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Sistemas Estruturais
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Me Gabriel Baião
Revisão Textual:
Prof.ª Esp. Kelciane da Rocha Campos
Estruturas em Madeira
• O Que são Estruturas em Madeira?
• Características das Construções em Madeira;
• Cuidados e Manutenções Essenciais em Estruturas em Madeira;
• Métodos Construtivos;
• As Diferentes Tecnologias para Construção em Madeira;
• Principais Construções em Madeira Pelo Mundo;
• Principais Construções em Madeira Pelo Brasil.
• Desenvolver os conhecimentos necessários para o entendimento das principais caracterís-
ticas das estruturas em madeira, a partir de suas características e manutenções, utili-
zando os diversos meios de ligações para entender a praticidade do processo construtivo 
e diversas obras construídas com essa tecnologia no Brasil e no mundo como objeto de 
estudo para o desenvolvimento da unidade.
OBJETIVO DE APRENDIZADO
Estruturas em Madeira
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem 
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua 
formação acadêmica e atuação profissional, siga 
algumas recomendações básicas: 
Assim:
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e 
horário fixos como seu “momento do estudo”;
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos 
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua 
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o 
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de 
aprendizagem.
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Determine um 
horário fixo 
para estudar.
Aproveite as 
indicações 
de Material 
Complementar.
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
Não se esqueça 
de se alimentar 
e de se manter 
hidratado.
Aproveite as 
Conserve seu 
material e local de 
estudos sempre 
organizados.
Procure manter 
contato com seus 
colegas e tutores 
para trocar ideias! 
Isso amplia a 
aprendizagem.
Seja original! 
Nunca plagie 
trabalhos.
UNIDADE Estruturas em Madeira
O Que são Estruturas em Madeira?
A madeira provavelmente foi um dos primeiros materiais utilizados para o ato 
de construir, junto com as pedras, folhas e outros materiais naturais que podemos 
encontrar em um ambiente mais virgem e isolado. Esse material, por ter origem 
natural, apresenta diversos tamanhos, variações de cor, tonalidade, resistência e 
outras qualidades intrínsecas a ele. Cada árvore em uma floresta possui uma histó-
ria única e uma relação diferente entre os nutrientes que absorveu, a quantidade de 
luz recebida, exposição no verão e no inverno, todos esses fatores irão mudar de 
alguma forma a qualidade da vida e da madeira produzida.
O modo como se constrói em madeira é semelhante ao modo como e se constrói 
em aço e se parece com o modo como construímos em concreto. As propriedades 
mecânicas desses materiais e o modo como posicionamos os elementos estruturais 
são semelhantes. Os elementos estruturais desses diferentes materiais irão fazer 
o “caminho que percorre as cargas” (BOTELHO, 2000) de maneira semelhante, 
diferenciando-se apenas na forma como unimos os diferentes elementos estruturais 
entre si:
• quando utilizamos o concreto, aproveitamos o fato de sua mudança de estado 
líquido para sólido e a grande resistência que a mistura adquire em seu estado 
final para moldar os elementos e as ligações entre si;
• em estruturas metálicas, podemos unir os elementos utilizando soldas ou para-
fusos, depende da finalidade dessa ligação;
• para as estruturas em madeira, não é possível soldar os elementos, ficamos 
restritos a ligações por parafusos ou finger joint.
Veja um exemplo de ligação finger joint em: http://bit.ly/2TmFWLy 
Ex
pl
or
Como é feito o finger joint: https://youtu.be/hrxftlIpqBI
Ex
pl
or
Os seres humanos sempre construíram suas moradias primitivas com o intuito 
de se abrigar das chuvas e intempéries e de se proteger dos animais. Os primeiros 
abrigos foram as cavernas e grutas, porém, com o crescimento populacional, aque-
las pessoas precisaram produzir “suas próprias cavernas”, começando, então, uma 
era de construção. As construções utilizavam os materiais que estavam à disposição 
daquelas pessoas. As primeiras construções conhecidas em madeira são chamadas 
de Pit House.
Exemplo de Pit House: http://bit.ly/38bWavn
Ex
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Esse tipo de construção é muito interessante para se abrigar do frio em am-
bientes com temperaturas rigorosas e sabe-se que era utilizado como depósito e 
local de uso coletivo. Com o passar das décadas e séculos, os seres humanos evo-
luíram o processo de construir em madeira, aumentando os vãos e as dimensões 
de suas construções.
A construção em madeira mais antiga, o Templo Horyuji, data de 607 d.C, pelo 
Príncipe Shotoku, no Japão, com conceitos relacionados ao budismo. Algumas dé-
cadas depois, foi destruída e reconstruída no período Asuka (538-710), utilizando-se
os mesmos materiais; desde então, não houve mais reconstruções.
Site com fotos e informações sobre o Templo Horyuji: http://bit.ly/2u1z4c4
Ex
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O Templo Horyuji é uma prova do quão longeva pode ser uma estrutura de 
madeira caso seja bem construída e tenha suas manutenções realizadas em dia. 
Durante a evolução da construção civil, diversas técnicas construtivas foram criadas 
baseadas em questões arquitetônicas e culturais para satisfazer o habitar humano.
Características das Construções em Madeira
Para poder conhecer melhor as características das construções em madeira, pre-
cisamos conhecer as propriedades dos materiais que serão empregados e a manei-
ra como devemos preservá-los para que sejam mantidas as características originais 
por mais tempo, garantindo longevidade para nossa estrutura e edificação.
A Madeira
A madeira é um material orgânico criado a partir do tecido das plantas lenhosas, 
sua função natural é a sustentação mecânica, ou seja, é um material com boa resis-
tência à flexão (compressão e tração) e que cresce verticalmente para que a árvore 
possa absorver os raios solares e produzir o seu próprio alimento (fotossíntese).
Em uma floresta, existe uma competitividade entre as árvores para que possam 
manter a sobrevivência, ano após ano elas vão aumentando seu tamanho vertical 
para que possam se manter expostas ao sol. Conforme a idade das árvores aumen-
ta, seu tronco aumenta de diâmetro todos os anos, isso ajuda na estabilidade do 
sistema, diminuindo a esbeltez da árvore.
Veja a xilogia da madeira e seus componentes em: http://bit.ly/2FQRpuZ
Ex
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UNIDADE Estruturas em Madeira
Figura 1 – Corte em um tronco de árvore
Fonte: Wikimedia Comnons
A madeira é separada em diversas camadas:
• Medula: é a região mole no centro do tronco, geralmente é a região 
mais escura;
• Cerne: uma região mais escura que o alburno e corresponde à parte com 
maior resistência mecânica da madeira (árvore), essa é a região de maior 
interesse para os construtores;
• Alburno: região mais clara que interliga a casca interna ao cerne, não possui 
resistência mecânica e funcionava como região de transporte de nutrientes 
enquanto a árvore estava viva;
• Casca interna: região mais externa em relação as camadas internas, ficando 
protegida pela casca externa;• Casca externa: região conhecida como lenha, é a parte final do tronco da árvore.
As árvores possuem diversas linhas circulares, que nascem ano após ano; a 
espessura entre as linhas indica como foi o inverno e o verão, e a quantidade de 
linhas a idade da árvore. Uma árvore possui crescimento lento, sendo um material 
que precisa de décadas e até séculos para que chegue ao tamanho ideal para o 
corte e desdobro.
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Segundo Rebello (2000), diversos detalhes precisam ser levados em conta quan-
do falamos na utilização de madeira nas construções, e os cuidados começam já no 
período de corte deste material:
• geralmente as madeiras são extraídas de florestas longe dos centros urbanos, 
sendo necessário transportá-las para grandes serrarias, onde o tronco será 
transformado no tamanho da bitola comercial;
• são materiais demasiadamente sensíveis em relação à umidade e ao contato 
com a água;
• por serem materiais naturais, possuem inimigos naturais, como insetos, 
água, fungos etc.;
• esses materiais não devem ficar em contato direto com o solo;
• toda a madeira de uso estrutural precisa receber tratamento mecânico ou 
químico adequado para garantir sua durabilidade e suas qualidades.
Podemos realizar uma comparação entre os diferentes materiais empregados 
na construção civil para conhecer melhor como empregá-los; neste momento, 
iremos comparar os materiais com os quais já trabalhamos: concreto e madeira.
As notas de 1 a 5 são o resultado da avaliação de 5 pontos, ou seja: 
1. péssimo;
2. ruim;
3. regular;
4. bom;
5. ótimo.
Tabela 1 – Comparação entre as características da madeira e concreto
ITEM MADEIRA CONCRETO
Material X Esforço
Índice de eficiência 4 2
Índice de confiança 2 4
Tração simples 3 2
Compressão simples 4 5
Momento fletor 3 4
Subtotal 17 17
Material X Seção
Obtenção de seções 4 4
Tração simples 4 2
Compressão simples 4 4
Momento fletor 4 4
Subtotal 16 14
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UNIDADE Estruturas em Madeira
ITEM MADEIRA CONCRETO
Material X Obtenção Aplicação e Manutenção
Fatores ecológicos 3 4
Processo de obtenção 3 4
Disponibilidade do material 3 5
Velocidade de aplicação 4 3
Disponibilidade de mão de obra 3 5
Interface com outros materiais 3 5
Durabilidade 4 4
Exposição a incêndio 1 4
Subtotal 24 34
TOTAL 57 65
Fonte: Adaptada de REBELLO, 2000
Agora vamos analisar todos os itens dessa comparação para que seja possível 
conhecer melhor nossos materiais.
• Índice de eficiência: a madeira é um material muito mais leve em comparação 
ao concreto, possuindo uma boa resistência em relação à sua baixa densidade. 
As estruturas em concreto armado são mais resistentes do que as estruturas de 
madeira, porém o peso próprio elevado acaba acrescendo peso desnecessário 
ao todo. As estruturas de madeira, por serem mais leves, diminuem o peso 
próprio da estrutura, diminuindo o custo com fundações;
• Índice de confiança: devido à baixa durabilidade da madeira quando as ma-
nutenções não são realizadas nos períodos e da maneira correta, a confiança 
nesse material diminui bastante;
• Tração simples, Compressão simples e Momento fletor: esses esforços 
estão presentes em todas as estruturas, não importa o material. Comparando 
todos os números, podemos ver que esses materiais possuem equivalência em 
suas resistências. Algumas madeiras possuem resistências equivalentes a con-
cretos C20, C30 e C50, ou seja, concretos de alta resistência, porém são mais 
leves, diminuindo o peso do todo;
• Obtenção de seções: ambos os materiais têm suas seções obtidas de maneira 
diferente; no caso do concreto, podemos moldá-lo a partir de uma fôrma e 
conseguir o formato desejado. Quando falamos de uma estrutura em madeira, 
precisamos obter as seções a partir do corte e desdobro dos troncos das árvo-
res, precisando encontrar troncos com dimensões suficientes para a retirada 
dos elementos estruturais. Em casos de dimensões muito grandes, a disponi-
bilidade de madeira na região pode não suprir a demanda, sendo necessária a 
utilização de outras tecnologias que envolvem a madeira.
• Fatores ecológicos: para que o processo de construção em madeira seja viá-
vel e sustentável, é necessário que políticas de corte e replantio sejam adotadas 
e fiscalizadas, garantindo, assim, que a madeira seja um produto renovável. 
O grande problema é que em florestas naturais temos todas as árvores plantadas 
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de maneira aleatória; em florestas produzidas, temos poucas espécies diferen-
tes interagindo entre si. Então, em reflorestamento, não formamos biomas 
naturais, os animais que deixaram aquela região não voltarão mais. O concreto 
acaba agredindo a natureza com seus entulhos gerados e há necessidade de 
fôrmas para que sejam moldados os elementos estruturais;
• Processo de obtenção: o processo de obtenção da madeira acaba sendo mais 
complicado do que a extração do clínquer para a produção do cimento e a 
extração dos agregados, porém a montagem é facilitada por não precisar ser 
feita a moldagem do material, concretagem e esperar o tempo de cura;
• Disponibilidade do material: aqui entramos em questões mercadológicas e 
ambientais. Devido a questões culturais abordadas anteriormente, o concreto 
armado é a principal opção para o construtor brasileiro, essa realidade faz com 
que seja mais fácil encontrar os componentes dessa tecnologia. A madeira fica 
defasada devido às questões ambientais de sua extração e por preconceito de 
sua utilização, esses fatores favorecem para que essa tecnologia não ganhe 
amplitude no mercado, diminuindo a competitividade e elevando os preços dos 
materiais e a especialização da mão de obra;
• Velocidade de aplicação: nesse quesito, as estruturas de madeira levam muita 
vantagem em relação ao processo construtivo do concreto armado. As estru-
turas em madeira utilizam as facilidades dos elementos pré-fabricados para sua 
construção, sendo as ligações desses elementos realizadas através de pinos, 
parafusos ou finger joint, enquanto que para as estruturas de concreto armado 
precisam ser montadas fôrmas e armaduras, serem realizadas as concretagens 
em diversas etapas e aguardados os tempos de cura para a retirada dos cim-
bramentos (escoramentos);
• Disponibilidade de mão de obra: outro item que segue questões mercadológi-
cas e sociais. No Brasil, a demanda por empreendimento utilizando estruturas 
de madeira é muito inferior à de concreto armado e estruturas metálicas, esse 
detalhe eleva o valor da mão de obra pela lei da oferta e procura. A dificuldade 
de encontrar quem irá executar e os preços praticados acabam inviabilizando 
as obras e os construtores partem para outra tecnologia.
• Interface com outros materiais: a grande maioria dos materiais da constru-
ção civil possui interfaces com argamassas ou elementos cerâmicos, dificul-
tando nesse quesito a utilização de elementos em madeira. A vantagem da 
madeira é o fato de ela possuir acabamento simplificado, utilizando-se vernizes 
e pinturas.
• Durabilidade: essa questão está associada com as manutenções e o ambien-
te ao qual nosso elemento de madeira estará exposto, podendo este ser tão 
longevo quanto o concreto armado se bem cuidado. O problema das manuten-
ções é que elas geram custos anuais muito acima do que aqueles produzidos 
pelas estruturas em concreto armado.
• Exposição a incêndio: precisamos analisar esse quesito sob duas óticas dife-
rentes. O material composto pela madeira, por ter origem vegetal, é inflamável 
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UNIDADE Estruturas em Madeira
e o fogo se propaga rapidamente em um incêndio, porém o cerne da madeira 
resiste a temperaturas de até 850°C, enquanto estruturas metálicas perdem 
boa parte de sua resistência quando expostas a temperaturas de 300°C. Então, 
a estrutura de madeira, apesar de ser consumida pelo incêndio, permanecerá 
em equilíbrio ao final de tudo. As estruturas em concreto armado são tão re-
sistentes ao fogo quanto as estruturas em madeira, porém o diferencial é não 
propagarem as chamas ou não serem inflamáveis.
As ligações em madeiraA característica construtiva dos elementos em madeira é o fato de suas ligações 
serem semelhantes às das estruturas metálicas, que também são estruturas pré-
-moldadas. O fato de as ligações em madeira serem móveis, ou seja, é possível 
desmontá-las e remontá-las sempre que necessário, faz com que não haja produção 
de entulhos no processo.
Veja aqui vários tipos de ligações em madeira e conheça a função de cada uma delas.
Disponível em: http://bit.ly/30kspFK E
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Os projetistas de estruturas em madeira precisam analisar todas as ligações de 
maneira individual e verificar se não haverá ruptura no contato entre a madeira 
e o elemento de ligação; se o elemento não irá ser cortado pelo efeito tesoura; a 
quantidade de elementos de ligação para que sejam absorvidas e distribuídas as 
forças cortantes. Todos os detalhes das ligações devem ser projetados e anexados 
ao projeto final para que sejam consultados no momento da construção. A ordem 
da análise que precisa ser feita é:
• cálculo dos esforços internos (cortante, normal e momento fletor);
• análise da resistência do elemento de ligação (chapa, pino, parafuso etc.);
• dimensionamento da quantidade e a maneira como os elementos de ligação 
serão colocados no elemento de madeira;
• dimensionamento da resistência entre a interface dos materiais (madeira X 
ligação, ligação X ligação, madeira X madeira).
As ligações e a madeira devem ser sempre posicionadas no sentido das fibras da 
madeira. As fibras são os fios condutores que levarão as cargas e os esforços para 
os apoios, devido a isso precisamos orientar sempre esse “caminho” de maneira 
correta, garantindo a resistência e a longevidade, vida útil, do material.
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Cuidados e Manutenções Essenciais
em Estruturas em Madeira
As estruturas em madeira, bem como todos os produtos que utilizam esta ma-
téria-prima, necessitam de cuidados especiais para manter suas qualidades e fun-
cionalidades. As manutenções que envolvem esses materiais precisam ser realiza-
das por profissionais capacitados e com periodicidade, dependendo do método 
e técnica utilizados para a proteção. Vamos conhecer alguns dos procedimentos 
necessários para que seja mantida a qualidade das nossas estruturas e edificações 
em madeira.
• Impermeabilização: devido às mudanças que a madeira produz ao entrar 
em contato com a água (estufamento, inchamento, perda de resistência), os 
cuidados para que os elementos em madeira não absorvam água excessiva, 
principalmente os expostos em fachadas, devem ser realizados anualmente ou 
sempre que haja a necessidade, devido ao desgaste excessivo ou eventos espe-
cíficos. As pinturas impermeabilizantes, como os vernizes, tintas ou argamas-
sas, irão formar uma película que cobre os poros ou imperfeições do elemento, 
evitando que a água penetre ou entre em contato com o material;
• Recuperação: com o passar do tempo, as estruturas de madeira podem per-
der parte de sua coloração, tornando-se foscas. As madeiras costumam apre-
sentar manchas escuras no contato com a água quando não impermeabilizadas 
ou onde a impermeabilização já perdeu sua eficiência, nesses casos é necessá-
rio que se faça a secagem da madeira, lixamento e só após retirar a superfície 
escurecida, que poderá ser envernizada novamente;
• Troca de peças: dependendo do nível de desgaste ou da agressividade que 
a peça tenha sofrido, poderá ser necessária a troca de todo o elemento es-
trutural. Como as ligações dos elementos estruturais são feitas utilizando-se 
tecnologias removíveis, a substituição de qualquer elemento é facilitada, porém 
cuidados como escoramento e a maneira como este será removido deverão ser 
verificados e acompanhados por profissional habilitado.
Saiba mais sobre proteção e manutenção de estruturas de madeira em: http://bit.ly/35RyDy0
E em: http://bit.ly/36PcIsCE
xp
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UNIDADE Estruturas em Madeira
Métodos Construtivos
As estruturas em madeira podem ser executadas utilizando-se diversos métodos; 
segundo Faria (1999), podemos classificar as estruturas em madeira conforme a 
Tabela 2.
Tabela 2 – Tipos de estruturas em madeira
Tipo de Estrutura Sistemas Tipo
Casas de tronco
Estrutura em madeira pesada
Porticado – “Post & Beam”
Entramado – “Timber Frame”
Estrutura em madeira leve
Estrutura em balão – “Baloon Frame”
Estrutura em plataforma – “Platform Frame”
Estrutura pré-fabricada em módulos
Módulos de pequenas dimensões
Módulos de grandes dimensões
Módulos tridimensionais
Fonte: Adaptada de FARIA, 1999
Casas de tronco
Esse método construtivo é o mais antigo utilizando elementos em madeira; basi-
camente, consiste no empilhamento de troncos no sentido horizontal.
Figura 2 – Sistema estrutural utilizando troncos
Fonte: Adaptado de SANCHEZ, et. al; 1995, p. 20
Nesse sistema construtivo, os troncos são cortados em sua base para que haja 
o melhor encaixe entre os elementos, e o travamento é realizado utilizando-se os 
próprios troncos em diferentes direções.
Exemplo de uma casa construída com troncos: http://bit.ly/2NtBQxA
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Figura 3 – Detalhes de cortes e acabamento do sistema utilizando troncos
Fonte: SANCHEZ, et. al; 1995, p. 31
Estruturas em madeira pesada
Segundo Torres (2010), esse sistema surgiu da necessidade do homem de au-
mentar suas estruturas de madeira em busca de edificações maiores, originais e 
singulares. Esse método construtivo evoluiu a partir das construções de troncos, 
chegando a 6 andares. A vantagem desse sistema é a separação dos fechamentos 
da estrutura principal, fazendo um sistema mais estável e rígido.
Figura 4 – Sistema porticado, à esquerda. Sistema entramado, à direita
Fonte: SANCHEZ, et. al; 1995, p. 64-65
No sistema porticado, a estrutura é formada por diversos pórticos posicionados 
para aumentar a rigidez da estrutura, enquanto no sistema entramado temos algo 
similar ao que encontramos no sistema de contraventamento. Esses elementos in-
termediários funcionam de maneira similar a uma treliça, enrijecendo os pórticos 
do sistema porticado.
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UNIDADE Estruturas em Madeira
Figura 5 – Detalhe do sistema entramado
Fonte: Adaptado de SANCHEZ, et. al; 1995, p. 76-77
Casa com estrutura em madeira leve
Esse sistema é muito utilizado em regiões de climas frios. Esse método é recente, 
surgindo no século XIX na América do Norte. A tecnologia surgiu em conjunto com 
o sistema de madeira pesada, porém o foco desse método é individualizar ainda 
mais os elementos estruturais.
Enquanto nos sistemas porticados e entramados os módulos permanecem uni-
dos, nos sistemas de baloon frame e platform frame cada um dos elementos é 
individualizado e posicionado conforme a necessidade do projeto.
Estruturas em balão – Baloon frame
O sistema de construção em balão foi criado em 1830 por George Washington 
Snow, um engenheiro americano que vivia de construções em madeira. Esse siste-
ma é caracterizado pelas fachadas possuírem elementos contínuos atendendo aos 
dois pisos, os cortes dos elementos estruturais são ajustados no local da instalação.
Os elementos são montados e ligados entre os pisos, as vigas recebem os pisos e 
travamentos que formam as lajes e descarregam nos pilares, conforme a Figura 6.
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Figura 6 – Detalhes das estruturas em balão
Fonte: Wikimedia Commons
Veja as diferenças entre o sistema Balão e Plataforma em: http://bit.ly/2t8j2Nt
Ex
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No sistema balão, toda a estrutura atende aos dois andares de maneira simultâ-
nea, sendo mais complexo o uso de elementos pré-fabricados, assim as estruturas 
passam a ser mais artesanais do que industriais.
19
UNIDADE Estruturas em Madeira
Estruturas em plataforma – Platform frame
Esse é outro método construtivo utilizando estruturas leves, surgiu a partir da 
evolução do sistema balão e foi criado para diminuir ou extinguir as desvantagens do 
sistema anterior. A maneira como a construção é realizada favorece a utilização de 
elementos pré-fabricados, agilizando a obra e diminuindo custos com mão de obra.
Nesse método, o pisodo pavimento superior divide a estrutura em duas partes, 
diminuindo o tamanho dos pilares externos, fazendo com que o peso do andar 
superior estabilize o andar inferior. A fachada nesse sistema sofre menos com de-
formações e se mantém sempre estável.
Veja os detalhes de ligação de ambos os sistemas em: http://bit.ly/2FURspn
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Estruturas pré-fabricadas de madeira
Essa é a evolução do sistema plataforma, consiste em todos os elementos e 
vedações serem pré-fabricados, agilizando o tempo de montagem da obra para 
alguns dias ou semanas. Esse método necessita de um canteiro de obras relativa-
mente grande e equipamentos pesados para se realizar o içamento dos elementos 
estruturais e vedações.
Conheça mais sobre essa tecnologia em: http://bit.ly/35R1HG6
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Construção Casa Estrutura de Madeira: https://youtu.be/oLP801FpQd8
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As Diferentes Tecnologias 
para Construção em Madeira
Discutimos no tópico anterior os métodos construtivos que podemos utilizar 
quando o assunto é estrutura de madeira, agora vamos falar sobre as diferentes 
tecnologias que compõem esse sistema estrutural. As tecnologias foram evoluindo 
conforme a necessidade humana de conseguir alcançar estruturas e vãos maiores. 
As principais tecnologias que compõem as estruturas em madeira são:
• madeira maciça: é a madeira extraída diretamente do desdobro do tronco das 
árvores, consiste em cortes da região do cerne e parte do alburno;
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• placa de fibra de média densidade (MDF): as placas de MDF não são uti-
lizadas para fins estruturais e devem ser utilizadas para a criação de móveis, 
revestimentos ou acabamentos;
Conheça melhor as utilidades do MDF em: http://bit.ly/2FSOemg
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• cartão prensado (Platex): material utilizado para acabamentos e não possui 
função estrutural;
Cartão prensado (Platex): http://bit.ly/2FNwUiy
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• Madeira microlaminada (LVL): essa madeira é conhecida por sua aplicação 
estrutural, alta resistência e capacidade de ser colocada em qualquer dimensão;
Conheça mais sobre a Madeira Microlaminada (LVL) em: http://bit.ly/2TkNoXD
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• Madeira laminada colada: essa tecnologia é a mais moderna disponível no 
mercado, os elementos são feitos a partir de diversas tiras de madeira coladas 
e prensadas entre si, podendo alcançar qualquer dimensão como a LVL.
Conheça mais sobre a Madeira Laminada Colada e suas ligações em: http://bit.ly/389R3f9
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Discutimos nos tópicos anteriores métodos construtivos e tecnologias sobre a 
madeira, nosso próximo assunto é como podemos definir geometrias para nosso 
sistema estrutural de madeira. Nessa missão, iremos recorrer aos ábacos de Rebello 
(2000) para encontrar informações geométricas de nossos elementos em madeira, 
para que seja possível entender melhor nosso projeto.
Tabela 3 – Tabela de valores para arcos em madeira
Arco em Madeira
Vão em metro Altura mínima (m) Altura máxima (m) Espessura (cm)
15 5 6 50
18 5 6 50
27 5 9 60
36 6 12 75
45 7 15 90
54 10 18 120
63 12 18 150
72 18 18 180
Fonte: Adaptada de REBELLO, 2000
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UNIDADE Estruturas em Madeira
Tabela 4 – Tabela de valores para vigas de madeira
Viga de Madeira
Vão em metro Altura mínima (m) Altura máxima (m)
1,50 0,18 0,25
3,00 0,18 0,25
4,50 0,25 0,35
6,00 0,30 0,45
7,50 0,30 0,55
9,00 0,40 0,60
10,50 0,45 0,65
12,00 0,50 0,70
Fonte: Adaptada de REBELLO, 2000
Tabela 5 – Tabela de valores para treliças planas de madeira 
Treliça plana de Madeira
Vão em metro Altura mínima (m) Altura máxima (m)
6,00 0,60 0,90
9,00 0,60 1,20
12,00 0,60 1,55
15,00 0,75 1,80
18,00 1,20 2,20
21,00 1,40 2,60
24,00 1,80 3,00
27,00 2,60 4,00
30,00 4,00 4,00
Fonte: Adaptada de REBELLO, 2000
Tabela 6 – Tabela de valores do lado mínimo de um pilar de madeira único
Pilar de madeira – Andar único
Altura não travada (m) Lado mínimo (cm) Lado máximo (cm)
1,50 10 10
3,00 10 15
4,50 15 25
6,00 20 30
7,50 20 35
9,00 25 45
10,50 30 50
12,00 30 55
15,00 35 60
Fonte Adaptada de REBELLO, 2000
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Tabela 7 – Tabela de valores do lado mínimo de um pilar de madeira que recebe vários andares
Pilar de madeira – Vários andares
Número de andares apoiados Lado mínimo (cm) Lado máximo (cm)
1 10 15
2 15 25
3 15 30
4 20 35
5 20 35
Fonte: Adaptada de REBELLO, 2000
Tabela 8 – Valores de altura de vigas para montagem de pisos de madeira
Vigas secundárias para piso de madeira
Vão entre as vigas (m) Altura mínima (cm) Altura máxima (cm)
1,50 10 15
3,00 10 20
4,50 15 25
6,00 20 30
7,50 30 35
9,00 35 35
Fonte: Adaptada de REBELLO, 2000
Tabela 9 – Tabela de valores do lado mínimo de um pilar de madeira que recebe vários andares
Pórtico laminado de madeira
Vão em metro Altura mínima (m) Altura máxima (m) Espessura (m)
9,00 7,00 8,00 0,45
13,50 7,00 10,00 0,60
18,00 9,00 11,00 0,70
22,50 9,00 12,00 0,80
27,00 9,00 13,00 0,90
31,50 9,00 13,00 1,10
36,00 11,00 14,00 1,20
Fonte: Adaptada de REBELLO, 2000
As estruturas de madeira no Brasil são pouco utilizadas devido a fatores eco-
nômicos, sociais e ambientais, porém temos um mercado promissor para que elas 
possam se desenvolver. Existem diversos fatores encontrados nas estruturas de ma-
deira, como:
• conforto acústico;
• conforto térmico;
• conforto visual.
Rebello (2000) afirma que é possível desenvolver o mercado de estruturas de 
madeira no Brasil, sendo necessários políticas ambientais rígidas de corte e reflo-
restamento para que essa matéria-prima seja sempre renovada e esteja disponível.
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UNIDADE Estruturas em Madeira
Principais Construções em 
Madeira Pelo Mundo
Agora vamos conhecer belos exemplos de estruturas em madeira projetadas pelo 
mundo e que mostram a beleza e versatilidade do material quando bem empregado.
• Metropol Parasol: nossa primeira estrutura em madeira e considerada a maior 
do mundo está localizada na cidade de Sevilha e foi projetada por Jürgen 
Mayer H. Architects.
Conheça mais sobre o Metropol Parasol em: http://bit.ly/2RlecnQ
Ex
pl
or
• Ampliação do Aeroporto Wellington: essa ampliação do aeroporto foi feita 
pelo escritório Warren and Mahoney Architects, na cidade de Wellington, na 
Austrália. Esse terminal recebeu essa primeira ampliação de um programa que 
visa mantê-lo operando sem novas intervenções até 2030.
Conheça mais sobre o Terminal do Aeroporto de Wellington em: http://bit.ly/2tlcRph
Ex
pl
or
• Mjøsa Tower: torre construída em Brumunddal, na Noruega, próximo à capi-
tal Oslo, é a maior estrutura vertical de madeira já construída, medindo incrí-
veis 85,40 metros de altura. A torre foi desenhada por Voll Arkitekter e utilizou 
diversos materiais, como madeira laminada colada e tecnologias locais.
Conheça mais sobre a maior obra vertical em madeira do mundo em: http://bit.ly/2FLCmTn
Ex
pl
or
Principais Construções 
em Madeira Pelo Brasil
Após três obras fantásticas pelo mundo, vamos conhecer obras importantes 
nacionais que utilizam esse material de forma criativa.
• Refúgio Bocaina: essa casa construída na Serra de Bocaina, com uma área 
de 180 m2 e projetada pelo escritório Bruschini Arquitetura, mostra a beleza 
das estruturas de madeira.
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Conheça mais sobre o Refúgio Bocaina em: http://bit.ly/35YNFSU
Ex
pl
or
• Shopping Iguatemi Fortaleza: essa cobertura em madeira, projetada pelo 
escritório La Guarda Low, é a maior cobertura em madeira do Brasil, todo o 
material e mão de obra foram importados da Europa.
Conheça melhor sobre o projeto e construção dessa cobertura em: http://bit.ly/2RjLkfE
Ex
pl
or
Importante!
Nesta unidade, conhecemos melhor essa tecnologia versátil e ecológica de construir em 
madeira, agora já é possível, com o conhecimento adquirido, realizar projetos utilizando 
esse material e conhecer a geometria de seus elementos estruturais.
Nosso próximo e último assunto aborda as estruturas metálicas, outra maneira de cons-
truir que guarda grandes semelhanças com as estruturas de madeira.
Em Síntese
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UNIDADE Estruturas em Madeira
Material Complementar
Indicaçõespara saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Leitura
Estruturas de madeira
GESUALDO, F. A. R. Estruturas de madeira. Uberlândia, UFU, 2003.
http://bit.ly/2TlvJin
Introdução ao estudo das estruturas de madeira
GRUPO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDOS DA MADEIRA – GIEM. UNIVERSIDADE 
FEDERAL DE SANTA CATARINA – UFSC. Profa. Dra. Ângela do Valle. Introdução 
ao estudo das estruturas de madeira.
http://bit.ly/2u2RBEz
Dos abrigos da pré-história aos edifícios de madeira do século XXI
LOURENÇO, P. B.; BRANCO, J. M. Dos abrigos da pré-história aos edifícios de 
madeira do século XXI. 2012.
http://bit.ly/2FL0yoV
Lenho – Xilogia
PORTAL DA MADEIRA. Lenho – Xilogia.
http://bit.ly/2FQRpuZ
Sistemas construtivos modernos em madeira
TORRES, J. T. C. et. al. Sistemas construtivos modernos em madeira. 2010.
http://bit.ly/2FNG3rt
Estruturas de madeira
VARELA, M. Estruturas de madeira.
http://bit.ly/36OJkmi
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Referências
BOTELHO, M. H. C. Concreto armado, eu te amo: para arquitetos. 2ª ed. São 
Paulo: Edgard Blucher, 2011.
BRANCO, J. M. A madeira como material de estruturas. Arte & Construção. 
Revista profissional da construção e dos novos materiais. Edição Especial 
Madeiras, pp. 78-81, maio 2005.
FARIA, J. A. Construir com madeira. 7as Jornadas de Construções Civis, 16 de 
dezembro de 1999, FEUP, Porto.
REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. 1ª ed. São Paulo: 
Zigurate Editora, 2000.
 MASCARENHAS J. Sistemas de construção: o edifício de rendimento da Baixa 
Pombalina de Lisboa. Lisboa: Livros Horizonte, 2009.
 OLIVEIRA E. V.; GALHANO F.; PEREIRA B. Construções primitivas em 
Portugal. Lisboa: Instituto da Alta Cultura. Centro de Estudos de Etnologia, 1969.
 SÁNCHEZ J.; MARTITEGUI F.; MARTITEGUI C.; ALVAREZ M.; SÁNCHEZ F.;
NEVADO M. Casas de madera. Asociación de investigación técnica de las 
industrias de la madera y corcho – AITIM, 1995.
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