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Título do Tema Sempre Dentro do Triângulo Verde (máximo 4 linhas) Nome do Autor no TriânguloPRIMEIROS SOCORROS LUCIMARA FERREIRA GUIMARÃES Unidade II - Avaliando a vítima e os tipos de lesões em primeiros socorros 2 Introdução Nesta unidade, veremos um pouco mais sobre os tipos de lesões que podemos encontrar nas vítimas. Estudaremos agora os principais e mais comuns tipos de lesões, identificação e como lidar com cada uma das situações. Assim, esperamos que você faça bons estudos e que ao final seja capaz de reconhecer os tipos de lesões, suas casuísticas, o que fazer ou não fazer em cada situação, sabendo orientar a vítima e as pessoas presentes no momento em que for prestar o socorro. É isso ai! Vamos lá?! Objetivos de Aprendizagem • Reconhecer a cinemática envolvida nas lesões. • Reconhecer lesões com risco de vida já no exame primário e desenvolver ações de primeiros socorros na preservação e manutenção da vida após traumas. 3 Tipos de lesões traumáticas em primeiros socorros Lesão do tipo traumática é aquela em que há o choque das estruturas corporais com objetos, outras pessoas ou com o solo. Assim, os traumas podem gerar lesões importantes e que deverão ser avaliadas em nível de gravidade para que o socorrista entenda de forma correta qual situação pode ser urgência e qual será emergência, por exemplo (QUILICI; TIMERMAN, 2011). Essas lesões podem colocar em risco a vida da vítima, podendo atingir órgãos e sistemas primordiais para a subsistência do ser humano. Assim, vamos observar qual deve ser a sequência de procedimentos neste caso: Avaliação do risco de vida Nesse momento, devem-se observar as condições que a vítima apresenta e o ambiente em que ela está que podem acarretar risco à sua vida. Risco de perda de membro lesionado Nesse momento, devem-se observar as condições que a vítima apresenta e se há risco de perda daquele membro que foi lesionado. Outras condições de risco Finalmente, observa-se se há outras condições de risco que podem afetar a vítima ou seu membro lesionado, por exemplo, algo do ambiente ou mesmo a temperatura ou agentes nocivos no local. Assim, podemos observar que, no caso de lesões traumáticas, a vítima deve ser inspecionada, a fim de observar os possíveis traumas que ela apresenta, pois, no momento de acionar o serviço de assistência especializada, essas informações serão essenciais, somadas àquelas como causa da lesão e seus mecanismos. O socorrista deve também considerar a forma de padronizar a situação da vítima com relação à avaliação feita, classificando sua condição em: trauma musculoesquelético sem risco à vida; ou associado a outros traumas; com risco à vida, no caso de fraturas do quadril ou fêmur, por exemplo (QUILICI; TIMERMAN, 2011). 4 Fraturas, luxações e entorses As fraturas são um dos tipos mais comuns de lesões musculoesqueléticas em esportes ou em acidentes, tanto na queda de altura ou da própria altura, quanto acidentes automobilísticos. Essas lesões são normalmente acompanhadas de lesões da pele, musculares, ligamentares e nervosas, dependendo da gravidade e da extensão do trauma (QUILICI; TIMERMAN, 2011). As fraturas podem acontecer em baixa gravidade, nos casos mais simples, e também na alta gravidade, trazendo consigo complicações importantes como o sangramento e a perda de volume sanguíneo, como nos casos das fraturas de grandes ossos, como o fêmur. Atenção A fratura também pode ser classificada como aberta ou fechada. Na primeira ocasião, consideradas de maior gravidade, há a perda da integridade da pele, fazendo com que a fratura seja potencialmente vista de dentro, levando ao sangramento externo. Já no caso da segunda, há o desalinhamento ósseo, mas ele não pode ser visto externamente, isto é, a pele continua íntegra. Normalmente os sinais de fratura são: dor anormal à palpação, deformidade do membro, hematomas ou edemas potenciais, crepitação (barulho) ao movimento, diminuição ou ausência de função, sensibilidade e circulação (QUILICI; TIMERMAN, 2011). Assim, no caso de identificação de uma possível fratura, o socorrista deverá avaliar o pulso na região distal, a cor da pele, temperatura, as funções e a sensibilidade em relação ao membro não afetado ou outra parte do corpo. Nesses casos, é importante que se evite movimentos bruscos e carregar a vítima, caso seja possível, visto que a desestabilização de fraturas poderá colocar em risco a vida da vítima, devido ao aumento da gravidade, aumento do risco da perda de sangue e consequente choque hipovolêmico (QUILICI; TIMERMAN, 2011). Dessa forma, a literatura propõe as formas de imobilização da vítima até que o serviço adequado chegue para dar continuidade à assistência da vítima. Para essas imobilizações podem ser utilizadas as talas e também as pranchas, nos casos mais graves. A tala deve ser rígida a fim de não permitir movimento no segmento que se quer imobilizar. Ela também servirá para moldar o membro lesionado, evitando 5 o máximo de deformidade e perda de função devido ao posicionamento incorreto (QUILICI; TIMERMAN, 2011). Acolchoamento da tala É importante revestir a tala com tecido macio para proteção das estruturas da vítima. Ele evita maiores lesões, facilita ajuste da tala e promove maior conforto à vítima. Remoção de adornos É importante que antes de colocar a tala sejam retirados os adornos, tais como: anéis, pulseiras, relógios etc. que estejam no segmento afetado. Essa ação também é importante para melhorar a circulação local, visto que o edema poderá prejudicar a circulação caso esses adornos estejam presentes. Avaliação de função neurovascular Após colocar a tala, deve-se observar se a vítima apresenta alguns sinais que indicam a função neurovascular, isto é, se a tala não será prejudicial à vítima, prendendo a circulação e contribuindo para gerar outras lesões e/ou complicações. As lesões na coluna cervical costumam ser graves e são comuns em acidentes automobilísticos. Outras causas para esses tipos de lesões podem ser acidentes de mergulho em local raso, colisões de motocicletas, quedas e também as lesões esportivas. Essas lesões costumam estar associadas a lesões em pescoço, cabeça, tronco e da pelve, podendo alterar o nível de consciência do indivíduo e também levar a uma parada cardiorrespiratória. Os sinais e sintomas que envolvem as lesões de coluna cervical são: dor no pescoço e nas costas; dor a palpação local; deformidade da coluna vertebral; paralisia e parestesia dos membros superiores ou inferiores após o acidente; choque neurogênico ou priapismo (QUILICI; TIMERMAN, 2011). As luxações acontecem quando há o desalinhamento articular devido aos traumas diretos ou indiretos. As luxações, assim como as fraturas e as entorses podem ser graves, dependendo do mecanismo de lesão e também da extensão e gravidade que elas podem atingir. Nesses casos, é importante a identificação da deformidade que também costuma ser relatada por dor e alteração de função. Assim, o socorrista deverá, assim como nos casos de fraturas, procurar estabilizar o local, evitando movimentos bruscos e orientando a vítima a não se mexer e nem tentar movimentar a região, sob 6 risco de perda de função ou agravamento da condição clínica. A estabilização deve ser mantida até o momento em que o serviço de assistência possa avaliar e tomar as devidas decisões (QUILICI; TIMERMAN, 2011). As entorses consistem em lesões de tipo articular, em que há estiramento muscular, com ou sem ruptura. A lesão provoca dor e edema instantâneo, podendo ser acompanhado de derrame sanguíneo local, indicando uma maior gravidade da lesão. Os sinais observados podem ser os mesmos das luxações e os cuidados a serem tomados também são idênticos, de forma que a estabilidade deve ser dada a nível articular, evitando possíveis agravamentos, até que o profissional mais adequado possa avaliar e tomar os devidos cuidados especializados (QUILICI; TIMERMAN, 2011). Choque O choque pode serdefinido como situação de redução da perfusão dos tecidos, de forma em que a liberação de oxigênio local não está sendo suficiente para atender suas demandas metabólicas. Assim, o choque pode levar à hipóxia celular, evoluindo para disfunção orgânica e consequente óbito se não tratado. Esse choque pode ser hipovolêmico, cardiogênico, neurogênico ou séptico (QUILICI; TIMERMAN, 2011). No quadro a seguir, é possível observar de forma simples e clara as características de cada um desses tipos de choques. Sinais dos tipos de Choque Sinais Hemorrágico Neurogê- nico Séptico Cardiogê- nico Temperatura da pele Fria e pegajosa Quente e seca Fria e pegajosa Fria e pegajosa Coloração da pele Pálida e cianótica Rosada Pálida e pontilhada Pálida e cianótica Pressão arterial Diminuída Diminuída Diminuída Diminuída Nível de consciência Alterado Lúcido Alterado Alterado Enchimento dos capilares Retardado Normal Retardado Retardado Fonte: adaptado de Quilici e Timerman (2011, p.192). #pratodosverem: a tabela descreve as características dos tipos de choque. 7 Queimaduras e insolações As queimaduras consistem que tipos de lesões aos tecidos, nem sempre somente à pele, de forma que há a transferências de energia de alguma fonte para o corpo. Assim, subentende-se que as queimaduras podem acontecer com outros ativos que não sejam o fogo. Esses agentes podem ser térmicos, elétricos, radioativos ou mesmo químicos e podem gerar de lesões simples e pequenas a lesões de maiores gravidades, inclusive podendo levar ao óbito (QUILICI; TIMERMAN, 2011). A queimadura pode atingir as camadas de tecidos de acordo com o tempo de exposição e sua gravidade. Veja no esquema abaixo como elas podem ser classificadas: Queimaduras de primeiro grau Aquelas de menor profundidade são classificadas como de primeiro grau, atingindo somente a espessura superficial, a derme. Queimadura de segundo grau É aquela que atinge também a segunda camada da pele, formando bolhas e sendo mais dolorosa. Queimadura de terceiro grau Atinge maior profundidade de tecidos e tem a capacidade de matar as células dos tecidos. Observe na figura a seguir a esquematização de como cada uma das queimaduras atinge os tecidos em suas profundidades. 8 Níveis da queimadura Fonte: Quilici e Timerman (2011, p. 212). #pratodosverem: representação das extensões que a queimadura pode atingir em termos de profundidade nos tecidos. Com relação aos cuidados que devem ser prestados às vítimas, deve-se preconizar pelo atendimento imediato, exame físico primário, avaliação secundária e transporte da vítima. Atenção Assim, deve-se avaliar o nível de consciência da vítima, fornecer o SBV de acordo com a necessidade, afastar a vítima do agente causal, lavar a área que foi acometida com água por 30 minutos, evitar aplicar cremes, pomadas ou outras substâncias sobre a queimadura, cobrir a ferida com curativo seco e esterilizado, remover as roupas com cuidado e se possível, retirar adornos, manter a permeabilidade das vias aéreas, entre outros (QUILICI; TIMERMAN, 2011). 9 Nos casos mais graves de queimaduras, como aquelas que atingem mais de 50% do corpo, a vítima certamente deverá ficar internada para o acompanhamento clínico, visto que suas funções fisiológicas podem ser atingidas de acordo com a gravidade dos ferimentos. Em casos mais extremos, será necessário inclusive cirurgias para restabelecimento da estrutura da pele, colocando enxertos, visto que os ferimentos não podem ser grandes e nem ficar por muito tempo abertos, facilitando o risco de infecções por micro-organismos externos. Em outros casos, as queimaduras podem acontecer devido à exposição excessiva ao sol. Normalmente acontece em indivíduos de pele mais clara e também devido à falta do uso de protetor solar. As insolações são mais comuns nos períodos de verão, em que as pessoas tendem a ir mais às praias, rios, cachoeiras e clubes. Nesses casos, devem-se tomar os devidos cuidados com a pele e classificar o tipo de queimadura, como já dito. Deve-se evitar uso de pasta de dente ou outros tipos de produtos tóxicos no local dos ferimentos, especialmente se houver bolhas. O melhor a se fazer é usar a pasta d’água, gel calmante (caso não tenha ferimento ou bolha), ou ainda deixar água fria ou corrente sobre a pele, como forma de resfriar o local e gerar alívio da dor. Caso a vítima apresente febre ou outros desconfortos como náuseas, vômitos ou outros sinais de desidratação deve-se encaminhá-la ao pronto socorro para atendimento especializado. Insolação Fonte : Freepik (2022). #pratodosverem: a imagem mostra como são as insolações, atingindo todo o corpo, devido à exposição excessiva ao sol. 10 Tipos de lesões relacionando o sistema respiratório em Primeiros Socorros Quadros de dispneia podem atingir muitos indivíduos, de forma que volta e meia você possa presenciar uma situação em que a vítima apresente a falta de ar. Os sinais de dispneia são as respirações forçadas, além da queixa da vítima, o que indica a baixa de oxigênio disponível no corpo. Não consiste em doença, sendo simplesmente um sinal de que pode estar havendo alguma urgência ou emergência respiratória. Além do tiramento que seria a respiração forçada, a aceleração das incursões também pode indicar o aumento da frequência respiratória na tentativa de tentar compensar a má ventilação/oxigenação (KARREN et al., 2013). Assim, nos casos em que o indivíduo apresentar dispneia, é importante que o socorrista desobstrua as vias aéreas, visto que pode estar sendo causada por engasgo, presença de corpo estranho tampando a via aérea. Se caso constatar que esse é o problema, deve-se desobstruí-la. Caso seja necessário, o socorrista poderá ventilar a vítima, de forma que seja restabelecida a frequência e o volume respiratório. Caso a vítima esteja respirando normalmente, coloque-a em uma posição confortável e a observe (KARREN et al., 2013). A doença crônica pulmonar obstrutiva (DPOC) consiste em doença que leva a vítima ao efisema que vem a ser uma distensão dos alvéolos e dos bronquíolos, em que há destruição de suas paredes, reduzindo a circulação de ar e seu aporte ao sistema respiratório. A bronquite cronica também é outro tipo de doença que causa a inflamação, edema e produção em excesso de muco na árvore brônquica. Essa condição leva à redução do ar circulante, de forma a alterar o padrão respiratório do paciente e também tem uma tendência a estar associada com doenças cardíacas e insuficiência cardíaca à direita (KARREN et al., 2013). 11 Doenças pulmonares obstrutivas Fonte : Freepik (2022). #pratodosverem: a imagem mostra as diferenças entre os brônquios normais, com bronquite e alvéolos normais e com efisema. A asma consiste em doença em que a traqueia, brônquios e bronquíolos estão com sensibilidade aumentada. Assim, os pacientes podem se apresentar de forma aguda, ou seja, com crises periódicas e períodos assintomáticos. Os pacientes com mal asmático são aqueles que possuem crises mais prolongadas e potencialmente fatais. Nos casos de asma, deve-se procurar desobstruir as vias aéreas e facilitar as respirações. Deve-se manter a calma e manter a vítima o mais calma possível, visto que o estresse emocional está diretamente relacionado com o quadro clínico (KARREN et al., 2013). A pneumonia, por sua vez, consiste na inflamação pulmonar e alveolar, de forma a encher os alvéolos, dificultando a oxigenação dos sistemas. Ela pode ser de origem bacteriana ou viral e deverá ser tratada pelo médico. Essas vítimas tendem a apresentar queixas de dores no peito, principalmente durante as respirações, dispneia, respiração acelerada, angústia respiratória, respiração ruidosa, tosse produtiva, pele quente e seca. Atenção 12 Os indivíduos que apresentarem tal condição deverão ser tratados inicialmente da seguinte maneira: colocar em posição confortável para respirar, manter desobstrução das vias aéreas e levar a vítima ao médico(KARREN et al., 2013). Outros tipos de lesões ou acometimentos em Primeiros Socorros Trabalho de parto O trabalho de parto pode ser presenciado em situações inusitadas e pode ser uma situação em que alguém precise auxiliar a vítima, no caso a mãe. Para isso, devemos compreender um pouco mais sobre as fases que acontecem até o parto. Primeiramente o desconforto começa com a dilatação, em que o colo uterino se dilata para facilitar a passagem da cabeça do bebê pelo canal vaginal. A partir disso, o coroamento e o parto consistem na fase em que as contrações estão próximas, cerca de 45 a 90 segundos de diferença e já se pode ver o deslocamento do bebê pelo canal vaginal. As contrações são uma forma natural de expelir o bebê e facilitar sua passagem. Assim, elas promovem o parto normal do bebê. É importante salientar que, em algumas vezes, a mãe não tem a dilatação adequada para a passagem do bebê. Nesses casos, a cirurgia cesárea será necessária para retirada do bebê. Curiosidade Já a fase de dequitação é a que ocorre a separação da placenta da parede uterina e sua saída (KARREN et al., 2013). A figura mostra a segunda fase desse estágio, em que as contrações estão estimulando a saída do bebê. 13 Estruturas físicas que envolvem o parto Fonte: Karren (2013. p. 350). #pratodosverem: a imagem mostra como é a acomodação das estruturas físicas da mãe, no momento do parto. Afogamento De acordo com Karren et al. (2013), o afogamento é uma emergência importante e que atinge jovens por volta de 15 a 24 anos ou crianças menores de 5 anos. Esses tipos de afogamentos podem acontecer na própria residência ou em clubes, escolas ou praias. Assim, observe o esquema abaixo que mostra como lidar com uma situação dessas: Manter a segurança É preciso se ter em mente primeiramente a sua própria segurança, visto que mesmo um bom nadador poderá ter problemas dentro da água. Assim, a melhor forma de agir em casos de afogamentos é não pular para salvar a vítima. Como ajudar? Procure objetos flutuantes que a vítima possa se agarrar e ser puxada para fora da água. Após o processo de retirada da vítima da água, inicia-se a verificação dos sinais vitais, lembrando que em caso de inconsciência e falta de respiração e pulso, é necessário iniciar a RCP, até que a vítima reaja. 14 E se a vítima estiver com sinais vitais normais? Nos casos em que os sinais estiverem presentes, deve-se apenas posicionar a vítima na posição de segurança para facilitar a expulsão de água do sistema e evitar engasgos. Acesse este link para saber quais são os procedimentos no atendimento de afogamento de crianças. Saiba mais 15 Conclusão Nesta unidade, vimos diversas das condições que podem levar a vítima a precisar de sua ajuda. Assim, passamos pelas intercorrências ligadas ao trauma, as formas de realizar a SBV e de imobilizar/estabilizar as lesões. Depois adentramos os tipos de urgências e emergências ligadas a alterações do sistema respiratório e seus cuidados essenciais. E, finalmente, o conteúdo sobre os demais tipos de urgências e emergências, como parto e afogamento, finalizando a imersão de conhecimento acerca dos atendimentos e auxílio em primeiros socorros por profissionais da saúde. Até a próxima! 16 Referências KARREN, K. J. et al. Primeiros socorros para estudantes. 10. ed. Barueri: Manole, 2013. LAMBET, E. G. Guia prático de primeiros socorros. 3. ed. São Paulo: Rideel, 2010. QUILICI, A. P.; TIMERMAN, S. Suporte básico de vida: primeiro atendimento na emergência para profissionais da saúde. Barueri: Manole, 2011.
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