TCC-parte-2

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1. INTRODUÇÃO NOSSO
A terapia floral consiste num tratamento não invasivo, pois trata de problemas da personalidade das pessoas e não de suas condições físicas.4
Os florais são elaborados a partir de plantas silvestres, árvores e flores do campo, através do método de extração solar, ambiental e, em seguida da sua diluição e, tem como princípio harmonizar o estado físico, mental e emocional das pessoas.4
 
Disponível em: http://floraisdasgerais.wordpress.com/2010/11/24/metodos-de-extracao-das-essencias-florais/, acessado em 13.11.2014.
A metodologia dos Florais foi desenvolvida em 1930 pelo médico inglês Edward Bach, nascido em 1886, em Moseley – Inglaterra. No decorrer de sua obra, tentou demonstrar que a maneira com que as pessoas vivem estão intimamente ligadas as enfermidades que apresentam, havendo uma necessidade de mudança nos hábitos para evitar as enfermidades.4
Os florais agem de forma a remover todas as energias negativas que dificultam a vida das pessoas e que desenvolvem estresse, ansiedade, ou medo excessivo, fazendo com que o organismo recupere seu equilíbrio natural, tomando os usuários mais saudáveis e menos propensos a doenças.2
Os Florais de Bach foram reconhecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) a partir de 1956. Embora seu mecanismo de ação ainda não tenha sido elucidado, os mesmos vêm sendo indicados para o tratamento de várias doenças como, por exemplo, as neuropsiquiátricas.1
Consiste em uma medicação alternativa, um método alternativo muito usado em tratamento de várias doenças e diversos países utilizam deste método.1
Nos dias atuais o que mais pode acarretar o uso de medicamentos de ação ansiolítica é a ansiedade e, isto é comprovado em pesquisas. E, para uma melhoria na qualidade de vida é necessário à redução do uso desses medicamentos, permanecendo ativa sua função.3
Muitos são os ansiolíticos usados para tratamento da ansiedade e perda do sono, tais como bromazepam, diazepam, nitrazepam, lorazepam e clonazepam, este último é o mais consumido inclusive por adolescentes.3
Em 2001 foram consumidos cerca de 33,7 bilhões de doses de ansiolíticos no mundo, esse número é assustador se considerarmos que pelo menos metade da população não têm condições de adquiri-los e geralmente menores de 15 anos não fazem o uso de medicamentos desse tipo.6
Porém, nos últimos anos, o interesse da população mundial e de profissionais da área da saúde pelo uso de medicamentos alternativos de função terapêutica vem aumentando cada vez mais.6
Através deste trabalho procura-se mostrar que os medicamentos de ação ansiolítica podem ser substituídos pelos Florais de Bach, proporcionando uma redução em doenças como Alzheimer, que pode vir a ocorrer pelo grande número do uso de ansiolíticos como o clonazepam.4
O Alzheimer é uma doença neuro-degenerativa que provoca o declínio das funções intelectuais, reduzindo as capacidades de trabalho e relação social e interferindo no comportamento e na personalidade. De início, o paciente começa a perder sua memória mais recente. Pode até lembrar com precisão acontecimentos de anos atrás, mas esquece que acabou de realizar uma refeição. Com a evolução do quadro, o Alzheimer causa grande impacto no cotidiano da pessoa e afeta a capacidade de aprendizado, atenção, orientação, compreensão e linguagem.4
A pessoa fica cada vez mais dependente da ajuda dos outros, até mesmo para rotinas básicas, como a higiene pessoal e a alimentação.4
A ansiedade é uma das principais características biológicas do ser humano, aparecendo em situações de medo, pânico, expectativa ou dor, sendo individual e com características únicas em cada indivíduo.5
O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), segundo a classificação do Manual de Doenças Mentais (DSM.IV) “é um distúrbio causado pela preocupação excessiva ou expectativa apreensiva, persistente e de difícil controle, que perdura por mais de seis meses no mínimo e vem acompanhado de sintomas como fadiga, inquietação, irritabilidade, tensão muscular, dificuldade de concentração e perturbação do sono”.5
2. OBJETIVOS NOSSO
2.1. Objetivo Geral
O intuito do trabalho é sensibilizar os pacientes dos riscos causados pelo uso contínuo de medicamentos com ação ansiolítica. 
Busca-se, com isso, mostrar os benefícios da substituição desses medicamentos por produtos naturais como os Florais de Bach, visto que seus benefícios podem influenciar na redução da ansiedade, depressão, insônia, insegurança, tristeza, como também evitar doenças como o mal de Alzheimer.
2.2. Objetivos específicos
- Buscar os benefícios dos Florais de Bach;
- Relacionar os efeitos adversos dos medicamentos ansiolíticos;
-Sensibilizar os pacientes do uso dos medicamentos ansiolíticos, apontando uma doença que vem sendo motivo de preocupação, o Mal de Alzheimer;
- Apontar os riscos do uso de ansiolíticos;
-Mostrar a possibilidade de alterar o uso de medicamentos ansiolíticos por Florais de Bach, que são meios naturais.
 
3. REVISÃO LITERÁRIA NOSSO
3.1. Florais, suas funções, surgimento e modo de preparo
3.1.1 O que é
Os Florais de Bach são considerados medicamentos alternativos, altamente usados atualmente, isolado ou em conjunto com outros medicamentos. Este medicamento é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) desde 1956.7
Os florais foram desenvolvidos pelo o medico Edward Bach em 1930, e desde então vem ganhando espaço. O Dr. Bach abandonou a pratica médica por acreditar que a causa de varias doenças, inclusive a ansiedade, vem de fatores emocionais. Sendo assim após muitos estudos sobre as plantas e suas forças curativas, ele desenvolveu a noção de que as doenças geralmente tem como causa aspectos psico-mentais.8
Segundo Bach a energia das flores e plantas silvestres é capaz de combater as emoções negativas e assim curando doenças.8
3.1.2 A História dos Florais de Bach
Antes de falarmos então especificamente dos Florais de Bach e sua história, iremos relatar um pouco sobre a vida de Edward Bach (Dr. Bach), criador dessa homeopatia.
Foram desenvolvidos na década de 1930 pelo médico inglês Edward Bach e desde então vem ganhando popularidade crescente. Cansado do excessivo materialismo da medicina de seu tempo, o Dr. Bach abandonou sua prática médica em Londres e retirou-se para o campo, convencido de que os aspectos psico-mentais são a verdadeira causa das doenças. A partir de suas meditações e de um profundo estudo das leis da natureza, das propriedades das plantas e das forças curativas que animam todo ser vivo, o Dr. Bach desenvolveu a noção de que as doenças não são exatamente provocadas por agentes físicos, como bactérias e os vírus, mas sim, resultantes de desarmonias cuja origem está nos conflitos profundos entre os elementos da personalidade e a nossa verdadeira natureza espiritual.9
Edward Bach nasceu em 24 de setembro de 1886 em Moseley, um povoado perto de Birmingham, na Inglaterra. Desde criança demonstrou grande amor pela natureza, forte poder de concentração, excelente sentido de humor e profunda intuição e sensibilidade. Já na idade escolar, havia tomado a decisão de seguir a carreira médica. Aos 20 anos, ingressou na Faculdade de Medicina de Birmingham. Concluído o curso, especializou-se em bacteriologia, imunologia, e saúde pública. Durante a I Guerra Mundial, trabalhou intensamente, sendo responsável por 400 leitos de feridos de guerra no Hospital Universitário.10
Em 1919, passou a trabalhar como patologista e bacteriologista do Hospital Homeopático de Londres. Entusiasmou-se pela homeopatia, na qual encontrou muita semelhança com suas próprias idéias e observações, e foi bastante influenciado pelas ideias de Hahnemann e isto é refletido na filosofia e na aplicação dos Florais de Bach. Nos anos seguintes decidiu preparar suas vacinas com a técnica homeopática e criou vacinas orais, que tiveram ampla aceitação no meio médico.10,14
Em 1929, aos 43 anos de idade, Bach era respeitado por alopatas e homeopatas de toda a Europa. Estava em pleno êxito profissional como clinico e pesquisador, quando,obedecendo a um chamado interior, abandonou todas as suas atividades na cidade e partiu para o campo, em busca de novos remédios. Entre 1930 e 1934 descobriu os 38 remédios florais e escreveu os fundamentos de sua nova medicina.10
De volta à civilização, verificou a eficácia dos nmedicamentos e compreendeu a grande ajuda que poderiam dar à humanidade doente. Em 1936, após ter dito aos seus colaboradores: “Minha tarefa esta cumprida; Minha missão neste mundo está terminada”, após isto o mesmo veio a óbito.14
3.1.3 Os Florais de Bach 
Os remédios Florais do Dr. Bach, ou simplesmente Florais de Bach, consistem em uma forma de tratamento alternativo que são extratos líquidos e altamente diluídos de flores, para combater as emoções negativas que provocam doenças. Podem ser usados isoladamente ou em associação com a medicação alopática. São considerados como instrumentos de cura suaves, sutis, profundos, vibracionais, com uso reconhecido em mais de 50 países e aprovados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) desde 1956. 9,13
Embora seja bastante claro que o sistema terapêutico dos Florais de Bach é distinto daquele utilizado pela homeopatia.
Os Florais de Bach originais são 38 essências descobertas apartir de diversas experiências feitas pelo Dr.Edward Bach. Essas essências são preparadas com a finalidade e propriedades terapêuticas, que se destinam ao equilíbrio dos problemas emocionais, harmonizando o indivíduo no meio em que vive. São apresentados sob a forma de um conjunto de 38 frascos contendo as essências concentradas.9
A terapia floral na prática do enfermeiro A terapia floral proporciona o equilíbrio necessário ao indivíduo tanto no seu aspecto preventivo como no curativo, e em todas as fases do desenvolvimento humano.11
O uso dessa terapia floral é de grande importância na área da saúde uma vez que seu potencial está voltado para os problemas que afetam os seres humanos, sem considerar o diagnóstico ou indicação terapêutica habitual, e não se contrapondo a nenhum tratamento médico. A terapia floral tem como objetivo ajudar nos casos em que a medicina tradicional muitas vezes não encontra solução, por se preocupar em tratar apenas o sintoma e não a causa que motiva a doença ou desequilíbrio.11
3.1.4 Fabricação
Nesta etapa do TCC será relatado como é a fabricação de um Floral de Bach. Para a fabricação da Essência Floral é primeiramente feita a Essência Mãe.
A Essência Mãe é feita numa vasilha transparente de vidro ou cristal com agua mineral onde o produtor deposita as flores coletadas de maneira que cubra a superfície da agua deixando exposta ao sol por algumas horas, assim a flores irão transferir as informações vivas e singulares para a agua guardar esta memoria.15
Depois disso as flores são devolvidas a terra e Brandy é acrescentado para preservar a finalidade da Essência Mãe.15
A conservação da Essência Mãe é feita em vidros de âmbar, longe da luz e do calor excessivo. A conservação é muito importante, pois a partir dela é que serão feitas as chamadas Essências de Estoque (floral concentrado).15
Após ter feito todo o processo que envolve a Essência Mãe a próxima etapa do Floral de Bach é o preparo da solução de estoque onde é diluído duas gotas da Essência Mãe em mais água e Brandy.15
Após esse processo os florais são distribuídos em farmácias e distribuídos aos pacientes que fazem uso do floral de Bach.15
3.1.5. Florais utilizados para diminuir a ansiedade
Agrimony – O estado agrimony é difícil de diagnosticar já que os indivíduos afectados não contam toda a verdade às pessoas a que pedem ajuda. Quando falam dos seus problemas, fazem-no duma maneira superficial, tentam diminuir a importância da sua enfermidade e fazem piadas com os resultados graves.19
Proporciona a verdadeira alegria e harmonia interior. Ajuda a sermos honestos conosco mesmos e a encarar o lado mais obscuro da nossa personalidade. Aprendemos a tomar consciência dos conflitos. Proporciona uma visão mais transcendente da vida.19
Aspen (Populus tremula) – Aspen é uma arvore que pode atingir 15 metros de altura e floresce entre fevereiro e abril. A partir da fervura das folhas é feito o Floral de Aspen. Este floral é usado para medos desconhecidos que não se tem uma razão especifica e para casos de ansiedade.16
Cherry Plum (Prunus cerasifera) – O Floral de Bach Cherry Plum é assim como Aspen para o medo e a ansiedade, embora esse aja em um medo um pouco mais especifico como o medo do descontrole mental, de machucar alguém por perder a razão por exemplo. Este floral também é utilizado para cegueira momentânea pela emoção ou por descontrole emocional. Além de ser indicado para compulsão alimentar e outros vícios em geral.17
Centaury (Centaurium erythraea) – O Floral de Bach de Centaury é indicado para pessoas inseguras, submissas e também indicado para pessoas que não conseguem dizer não quando é preciso. Aos seus efeitos os pacientes servem sabiamente.18
Os Centaury são almas gentis que gostam de ajudar, contudo tem sempre alguém que implacavelmente tira proveito de seu jeito de ser. Este floral não endurece nem caleja a pessoa, em vez disso, ele ajuda a desenvolver coragem e auto determinação. Tornando-se melhor a demarcar seus limites e a criar espaço para si própria, liberta dos desejos e ordens dos outros.20
Clematis (Clematis x hybrida) – Para aqueles cujas mentes divagam para fora do presente, para suas fantasias de futuro ou suas versões inventadas do presente. Costumam sonhar com acontecimentos futuros: futuros sucessos, empreendimentos e esforços criativos. Seu problema é não estarem suficientemente enraizados no mundo real para poder concretizar seus sonhos.22
Esse floral ajuda a nos trazer de volta para a terra e a cair em si para que a pessoa possa construir uma vida melhor em vez de continuar sonhando acordado, também pode ser muito confundido com o Honeysuckle, que são aquelas pessoas que vivem no mundo da nostalgia fantasiosa revivendo seus passados e problemas já concluídos e encerrados, pessoas que não conseguem se desprender daquilo que já viveu.21
Gorse (Ulex Europaeus) – Gorse representa um tipo mais intenso de desânimo e desconsolo do que Gentian, pois em estado Gorse as pessoas se recusam terminantemente a ser encorajadas, tão certas estão de que seu caso não tem solução possível. Quando doentes, eles sempre acham que seu mal é incurável e que nada poderá ser feito.23
O problema central em Gorse é a falta de fé, a perda de esperança e de confiança em si mesmo.23
3.2. Efeitos colaterais do uso prolongado de Ansiolíticos
Historicamente, o homem utiliza substâncias químicas que causam alterações em seus níveis de consciência, ou que produzem reações físicas ou mentais temporariamente prazerosas. Sabe-se que são poucos indivíduos que não utilizam alguma substância para esse fim, principalmente quando consideramos as substâncias legais e socialmente aceitas como a cafeína, tabaco e álcool.24
Nesse contexto, os medicamentos psicotrópicos ganham destaque. Os fármacos Benzodiazepínicos, em especial, estão entre os mais prescritos no mundo.
No Brasil, este quadro se reproduz. Diversos estudos vêm relatando o uso indiscriminado de Benzodiazepínicos pela população. 24
Existem medicamentos que são capazes de atuar sobre a ansiedade e tensão; estas drogas foram chamadas de tranquilizantes, por agir sobre a pessoa estressada, tensa e ansiosa. Atualmente, estes tipos de medicamentos são denominados de ansiolíticos, ou seja, que “destroem” (lise) a ansiedade.25
Quando falamos de ansiolíticos falamos, praticamente, dos Benzodiazepínicos; sendo estes considerados drogas com atividade ansiolítica que começaram a ser utilizadas na década de 60 em todo o mundo.25
Os Benzodiazepínicos são capazes de estimular no cérebro mecanismos que normalmente equilibram estados de tensão e ansiedade. Ultimamente as pesquisas têm indicado a existência de receptores específicos para os Benzodiazepínicos no Sistema Nervoso Central (SNC), sugerindo a existência de substâncias endógenas (produzidas pelo próprio organismo)muito parecidas com os Benzodiazepínicos. 29
O uso prolongado de Benzodiazepínicos, ultrapassando período de 4 a 6 semanas pode levar ao desenvolvimento de tolerância, abstinência e dependência. 26 A manifestação da síndrome de abstinência , que ocorre geralmente de um a onze dias após a retirada do medicamento, tornando mais difícil para os pacientes a interrupção do tratamento. Os sintomas mais frequentes incluem: tremores, taquicardia, sudorese, disforia, cefaleia, ansiedade intensa, agitação, insônia e alterações do padrão do sono, vertigens, distúrbios gastrointestinais, anorexia , entre outros. Normalmente os sintomas pioram entre o quinto e o sexto dia de abstinência e, desaparecem em quatro semanas. 27 A dependência pode ser física ou psicológica, sendo que na maioria das vezes são observadas as duas. O grau de dependência varia de um paciente para outro e pode ser influenciada por fatores como idade, problemas pessoais e/ou familiares, trabalho, predisposição genética entre outros. 28
O fenômeno de dependência aos benzodiazepínicos está relacionado com a farmacocinética, como a alta lipossolubilidade e capacidade de se distribuir pelo tecido cerebral, a meia-vida biológica e os seus efeitos cumulativos. Um fármaco de ação lenta, distribuição lenta, com alta taxa ligação às proteínas plasmáticas e de demorada biotransformação geralmente originam sintomas de abstinência menos intensos. Provavelmente por causa da adaptação fisiológica do organismo.30
O primeiro fenômeno que se observa com o uso crônico dos benzodiazepínicos é o desenvolvimento da tolerância, cuja velocidade de instalação varia para diferentes efeitos.31 Na tolerância com Benzodiazepínicos, ocorre uma tolerância do tipo funcional, cujos mecanismos envolvem alterações de número ou sensibilidade dos receptores, alterando desse modo o mecanismo de ação do individuo.32
A superdosagem de Benzodiazepínicos não causa graves consequências devido ao seu alto índice terapêutico, quando ocorre ingestão de doses superiores as usuais os principais sintomas são ataxia – transtorno neurológico caracterizado pela falta de coordenação de movimentos musculares voluntários e o equilíbrio - e sono, sem depressão respiratória. O quadro clínico se agrava quando há associação com outros sedativos como álcool e barbituratos – uma versão mais velha de calmantes já utilizados ou sedativos que atuam comprimindo o sistema nervoso - e essa associação pode ser fatal devido à depressão respiratória grave.33
O medicamento utilizado para reverter o caso de superdosagem e depressão respiratória é o flumazenil (Lanexat®) que é Imidazobenzodiazepínico e se comporta como um antagonista específico dos Benzodiazepínicos com ação direta nos receptores. 33,34
Quadro 1– Comparação entre os Critérios do DSM-IV e CID-10 para Uso Nocivo de Substâncias.
	Critérios do DSM-IV para Uso Nocivo de Substâncias
	A. Padrão de uso disfuncional de uma substância, levando a um compromisso ou desconforto clinicamente significativo, manifestado por um ou mais dos seguintes sintomas:
1. Uso constante da substância, resultando no fracasso em cumprir obrigações no trabalho, na escola ou em casa;
2. Uso constante da substância em situações fisicamente comprometedoras;
3. Problemas legais constantes relacionados com o uso da substância;
4. Uso contínuo da substância, apesar de ter um problema social ou interpessoal persistente ou constante, ou que seria exacerbado pelos efeitos da substância;
B. Nunca preencher os critérios para dependência desta substância.
Fonte: http://www.psiquiatriageral.com.br/farmacoterapia/diagnostico_dep_quimica.htm
Tendo em vista todos os problemas que podem ser ocasionados pelo uso crônico dos Benzodiazepínicos fica evidente a necessidade de um melhor conhecimento das características desse subgrupo de risco pela classe médica para então poder dirigir suas prescrições de maneira eficaz. A Organização Mundial da Saúde, em um relatório, considerou que o uso de substâncias psicoativas é potencialmente danoso à saúde e afirma que o conhecimento dos fatores que influenciam o início e continuação do uso é incompleto.35
3.3. Hábitos Diários das Pessoas que Utilizam Florais e das que Utilizam Ansiolíticos
3.3.1. Hábitos das pessoas que fazem uso de ansiolíticos
As drogas psicotrópicas agem alterando a comunicação entre os neurônios do Sistema Nervoso Central, assim pode produzir efeitos de acordo com o tipo e a função do neurotransmissor envolvido e os efeitos da droga atuante. Por exemplo, os benzodiazepínicos (calmantes atuantes contra a ansiedade), atuam facilitando a “comunicação” do GABA, neurotransmissor responsável pelo controle da ansiedade, produzindo com isso a diminuição da ansiedade no paciente. Assim, de acordo com o tipo de ação, as drogas podem provocar diversos tipos de efeitos colaterais dentre eles a euforia, a ansiedade, a sonolência, as alucinações, os delírios, dentre outros.36
Os benzodiazepínicos estão entre os medicamentos mais utilizados no mundo, inclusive no Brasil. Para se ter ideia atualmente existem mais de 100 (cem) tipos de remédios à base de benzodiazepínicos, por exemplo, diazepam, flutinazepam, lorazepam, dentre outros.37
Quando estes agem no Sistema Nervoso Central provocam um efeito “depressor”. Desta forma a pessoa fica mais tranquila, sonolenta e relaxada trazendo deste modo os efeitos desejados. Essa depressão se caracteriza por: 1. Diminuição da ansiedade; 2. Indução do sono; 3. Relaxamento muscular; 4. Redução do estado de alerta (um dos principais motivos de uma ansiedade descontrolada).38
Pacientes que possuem o hábito de utilizar ansiolíticos, quando ingeridos junto ao álcool possuem como característica o aumento dos efeitos adversos e colaterais dos ansiolíticos benzodiazepínicos, podendo levar o paciente a estado de coma. Além desses efeitos, outros comuns são a dificuldade no processo de aprendizagem e memória (grande ocorrência de perca de memória) sendo bastante prejudicial para aqueles que fazem o uso desta droga.38
Como principal aspecto das pessoas que fazem uso de ansiolíticos é a dependência quando usado por alguns meses seguidos. Como consequência, sem a droga, o dependente começa a passar por crises de abstinência podendo assim sentir muita irritabilidade, insônia excessiva, sudoração, dor por todas as partes do corpo, e, em casos extremos apresentar crises de convulsões, podendo estas virarem frequentes.39
 
3.3.2. Hábitos das pessoas que fazem uso de Florais de Bach
A doença é um desequilíbrio, uma falta de harmonia entre a alma, a mente e o corpo. Sendo assim, tudo vem de uma única fonte, a própria doença faz parte do Grande Projeto, e as causas dos sintomas envolvem antecedentes que incluem crenças culturais, religiosas e sociais, cujas raízes estão profundamente mergulhadas na estrutura do ser, mesmo que, a nível consciente, tenham sido descartadas. Na maioria dos casos, a doença diz algo sobre o indivíduo que, de outra forma, não seria expresso, apesar de, em alguns casos, a mensagem não ser clara e as mudanças físicas que ocorreram serem irreversíveis.40
As práticas naturais vêm mostrando ao homem que a natureza é uma fonte riquíssima de saúde e qualidade de vida.41
Os Florais de Bach, partindo da cuidadosa observação e análise dos sintomas, tendências, hábitos e frustrações do indivíduo, atingem a mente e o físico do homem carente, incorporando elementos espirituais para superar as dificuldades, trazendo saúde, que consiste na vitalidade e harmonia no viver e no pensar .41
Os Remédios Florais do Dr. Bach atuam em níveis que influem diretamente no sistema de energia que é o homem, e funcionam como uma forma de catalisador, restabelecendo o contato entre a alma e a personalidade no ponto em que este se rompeu, favorecendo o processo de cura e auto cura.41
A interagência,que se dá a partir das práticas naturais, onde naturólogo (médico que trabalha com medicamentos naturais na homeopatia) e paciente pensam, sentem e trabalham conjuntamente, favorece o processo de promoção da saúde e qualidade de vida, além de possibilitar o crescimento de ambos, através de experiências únicas.42
Florais de Bach consistem em um tipo de alternativa de tratamento usado intensamente nos dias de hoje, eles podem ser usados isoladamente ou em associação com a medicação alopática.43
As essências são escolhidas de acordo com o estado de espírito e a natureza genérica de cada pessoa. Esta forma sutil de tratar restabelece o equilíbrio interior, proporcionando ao corpo liberdade para começar a sua própria cura natural.44
Um dos florais mais utilizados é o Rescue Remedy®, este floral é composto pela combinação de 5 florais: Star of Bethlehem, utilizado para situações de choque emocional; Rock Rose para momentos de terror e pânico; Impatiens para dar tranquilidade em momentos de tensão física e mental; Cherry Plum para o controle da situação e Clematis para trazer foco e consciência no momento de estresse e ansiedade.45
Os principais efeitos com o uso da terapia floral para ansiedade na maior parte das vezes são: diminuição da ansiedade, maior tranquilidade, maior calma, maior concentração, menos nervosismo, bem estar emocional e físico, menos cansaço, despreocupado e maior confiança na realização de atividades do cotidiano do indivíduo.46
4. METODOLOGIA
Para ocorrer à formação de nosso TCC foram organizadas informações sobre os Florais de Bach, levando em conta criação, fabricação, modo de uso, efeitos colaterais; também foram realizadas pesquisas sobre os Ansiolíticos, avaliando seus compostos, fármacos que estão presentes nessa classe medicamentosa, seus efeitos colaterais a curto e longo prazo.
A partir disso foram levadas em conta pesquisas em artigos científicos e livros educacionais aprovados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa exposição metodológica, de natureza narrativa, não foi feita com intenção de encerrar os estudos sobre os Ansiolíticos e como podemos trocar os mesmos por Florais de Bach. 
Após varias pesquisas, foi decidido que os temas a serem tratados na revisão literária seriam: Florais, suas funções, surgimento e modo de preparo; Efeitos colaterais do uso de ansiolíticos; Costume de pessoas que fazem o uso de Ansiolíticos e Florais de Bach.
Com isso pretendemos informar aqueles que praticam o uso de ansiolíticos sobre informações e consequências do mesmo. E sobre o uso de Florais de Bach, e como esse modo de homeopatia vem ganhando espaço na atualidade.
4.1. Desenhos do estudo
A pesquisa é realizada através do método quantitativo de abordagem descritiva exploratória de coorte retrospectiva. Estamos buscando artigos cientifico referente aos florais de Bach, onde fizemos além do uso de artigos o uso de livros medicinais, e ansiolíticos.
A pesquisa quantitativa pode ser definida como método de pesquisa nas quais são quantificadas a partir dos estudos observacionais e descritivos os quais estamos analisando e interpretando.
A abordagem é de forma descritiva e exploratória feita com os dados coletados, observados e analisados após pesquisas sem tomar parte ativa do que ocorre.
O estudo de corte retrospectivo aqui feitos foram identificados a partir dos registros passados e acompanhado naquele momento em diante até o presente levando em conta todos tipos de pesquisas acadêmicas e literárias (LoBiondo-Wood; Gaber, 2004)
4.2. Local onde será realizada a pesquisa
A pesquisa é realizada por meio de revisão de literatura, através do uso da internet, livros e artigos científicos impressos, que estavam disponíveis na internet.
4.3. Período da coleta
O estudo foi realizado no período de Julho de 2014 a Junho de 2015.
4.4. População alvo e amostra
A população alvo são os clientes que praticam o uso de ansiolíticos e com isso estão sujeitos a sofrer dependência dos mesmos. Visando assim ajuda-los e mostra-los outro tipo de tratamento, que não os leve a dependência.
4.5. Tabulação e Análise dos dados
Os dados são lançados em planilha Excel® e a tabulação é realizada por meio de recursos do programa. Os resultados da análise são apresentados por meio de valores numéricos e percentuais, sendo representados em gráficos e tabelas.
Pesquisas de campo foram realizadas onde os dados coletados serão classificados de acordo com os critérios exigidos.
Os resultados são discutidos com base na literatura disponível sobre o assunto.
4.6. Aspectos Éticos
Este projeto é enviado ao Comitê de Ética da Escola Prof. Jadyr Salles para confirmar sua autorização conforme a normas estabelecidas pelo Comitê de Ética em pesquisa, da instituição em questão. Esse projeto atende às Normas Regulamentares para o desenvolvimento de pesquisas de acordo com as normas do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde (1996), e da Organização Mundial da Saúde. Levando em conta as normas da ABNT.
5. Justificativa
O uso contínuo de fármacos com ação ansiolítica, mesmo com prescrição médica, vem alertando a sociedade dos riscos que estes fármacos podem acarretar no organismo, como por exemplo, o Mal de Alzheimer.
Uma enfermidade incurável que agrava ao longo do tempo. Quando diagnosticada a tempo é possível retardar sua evolução, geralmente sendo sintomas das lesões cerebrais apresentando perda de memória, orientação, atenção e linguagem
Busca-se, com isso, um método alternativo para a substituição ou diminuição do uso contínuo dos ansiolíticos
Os Florais de Bach se tornaram cada vez mais populares entre os profissionais da saúde que atuam como uma terapia alternativa
Considerando os benefícios dos Florais de Bach em comparação aos ansiolíticos, percebemos que são menos nocivos ao organismo humano.
6. ORÇAMENTO
	GASTOS COM IMPRESSÃO
	50,00
	OUTROS
	100,00
	TOTAL
	150,00
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Neste momento faz-se necessário um retorno à origem deste estudo para confrontar os objetivos propostos com os resultados obtidos, a partir da realidade sobre o conhecimento adquirido, bem como das possibilidades de se avançar na abordagem da prevenção e terapia das hepatites.
	Cabe salientar que enfrentar o importante problema de saúde pública que constituem, no Brasil, as doenças transmissíveis endêmico-epidêmicas como hepatites virais, continuam sendo um grande desafio.
	Em linhas gerais, sabe-se que geralmente os serviços de saúde pública pouco têm dispensado atenção, ação e valorização ao diagnóstico das hepatites virais. A deficiência destas ações pode acarretar aumento significativo do número de portadores da doença, com o agravante destes novos casos não serem detectados e diagnosticados precocemente, tornando-se assim, portadores crônicos da doença.
	Tentando mudar esta realidade, salientamos a importância da investigação epidemiológica para a identificação de fatores e situações de risco, onde ações de promoção e prevenção devem ser aplicadas.
	Refletindo sobre as informações discutidas nos capítulos anteriores, é possível afirmar que este trabalho mostrou a necessidade de se conscientizar os profissionais da saúde incitando-os ao interesse e prática de ações importantes para a prevenção e o controle das hepatites virais. Faz-se necessário também o esclarecimento da comunidade quanto ás formas de transmissão, tratamento e prevenção das hepatites virais, permitindo o exercício da cidadania, na construção de um sistema de vigilância à saúde.
	Em nossa área de atuação regional mais específica, as ações que visam a atingir estes objetivos, enfrentam obstáculos muito difíceis e arraigados pelo aspecto cultural. Entretanto, de forma alguma se apresentam como obstáculos intransponíveis. Para se sobrepor esses obstáculos, é necessário, inicialmente, um mesmo modo de trabalho, focalizado por toda a equipe de saúde. Em nosso meio, a primeira etapa paraessa coesão ser materializada, depende da conscientização e sensibilização dos médicos envolvidos, visto que há uma grande dificuldade, por parte destes, em relação à notificação dos casos suspeitos e até confirmados de hepatite. Após conseguirmos sensibilizar todo o corpo de saúde, incluindo os profissionais médicos, que representam atores importantes na conjuntura do processo, temos ainda que sensibilizar os setores políticos-administrativos, através de ações de procura e investigação diagnóstica, para assim se planejar ações mais compatíveis com nossa região de atuação através de medidas preventivas e terapêuticas específicas.
	Vê-se aqui confirmado o objetivo do presente estudo, uma vez que, para que se possam desenvolver medidas adequadas de vigilância à saúde e viabilizar a diminuição da incidência, ou mesmo a erradicação das infecções, devem ser considerados os aspectos epidemiológicos e de prevenção, específicos para cada tipo de hepatite viral, sendo indispensável à colaboração dos gestores de saúde, estaduais e municipais, profissionais de saúde, representantes da sociedade civil e aqueles que detêm o poder de comunicação.
	Desta forma, espera-se que este estudo seja uma forma de fomento para dignificar o tratamento dirigido aos pacientes portadores de hepatites virais, assim como sua prevenção, e que novos estudos na área possam favorecer o paciente permitindo aprofundar o conhecimento de um dos maiores problemas de saúde do Brasil: as hepatites virais, reforçando o sentido deste estudo.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. DE SOUZA, M. M. et al. Avaliação dos efeitos centrais dos florais de Bach em camundongos. Revista Brasileira de Farmacognosia, Florianópolis, p. 7, set. 2006.
2. F., F.; A.L., S.; R.A., N. TERAPIA FLORAL NA ODONTOLOGIA NO CONTROLE DE MEDO E. Universidade do Vale do Paraíba. São José dos Campos, p. 5. 2012.
3. FERREIRA, L. M. A. B. ATIVIDADE ANSIOLÍTICA DE FLORAIS DE BACH EM ACADÊMICOS DE FARMÁCIA DE UMA FACULDADE PRIVADA DA CIDADE DE CASCAVEL-PR. Faculdade Assis Gurgacz, FAG. Cascavel, p. 48. 2013.
4. SALLES, L. F.; DA SILVA, M. J. P. Efeito das essências florais em indivíduos ansiosos. ACTA, São Paulo, p. 242, jul. 2011.
5. VARELLA, D. D. TAG – TRANSTORNO DA ANSIEDADE GENERALIZADA. Dr. Drauzio, 2014. Disponivel em: <http://drauziovarella.com.br/letras/a/tag-transtorno-da-ansiedade-generalizada/>. Acesso em: 13 nov. 2014.
6. ANDRADE, Márcia de Freitas; ANDRADE, Regina Célia Garcia de and SANTOS, Vania dos.Prescrição de psicotrópicos: avaliação das informações contidas em receitas e notificações. Rev. Bras. Cienc. Farm. [online]. 2004, vol.40, n.4, pp. 471-479. ISSN 1516-9332. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-93322004000400004.
7. Mantle F 1997. Bach flower remedies. Complement Ther Nurs Midwifery 3: 142-144. <http://www.scielo.br/pdf/rbfar/v16n3/a14v16n3>. Acesso em: 27/02/15
8. Bontempo M. Medicina Natural. São Paulo: Nova Cultural, 1992. <http://www.unisa.br/graduacao/biologicas/enfer/revista/arquivos/2005-05.pdf>. Acesso em: 27/02/15
9. Bontempo M. Medicina Natural. São Paulo: Nova Cultural, 1992. <http://www.unisa.br/graduacao/biologicas/enfer/revista/arquivos/2005-05.pdf>. Acessado em: 27.03.15
10. Bach E. Os remédios florais do Dr. Bach, - Cura-te a ti Mesmo. São Paulo: Pensamento; 1990. <http://www.unisa.br/graduacao/biologicas/enfer/revista/arquivos/2005-05.pdf>. Acessado em: 27.03.15
11. Vasconcelos EMR. Uso dos Florais de Bach por indivíduos na terceira idade em fase depressiva: assistência de enfermagem. João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba; 1997. <http://www.unisa.br/graduacao/biologicas/enfer/revista/arquivos/2005-05.pdf>. Acessado em: 27.03.15
12. Silva MJP. Os florais e o paciente cirúrgico. Rev SOBECC 2001; 6-7. <http://www.unisa.br/graduacao/biologicas/enfer/revista/arquivos/2005-05.pdf>. Acessado em: 27.03.15
13. Mantle F 1997. Bach fl ower remedies. Complement Ther Nurs Midwifery 3: 142-144. <http://www.scielo.br/pdf/rbfar/v16n3/a14v16n3>. Acessado em: 27.03.15
14. Van Haselen RA 1999. The relationship between homeopathy and the Dr Bach system of fl ower remedies: a critical appraisal. Br Homeopath J 88: 121-127. <http://www.scielo.br/pdf/rbfar/v16n3/a14v16n3>. Acessado em: 27.03.15
15. <http://www.essenciasflorais.com.br/preparo-de-um-floral/>. Acessado em: 13.02.15
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24. <https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0649.pdf> . Acesso em: 18/02/15.
25. SILVA, JÁ, Historia dos benzodiazepínicos. In Bernik MA, editor. Benzodiazepínicos, quatro décadas de experiência. São Paulo (SP): Edusp; 1999 – p. 15-28. BERNIK, M.A; ASBAHR, F.R; SOARES, M.B.M; SOARES, C.N. Perfil de uso e abuso de benzodiazepínicos em pacientes psiquiátricos e não psiquiátricos. J Bras Psiq 1991; 40(4): 191-8. <https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0649.pdf>. Acesso em: 18/02/15.
26. FRASER AD. Use and abuse of the benzodiazepines. The Drug Monit 1998 Oct; 20(5); 481-9. <https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0649.pdf>. Acesso em: 18/02/15.
27. RANG H.P.; DALE M.M. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. <http://web.unifil.br/pergamum/vinculos/000007/000007A8.pdf>. Acesso em: 18/02/15.
28. ALBERTINO, Sérgio; MOREIRA FILHO, Pedro Ferreira Moreira. Benzodiazepínicos: atualidades. Revista Brasileira de Medicina - Otorrinolaringologia. v.7, n.1, p.25-7, abr. 2000. <http://web.unifil.br/pergamum/vinculos/000007/000007A8.pdf>. Acesso em: 18/02/15.
29. BALLONE, GJ, ORTOLANI, IV – Psicofarmacologia para Não Psiquiatras, Ansiolíticos, in. PsiqWeb, internet, disponível em <http:www.psiqweb.med.br> 2005. <https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0649.pdf>. Acesso em: 18/02/15.
30. OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. p. 474. <http://web.unifil.br/pergamum/vinculos/000007/000007A8.pdf>. Acesso em: 18/02/15.
31. GOLAN et. al. Princípios de Farmacologia. 2. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 914 p. <http://web.unifil.br/pergamum/vinculos/000007/000007A8.pdf>. Acesso em: 18/02/15.
32. OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 474 p. SILVA, Penildon. Farmacologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. <http://web.unifil.br/pergamum/vinculos/000007/000007A8.pdf>. Acesso em: 18/02/15.
33. SEIBEL, Sérgio Dario; JÚNIOR, Alfredo Toscano. Dependência de Drogas. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2001. <http://web.unifil.br/pergamum/vinculos/000007/000007A8.pdf>. Acesso em: 18/02/15.
34. RANG H.P.; DALE M.M. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. <http://web.unifil.br/pergamum/vinculos/000007/000007A8.pdf>. Acesso em: 18/02/15.
35. HUF, Gisele; LOPES, Claudia de Souza; ROZENFELD, Suely. O uso prolongado de benzodiazepínicos em mulheres de um centro de convivência para idosos. Cad. Saúde Pública vol. 16, no.2, 2000. Disponível em <http://www.scielosp.org/pdf/csp/v16n2/2085.pdf>. <http://web.unifil.br/pergamum/vinculos/000007/000007A8.pdf>. Acesso em: 18/02/15.
36. CARLINI, E.A. – “Drogas Psicotrópicas”. Em: Noto, A.R.; Nappo, S.; Galduróz, J.C.F.; Mattei, R. e Carlini, E.A. III Levantamento sobre o Uso de Drogasentre Meninos e Meninas em Situação de Rua de Cinco Capitais Brasileiras – 1993. Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas – Departamento de Psicobiologia – Escola Paulista de Medicina, 1994. pp. 93-97. <http://www.gruponitro.com.br/atendimento-a-profissionais/%23/pdfs/artigos/multidisciplinares/efeito_das_drogas_psicotropicas_no_snc.pdf>. Acesso em: 05/03/15.
37. NAPPO, S. & CARLINI, E.A. – “Preliminary findings: consumption of benzodiazepines in Brazil during the years 1998 and 1989”. Drug and Alcohol Dependence 33:11-17, 1993. NOTO, A.R.; NAPPO, S.; GALDURÓZ, J.C.F.; MATTEI, R. CARLINI, E.A. – III Levantamento sobre o Uso de Drogas entre Meninos e Meninas em Situação de Rua de Cinco Capitais Brasileiras – 1993. Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas – Departamento de Psicobiologia – Escola Paulista de Medicina, 1994. <http://www.gruponitro.com.br/atendimento-a-profissionais/%23/pdfs/artigos/multidisciplinares/efeito_das_drogas_psicotropicas_no_snc.pdf>. Acesso em: 05/03/15.
38. NAPPO, S. & CARLINI, E.A. – “Preliminary findings: consumption of benzodiazepines in Brazil during the years 1998 and 1989”. Drug and Alcohol Dependence 33:11-17, 1993.<http://www.gruponitro.com.br/atendimento-a-profissionais/%23/pdfs/artigos/multidisciplinares/efeito_das_drogas_psicotropicas_no_snc.pdf>. Acesso em: 05/03/15.
39. NOTO, A.R.; NAPPO, S.; GALDURÓZ, J.C.F.; MATTEI, R.; CARLINI, E.A. – “Use of drugs among street children in Brazil”. Journal of psychoactive Drugs 29(2): 185-192, 1997. <http://www.gruponitro.com.br/atendimento-a-profissionais/%23/pdfs/artigos/multidisciplinares/efeito_das_drogas_psicotropicas_no_snc.pdf>. Acesso em: 05/03/15.
40. PAGE, C.R. Anatomia da cura. São Paulo: Ground, 2001. 308p. <http://teste.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2010/12/masso-e-qualidade-de-vida.pdf>. Acesso em: 05/03/15.
41. CRAVO, A.B. Os florais do Dr. Bach. Curitiba: Hemus, 2000. 189p. SCHEFFER, M. Terapia floral do Dr. Bach: Teoria e prática. São Paulo: Pensamento, 1981. 229p. <http://teste.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2010/12/masso-e-qualidade-de-vida.pdf>. Acesso em: 05/03/15.
42. SCHEFFER, M. Terapia floral do Dr. Bach: Teoria e prática. São Paulo: Pensamento, 1981. 229p. TEPPERWEIN, K. O que a doença quer dizer: A linguagem dos sintomas. São Paulo: Ground, 2002. 245p. <http://teste.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2010/12/masso-e-qualidade-de-vida.pdf>. Acesso em: 05/03/15.
43. Souza MM, Garbeloto M, Denez K, Mangrich IE. Avaliação dos efeitos centrais dos florais de Bach em camundongos através de modelos farmacológicos específicos. Rev Bras Farmacogn 2006; 16(3): 365-371. <http://revistas.facbrasil.edu.br/cadernossaude/index.php/saude/article/viewFile/137/136>. Acesso em: 05/03/15.
44. Bear J, Bellucco W. Florais de Bach: o livro das fórmulas. São Paulo (SP): Pensamento; 2005. Silva ET, Nascimento MJP. Os florais de Bach na atenção à criança: uma responsabilidade do enfermeiro. Congresso de Iniciação Científica: V Mostra de Pesquisa da Pós-graduação; 2008; São Paulo (SP). Brasil. <http://revistas.facbrasil.edu.br/cadernossaude/index.php/saude/article/viewFile/137/136>. Acesso em: 05/03/15.
45. Monari CLR. Participando da vida com os Florais de Bach: uma visão mitológica e prática. 3 ed. São Paulo (SP): ROCA; 2002. <http://revistas.facbrasil.edu.br/cadernossaude/index.php/saude/article/viewFile/137/136>. Acesso em: 05/03/15.
46. Bach E. Os Remédios Florais do Dr. Bach. São Paulo (SP): Pensamento; 2006. Bear J, Bellucco W. Florais de Bach: o livro das fórmulas. São Paulo (SP): Pensamento; 2005. <http://revistas.facbrasil.edu.br/cadernossaude/index.php/saude/article/viewFile/137/136>. Acesso em: 05/03/15.
9. ANEXO
9.1. CRONOGRAMA
	Etapas/Meses
	2014
	F
	M
	B
	M
	J
	J
	A
	S
	O
	N
	D
	Levantamento bibliográfico e construção do projeto
	
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Encaminhamento e aprovação do projeto (CEP/ Instituição)
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Pré- teste do instrumento de coleta de dados / correções 
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Coleta de dados
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	Tabulação e análise dos dados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Elaboração de Relatório Final
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
28