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DESAFIOS E PERSPECTIVAS NA SEGURANÇA PÚBLICA- SEGURANÇA PUBLICA

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DESAFIOS E PERSPECTIVAS NA SEGURANÇA PÚBLICA
RESUMO
O cenário da segurança pública no Brasil apresenta desafios significativos, manifestados na sensação de insegurança que permeia a vida cotidiana dos cidadãos. O medo constante, alimentado pela violência que resulta em mortes diárias, ressalta a urgência de abordagens eficazes para a melhoria da segurança. Nota-se uma predominância de vítimas e infratores oriundos de grupos marginalizados, como pessoas negras, de baixa escolaridade e moradores de áreas periféricas, evidenciando a intersecção entre insegurança, desigualdade social e racial. As políticas são estruturadas em torno de princípios, diretrizes e objetivos que visam não apenas preservar a vida e manter a ordem pública, mas também proteger o meio ambiente e assegurar a segurança individual e patrimonial. Elas são implementadas em diferentes níveis governamentais - municipal, estadual e federal - destacando a complexidade da gestão da segurança pública no país. Diante da elevada incidência de violência e criminalidade, este estudo busca explorar estratégias para fortalecer a segurança pública no enfrentamento ao crime. Para tal, propõe-se a: refletir sobre o panorama atual da segurança pública no Brasil; examinar as diretrizes das políticas públicas voltadas para esta área; e propor soluções e medidas preventivas que possam contribuir para a diminuição da criminalidade. A metodologia adotada envolve uma pesquisa bibliográfica, com levantamento de dados a partir do Google Acadêmico, caracterizando-se por sua natureza qualitativa, dado que não se foca na quantificação de dados, mas na análise interpretativa das informações coletadas.
Palavras-Chave: Violência; Políticas Públicas; Segurança Pública.
ABSTRACT
The public security scenario in Brazil presents significant challenges, manifested in the sense of insecurity that permeates the daily life of citizens. The constant fear, fueled by violence that results in daily deaths, underscores the urgency of effective approaches to improve security. There is a predominance of victims and offenders coming from marginalized groups, such as black people, those with low educational levels, and residents of peripheral areas, highlighting the intersection between insecurity, social, and racial inequality. Policies are structured around principles, guidelines, and objectives aimed not only at preserving life and maintaining public order but also at protecting the environment and ensuring individual and property security. They are implemented at different governmental levels - municipal, state, and federal - highlighting the complexity of public security management in the country. Faced with the high incidence of violence and crime, this study seeks to explore strategies to strengthen public security in combating crime. To this end, it proposes to: reflect on the current panorama of public security in Brazil; examine the directives of public policies focused on this area; and propose solutions and preventive measures that can contribute to the reduction of criminality. The adopted methodology involves bibliographic research, with data collection from Google Scholar, characterized by its qualitative nature, given that it does not focus on data quantification but on the interpretative analysis of the information collected.
Keywords: Violence; Public Policies; Public Security.
INTRODUÇÃO
A questão da segurança pública no Brasil se configura como um desafio complexo, marcado pela sensação de insegurança que assombra o dia a dia da população. O temor é constante, alimentado por uma violência que se traduz em mortes diárias, lançando luz sobre a urgência de se desenvolverem estratégias mais eficazes para a melhoria da segurança. Observa-se que uma considerável parcela das vítimas e dos infratores são indivíduos negros, com limitado acesso à educação e moradores de áreas periféricas, o que evidencia uma profunda intersecção entre insegurança, desigualdade social e racial.
As estratégias voltadas à segurança pública no país são norteadas por um conjunto de princípios, diretrizes e metas que buscam não apenas preservar vidas e assegurar a ordem pública, mas também proteger o meio ambiente e garantir a segurança pessoal e patrimonial da população, abrangendo as esferas municipal, estadual e federal em sua implementação.
Contudo, apesar da existência dessas políticas, o cenário de criminalidade e violência permanece alarmante. Isso sugere a necessidade de uma reflexão crítica sobre as lacunas dessas abordagens e sobre possíveis ajustes para transformar essa realidade. Este estudo, portanto, visa explorar caminhos para aprimorar a segurança pública na luta contra a criminalidade.
Entender as causas subjacentes à prática criminosa é fundamental, contemplando desde possíveis deficiências legislativas até a escassez de investimentos em áreas marginalizadas, que frequentemente são palco de maior incidência criminal, além dos salários insatisfatórios pagos a policiais de base, situação que pode fomentar a corrupção.
Este trabalho se propõe a desvendar estratégias para reforçar a segurança pública, elencando como objetivos específicos: uma reflexão sobre o estado atual da segurança pública brasileira; uma análise das políticas públicas vigentes; e a proposição de soluções e medidas preventivas capazes de mitigar a criminalidade.
A metodologia empregada abrange uma pesquisa bibliográfica, valendo-se de informações obtidas por meio do Google Acadêmico, e adota uma abordagem qualitativa, dada a ausência de análise de dados numéricos. O estudo é estruturado em três capítulos: o primeiro examina a realidade da segurança pública e avalia a eficácia das políticas atuais; o segundo reflete sobre os desafios enfrentados na implementação dessas políticas e no panorama da segurança pública de forma ampla; e o terceiro sugere medidas de prevenção e soluções visando à redução da taxa de criminalidade.
referencial teórico
No Brasil, as estatísticas de violência estão em ascensão em todos os estratos sociais, revelando um quadro onde a criminalidade, homicídios, e uma variedade de violências intensificam a sensação de medo na sociedade. Esse panorama suscita debates sobre as responsabilidades e direitos dos cidadãos, considerando que garantir a segurança constitui um dever estatal e um direito fundamental de todos, embora os indicadores atuais mostrem a dificuldade do Estado em gerir efetivamente a violência.
O crescimento do crime organizado no país emerge como um assunto de preocupação geral, dadas as suas repercussões adversas no bem-estar social, especialmente no que tange à proteção da população. A responsabilidade de prover segurança e bem-estar recai sobre o Estado, mas há um caminho considerável a ser percorrido para que essa garantia se efetive plenamente.
O fenômeno do crime organizado, com sua estrutura histórica e complexa, opera como uma entidade paralela ao poder estatal, expandindo seu alcance à medida que a presença estatal na segurança pública se mostra insuficiente. As organizações criminosas são caracterizadas por hierarquias bem definidas, onde os crimes são meticulosamente planejados e executados por indivíduos altamente capacitados.
Essas organizações funcionam de maneira semelhante a empresas, com objetivos claros de lucratividade, expansão de poder e influência, estendendo suas operações além das fronteiras nacionais. Portanto, enfrentá-las requer um esforço redobrado por parte do poder público, considerando a sofisticação e o planejamento envolvidos.
O crime organizado se distingue de outras formas de criminalidade pela sua intrínseca relação com o Estado, indicando que sua expansão decorre dessa interação. Independentemente do segmento de atuação, o crime organizado inevitavelmente entra em conflito com as autoridades estatais e outras facções em disputa pelos mesmos mercados ilícitos.
De acordo com a Constituição, cabe ao Estado desenvolver estratégias eficazes para prevenir e conter a violênciaatravés das diversas forças de segurança pública, incluindo a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Ferroviária Federal, Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militares. A missão dessas instituições é assegurar a segurança pública, abrangendo tanto o combate ao crime organizado quanto a proteção geral da população.
Mello Filho (2015) ressalta a necessidade de a sociedade contar com ferramentas eficazes de proteção contra a insegurança, sublinhando que a manutenção da ordem pública é essencial para o bem-estar humano e que cabe ao Estado estabelecer e aplicar as leis necessárias para garantir essa ordem. No entanto, a história mostra que as forças de segurança, originalmente constituídas para proteger quem podia pagar por seus serviços, hoje enfrentam desafios significativos para cumprir seu papel de proteção pública de forma abrangente e efetiva. O autor aponta também que a ascensão do crime organizado ameaça a segurança de todos, destacando a urgência de ações governamentais mais efetivas não só para reduzir os crimes violentos e a sensação de insegurança entre a população, mas também para aprimorar o sistema prisional, frequentemente criticado por sua ineficiência.
Esse cenário de elevada insegurança contribui significativamente para o crescimento do setor de segurança privada no Brasil. Diante da incapacidade estatal de oferecer a proteção necessária, cidadãos e empresas buscam alternativas privadas para garantir sua segurança, impulsionando a demanda por tais serviços. Mudanças no tecido urbano, caracterizadas pela necessidade de segurança constante em determinadas áreas, especialmente as de alto tráfego, também estão entre os fatores que impulsionam a expansão desse setor. A segurança privada, dessa forma, surge como um complemento à ação dos órgãos públicos, procurando suprir lacunas na proteção em áreas específicas.
As operações das empresas de segurança privada, delimitadas por regulamentações específicas que abrangem suas atividades e o uso de equipamentos de segurança, coexistem com as funções dos órgãos de segurança pública. Contudo, a falta de diretrizes claras para a interação entre esses setores representa um desafio, evidenciando a necessidade de uma normatização mais efetiva que facilite a cooperação e o intercâmbio de informações. (ZONETIC, 2009)
A expansão do setor de segurança privada, portanto, reflete não apenas as deficiências do sistema de segurança pública, mas também a crescente demanda por proteção em um contexto de violência urbana que afeta indiscriminadamente todos os estratos sociais. A contratação de serviços de segurança privada por cidadãos que buscam alternativas para mitigar suas preocupações com a segurança evidencia uma resposta imediata à sensação de vulnerabilidade.
Este cenário ressalta a urgência de uma revisão crítica da eficácia das estratégias de segurança pública e da atuação dos órgãos encarregados pela proteção da população. Questiona-se, assim, a razão da persistente ineficiência desses órgãos em combater a criminalidade e assegurar a segurança, apontando para a necessidade de o Estado desenvolver abordagens mais eficazes e adaptadas às dinâmicas sociais contemporâneas.
Além disso, o sistema prisional brasileiro enfrenta problemas crônicos, como precariedade, superlotação e condições insalubres, complicando ainda mais os esforços de combate ao crime organizado e a gestão dos indivíduos encarcerados. Segundo dados do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (INFOPEN, 2014), a população carcerária no Brasil superou 607 mil indivíduos em 2014, expondo as profundas fragilidades do sistema penitenciário nacional e os desafios inerentes à reforma e à humanização das condições de encarceramento no país.
Dados recentes divulgados pelo Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (INFOPEN, 2016) revelam um aumento dramático na população carcerária do Brasil, saltando de 529 mil para 726 mil indivíduos, ultrapassando a marca de 700 mil pessoas privadas de liberdade pela primeira vez na história do país. O sistema penitenciário, já pressionado em 2014 com mais de 579 mil detentos, viu seu número subir para mais de 689 mil em 2016, evidenciando um crescimento substancial. Paralelamente, o número de vagas aumentou para mais de 368 mil, mas o déficit de vagas também cresceu, ultrapassando as 358 mil.
Essa escalada na população carcerária, acompanhada pelo persistente déficit de vagas, sublinha a crônica superlotação dos presídios, sem indicar qualquer melhoria nas condições prisionais. Esse cenário é alarmante, pois reflete não apenas problemas estruturais no sistema prisional, mas também a crescente violência no Brasil, com mais pessoas sendo encarceradas a cada ano.
Segundo o INFOPEN (2016), de 1990 a 2016, houve um aumento de 707% na população prisional, um salto notável desde o início da década de 90, quando o Ministério da Justiça reportava 90 mil pessoas encarceradas. O estado de São Paulo responde por 33,1% da população prisional do país, com 240.061 detentos, enquanto Roraima tem a menor população carcerária, com 2.339 presos.
A superlotação nos presídios cria um ambiente propício à disseminação de doenças, à insegurança e ao comprometimento da integridade dos profissionais de segurança. Esse quadro favorece a atuação de organizações criminosas, que, aproveitando-se das vulnerabilidades do sistema, coordenam suas atividades de dentro das unidades prisionais. A presença de celulares nos presídios facilita rebeliões, mortes, brigas, fugas e ações de facções criminosas, tornando-se um tema recorrente nas discussões sobre a segurança pública no país.
A análise da situação prisional no Brasil envolve reflexões sobre o perfil dos detentos, os tipos de crimes cometidos, a demora no julgamento e na condenação, fatores que contribuem para a superlotação e exigem um debate profundo. A existência de muitos infratores em liberdade, que poderiam estar presos, adiciona complexidade ao problema, indicando a necessidade de discussões e reflexões abrangentes para compreender esse fenômeno que desafia o país no presente século.
A ineficiência do sistema prisional brasileiro, um dos mais problemáticos do mundo, é evidenciada por sua incapacidade de acomodar adequadamente a população detida, seja em regime aberto, semiaberto ou fechado, incluindo tanto homens quanto mulheres, e também aqueles que ainda aguardam julgamento.
No contexto da segurança pública brasileira, Cano (2006) observa que, nas décadas de 1980 e 1990, houve um aumento considerável da criminalidade violenta, colocando a segurança pública em destaque na agenda social e política. O cenário atual revela a falência das políticas tradicionais de controle do crime e da violência, caracterizadas por serem reativas, militarizadas e focadas na repressão, sem apresentar soluções efetivas para os problemas enfrentados pela sociedade.
As deficiências no modelo tradicional de segurança pública são notórias: falta de planejamento e investimentos, formação deficiente, legado autoritário, violações dos direitos humanos, corrupção, entre outros. Apesar desses desafios, existe uma tendência em manter e até intensificar políticas antigas, cuja principal crítica reside na sua cautela excessiva. Esse cenário coexiste com um modelo em declínio, porém ainda prevalente.
No Brasil, a responsabilidade pela segurança pública recai sobre os estados, cada um possuindo suas forças policiais, incluindo a Polícia Civil e Militar, além do Tribunal de Justiça, seguindo o modelo federativo. A Polícia Federal, embora presente, possui um alcance menor em comparação com muitas polícias estaduais, e o sistema de justiça criminal federal é limitado a crimes específicos. Assim, o papel do governo federal concentra-se no financiamento e intervenção nos estados que cumpram certos critérios técnicos e políticos, enquanto as prefeituras focam principalmente na prevenção, apesar de suas guardas municipais terem expandido suas funções para incluir a repressão.
Xavier (2017) destaca que, após o processo deredemocratização iniciado em 1985 e a promulgação da Constituição Federal de 1988, os órgãos responsáveis pelas políticas de segurança pública foram definidos, assim como suas atribuições e competências. Desde então, houve um clamor por políticas públicas operacionais na área de segurança, visando à preservação e promoção da liberdade e proteção contra a violência e o crime, reafirmando os Direitos Humanos e as garantias constitucionais.
A Constituição de 1988 estabeleceu a segurança pública como dever do estado e direito de todos, inaugurando uma nova era para as políticas públicas de segurança, que agora incluem a criação, decisão, implementação e avaliação de planos, programas e projetos governamentais destinados a atender às demandas sociais necessárias ao bem-estar da população.
Contudo, a violência e a criminalidade continuam a se expandir em todos os cantos do país e contra todos os tipos de indivíduos, independentemente de classe social, cor, religião ou estado civil, evidenciando a ineficácia das políticas públicas de segurança. A garantia da segurança pública é fundamental para a existência humana, cidadania e manutenção do Estado Democrático de Direito.
Os princípios de segurança pública, conforme mencionado por Fraga (2016) e regulamentados pelo SINASP, coordenado pelo Ministério da Justiça, abrangem a proteção dos direitos humanos, promoção da cidadania, utilização proporcional da força e eficiência na prevenção e repressão das infrações penais, entre outros. A política de segurança pública tem evoluído, segundo Zaluar (2019), especialmente com a propagação do modelo de "segurança cidadã" por empresas internacionais desde o final dos anos 1990, buscando superar a abordagem policial militarizada e focar na defesa dos direitos fundamentais dos cidadãos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As políticas de segurança pública no Brasil estão direcionadas à prevenção e combate ao crime, contudo, evidencia-se a necessidade de uma profunda transformação. A realidade atual mostra uma segurança pública fragilizada, em grande parte devido à insuficiência de investimentos em formação adequada dos profissionais, como os policiais, e à remuneração insatisfatória, situações que, infelizmente, podem levar à corrupção.
O paradigma vigente na atuação policial muitas vezes impõe medo à população, especialmente nas áreas mais desfavorecidas, onde se registra um número elevado de fatalidades. Este modelo, que se caracteriza pelo abuso de poder, distancia-se do ideal de proteção e respeito aos direitos dos cidadãos.
Diante desse cenário, emerge o conceito de segurança cidadã como alternativa viável. Essa abordagem defende um tratamento mais humano por parte dos agentes de segurança, que devem enxergar os cidadãos não como adversários, mas como membros da comunidade a serem protegidos. Adicionalmente, enfatiza-se a importância do investimento governamental em infraestrutura social básica, como educação, saúde, habitação, saneamento e geração de empregos, visando atacar as raízes da criminalidade, frequentemente mais acentuadas nas camadas sociais mais vulneráveis.
A legislação atual necessita de revisões que acompanhem essas mudanças na esfera da segurança pública, garantindo que as estratégias adotadas sejam eficazes e inclusivas. O papel dos policiais deve ser repensado, transcendendo a luta contra o crime, o tráfico e o consumo de drogas, para abordar as complexidades subjacentes que alimentam a criminalidade. Assim, a segurança pública no Brasil demanda uma abordagem mais integrada e humanizada, que reconheça e trate as diversas dimensões sociais contribuintes para a insegurança.
1. REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Temístocles, Telmo, Ferreira. Política de segurança pública na sociedade brasileira sob a ótica das Políticas Públicas. Disponível em: https://temistoclestelmo.jusbrasil.com.br/artigos/189550129/politica-de-seguranca-publica-na-sociedade-brasileira-sob-a-otica-das-politicas-publicas. Acesso em: 10 de agosto de 2020.
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CUIABANO, Lidiana. Segurança Pública anuncia medidas de prevenção e repressão aos assaltos a bancos e caixas eletrônico. Disponível em: http://www.pm.mt.gov.br/-/seguranca-publica-anuncia-medidas-de-prevencao-e-repressao-aos-assaltos-a-bancos-e-caixas-eletronico. Acesso em: 12 de agosto de 2020.
FRAGA, Alberto. Comissão de Segurança Pública e de Combate ao Crime Organizado. Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=6530A4B7C5B1C979D581AEF58C0BC3D8.proposicoesWebExterno2?codteor=1611546&filename=Tramitacao-PL+6662/2016. Acesso em: 15 de agosto de 2020.
POMPEU, Ana. Segurança pública eficiente exige medidas de prevenção, dizem especialistas. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2018-mai-27/seguranca-publica-eficiente-exige-prevencao-dizem-especialistas. Acesso em: 15 de agosto de 2020.
XAVIER, Antônio, Roberto. Políticas Públicas de Combate ao Crime Organizado: Ações da Polícia Militar do Ceará nas Divisas do Estado. Disponível em:http://www.ipea.gov.br/ppp/index.php/PPP/article/view/768/437. Acesso em: 15 de agosto de 2020.
ZALUAR, Alba. Os medos na política de segurança pública. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142019000200005. Acesso em: 10 de agosto de 2020.

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