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DATA: ____/____ / 2023 Bimestre: ______ 
	PROFESSOR (A) : _____________________
	Série:
3º ________
	COMPONENTE CURRICULAR:
 Língua Portuguesa
	CONTEÚDO:
Interpretação de poema/ tese/ pontuação
	 Valor: 2,0
Aluno: _________________________________________________________ Nota: __________
Leia o texto e responda a questão 01
(…)
“Ademais, percebe-se que o principal entrave que impede que tantas pessoas no Brasil não se registrem é o perfil da educação brasileira, a qual tem como objetivo formar a população apenas como mão de obra. Isso acontece, porque, assim como teorizado pelo economista José Murilo de Carvalho, observa-se a formação de uma "cidadania operária", na qual a população mais vulnerável Socioeconomicamente não é estimulada a desenvolver um pensamento crítico e é idealizada para ser explorada. Nota-se, então, que, devido a essa disfunção no sistema educacional, essas pessoas não conhecem seus direitos enquanto cidadãos, como o direito de possuir um documento de registro civil. Assim, a partir dessa educação falha, forma-se um ciclo de desigualdade, observada no fato de o país ocupar o 4º lugar entre os países mais desiguais do mundo, segundo o IBGE, já que, assim como afirmado pelo sociólogo Florestan Fernandes, uma nação com aceso a uma educação de qualidade não sujeitaria seu povo a condições de precária cidadania, como a observada a partir do alto número de pessoas sem registro no país…”
1. Há um argumento de autoridade utilizado pela escritora Giovana Dias em:
a) “... segundo o IBGE, já que, assim como afirmado pelo sociólogo Florestan Fernandes, uma nação com acesso a uma educação de qualidade não sujeitaria seu povo a condições de precária cidadania...”
b) “... é necessário que o Ministério da Educação reforce políticas de instrução da população acerca dos seus direitos. Tal ação deve ocorrer por meio da criação de um Projeto Nacional de Acesso à Certidão...”
c) “... percebe-se que o principal entrave que impede que tantas pessoas no Brasil não se registrem é o perfil da educação brasileira, a qual tem como objetivo formar a população apenas como mão de obra.”
d) “Nota-se, então, que, devido a essa disfunção no sistema educacional, essas pessoas não conhecem seus direitos como cidadãos, como o direito de possuir um documento de registro civil.”
e) “Isso deve ocorrer, a fim de formar brasileiros que, cientes dos seus direitos, podem mudar o atual cenário de precária cidadania e desigualdade.”
2. Na frase “Todavia, isso é danoso para o ser humano e, de acordo com o filósofo alemão Jürgen Habermas, a “razão comunicativa...” o termo destacado foi utilizado para
(A) indicar adição.
(B) exprimir conclusão.
(C) expressar explicação.
(D) marcar uma oposição.
(E) demonstrar uma alternância
Leia o texto abaixo e responda.
Por que todo mundo usava peruca na Europa
(…)
Não era todo mundo, apenas os aristocratas. A moda começou com Luís XIV (1638-1715), rei da França. Durante seu governo, o monarca adotou a peruca pelo mesmo motivo que muita gente
 usa o acessório ainda hoje: esconder a calvície. O resto da nobreza gostou da ideia e o costume pegou. A peruca passou a indicar, então, as diferenças sociais entre as classes, tornando-se sinal de status e prestígio. Também era comum espalhar talco ou farinha de trigo sobre as cabeleiras falsas para imitar o cabelo branco dos idosos. Mas, por mais elegante que parecesse ao pessoal da época, a moda das perucas também era nojenta. “Proliferava todo tipo de bicho, de baratas a camundongos, nesses cabelos postiços”, afirma o estilista João Braga, professor de História da Moda das Faculdades SENAC, em São Paulo. Em 1789, com a Revolução Francesa, veio a guilhotina, que extirpou a maioria das cabeças com perucas. Símbolo de uma nobreza que se desejava exterminar, elas logo caíram em desuso. Sua origem, porém, era muito mais velha do que a monarquia francesa. 
No Egito antigo, homens e mulheres de todas as classes sociais já exibiam adornos de fibra de papiro – na verdade, disfarce para as cabeças raspadas por causa de uma epidemia de piolhos.
Hoje, as perucas de cachos brancos, típicas da nobreza europeia, sobrevivem apenas nos tribunais ingleses, onde compõem a indumentária oficial dos juízes.
Disponível em:
<http://mundoestranho.abril.com.br/historia/pergunta_285920.shtml
>. Acesso em: 27 mar. 2010. * Adaptado: Reforma Ortográfica.
3. No techo “... elas logo caíram em desuso.” o pronome em destaque retoma
A) diferenças.
B) cabeleiras.
C) perucas.
D) classes sociais.
E) cabeças raspadas.
Leia o texto abaixo e responda as questões 4 e 5
4. A ideia defendida nesse texto está no trecho: 
A) “A língua é patrimônio de um a coletividade,...”. (ℓ. 1) 
B) “... a língua constituim arca identitária da comunidade que a usa.”. (ℓ. 3-4) 
C) “... nenhuma língua é cristalizada, s em variações, imutável.”. (ℓ. 6- 7) 
D) “Um a língua cumpre suas funções em um a comunidade...”. (ℓ. 9) 
E) “... ela é moldável, para satisfação dos propósitos da fala;...”. (ℓ. 9- 10)
5. No trecho “... que se constroem no espaço simbólico...” (ℓ. 13), a palavra destaca da retoma o termo 
A) diferentes situações. 
B) escolhas. 
C) identidades individuais. 
D) necessidades. 
E) propósitos da fala.
Leia o texto abaixo e responda.
Turismo
A única coisa que perturba harmonia do ambiente são os turistas. Alguns. Eles não viajam a fim de ver o mar, ouvir o vento, sentir a areia. Eles só querem mudar de cenário para fazer as coisas que fazem sempre. E, para eles, o som é essencial. A todo volume. Para que todos saibam que eles têm som. Nunca desembarcam de si mesmos. Por onde vão, sua presença é uma perturbação para o espírito. Fico a me perguntar: por que não gostam do silêncio? Acho que para eles, o silêncio é o mesmo que o vazio. E o vazio é sinal de pobreza. Nossa cultura provocou uma transformação perversa nos seres humanos, de forma que eles acreditam que, para estar bem, é preciso estar acoplados a objetos tecnológicos.
ALVES, Rubem. Turismo. In: Quarto de Badulaques. São Paulo: Parábola, 2003. p. 158. Fragmento. 
6. No trecho “Nunca desembarcam de si mesmos.”, o autor usou a expressão destacada para ressaltar que os turistas têm dificuldade de
A) conviver em harmonia.
B) mudar os hábitos.
C) respeitar o lugar.
D) sentir a paisagem.
E) transformar as pessoas.
Leia o texto abaixo e responda.
Carta de Leitor
Enaltecer a habilidade literária de Lya Luft seria “chover no molhado”. Eu a acompanho sempre, pois creio que ela é detentora da qualidade de que almejo um dia chegar próximo, e de hoje coloco em crônicas num blog cujo foco são o otimismo e a esperança. Por esse motivo, o artigo de Lya tocou-me mais do que nunca, especialmente porque sempre se percebe nela a preocupação em desfazer a opinião de alguns que a qualificam como mal-humorada, ranzinza e saudosista. Lya, no meu modo de ver, é realista, perspicaz, observadora e analista da realidade. No presente artigo, nesse momento em que passamos a ver uma tênue luz no fim do túnel mundial, ela aponta e vislumbra a luminosidade sobre todos os entraves que impedem o brasileiro e o ser humano universal de viver com um mínimo de dignidade. Ainda é possível mudar.
Teodoro Uberreich
Veja, Ilha Bela, SP, 2 nov. 2011.
7. No Texto, o autor usou a expressão “‘chover no molhado’” (1° parágrafo) para expressar
A) admiração.
B) entusiasmo.
C) frustração.
D) ironia.
E) monotonia.
Observe a imagem e responda
Na propaganda do governo federal (2022), a palavra “para” foi utilizada para introduzir uma oração subordinada. Qual a ideia que essa palavra visa estabelecer no texto?
a) Finalidade.
b) Concessão.
c) Consequência.
d) Condição.
Leia o texto abaixo.
Soneto de fidelidade
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero ive-lo em cada vão momentoE em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa lhe dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
MORAES, Vinícius de. Antologia poética. Editora do Autor: Rio de Janeiro, 1960. P. 96. 
9. No trecho “Quero ive-lo em cada vão momento” (v. 5), o pronome destacado refere-se a
A) amor.
B) zelo.
C) encanto.
D) pensamento.
E) momento.
10. No trecho “Um homem sente que acordou, contudo não consegue abrir os olhos.”, o emprego da conjunção “mas” estabelece com a oração anterior uma relação de
A) alternância.
B) comparação.
C) condição.
D) finalidade.
E) oposição.
Leia os textos abaixo.
Texto 1
Como se fosse um prefácio
[...] Agora prepare seu coração:
Correntão vai passar e levar tudo:
Ninho de passarinho rasteiro também.
Depois do correntão
Brotou o que tinha que brotar,
Mas já era tarde.
Faca fina cortou raiz pela raiz.
Aí não brotou mais nada.
Aliás, brotou coisa melhor:
Soja, verdinha, verdinha
Que beleza, diziam.
Olhe bem os cerrados
da próxima vez.
Rastejar por entre cupins
E capins
E sentir o cheiro do anoitecer.
Antes de terminar pergunto:
Quem vai pagar a conta
De tanta destruição?
“tudo bem, daqui a 100 anos
estaremos todos mortos” [...]
Certo, estaremos todos mortos.
Mas nossos netos não.
Disponível em: <http://www.ibb.unesp. br/departamentos/educacao/trabalhos/
coisasdecerrado/ARTE/artepoesia.htm>. Acesso em: 5 maio 2011. Fragmento.
Texto 2
O cerrado e a cana: convivência possível?
Expansão do cultivo da cana para produção de etanol pode por em risco áreas de alto valor biológico
O cerrado deve ser o bioma mais impactado pela esperada expansão do cultivo da cana-de-açúcar para produção de etanol. Da extensão total de aproximadamente 2 milhões de quilômetros quadrados ocupada por essa formação vegetal, 19,7% são considerados áreas de extrema importância biológica.
E mais da metade (70%) dessas regiões corresponde exatamente aos locais onde a cana encontra condições ideais de cultivo.
Os dados são de um estudo feito por mais de 200 pesquisadores de diferentes universidades brasileiras, por encomenda do Ministério do Meio Ambiente (MMA) [...].
A pesquisa, apresentada pelo biólogo Ricardo Machado, [...] identificou áreas prioritárias para conservação e áreas de extrema importância biológica na floresta amazônica, no pantanal e no cerrado. O critério usado foi a ocorrência de espécies ameaçadas, de endemismo (espécies que só ocorrem naquele local), de remanescentes de vegetação nativa e de componentes hidrológicos importantes, como nascentes.
“Áreas com essas características que ainda não são protegidas por unidades de conservação deveriam receber atenção especial”, explica Machado.
FERRAZ, Mariana. Ciência Hoje On-line, 29 mar. 2007.
Disponível em: <http://desertoresdaescada.com/2007/06/05/
a-destruicao-do-cerrado-pela-expansao-das-plantacoes/>.Acesso em: 22 nov. 2011. Fragmento.
11. Uma abordagem comum a esses dois textos refere-se
A) à destruição do cerrado para aumentar áreas de plantação.
B) à falta de perspectiva quanto ao futuro das próximas gerações.
C) à ganância dos plantadores de cana-de-açúcar.
D) às espécies nativas do cerrado ameaçadas de extinção.
E) às pesquisas sobre o impacto do cultivo da cana-de-açúcar.

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