Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I – PROFISSÃO DOCENTE – UNIDADE 3 1 ENTENDENDO OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO 4 1.1 Jornais Diários 5 1.2 Revistas 5 1.3 Rádios e TVS 5 1.4 Portais de Notícia 5 BIBLIOGRAFIA 6 SU M Á R IO SU M Á R IO Prepare-se para uma Nova Jornada Acadêmica Somos o Grupo Ipemig, referência na formação acadêmica e desenvolvimento profissional de quase 100 mil alunos e estamos felizes em ter você conosco nessa trajetória de aprendizado e descobertas. Por acreditar que a educação é o melhor caminho para transformar a vida das pessoas, atuamos para oferecer ensino acessível e de qualidade. Pautados por um projeto pedagógico inovador, o Grupo Ipemig é mantenedor de outras instituições de ensino superior com reconhecimento e atuação nacional, chanceladas pela qualidade acadêmica e destaque na avaliação do MEC. Ao longo de mais de uma década seguimos contribuindo para que nossos estudantes alcancem níveis de excelência, por meio de um ensino inovador e tecnológico. Desejamos que sua trajetória conosco traga muitos aprendizados e contribua significativamente para alcançar seus objetivos pessoais, profissionais e acadêmicos. Bons estudos! 3 PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I - PROFISSÃO DOCENTE - UNIDADE 3 1. Entendendo os Meios de Comunicação Fonte: static.todamateria.com.br Cada tipo de veículo tem exigências diferenciadas quanto ao tratamento dado à informação, velocidade no atendimento e o nível de detalhamento. O que é exigido de um repórter de jornal impresso é diferente do que é exigido de um repórter de TV, por exemplo. Há diferenças também quanto ao nível de especialização do jornalista que recebe a informação. Cabe a Assessoria de Comunicação dar o atendimento adequado a cada profissional, levando em consideração a sua experiência e o seu veículo. Fonte: www.condominiosvirtuais.com.br 4 PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I - PROFISSÃO DOCENTE - UNIDADE 3 1.1. Jornais Diários Nos jornais diários, o repórter recebe a pauta no início do seu horário de trabalho e tem que apresentar os resultados no final do dia. A questão do prazo é muito importante. Fica claro então que caso o repórter não consiga as informações para a conclusão da sua matéria certamente ele perderá o interesse por ela no dia seguinte. Por isso deve-se ter as informações sempre à mão, pois o jornalista quer a informação no menor prazo possível; Essa regra altera-se, eventualmente, por ocasião de matéria especial elaborada com mais tempo e com maior flexibilidade. 1.2. Revistas O redator ou repórter de revista, embora também tenha o compromisso do fechamento semanal ou mensal, dispõe de um pouco mais de elasticidade quanto aos prazos. Como trabalha, em geral, mais de uma matéria ao mesmo tempo e procura ouvir o maior número possível de fontes, lhe convém agendar com razoável antecedência suas entrevistas. 1.3. Rádios e TVS Estes veículos trabalham com tempo contado em segundos. Nas entrevistas a esses veículos o ideal é a fonte estar preparada para dizer a essência de seu pensamento em curto espaço de tempo; 1.4. Portais de Notícias O acesso às informações na web ocorre a qualquer momento, em diversos lugares, por qualquer pessoa, necessitando para tanto de um computador conectado à rede. As informações transitam com grande rapidez, caracterizando a instantaneidade das notícias, além de disponibilizar espaços para a interatividade. Diante do exposto, o tempo é contado em segundos. Mesmo que a gravação se estenda, o material é, em geral, editado e veiculado de maneira sintética. 5 PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I - PROFISSÃO DOCENTE - UNIDADE 3 • BAUMAN, Z. Medo líquido. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2008. • FERREIRO, E. Cultura Escrita e Educação. Porto Alegre: Art. Méd., 2000. • FREIRE, P. 1987. Pedagogia do Oprimido. 17ª Ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra. • GIDDENS, A. Mundo em descontrole: o que a globalização está fazendo de nós.2. ed. Rio de Janeiro; São Paulo: Record, 2002a. • HELLER, A. et al. A crise dos paradigmas em ciências sociais e os desafios para o século XXI. Rio de Janeiro: Contraponto; Corecon. 1999. p 33-75. • HOBBES, T. Leviatã: matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. Evita, Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo: Nova Cultural, 1999. • LIPOVETSKY, G. A sociedade pôs-moralista: A sociedade pôs-moralista opúsculo do dever e a Ética indolor dos novos tempos democráticos. Barueri: Manole, 2005. • MARX, Karl. O Capital: Crítica da Economia Política. Livro I, Vol. I, 1988. • MARCHESSOU, François. Estratégias, Contextos, Instrumentos, Fórmulas: a contribuição da tecnologia ao ensino aberto e à distância. Revista Tecnologia Educacional – V. 25 (139), Nov. / Dez. 1997 – p. 6 a 15. • MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. Rio de janeiro: Cultrix, 1971. • Moran, José M.; ALMEIDA, Maria E. B. (2005). Integração das Tecnologias na Educação. Salto para o futuro. Secretaria de Educação à Distância. Brasília: MEC, SEED. • MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. São Paulo: o Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2000. • PRETTO, Nelson de Luca (org.). Globalização & Organização: mercado de trabalho, tecnologias de comunicação, educação a distância e sociedade planetária. Ijuí: Ed. Uniu, 1999. • ROSA, J. Guimarães. Grande sertão: veredas. 16. ed., Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1984, p. 207. • ROUSSEAU, J. J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Rio de Janeiro: Ediouro, 1994. • SANTOS, B. S. Reinventar a democracia: entre o pré-contratualismo e o pôscontratualismo. 1998. • SANTOS, M. Por uma outra globalização: por uma outra globalização do pensamento único a consciência universal. 2. ed., Rio de Janeiro: Record, 2000, 175 p. • SCHAFF, Adam. Introducción a Ia Semântica. México: Fondo de Cultura Econômica, 1962, p. 180. • SELTZER, WALDEMAR W. Computadores na Educação: Porquê, Quando e Como. 5º Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. Porto Alegre, RS, Campus PUCRS, 1994, 290 p. • SILVA, M. Sala de aula interativa. 3. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2002. Referências Bibliográficas 6 PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I - PROFISSÃO DOCENTE - UNIDADE 3 • VALENTE, J. A. Aprendendo para a Vida: o uso da informática na educação especial. In: FREIRE, Fernanda Maria Pereira; 2001. • VALENTE, José Armando. (Orgs.). Aprendendo para a vida: os computadores na sala de aula. São Paulo: Cortez, 2001. • WALTON, Richard E. O uso de TI pelas empresas que obtêm vantagem competitiva, tecnologia de informação. São Paulo, Atlas, 1994. • XAVIER, Antônio C. S. O Hipertexto na Sociedade da Informação: a constituição do modo de enunciação digital. Tese de doutorado Unicamp, 2005. • ______. Pesquisa, Comunicação e Aprendizagem com o Computador: o papel do educador no processo ensino-aprendizagem. In: Tecnologia, currículo e projetos, s/d. 2005. 7 PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I - PROFISSÃO DOCENTE - UNIDADE 3 ipemig.com.br (31) 3270-4500 | 0800 030 71 00
Compartilhar