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24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 1/19 AO2 Substitutiva Entrega 23 de dez de 2022 em 23:59 Pontos 6 Perguntas 10 Disponível 16 de dez de 2022 em 0:00 - 23 de dez de 2022 em 23:59 Limite de tempo Nenhum Instruções Este teste não está mais disponível, pois o curso foi concluído. Histórico de tentativas Tentativa Tempo Pontuação MAIS RECENTE Tentativa 1 183 minutos 5,4 de 6 Pontuação deste teste: 5,4 de 6 Enviado 19 de dez de 2022 em 17:54 Esta tentativa levou 183 minutos. Importante: Caso você esteja realizando a atividade através do aplicativo "Canvas Student", é necessário que você clique em "FAZER O QUESTIONÁRIO", no final da página. 0,6 / 0,6 ptsPergunta 1 Leia o texto abaixo: O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou na quinta-feira, 13 de junho, que a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero passe a ser considerada um crime. (...) Em seguida, Ricardo Lewandowski disse haver violência contra estas minorias e que a criminalização destas condutas é uma obrigação constitucional do Estado. Portanto, haveria uma "dívida histórica" com estes grupos. "A omissão parlamentar em cumprir esse mandado pode se compreendida como um fenômeno político. Os atores políticos têm A+ A A- https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025/history?version=1 24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 2/19 ciência de que são mais facilmente responsabilizados perante eleitores por suas ações do que por suas omissões", disse. No entanto, o ministro rejeitou a aplicação da Lei de Racismo, porque isso criaria um novo tipo de crime, na sua avaliação, algo que a Constituição estabelece como função exclusiva do Legislativo. "A extensão do tipo penal para abarcar situações especificamente tipificadas pela norma penal atenta contra o princípio da reserva legal, que promove a segurança jurídica de todos", disse o ministro, que defendeu que o Congresso fosse notificado para criminalizar a homotransfobia. (BBC News Brasil. STF aprova a criminalização da homofobia. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47206924 (https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47206924) . Acesso em: 29 novembro. 2022). De acordo com o texto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. O Ministro do STF, Enrique Lewandoski, entendeu que a aplicação da Lei de Racismo aos casos de homotransfobia criaria um novo tipo penal não previsto em lei, o que vai de encontro ao princípio da reserva legal. PORQUE II. Pelo princípio da reserva legal, determinadas matérias apenas podem ser disciplinadas por lei formal, cabendo ao Poder Legislativo elaborar a lei que criminaliza a homotransfobia. A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II não é uma justificativa correta da asserção I. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa. A+ A A- https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47206924 https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47206924 https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47206924 24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 3/19 As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa correta da asserção I. Correto!Correto! A resposta está correta. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa correta da asserção I. O Ministro do STF entendeu que a aplicação da Lei de Racismo aos casos de homotransfobia criaria um novo crime não previsto em lei, o que vai de encontro ao princípio da reserva legal, que determina que a regulamentação de algumas matérias apenas pode ser feita mediante lei formal, a ser elaborada pelo Poder Legislativo. As asserções I e II são proposições falsas. 0,6 / 0,6 ptsPergunta 2 Leia o texto abaixo: Dona Maria trabalha como copeira na empresa XYZ Corporate há mais de 15 anos. Nos últimos 6 meses, o salário de Dona Maria foi pago em atraso, e houve rumores de que a empresa estava “mal das pernas”. Certo dia, Dona Maria chegou para trabalhar e encontrou a empresa fechada. Todos os funcionários estavam do lado de fora do prédio, sem poder entrar para trabalhar, e sem qualquer explicação a respeito do ocorrido. Nos dias que se seguiram, Dona Maria soube que a empresa foi encerrada na Junta Comercial, que os sócio-proprietários fugiram para o exterior sem pagar as verbas trabalhistas a que seus funcionários – incluindo Dona Maria – teriam direito, e que também havia pedido de decretação de falência da empresa formulado por seus credores. De acordo com o texto apresentado, avalie as afirmações a seguir: I - O encerramento irregular da empresa na Junta Comercial, sem o pagamento das verbas trabalhistas dos funcionários, configura fraude e abuso de direito, e autoriza a desconsideração da personalidade jurídica. II - Pelo princípio da autonomia patrimonial, é impossível que os sócios venham a responder por dívidas assumidas pela sociedade, ainda que A+ A A- 24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 4/19 tenha havido fraude contra os credores. III - Pelo princípio da subsidiariedade da responsabilidade dos sócios, os sócios apenas responderão pelas dívidas da sociedade após o esgotamento dos bens dela e, mesmo assim, observando-se as limitações impostas pela lei. IV - O intuito da desconsideração da personalidade jurídica é considerar os bens dos sócios e da sociedade como uma universalidade que deve responder pelas dívidas da sociedade em caso de fraude ou abuso de direito. É correto o que se afirma em: I, III e IV, apenas Correto!Correto! A resposta está correta, pois apenas as afirmações I, III e IV são verdadeiras. A asserção I é verdadeira, pois o encerramento irregular da empresa na Junta Comercial, sem o pagamento das verbas trabalhistas dos funcionários, configura fraude e abuso de direito, autorizando a desconsideração da personalidade jurídica, nos termos do art. 28 do Código de Defesa do Consumidor. A asserção II é falsa. Pelo princípio da autonomia patrimonial, os bens, direitos e obrigações da pessoa jurídica não se confundem com os dos seus sócios, porém, estes poderão ser responsabilizados depois de executados os bens da sociedade e se constatada a fraude ou abuso de direito. A asserção III é verdadeira, pois o princípio da subsidiariedade da responsabilidade dos sócios pelas obrigações sociais significa que, em caso de dívida assumida pela sociedade, os bens dos sócios apenas poderão ser executados após a execução dos bens da sociedade, e mesmo assim observando-se eventuais limitações impostas pela lei. Esse princípio é uma decorrência do princípio da autonomia patrimonial. A asserção IV é verdadeira, pois o intuito da desconsideração da personalidade jurídica é afastar a divisão existente entre os bens dos sócios e da empresa, considerando-os como uma universalidade de bens que deve responder pelas dívidas da sociedade assumidas pelos sócios com fraude ou abuso de direito. I, II e III A+ A A- 24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 5/19 II, apenas I, apenas II e III, apenas 0,6 / 0,6 ptsPergunta 3 Leia os textos abaixo: Texto 1 Universidade não pode expulsar aluno sem oferecer-lhe direito de defesa, de acordo com entendimento da 6ª turma do TRF da 1ª região. No caso, uma aluna de UFMA foi desligada por suspeita de participação em fraudes no vestibular da instituição.O centro da questão discutida no processo está no fato de a universidade ter expulsado a aluna sem que houvesse um anterior processo administrativo no qual pudesse ter sido oferecida a ela a oportunidade de ampla defesa. No caso em análise, houve um procedimento administrativo, mas não foi juntada aos autos sequer cópia desse documento. (MIGALHAS. Universidade não pode expulsar aluno sem oferecer-lhe direito de defesa. Disponível em: https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI205262,31047 (https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI205262,31047) Universidade+nao+pode+expulsar+aluno+sem+oferecerlhe+direito+de+defesa. Acesso em: 28 novembro 2022). Texto 2 Universidade que expulsa estudante sem permitir que ele se defenda viola seus direitos de personalidade e comete dano moral. Com esse entendimento, o VI Juizado Especial Cível do Rio de Janeiro condenou uma instituição a pagar indenização de R$ 5 mil a um ex-aluno. O estudante matriculou-se no curso de pós-graduação em Endocrinologia da PUC-Rio, com duração de dois anos (2015 e 2016). Contudo, após reclamações quanto às suas faltas e ao seu comportamento com pacientes, foi desligado da instituição. (...) Mas o médico também moveu ação de indenização por danos materiais e morais. Para o juiz Renato Perrotta de Souza, do VI A+ A A- https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI205262,31047 https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI205262,31047 24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 6/19 Juizado Especial Cível do Rio, o simples desligamento ilegal do aluno (como já reconhecido pelo TRF-2), sem que ele tivesse oportunidade de exercer o contraditório e a ampla defesa, já viola seus direitos de personalidade. (CONJUR. Universidade pagará R$ 5 mil a estudante expulso sem poder se defender. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2018-fev-11/universidade-pagara-mil-estudante-expulso-defesa (https://www.conjur.com.br/2018-fev-11/universidade-pagara-mil-estudante-expulso-defesa) . Acesso em: 29 novembro 2022). Considerando as informações apresentadas, avalie as informações a seguir. I - Ambos os casos tratam do aspecto material do devido processo legal, conhecido como “plenitude de defesa”. II - Em ambos os casos, os estudantes tinham direito à defesa técnica, elaborada por advogado, a ser apresentada em processo administrativo. III - No segundo caso houve a prática de ato ilícito, pois, ao não permitir ao estudante o exercício do contraditório e da ampla defesa, a Universidade violou a norma jurídica, causando-lhe dano indenizável. É correto o que se afirma em: I e III, apenas II, apenas I e II, apenas III, apenas II e III, apenas Correto!Correto! A+ A A- https://www.conjur.com.br/2018-fev-11/universidade-pagara-mil-estudante-expulso-defesa https://www.conjur.com.br/2018-fev-11/universidade-pagara-mil-estudante-expulso-defesa https://www.conjur.com.br/2018-fev-11/universidade-pagara-mil-estudante-expulso-defesa https://www.conjur.com.br/2018-fev-11/universidade-pagara-mil-estudante-expulso-defesa 24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 7/19 A resposta está correta, pois apenas as afirmações II e III são verdadeiras. A asserção I é falsa, pois a “plenitude de defesa” constitui o aspecto formal do devido processo legal, e não o aspecto material. Pelo aspecto formal, o princípio do devido processo legal significa que a parte de um processo pode utilizar todos os meios jurídicos existentes para se defender (“plenitude de defesa”). Pelo aspecto material, o princípio do devido processo legal significa que a decisão dada em um processo deve ser proporcional e razoável, adequada ao caso concreto. A asserção II é verdadeira, pois o princípio do devido processo legal, previsto no inc. LIV do art. 5° da Constituição Federal, dispõe que ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal. Logo, para serem expulsos da Universidade, era necessária a instauração de um processo administrativo, onde eles teriam o direito de exercer o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes, nos termos do inc. LV do art. 5° da Constituição Federal. A asserção III é verdadeira. Segundo o art. 186 do Código Civil, “aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito”. Assim, sempre que o ato jurídico, decorrente ou não da vontade humana, violar a norma jurídica e causar dano a outrem, estará configurado o ato ilícito. Ao não permitir ao estudante exercer o contraditório e a ampla defesa, a Universidade violou princípios constitucionais, causando-lhe dano moral indenizável. 0,6 / 0,6 ptsPergunta 4 Leia o texto abaixo: José Fonseca é dono de uma rede de postos de gasolina na cidade de Dourados – Mato Grosso do Sul. Visando expandir seus negócios, José se dirigiu à Prefeitura e entrou com requerimento para concessão de licença de instalação de um novo posto na rua Duque de Caxias, 100. A 500m dali está instalado outro posto de gasolina, de propriedade da família Silva. No entanto, uma lei municipal estabelece que apenas poderão ser implantados postos de gasolina em terrenos com, pelo menos, 1000 metros de distância um do outro. Assim, o pedido de José Fonseca foi indeferido. A+ A A- 24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 8/19 Considerando as informações apresentadas, avalie as informações a seguir. I - A decisão da Prefeitura está correta, pois a Constituição Federal não limita a livre iniciativa, e portanto José pode instalar o posto de gasolina onde bem entender. II - A decisão da Prefeitura está incorreta, pois viola Jurisprudência específica que dispõe que “ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área”. III - José não poderá questionar a decisão da Prefeitura judicialmente, pois o princípio do devido processo legal, que engloba os princípios do contraditório e da ampla defesa, não se aplica aos processos administrativos, apenas aos judiciais. Estão corretas as afirmativas: II, apenas Correto!Correto! A resposta está correta, pois apenas a afirmação II é verdadeira. A afirmação I é falsa. A decisão da Prefeitura não está correta, pois a Constituição Federal limita a livre iniciativa, possibilitando ao Estado intervir no mercado por meios de leis para assegurar os direitos dos consumidores. A afirmação II é verdadeira. A decisão da Prefeitura está incorreta, pois viola a Súmula Vinculante 49 do STF, que dispõe que “ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área”. A afirmação III é falsa, pois, o princípio do devido processo legal, em seu aspecto formal, significa que a parte de um processo pode utilizar todos os meios jurídicos existentes para se defender. Assim, José poderá entrar na justiça para questionar a decisão da Prefeitura. Ainda, pelo princípio do contraditório e da ampla defesa, tanto no processo judicial quanto no processo administrativo, as partes têm direito de conhecer as alegações relevantes do processo e se contrapor a elas e de fazer uso de todos os meios de prova admitidos em Direito. III, apenas A+ A A- 24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 9/19 I e II, apenas I, apenas II e III, apenas 0,6 / 0,6 ptsPergunta 5 Leia o texto abaixo: A senhora inofensiva com filho no colo vendendo cigarros na porta da rodoviária de Belo Horizonte, o ex-servente de pedreiroque agora oferece óculos sem procedência pelo centro da capital e o proprietário de uma loja de produtos piratas podem ter histórias, idades e rendas diferentes. Mas todos eles e todos os demais que ganham a vida oferecendo bens e serviços sem prestar contas ou pagar impostos estão inseridos na chamada economia subterrânea. Juntos, sonegadores, vendedores de contrabando e de ligações irregulares de internet, televisão a cabo, luz e água, traficantes de drogas e armas, entre outros trabalhadores informais e ilícitos, causaram uma perda R$ 1,173 trilhão aos cofres públicos e para a concorrência legal em 2018. (O TEMPO. Ilegalidade some com R$ 1,173 tri da renda do Brasil todo ano. Disponível em: https://www.otempo.com.br/economia/ilegalidade-some-com-r-1-173-tri-da-renda-do-brasil-todo- ano-1.2205995 (https://www.otempo.com.br/economia/ilegalidade-some-com-r-1-173-tri-da-renda-do- brasil-todo-ano-1.2205995) . Acesso em: 29 novembro 2022). Considerando as informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir: I - A livre concorrência é um dos princípios da ordem econômica ao lado da livre iniciativa, mas com ela não se relaciona nem se confunde. II - A concorrência ilícita apresenta duas dimensões: concorrência desleal e infração contra a ordem econômica. III - A venda de produtos falsificados caracteriza concorrência desleal. É correto o que se afirma em: A+ A A- https://www.otempo.com.br/economia/ilegalidade-some-com-r-1-173-tri-da-renda-do-brasil-todo-ano-1.2205995 https://www.otempo.com.br/economia/ilegalidade-some-com-r-1-173-tri-da-renda-do-brasil-todo-ano-1.2205995 https://www.otempo.com.br/economia/ilegalidade-some-com-r-1-173-tri-da-renda-do-brasil-todo-ano-1.2205995 https://www.otempo.com.br/economia/ilegalidade-some-com-r-1-173-tri-da-renda-do-brasil-todo-ano-1.2205995 https://www.otempo.com.br/economia/ilegalidade-some-com-r-1-173-tri-da-renda-do-brasil-todo-ano-1.2205995 24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 10/19 I e II, apenas II, apenas III, apenas II e III, apenas Correto!Correto! A resposta está correta, pois apenas as afirmações II e III são verdadeiras. A asserção I é falsa, pois a livre concorrência garante que cheguem ao mercado produtos e serviços com qualidade e preços razoáveis, sendo uma manifestação da livre iniciativa, com ela se relacionando e, muitas vezes, se confundindo. A asserção II é verdadeira, pois concorrência ilícita pode ocorrer através da prática de atos de concorrência desleal ou através de atos que configuram infração contra a ordem econômica. A asserção II é verdadeira, pois a venda de produtos falsificados está incluída nas condutas que atingem um concorrente in concreto, caracterizando a concorrência desleal. I e III, apenas 0,6 / 0,6 ptsPergunta 6 Leia o texto abaixo: O Código Civil de 2002 trata, no seu Livro II, Título I, do “Direito de Empresa”. Desaparece a figura do comerciante, e surge a figura do empresário (da mesma forma, não se fala mais em sociedade comercial, mas em sociedade empresarial). A mudança, porém, está longe de se limitar a aspectos terminológicos. Ao disciplinar o direito de empresa, o direito brasileiro afasta-se, definitivamente, da ultrapassada teoria dos atos de comércio, e incorpora a teoria da empresa ao nosso ordenamento jurídico, adotando o conceito de empresarialidade para delimitar o âmbito de incidência do regime jurídico comercial. Não se fala mais em comerciante, como sendo aquele que pratica habitualmente atos de comércio. Fala-se agora em empresário, sendo este o que “exerce profissionalmente atividade econômica organizada A+ A A- 24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 11/19 para a produção ou a circulação de bens ou de serviços” (CC/02, art. 966). RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito Comercial ou Direito Empresarial? – Notas sobre a evolução do ius mercatorum. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=887391 (https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=887391) Acesso em: 29 novembro 2022 Analise as seguintes afirmativas e a possível relação entre ambas: I. É obrigatória a inscrição do empresário ou da sociedade na Junta Comercial PORQUE II. O registro na Junta Comercial confere existência e regularidade à atividade empresarial, sendo que a principal sanção pela ausência de registro é a responsabilização ilimitada dos sócios pelas obrigações empresariais. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II não é uma justificativa correta da asserção I As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa correta da asserção I. Correto!Correto! A alternativa está correta, pois as asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa da I. A asserção I é verdadeira, pois a inscrição do empresário ou da sociedade na Junta Comercial é requisito obrigatório, pois é ele que dá existência legal à atividade empresária e confere a ela regularidade. A asserção II é verdadeira, pois a exploração de atividade econômica sem o devido registro sujeita o seu titular a várias sanções, dentre elas, a responsabilização ilimitada dos sócios pelas obrigações empresariais. As asserções I e II são proposições falsas. A+ A A- https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=887391 https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=887391 https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=887391 https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=887391 24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 12/19 A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira 0 / 0,6 ptsPergunta 7 Leia o texto abaixo: As normas jurídicas são normas de comportamento ou de organização que emanam do Estado ou por ele têm sua realização garantida. Pertencem, portanto, à ordem ética, que estabelece as leis do dever ser. Sua existência prende-se à necessidade de se estabelecer uma ordem que permita a vida em sociedade, evitando ou solucionando conflitos, garantindo a segurança nas relações sociais e jurídicas, promovendo a justiça, a segurança, o bem comum, com o que também garante a realização da liberdade, da igualdade e da paz social, os chamados valores fundamentais e consecutivos da axiologia jurídica. Seu objeto é, em suma, o comportamento das pessoas, que se visa disciplinar ou orientar de acordo com os valores fundamentais de cada grupo social. (AMARAL, Francisco. Direito Civil: introdução. 10 ed. revista e modificada. São Paulo: Saraiva Educação, 2018, p. 153). Os atributos da norma jurídica são os traços técnicos que as situam no ordenamento jurídico. Esses atributos são: a Vigor, eficácia e imperatividade Validade, vigência e eficácia ocê respondeuocê respondeu A+ A A- 24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 13/19 A alternativa está incorreta. Os atributos da norma jurídica são: validade, vigência, vigor e eficácia. Validade é o atributo que diz se uma norma é legal ou ilegal, constitucional ou inconstitucional. Vigência é um atributo temporal, e se refere ao momento em que a norma começa a produzir efeitos. Vigor é a capacidade que a norma tem de obrigar as pessoas e as autoridades, impondo comportamentos. Eficácia é o atributo que corresponde à verificação dos efeitos sociais da norma. Validade, vigência, vigor e eficácia esposta corretaesposta correta Vigência, coercibilidade, abstratividade e eficácia Validade, coercibilidade, vigor e eficácia0,6 / 0,6 ptsPergunta 8 Leia o texto abaixo: A DPU (Defensoria Pública da União) elaborou uma nota técnica em que afirma que a portaria publicada nesta semana pelo ministro Sérgio Moro (da Justiça e Segurança Pública) sobre a deportação de “pessoa perigosa” viola a Constituição e legislações sobre o direito migratório. A análise, feita por coordenadores da DPU, afirma que a portaria 666/2019 fere diversos dispositivos da Constituição, da Lei de Migração (13.445/2017) e da Lei do Refúgio (9.474/1997). Segundo o texto, ficam prejudicados em especial a garantia do devido processo legal no âmbito migratório, o contraditório e a ampla defesa. (…) O documento chama atenção para o fato de a portaria criar um novo mecanismo no direito migratório chamado de “deportação sumária”. Os técnicos afirmam que o instituto não existe no ordenamento brasileiro e permitirá, com base em portaria ministerial, que qualquer imigrante esteja sob risco de ser deportado a qualquer momento “sob alegações genéricas de periculosidade, por meio de um processo administrativo materialmente inexistente, sem a adequada possibilidade de defesa e produção de prova e sem qualquer vinculação com a regularidade, ou não, de sua situação migratória no País”. A+ A A- 24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 14/19 Disponível em: http://www.osul.com.br/a-portaria-de-sergio-moro-sobre-a-deportacao-de- estrangeiros-viola-a-constituicao-diz-a-defensoria-da-uniao (http://%20http://www.osul.com.br/a- portaria-de-sergio-moro-sobre-a-deportacao-de-estrangeiros-viola-a-constituicao-diz-a-defensoria-da-uniao) Acesso em: 28 novembro 2022. De acordo com o texto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. A Portaria 666/2019 viola a Constituição Federal, em especial, os princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa. PORQUE II. Pelo princípio do devido processo legal, que compreende os princípios do contraditório e da ampla defesa, a parte de um processo tem direito à plenitude de defesa, consistente em conhecer as alegações relevantes do processo e contrapondo-se a elas, utilizar todos os meios jurídicos disponíveis para se defender, e produzir as provas que entende cabíveis. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II não é uma justificativa correta da asserção I. As asserções I e II são proposições falsas. A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa correta da asserção I. Correto!Correto! A+ A A- http://%20http//www.osul.com.br/a-portaria-de-sergio-moro-sobre-a-deportacao-de-estrangeiros-viola-a-constituicao-diz-a-defensoria-da-uniao http://%20http//www.osul.com.br/a-portaria-de-sergio-moro-sobre-a-deportacao-de-estrangeiros-viola-a-constituicao-diz-a-defensoria-da-uniao http://%20http//www.osul.com.br/a-portaria-de-sergio-moro-sobre-a-deportacao-de-estrangeiros-viola-a-constituicao-diz-a-defensoria-da-uniao http://%20http//www.osul.com.br/a-portaria-de-sergio-moro-sobre-a-deportacao-de-estrangeiros-viola-a-constituicao-diz-a-defensoria-da-uniao http://%20http//www.osul.com.br/a-portaria-de-sergio-moro-sobre-a-deportacao-de-estrangeiros-viola-a-constituicao-diz-a-defensoria-da-uniao 24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 15/19 A resposta está correta, pois as asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa correta da asserção I. De acordo com o texto apresentado, a Portaria 666/2019 viola a Constituição Federal, em especial, os princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa, pois esses princípios asseguram à parte envolvida em um processo que conheça as alegações em seu desfavor, contrapondo-se a elas, utilize todos os meios jurídicos disponíveis para se defender, e produza as provas que entende cabíveis, no que se chama de “plenitude de defesa”. Segundo a Defensoria da União, o instituto da “deportação sumária”, por não possibilitar ao imigrante a apresentação de defesa técnica por advogado e a produção de provas, viola os princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa. 0,6 / 0,6 ptsPergunta 9 Leia o texto abaixo: O juiz do Trabalho Marcio Jose Zebende, da 23ª vara de Belo Horizonte/MG, deixou de reconhecer o vínculo de emprego entre um motorista e empresa 99 Tecnologia Ltda., dona do aplicativo 99. Para o magistrado, a relação jurídica entre as partes não foi a de emprego, mas de autêntico trabalho autônomo. (…) O magistrado verificou que era o autor que escolhia o modo e a forma de execução do trabalho, decidindo a jornada e os dias em que iria ou não exercer o labor, podendo, até mesmo, trabalhar em plataformas concorrentes, como a Uber e Cabify. O julgador entendeu que ficou demonstrado que o motorista possuía um mínimo de capacidade econômica para suportar os riscos da atividade, inclusive com os gastos com a manutenção do veículo utilizado. "A meu ver, o reclamante livremente aderiu à reclamada, e, agora, busca simplesmente abjurar o ajuste, renegar o pactuado, renunciar a sua autonomia de vontade e ao seu consentimento contratual, e, contrariando o que vivenciou, vir bater às portas da Justiça do Trabalho para se transformar em uma mero empregado." (MIGALHAS. Motorista não consegue vínculo empregatício com app 99. Disponível em: https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI292763,41046- A+ A A- https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI292763,41046-Motorista+nao+consegue+vinculo+empregaticio+com+app+99 24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 16/19 Motorista+nao+consegue+vinculo+empregaticio+com+app+99 (https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI292763,41046- Motorista+nao+consegue+vinculo+empregaticio+com+app+99) . Acesso em: 29 novembro 2022). De acordo com o texto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. No caso acima transcrito, o juiz entendeu que o motorista renunciou à sua autonomia de vontade e ao consentimento contratual ao aderir ao serviço do aplicativo de transportes. PORQUE II. A autonomia da vontade compreende a liberdade de contratar em suas três dimensões: liberdade de contratar propriamente dita, liberdade de estipular o contrato e liberdade de determinar o conteúdo do contrato, enquanto o consentimento contratual dá origem ao contrato. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II não é uma justificativa correta da asserção I. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa correta da asserção I. As asserções I e II são proposições falsas. A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira Correto!Correto! A+ A A- https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI292763,41046-Motorista+nao+consegue+vinculo+empregaticio+com+app+99 https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI292763,41046-Motorista+nao+consegue+vinculo+empregaticio+com+app+99 https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI292763,41046-Motorista+nao+consegue+vinculo+empregaticio+com+app+99 https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI292763,41046-Motorista+nao+consegue+vinculo+empregaticio+com+app+99 https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI292763,41046-Motorista+nao+consegue+vinculo+empregaticio+com+app+99 24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nasOrganizações https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 17/19 A resposta está correta, pois a proposição I é falsa, mas a II é verdadeira. A asserção I é falsa, pois o motorista exerceu sua autonomia da vontade e deu seu consentimento contratual ao aderir ao aplicativo de transportes, e o juiz entendeu que, ao pretender o reconhecimento do vínculo empregatício, o motorista está justamente querendo renunciar à autonomia da vontade e ao consentimento contratual. A asserção II é verdadeira, pois a autonomia da vontade compreende a liberdade de contratar em suas três dimensões: liberdade de contratar propriamente dita, liberdade de estipular o contrato e liberdade de determinar o conteúdo do contrato, e o consentimento contratual é o acordo de vontade entre as partes que dá origem ao contrato. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa 0,6 / 0,6 ptsPergunta 10 Leia o texto a seguir: Teorias dos Atos de Comercio: De acordo com o Código Comercial francês de 1807, ato de comércio é a compra com intenção de revender. Nessa fase, o Direito Comercial tinha por objeto, principalmente, estabelecer regras sobre os atos daqueles que compravam para revender, ou seja, a atividade dos comerciantes. Para que alguém fosse considerado comerciante, os atos de comércio deviam ser realizados habitual e profissionalmente. Isso também era chamado de mercancia. Assim, atos de comércio ou mercancia pressupunham habitualidade, atuação contínua no exercício da atividade comercial. A doutrina francesa criou a teoria dos atos de comércio, que tinha como uma de suas funções essenciais a de atribuir, a quem praticasse os denominados atos de comércio, a qualidade de comerciante, o que era pressuposto para a aplicação das normas do Código Comercial. O direito comercial regularia, portanto, as relações jurídicas que A+ A A- 24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 18/19 envolvessem a prática de alguns atos definidos em lei como atos de comércio. Não envolvendo a relação à prática destes atos, seria ela regida pelas normas do Código Civil. Disponível em: https://lincolnpaulino99.jusbrasil.com.br/artigos/881921821/teoria-geral-do-direito- empresarial (https://lincolnpaulino99.jusbrasil.com.br/artigos/881921821/teoria-geral-do-direito- empresarial) . Acesso em: 29 de novembro de 2022 Considerando a situação expressa no texto, avalie as afirmações a seguir: I. Considerando o Código Comercial francês de 1807, um comerciante só poderia ser denominado como tal se seguisse determinados atos regulatórios, com a intenção, por exemplo, de regularizar os atos de compra e revenda. II. Os atos comerciais eram orientações necessárias, que se o comerciante seguisse, teria mais facilidade para realizar suas obrigações comerciais, mesmo que outros meios estivessem disponíveis para essa categoria. III. O Direito comercial era direcionado a grupos que realizavam relações de troca, cujos comerciantes se incluiam, estando ligados aos atos comerciais. É correto o que se afirma em: I, apenas. Correto!Correto! A+ A A- https://lincolnpaulino99.jusbrasil.com.br/artigos/881921821/teoria-geral-do-direito-empresarial https://lincolnpaulino99.jusbrasil.com.br/artigos/881921821/teoria-geral-do-direito-empresarial https://lincolnpaulino99.jusbrasil.com.br/artigos/881921821/teoria-geral-do-direito-empresarial https://lincolnpaulino99.jusbrasil.com.br/artigos/881921821/teoria-geral-do-direito-empresarial https://lincolnpaulino99.jusbrasil.com.br/artigos/881921821/teoria-geral-do-direito-empresarial 24/01/2024, 11:40 AO2 Substitutiva: Princípios Jurídicos nas Organizações https://famonline.instructure.com/courses/24262/quizzes/110025?module_item_id=578872 19/19 A alternativa está correta. A afirmação I está correta pois, nessa fase, o Direito Comercial tinha por objeto principalmente, estabelecer regras sobre os atos daqueles que compravam para revender, ou seja, a atividade dos comerciantes. Para que alguém fosse considerado comerciante, os atos de comércio deviam ser realizados habitual e profissionalmente. A afirmação II está incorreta, porque a teoria dos atos de comércio tinha como uma de suas funções essenciais a de atribuir, não orientar, a quem praticasse os denominados atos de comércio a qualidade de comerciante, o que era pressuposto para a aplicação das normas do Código Comercial. A afirmação III também está incorreta pois, a noção do direito comercial é fundada exclusivamente na figura dos atos de comércio, ou seja, exclusivamente na categoria dos denominados comerciantes. Com o passar do tempo, mostrou-se uma noção extremamente ultrapassada, já que a efervescência do mercado, sobretudo após a Revolução Industrial, acarretou o surgimento de diversas outras atividades econômicas relevantes, e muitas delas não estavam compreendidas no conceito de ato de comércio ou de mercancia. III, apenas II, apenas. I, II e III. II e III apenas Pontuação do teste: 5,4 de 6 A+ A A-
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