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L\LAURA TRABALHO

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Especialização em Docência para Educação Profissional Cientifica e Tecnológica – IFMS
Data: 23/09/2020.
Aluna: Laura do Nascimento Lopes.
Disciplina: Pesquisa em Educação ll: Projeto de Intervenção
Professora: Keila de Oliveira Diniz
Turma: 3º módulo
Perguntas sobre: Pesquisa-ação: uma introdução metodológica
1) Com relação a Teoria em pesquisa-ação coloque V para Verdadeiro e F para Falso.
( F )Como processo de melhora da prática, considera-se às vezes que a pesquisa-ação não é a teórica.
( V )teoria disciplinar tradicional não é prioridade principal, é contudo importante recorrer a ela para compreender as situações, planejar melhoras eficazes e explicar resultados. 
( F )Elliott (1994) afirma isso (que os teóricos acadêmicos não fornecem recursos para a reflexão e desenvolvimento da prática na pesquisa-ação), mas também sugere que os práticos não adotam simplesmente uma teoria “já pronta”, mas que a problematizam pela aplicação.
( V ) Em sua excelente síntese sobre a teoria na pesquisa-ação, Somekh (2003, p. 260) interpreta isso como significando que o prático se “apropria pessoalmente” de teorias de outros.
2) No que se refere ao ciclo da pesquisa-ação, marque V para Verdadeiro e F para Falso.
( V )O ciclo da pesquisa-ação inclui todas as atividades do ciclo básico de investigação-ação e frequentemente é representado do mesmo modo (Kemmis; McTaggart, 1990) mas embora pareça de início suficientemente claro, não é inteiramente preciso em sua distinção e em seu sequenciamento da ação e do monitoramento das fases. 
( V ) Na maioria dos tipos de investigação-ação, frequentemente se monitoram os efeitos de sua própria ação durante a fase de ação e, na pesquisa-ação, frequentemente se produzirão dados sobre os efeitos de uma mudança da prática durante a implementação (mediante observação, por exemplo) e ambos antes e depois da implementação (como quando se utiliza um método pré/pós para monitorar os efeitos de uma mudança). 
( F ) A nomenclatura também constitui problema porque planejamento, monitoramento e avaliação são, todos eles, formas iguais de ação, de modo que a implementação é mais adequada para o que é chamado muitas vezes de fase de ação. 
( F ) Primeiro, mostra que, embora a sequência básica permaneça a mesma em ambos os campos, ocorrerão neles ações iguais. Segundo, também torna explícito que não se deve planejar tanto para a mudança na prática quanto para a avaliação dos efeitos da mudança na prática. Isso é importante na pesquisa-ação, porque o planejamento de como avaliar os efeitos da mudança na prática é em geral muito mais rigoroso do que em muitos outros tipos de investigação-ação.
3) Conforme o texto lido responda V para Verdadeiro e F para Falso, sobre a Pesquisa-ação:
( F ) A pesquisa-ação não começa com um reconhecimento: O reconhecimento é uma análise situacional que produz ampla visão do contexto da pesquisa-ação, práticas atuais, dos participantes e envolvidos. Paralelamente a projetar e implementar a mudança para melhora da prática, o reconhecimento não segue exatamente o mesmo ciclo da pesquisa-ação, planejando como monitorar e avaliar a situação atual, fazendo isso e, a seguir, interpretando e avaliando os resultados a fim de planejar uma mudança adequada da prática no primeiro ciclo de pesquisa-ação de melhora. 
( V)Pesquisa-ação num ciclo iterativo: A natureza iterativa do processo de investigação-ação talvez seja sua característica isolada mais distintiva. 
( V ) Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Vestigação-ação segundo esse critério.
( V ) A pesquisa-ação, como uma forma de investigação-ação, é um processo corrente, repetitivo, no qual o que se alcança em cada ciclo fornece o ponto de partida para mais melhora no seguinte.
4) A respeito da ética na pesquisa-ação coloque V para Verdadeiro e F para Falso, segundo o texto.
( V) A ética já foi mencionada com relação à participação, porque sempre surgem questões quando se fazem mudanças que afetam outras pessoas.
( F )Encontrou-se um meio de contornar essas dificuldades (Tripp, 2002) porque os princípios éticos não devem sustentar (e assim legitimar) os procedimentos e regras fundamentais de toda pesquisa. 
( V )Minha posição é que a diretriz ética geral deve ser incorporada a qualquer projeto de pesquisa-ação desde o início e que nenhum pesquisador ou outro participante jamais empreenda uma atividade que prejudique outro participante sem que este tenha conhecimento e dê seu consentimento. 
( V ) A razão para permitir prejuízos ao conhecimento é que os participantes muitas vezes estão inclinados a fazer sacrifícios pessoais, em termos de seu tempo e esforço, para com isso melhorar sua prática. Ligado a essa ressalva, contudo, está o princípio de que o valor dos resultados para todos os participantes deve estar vinculado à contribuição que deram. 
5 ) É importante não encarar a pesquisa-ação como uma estratégia totalmente nova para fazer algo inteiramente diferente, mas como mais um recurso para turbinar, acelerar nosso modo habitual de aprender com a experiência. Gosto dessa metáfora porque todos nós aprendemos com a experiência, de modo que se trata de fazer algo que vem naturalmente [...] mas a pesquisa-ação é um modo de fazê-lo melhor: Marque v para Verdadeiro e F para Falso.
( F ) todos nós não planejamos nossas ações, mas podemos fazê-lo mais deliberadamente, imaginativamente, e com uma compreensão melhor da situação;
 ( V ) todos nós agimos, mas podemos experimentar mais, confiar menos em hábitos estabelecidos, e agir mais responsavelmente;
 ( F ) todos nós observamos o que acontece, mas não podemos obter mais dados e de melhor qualidade, podemos obter mais feedback de outras pessoas diferentes, e podemos fazer isso de maneira mais sistemática; 
( F ) todos nós pensamos sobre o que aconteceu, mas não podemos melhorar nossa reflexão, questionar nossas ideias sobre o que é importante e ir mais fundo e mais criticamente nas coisas; 
( V ) todos nós aprendemos com a experiência, mas podemos também registrar o que aprendemos a fim de esclarecê-lo, disseminá-lo entre os colegas e acrescentá-lo ao estoque de conhecimento profissional sobre a docência. (Tripp, 1996)

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