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PROVA-SEGUNDA TENTATIVA-AO2 Substitutiva_ Princípios Jurídicos nas Organizações

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24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações
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AO2 Substitutiva
Entrega 23 de dez de 2022 em 23:59 Pontos 6 Perguntas 10
Disponível 16 de dez de 2022 em 0:00 - 23 de dez de 2022 em 23:59
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você clique em "FAZER O QUESTIONÁRIO", no final da página.
0,6 / 0,6 ptsPergunta 1
Leia o texto abaixo:
O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou na quinta-feira, 13 de
junho, que a discriminação por orientação sexual e identidade de
gênero passe a ser considerada um crime. (...)
Em seguida, Ricardo Lewandowski disse haver violência contra estas
minorias e que a criminalização destas condutas é uma obrigação
constitucional do Estado. Portanto, haveria uma "dívida histórica" com
estes grupos.
"A omissão parlamentar em cumprir esse mandado pode se
compreendida como um fenômeno político. Os atores políticos têm
A+
A
A-
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ciência de que são mais facilmente responsabilizados perante eleitores
por suas ações do que por suas omissões", disse.
No entanto, o ministro rejeitou a aplicação da Lei de Racismo, porque
isso criaria um novo tipo de crime, na sua avaliação, algo que a
Constituição estabelece como função exclusiva do Legislativo.
"A extensão do tipo penal para abarcar situações especificamente
tipificadas pela norma penal atenta contra o princípio da reserva legal,
que promove a segurança jurídica de todos", disse o ministro, que
defendeu que o Congresso fosse notificado para criminalizar a
homotransfobia.
(BBC News Brasil. STF aprova a criminalização da homofobia. Disponível em:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47206924 (https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47206924) .
Acesso em: 29 novembro. 2022).
De acordo com o texto apresentado, avalie as seguintes asserções e a
relação proposta entre elas.
I. O Ministro do STF, Enrique Lewandoski, entendeu que a aplicação
da Lei de Racismo aos casos de homotransfobia criaria um novo tipo
penal não previsto em lei, o que vai de encontro ao princípio da reserva
legal.
PORQUE
II. Pelo princípio da reserva legal, determinadas matérias apenas
podem ser disciplinadas por lei formal, cabendo ao Poder Legislativo
elaborar a lei que criminaliza a homotransfobia. 
 
A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição
verdadeira
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II não
é uma justificativa correta da asserção I.
 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma
proposição falsa.
A+
A
A-
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47206924
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47206924
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47206924
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As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma
justificativa correta da asserção I.
Correto!Correto!
A resposta está correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é
uma justificativa correta da asserção I. O Ministro do STF
entendeu que a aplicação da Lei de Racismo aos casos de
homotransfobia criaria um novo crime não previsto em lei, o que
vai de encontro ao princípio da reserva legal, que determina que a
regulamentação de algumas matérias apenas pode ser feita
mediante lei formal, a ser elaborada pelo Poder Legislativo.
 As asserções I e II são proposições falsas. 
0,6 / 0,6 ptsPergunta 2
Leia o texto abaixo:
Dona Maria trabalha como copeira na empresa XYZ Corporate há mais
de 15 anos. Nos últimos 6 meses, o salário de Dona Maria foi pago em
atraso, e houve rumores de que a empresa estava “mal das pernas”.
Certo dia, Dona Maria chegou para trabalhar e encontrou a empresa
fechada. Todos os funcionários estavam do lado de fora do prédio, sem
poder entrar para trabalhar, e sem qualquer explicação a respeito do
ocorrido. Nos dias que se seguiram, Dona Maria soube que a empresa
foi encerrada na Junta Comercial, que os sócio-proprietários fugiram
para o exterior sem pagar as verbas trabalhistas a que seus
funcionários – incluindo Dona Maria – teriam direito, e que também
havia pedido de decretação de falência da empresa formulado por
seus credores. 
De acordo com o texto apresentado, avalie as afirmações a seguir:
I - O encerramento irregular da empresa na Junta Comercial, sem o
pagamento das verbas trabalhistas dos funcionários, configura fraude e
abuso de direito, e autoriza a desconsideração da personalidade
jurídica.
II - Pelo princípio da autonomia patrimonial, é impossível que os sócios
venham a responder por dívidas assumidas pela sociedade, ainda que
A+
A
A-
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tenha havido fraude contra os credores.
III - Pelo princípio da subsidiariedade da responsabilidade dos sócios,
os sócios apenas responderão pelas dívidas da sociedade após o
esgotamento dos bens dela e, mesmo assim, observando-se as
limitações impostas pela lei.
IV - O intuito da desconsideração da personalidade jurídica é
considerar os bens dos sócios e da sociedade como uma
universalidade que deve responder pelas dívidas da sociedade em
caso de fraude ou abuso de direito.
É correto o que se afirma em:
 I, III e IV, apenas Correto!Correto!
A resposta está correta, pois apenas as afirmações I, III e IV são
verdadeiras.
A asserção I é verdadeira, pois o encerramento irregular da
empresa na Junta Comercial, sem o pagamento das verbas
trabalhistas dos funcionários, configura fraude e abuso de direito,
autorizando a desconsideração da personalidade jurídica, nos
termos do art. 28 do Código de Defesa do Consumidor. 
A asserção II é falsa. Pelo princípio da autonomia patrimonial, os
bens, direitos e obrigações da pessoa jurídica não se confundem
com os dos seus sócios, porém, estes poderão ser
responsabilizados depois de executados os bens da sociedade e
se constatada a fraude ou abuso de direito.
A asserção III é verdadeira, pois o princípio da subsidiariedade da
responsabilidade dos sócios pelas obrigações sociais significa
que, em caso de dívida assumida pela sociedade, os bens dos
sócios apenas poderão ser executados após a execução dos bens
da sociedade, e mesmo assim observando-se eventuais
limitações impostas pela lei. Esse princípio é uma decorrência do
princípio da autonomia patrimonial.
A asserção IV é verdadeira, pois o intuito da desconsideração da
personalidade jurídica é afastar a divisão existente entre os bens
dos sócios e da empresa, considerando-os como uma
universalidade de bens que deve responder pelas dívidas da
sociedade assumidas pelos sócios com fraude ou abuso de
direito.
 I, II e III 
A+
A
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 II, apenas 
 I, apenas 
 II e III, apenas 
0,6 / 0,6 ptsPergunta 3
Leia os textos abaixo:
Texto 1
Universidade não pode expulsar aluno sem oferecer-lhe direito de
defesa, de acordo com entendimento da 6ª turma do TRF da 1ª região.
No caso, uma aluna de UFMA foi desligada por suspeita de
participação em fraudes no vestibular da instituição.O centro da
questão discutida no processo está no fato de a universidade ter
expulsado a aluna sem que houvesse um anterior processo
administrativo no qual pudesse ter sido oferecida a ela a oportunidade
de ampla defesa. No caso em análise, houve um procedimento
administrativo, mas não foi juntada aos autos sequer cópia desse
documento.
(MIGALHAS. Universidade não pode expulsar aluno sem oferecer-lhe direito de defesa. Disponível
em: https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI205262,31047 
(https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI205262,31047)
Universidade+nao+pode+expulsar+aluno+sem+oferecerlhe+direito+de+defesa. Acesso em: 28 novembro
2022).
Texto 2
Universidade que expulsa estudante sem permitir que ele se defenda
viola seus direitos de personalidade e comete dano moral. Com esse
entendimento, o VI Juizado Especial Cível do Rio de Janeiro condenou
uma instituição a pagar indenização de R$ 5 mil a um ex-aluno.
O estudante matriculou-se no curso de pós-graduação em
Endocrinologia da PUC-Rio, com duração de dois anos (2015 e 2016).
Contudo, após reclamações quanto às suas faltas e ao seu
comportamento com pacientes, foi desligado da instituição. (...)
Mas o médico também moveu ação de indenização por danos
materiais e morais. Para o juiz Renato Perrotta de Souza, do VI
A+
A
A-
https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI205262,31047
https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI205262,31047
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Juizado Especial Cível do Rio, o simples desligamento ilegal do aluno
(como já reconhecido pelo TRF-2), sem que ele tivesse oportunidade
de exercer o contraditório e a ampla defesa, já viola seus direitos de
personalidade.
(CONJUR. Universidade pagará R$ 5 mil a estudante expulso sem poder se defender. Disponível em:
https://www.conjur.com.br/2018-fev-11/universidade-pagara-mil-estudante-expulso-defesa
(https://www.conjur.com.br/2018-fev-11/universidade-pagara-mil-estudante-expulso-defesa) . Acesso em: 29
novembro 2022).
Considerando as informações apresentadas, avalie as informações a
seguir.
I - Ambos os casos tratam do aspecto material do devido processo
legal, conhecido como “plenitude de defesa”.
II - Em ambos os casos, os estudantes tinham direito à defesa técnica,
elaborada por advogado, a ser apresentada em processo
administrativo.
III - No segundo caso houve a prática de ato ilícito, pois, ao não
permitir ao estudante o exercício do contraditório e da ampla defesa, a
Universidade violou a norma jurídica, causando-lhe dano indenizável.
É correto o que se afirma em:
 I e III, apenas 
 II, apenas 
 I e II, apenas 
 III, apenas 
 II e III, apenas Correto!Correto!
A+
A
A-
https://www.conjur.com.br/2018-fev-11/universidade-pagara-mil-estudante-expulso-defesa
https://www.conjur.com.br/2018-fev-11/universidade-pagara-mil-estudante-expulso-defesa
https://www.conjur.com.br/2018-fev-11/universidade-pagara-mil-estudante-expulso-defesa
https://www.conjur.com.br/2018-fev-11/universidade-pagara-mil-estudante-expulso-defesa
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A resposta está correta, pois apenas as afirmações II e III são
verdadeiras.
A asserção I é falsa, pois a “plenitude de defesa” constitui o
aspecto formal do devido processo legal, e não o aspecto
material. Pelo aspecto formal, o princípio do devido processo legal
significa que a parte de um processo pode utilizar todos os meios
jurídicos existentes para se defender (“plenitude de defesa”). Pelo
aspecto material, o princípio do devido processo legal significa
que a decisão dada em um processo deve ser proporcional e
razoável, adequada ao caso concreto.
A asserção II é verdadeira, pois o princípio do devido processo
legal, previsto no inc. LIV do art. 5° da Constituição Federal,
dispõe que ninguém será privado da liberdade ou de seus bens
sem o devido processo legal. Logo, para serem expulsos da
Universidade, era necessária a instauração de um processo
administrativo, onde eles teriam o direito de exercer o contraditório
e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes, nos
termos do inc. LV do art. 5° da Constituição Federal.
A asserção III é verdadeira. Segundo o art. 186 do Código Civil,
“aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou
imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que
exclusivamente moral, comete ato ilícito”. Assim, sempre que o
ato jurídico, decorrente ou não da vontade humana, violar a norma
jurídica e causar dano a outrem, estará configurado o ato ilícito.
Ao não permitir ao estudante exercer o contraditório e a ampla
defesa, a Universidade violou princípios constitucionais,
causando-lhe dano moral indenizável.
0,6 / 0,6 ptsPergunta 4
Leia o texto abaixo:
José Fonseca é dono de uma rede de postos de gasolina na cidade de
Dourados – Mato Grosso do Sul. Visando expandir seus negócios,
José se dirigiu à Prefeitura e entrou com requerimento para concessão
de licença de instalação de um novo posto na rua Duque de Caxias,
100. A 500m dali está instalado outro posto de gasolina, de
propriedade da família Silva. No entanto, uma lei municipal estabelece
que apenas poderão ser implantados postos de gasolina em terrenos
com, pelo menos, 1000 metros de distância um do outro. Assim, o
pedido de José Fonseca foi indeferido. 
A+
A
A-
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Considerando as informações apresentadas, avalie as informações a
seguir.
I - A decisão da Prefeitura está correta, pois a Constituição Federal não
limita a livre iniciativa, e portanto José pode instalar o posto de
gasolina onde bem entender.
II - A decisão da Prefeitura está incorreta, pois viola Jurisprudência
específica que dispõe que “ofende o princípio da livre concorrência lei
municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do
mesmo ramo em determinada área”.
III - José não poderá questionar a decisão da Prefeitura judicialmente,
pois o princípio do devido processo legal, que engloba os princípios do
contraditório e da ampla defesa, não se aplica aos processos
administrativos, apenas aos judiciais. 
Estão corretas as afirmativas:
 II, apenas Correto!Correto!
A resposta está correta, pois apenas a afirmação II é verdadeira.
A afirmação I é falsa. A decisão da Prefeitura não está correta,
pois a Constituição Federal limita a livre iniciativa, possibilitando
ao Estado intervir no mercado por meios de leis para assegurar os
direitos dos consumidores. 
A afirmação II é verdadeira. A decisão da Prefeitura está incorreta,
pois viola a Súmula Vinculante 49 do STF, que dispõe que “ofende
o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a
instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em
determinada área”.
A afirmação III é falsa, pois, o princípio do devido processo legal,
em seu aspecto formal, significa que a parte de um processo pode
utilizar todos os meios jurídicos existentes para se defender.
Assim, José poderá entrar na justiça para questionar a decisão da
Prefeitura. Ainda, pelo princípio do contraditório e da ampla
defesa, tanto no processo judicial quanto no processo
administrativo, as partes têm direito de conhecer as alegações
relevantes do processo e se contrapor a elas e de fazer uso de
todos os meios de prova admitidos em Direito.
 III, apenas 
A+
A
A-
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 I e II, apenas 
 I, apenas 
 II e III, apenas 
0,6 / 0,6 ptsPergunta 5
Leia o texto abaixo:
A senhora inofensiva com filho no colo vendendo cigarros na porta da
rodoviária de Belo Horizonte, o ex-servente de pedreiroque agora
oferece óculos sem procedência pelo centro da capital e o proprietário
de uma loja de produtos piratas podem ter histórias, idades e rendas
diferentes.
Mas todos eles e todos os demais que ganham a vida oferecendo bens
e serviços sem prestar contas ou pagar impostos estão inseridos na
chamada economia subterrânea.
Juntos, sonegadores, vendedores de contrabando e de ligações
irregulares de internet, televisão a cabo, luz e água, traficantes de
drogas e armas, entre outros trabalhadores informais e ilícitos,
causaram uma perda R$ 1,173 trilhão aos cofres públicos e para a
concorrência legal em 2018.
(O TEMPO. Ilegalidade some com R$ 1,173 tri da renda do Brasil todo ano. Disponível em:
https://www.otempo.com.br/economia/ilegalidade-some-com-r-1-173-tri-da-renda-do-brasil-todo-
ano-1.2205995 (https://www.otempo.com.br/economia/ilegalidade-some-com-r-1-173-tri-da-renda-do-
brasil-todo-ano-1.2205995) . Acesso em: 29 novembro 2022).
Considerando as informações apresentadas, avalie as afirmações a
seguir:
I - A livre concorrência é um dos princípios da ordem econômica ao
lado da livre iniciativa, mas com ela não se relaciona nem se confunde.
II - A concorrência ilícita apresenta duas dimensões: concorrência
desleal e infração contra a ordem econômica.
III - A venda de produtos falsificados caracteriza concorrência desleal.
É correto o que se afirma em:
A+
A
A-
https://www.otempo.com.br/economia/ilegalidade-some-com-r-1-173-tri-da-renda-do-brasil-todo-ano-1.2205995
https://www.otempo.com.br/economia/ilegalidade-some-com-r-1-173-tri-da-renda-do-brasil-todo-ano-1.2205995
https://www.otempo.com.br/economia/ilegalidade-some-com-r-1-173-tri-da-renda-do-brasil-todo-ano-1.2205995
https://www.otempo.com.br/economia/ilegalidade-some-com-r-1-173-tri-da-renda-do-brasil-todo-ano-1.2205995
https://www.otempo.com.br/economia/ilegalidade-some-com-r-1-173-tri-da-renda-do-brasil-todo-ano-1.2205995
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 I e II, apenas 
 II, apenas 
 III, apenas 
 II e III, apenas Correto!Correto!
A resposta está correta, pois apenas as afirmações II e III são
verdadeiras.
A asserção I é falsa, pois a livre concorrência garante que
cheguem ao mercado produtos e serviços com qualidade e preços
razoáveis, sendo uma manifestação da livre iniciativa, com ela se
relacionando e, muitas vezes, se confundindo.
A asserção II é verdadeira, pois concorrência ilícita pode ocorrer
através da prática de atos de concorrência desleal ou através de
atos que configuram infração contra a ordem econômica.
A asserção II é verdadeira, pois a venda de produtos falsificados
está incluída nas condutas que atingem um concorrente in
concreto, caracterizando a concorrência desleal.
 I e III, apenas 
0,6 / 0,6 ptsPergunta 6
Leia o texto abaixo:
O Código Civil de 2002 trata, no seu Livro II, Título I, do “Direito de
Empresa”. Desaparece a figura do comerciante, e surge a figura do
empresário (da mesma forma, não se fala mais em sociedade
comercial, mas em sociedade empresarial). A mudança, porém, está
longe de se limitar a aspectos terminológicos. Ao disciplinar o direito de
empresa, o direito brasileiro afasta-se, definitivamente, da ultrapassada
teoria dos atos de comércio, e incorpora a teoria da empresa ao nosso
ordenamento jurídico, adotando o conceito de empresarialidade para
delimitar o âmbito de incidência do regime jurídico comercial.
Não se fala mais em comerciante, como sendo aquele que pratica
habitualmente atos de comércio. Fala-se agora em empresário, sendo
este o que “exerce profissionalmente atividade econômica organizada
A+
A
A-
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para a produção ou a circulação de bens ou de serviços” (CC/02, art.
966).
RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito Comercial ou Direito Empresarial? – Notas sobre a evolução do
ius mercatorum. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=887391
(https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=887391) Acesso em: 29 novembro 2022
Analise as seguintes afirmativas e a possível relação entre ambas:
I. É obrigatória a inscrição do empresário ou da sociedade na Junta
Comercial
PORQUE
II. O registro na Junta Comercial confere existência e regularidade à
atividade empresarial, sendo que a principal sanção pela ausência de
registro é a responsabilização ilimitada dos sócios pelas obrigações
empresariais.
 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma
proposição falsa.
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II não
é uma justificativa correta da asserção I
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma
justificativa correta da asserção I.
Correto!Correto!
A alternativa está correta, pois as asserções I e II são proposições
verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa da I.
A asserção I é verdadeira, pois a inscrição do empresário ou da
sociedade na Junta Comercial é requisito obrigatório, pois é ele
que dá existência legal à atividade empresária e confere a ela
regularidade. A asserção II é verdadeira, pois a exploração de
atividade econômica sem o devido registro sujeita o seu titular a
várias sanções, dentre elas, a responsabilização ilimitada dos
sócios pelas obrigações empresariais.
 As asserções I e II são proposições falsas. 
A+
A
A-
https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=887391
https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=887391
https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=887391
https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=887391
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A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição
verdadeira
0 / 0,6 ptsPergunta 7
Leia o texto abaixo:
As normas jurídicas são normas de comportamento ou de organização
que emanam do Estado ou por ele têm sua realização garantida.
Pertencem, portanto, à ordem ética, que estabelece as leis do dever
ser.
Sua existência prende-se à necessidade de se estabelecer uma ordem
que permita a vida em sociedade, evitando ou solucionando conflitos,
garantindo a segurança nas relações sociais e jurídicas, promovendo a
justiça, a segurança, o bem comum, com o que também garante a
realização da liberdade, da igualdade e da paz social, os chamados
valores fundamentais e consecutivos da axiologia jurídica. Seu objeto
é, em suma, o comportamento das pessoas, que se visa disciplinar ou
orientar de acordo com os valores fundamentais de cada grupo social.
(AMARAL, Francisco. Direito Civil: introdução. 10 ed. revista e modificada. São Paulo: Saraiva
Educação, 2018, p. 153).
Os atributos da norma jurídica são os traços técnicos que as situam no
ordenamento jurídico. Esses atributos são:
a
 Vigor, eficácia e imperatividade 
 Validade, vigência e eficácia ocê respondeuocê respondeu
A+
A
A-
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A alternativa está incorreta.
Os atributos da norma jurídica são: validade, vigência, vigor e
eficácia. Validade é o atributo que diz se uma norma é legal ou
ilegal, constitucional ou inconstitucional. Vigência é um atributo
temporal, e se refere ao momento em que a norma começa a
produzir efeitos. Vigor é a capacidade que a norma tem de
obrigar as pessoas e as autoridades, impondo comportamentos.
Eficácia é o atributo que corresponde à verificação dos efeitos
sociais da norma.
 Validade, vigência, vigor e eficácia esposta corretaesposta correta
 Vigência, coercibilidade, abstratividade e eficácia 
 Validade, coercibilidade, vigor e eficácia0,6 / 0,6 ptsPergunta 8
Leia o texto abaixo:
A DPU (Defensoria Pública da União) elaborou uma nota técnica em
que afirma que a portaria publicada nesta semana pelo ministro Sérgio
Moro (da Justiça e Segurança Pública) sobre a deportação de “pessoa
perigosa” viola a Constituição e legislações sobre o direito migratório.
A análise, feita por coordenadores da DPU, afirma que a portaria
666/2019 fere diversos dispositivos da Constituição, da Lei de
Migração (13.445/2017) e da Lei do Refúgio (9.474/1997). Segundo o
texto, ficam prejudicados em especial a garantia do devido processo
legal no âmbito migratório, o contraditório e a ampla defesa. (…)
O documento chama atenção para o fato de a portaria criar um novo
mecanismo no direito migratório chamado de “deportação sumária”. Os
técnicos afirmam que o instituto não existe no ordenamento brasileiro e
permitirá, com base em portaria ministerial, que qualquer imigrante
esteja sob risco de ser deportado a qualquer momento “sob alegações
genéricas de periculosidade, por meio de um processo administrativo
materialmente inexistente, sem a adequada possibilidade de defesa e
produção de prova e sem qualquer vinculação com a regularidade, ou
não, de sua situação migratória no País”.
A+
A
A-
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Disponível em: http://www.osul.com.br/a-portaria-de-sergio-moro-sobre-a-deportacao-de-
estrangeiros-viola-a-constituicao-diz-a-defensoria-da-uniao (http://%20http://www.osul.com.br/a-
portaria-de-sergio-moro-sobre-a-deportacao-de-estrangeiros-viola-a-constituicao-diz-a-defensoria-da-uniao)
Acesso em: 28 novembro 2022.
De acordo com o texto apresentado, avalie as seguintes asserções e a
relação proposta entre elas.
I. A Portaria 666/2019 viola a Constituição Federal, em especial, os
princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla
defesa.
 PORQUE
II. Pelo princípio do devido processo legal, que compreende os
princípios do contraditório e da ampla defesa, a parte de um processo
tem direito à plenitude de defesa, consistente em conhecer as
alegações relevantes do processo e contrapondo-se a elas, utilizar
todos os meios jurídicos disponíveis para se defender, e produzir as
provas que entende cabíveis.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma
proposição falsa.
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II não
é uma justificativa correta da asserção I.
 As asserções I e II são proposições falsas. 
 
A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição
verdadeira.
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma
justificativa correta da asserção I.
Correto!Correto!
A+
A
A-
http://%20http//www.osul.com.br/a-portaria-de-sergio-moro-sobre-a-deportacao-de-estrangeiros-viola-a-constituicao-diz-a-defensoria-da-uniao
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24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 15/19
A resposta está correta, pois as asserções I e II são proposições
verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa correta da
asserção I.
De acordo com o texto apresentado, a Portaria 666/2019 viola a
Constituição Federal, em especial, os princípios do devido
processo legal, do contraditório e da ampla defesa, pois esses
princípios asseguram à parte envolvida em um processo que
conheça as alegações em seu desfavor, contrapondo-se a elas,
utilize todos os meios jurídicos disponíveis para se defender, e
produza as provas que entende cabíveis, no que se chama de
“plenitude de defesa”. Segundo a Defensoria da União, o instituto
da “deportação sumária”, por não possibilitar ao imigrante a
apresentação de defesa técnica por advogado e a produção de
provas, viola os princípios do devido processo legal, do
contraditório e da ampla defesa.
0,6 / 0,6 ptsPergunta 9
Leia o texto abaixo:
O juiz do Trabalho Marcio Jose Zebende, da 23ª vara de Belo
Horizonte/MG, deixou de reconhecer o vínculo de emprego entre um
motorista e empresa 99 Tecnologia Ltda., dona do aplicativo 99. Para o
magistrado, a relação jurídica entre as partes não foi a de emprego,
mas de autêntico trabalho autônomo. (…)
O magistrado verificou que era o autor que escolhia o modo e a forma
de execução do trabalho, decidindo a jornada e os dias em que iria ou
não exercer o labor, podendo, até mesmo, trabalhar em plataformas
concorrentes, como a Uber e Cabify. O julgador entendeu que ficou
demonstrado que o motorista possuía um mínimo de capacidade
econômica para suportar os riscos da atividade, inclusive com os
gastos com a manutenção do veículo utilizado.
"A meu ver, o reclamante livremente aderiu à reclamada, e, agora,
busca simplesmente abjurar o ajuste, renegar o pactuado, renunciar a
sua autonomia de vontade e ao seu consentimento contratual, e,
contrariando o que vivenciou, vir bater às portas da Justiça do Trabalho
para se transformar em uma mero empregado."
(MIGALHAS. Motorista não consegue vínculo empregatício com app 99. Disponível em:
https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI292763,41046-
A+
A
A-
https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI292763,41046-Motorista+nao+consegue+vinculo+empregaticio+com+app+99
24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 16/19
Motorista+nao+consegue+vinculo+empregaticio+com+app+99
(https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI292763,41046-
Motorista+nao+consegue+vinculo+empregaticio+com+app+99) . Acesso em: 29 novembro 2022). 
De acordo com o texto apresentado, avalie as seguintes asserções e a
relação proposta entre elas.
I. No caso acima transcrito, o juiz entendeu que o motorista renunciou
à sua autonomia de vontade e ao consentimento contratual ao aderir
ao serviço do aplicativo de transportes.
 PORQUE
II. A autonomia da vontade compreende a liberdade de contratar em
suas três dimensões: liberdade de contratar propriamente dita,
liberdade de estipular o contrato e liberdade de determinar o conteúdo
do contrato, enquanto o consentimento contratual dá origem ao
contrato.
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II não
é uma justificativa correta da asserção I.
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma
justificativa correta da asserção I.
 As asserções I e II são proposições falsas. 
 
A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição
verdadeira
Correto!Correto!
A+
A
A-
https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI292763,41046-Motorista+nao+consegue+vinculo+empregaticio+com+app+99
https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI292763,41046-Motorista+nao+consegue+vinculo+empregaticio+com+app+99
https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI292763,41046-Motorista+nao+consegue+vinculo+empregaticio+com+app+99
https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI292763,41046-Motorista+nao+consegue+vinculo+empregaticio+com+app+99
https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI292763,41046-Motorista+nao+consegue+vinculo+empregaticio+com+app+99
24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nasOrganizações
https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 17/19
A resposta está correta, pois a proposição I é falsa, mas a II é
verdadeira.
A asserção I é falsa, pois o motorista exerceu sua autonomia da
vontade e deu seu consentimento contratual ao aderir ao
aplicativo de transportes, e o juiz entendeu que, ao pretender o
reconhecimento do vínculo empregatício, o motorista está
justamente querendo renunciar à autonomia da vontade e ao
consentimento contratual.
A asserção II é verdadeira, pois a autonomia da vontade
compreende a liberdade de contratar em suas três dimensões:
liberdade de contratar propriamente dita, liberdade de estipular o
contrato e liberdade de determinar o conteúdo do contrato, e o
consentimento contratual é o acordo de vontade entre as partes
que dá origem ao contrato.
 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma
proposição falsa
0,6 / 0,6 ptsPergunta 10
Leia o texto a seguir:
Teorias dos Atos de Comercio:
De acordo com o Código Comercial francês de 1807, ato de comércio
é a compra com intenção de revender. Nessa fase, o Direito Comercial
tinha por objeto, principalmente, estabelecer regras sobre os atos
daqueles que compravam para revender, ou seja, a atividade dos
comerciantes. Para que alguém fosse considerado comerciante, os
atos de comércio deviam ser realizados habitual e profissionalmente.
Isso também era chamado de mercancia. Assim, atos de comércio ou
mercancia pressupunham habitualidade, atuação contínua no exercício
da atividade comercial.
A doutrina francesa criou a teoria dos atos de comércio, que tinha
como uma de suas funções essenciais a de atribuir, a quem praticasse
os denominados atos de comércio, a qualidade de comerciante, o que
era pressuposto para a aplicação das normas do Código Comercial. O
direito comercial regularia, portanto, as relações jurídicas que
A+
A
A-
24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 18/19
envolvessem a prática de alguns atos definidos em lei como atos de
comércio. Não envolvendo a relação à prática destes atos, seria ela
regida pelas normas do Código Civil.
Disponível em: https://lincolnpaulino99.jusbrasil.com.br/artigos/881921821/teoria-geral-do-direito-
empresarial (https://lincolnpaulino99.jusbrasil.com.br/artigos/881921821/teoria-geral-do-direito-
empresarial) . Acesso em: 29 de novembro de 2022
Considerando a situação expressa no texto, avalie as afirmações a
seguir:
I. Considerando o Código Comercial francês de 1807, um comerciante
só poderia ser denominado como tal se seguisse determinados atos
regulatórios, com a intenção, por exemplo, de regularizar os atos de
compra e revenda.
II. Os atos comerciais eram orientações necessárias, que se o
comerciante seguisse, teria mais facilidade para realizar suas
obrigações comerciais, mesmo que outros meios estivessem
disponíveis para essa categoria.
III. O Direito comercial era direcionado a grupos que realizavam
relações de troca, cujos comerciantes se incluiam, estando ligados aos
atos comerciais.
É correto o que se afirma em:
 I, apenas. Correto!Correto!
A+
A
A-
https://lincolnpaulino99.jusbrasil.com.br/artigos/881921821/teoria-geral-do-direito-empresarial
https://lincolnpaulino99.jusbrasil.com.br/artigos/881921821/teoria-geral-do-direito-empresarial
https://lincolnpaulino99.jusbrasil.com.br/artigos/881921821/teoria-geral-do-direito-empresarial
https://lincolnpaulino99.jusbrasil.com.br/artigos/881921821/teoria-geral-do-direito-empresarial
https://lincolnpaulino99.jusbrasil.com.br/artigos/881921821/teoria-geral-do-direito-empresarial
24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 19/19
A alternativa está correta.
A afirmação I está correta pois, nessa fase, o Direito Comercial
tinha por objeto principalmente, estabelecer regras sobre os atos
daqueles que compravam para revender, ou seja, a atividade dos
comerciantes. Para que alguém fosse considerado comerciante,
os atos de comércio deviam ser realizados habitual e
profissionalmente.
A afirmação II está incorreta, porque a teoria dos atos de comércio
tinha como uma de suas funções essenciais a de atribuir, não
orientar, a quem praticasse os denominados atos de comércio a
qualidade de comerciante, o que era pressuposto para a aplicação
das normas do Código Comercial.
A afirmação III também está incorreta pois, a noção do direito
comercial é fundada exclusivamente na figura dos atos de
comércio, ou seja, exclusivamente na categoria dos denominados
comerciantes. Com o passar do tempo, mostrou-se uma noção
extremamente ultrapassada, já que a efervescência do mercado,
sobretudo após a Revolução Industrial, acarretou o surgimento de
diversas outras atividades econômicas relevantes, e muitas delas
não estavam compreendidas no conceito de ato de comércio ou
de mercancia.
 III, apenas 
 II, apenas. 
 I, II e III. 
 II e III apenas 
Pontuação do teste: 5,4 de 6
A+
A
A-

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