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NEXO-REVISÃOTURBO-EXTRAVAGANTE2 - Copia

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REVISÃO TURBO LEG. EXTRAVAGANTE
LEGISLAÇÃO
EXTRAVAGANTE
Prof. João Azevedo
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REVISÃO TURBO LEG. EXTRAVAGANTE
LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE
1.Acerca das disposições legais sobre o crime 
de abuso de autoridade, assinale a alternativa 
INCORRETA.
a) É sujeito ativo do crime de abuso de autoridade 
qualquer agente público, servidor ou não, da admi-
nistração direta, indireta ou fundacional de qualquer 
dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Fede-
ral, dos Municípios e de Território.
b) Para que a condenação por crime de abuso de 
autoridade acarrete a perda do cargo público, faz-se 
necessária a ocorrência de reincidência especifica-
mente no crime de abuso de autoridade.
c) Caracteriza o crime de violência institucional a 
vítima de infração penal a procedimentos desneces-
sários, repetitivos ou invasivos, que a leve a reviver, 
sem estrita necessidade, a situação violenta.
d) As penas restritivas de direito previstas na lei 
de abuso de autoridade não podem ser aplicadas 
cumuladamente.
e) Admite-se ação penal privada para os crimes de 
abuso de autoridade se a ação penal pública não for 
oferecida no prazo legal.
 
2. Acerca dos crimes de abuso de autoridade, pre-
vistos na Lei nº 13.869/2019, é correto afirmar que:
a) os crimes de abuso de autoridade, além do dolo, 
exigem a presença de elemento subjetivo especial, 
isto é, a finalidade específica de prejudicar outrem 
ou beneficiar a si mesmo ou a terceiro, ou, ainda, 
a atuação por mero capricho ou satisfação pessoal;
b) aquele que exerce função pública transitoriamente 
ou sem remuneração não é considerado autoridade 
pública, de modo que não pode figurar como sujeito 
ativo nos crimes de abuso de autoridade;
c) nos crimes de abuso de autoridade, a queixa sub-
sidiária pode ser oferecida pelo ofendido, ainda que 
ausente qualquer inércia por parte do Ministério 
Público;
d) os crimes de abuso de autoridade são de ação 
penal pública condicionada a representação da 
vítima, ou, quando incapaz, de seu representante 
legal;
e) os particulares jamais poderão concorrer para os 
crimes de abuso de autoridade, pois estes são priva-
tivos de agentes públicos.
 
3. A violência institucional é um tipo penal incluído 
recentemente na Lei de Abuso de Autoridade (Lei 
n.° 13.869 de 2019), que possui algumas espécies de 
configuração, conforme a referida norma, devendo-
-se assinalar a alternativa que traz CORRETAMENTE 
uma dessas configurações:
a) Submeter o preso a interrogatório policial durante 
o período de repouso noturno, salvo se capturado 
em flagrante delito ou se ele, devidamente assistido, 
consentir em prestar declarações.
b) Agente público permitir que terceiro intimide 
vítima de crimes violentos, gerando indevida 
revitimização.
c) Manter presos de ambos os sexos na mesma cela 
ou espaço de confinamento.
d) Invadir ou adentrar, clandestina ou astuciosa-
mente, ou à revelia da vontade do ocupante, imóvel 
alheio ou suas dependências, ou nele permanecer 
nas mesmas condições, sem determinação judicial 
ou fora das condições estabelecidas em lei. 
 
4. De acordo com as previsões contidas Lei nº 
13.869/2019 e suas alterações (Lei de Abuso de Auto-
ridade), assinale a alternativa correta.
a) Não faz coisa julgada em âmbito cível, assim 
como no administrativo-disciplinar, a sentença penal 
que reconhecer ter sido o ato praticado em estado 
de necessidade, em legítima defesa, em estrito 
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cumprimento de dever legal ou no exercício regular 
de direito
b) As penas previstas nesta Lei serão aplicadas com 
dependência das sanções de natureza civil ou admi-
nistrativa cabíveis
c) As responsabilidades civil e administrativa são 
independentes da criminal, não se podendo mais 
questionar sobre a existência ou a autoria do fato 
quando essas questões tenham sido decididas no 
juízo criminal
d) Não tipifica o crime de violência Institucional a 
conduta de submeter a vítima de infração penal ou 
a testemunha de crimes violentos a procedimentos 
desnecessários, repetitivos ou invasivos, que a leve a 
reviver, sem estrita necessidade, mas apenas infração 
administrativa
 
5. Nos termos da nova Lei nº 13.869/2019 (Lei de 
Abuso de Autoridade), assinale a alternativa correta.
a) Os crimes previstos nesta Lei são de ação penal 
pública incondicionada e de ação penal pública con-
dicionada à representação
b) Não será admitida ação privada se a ação penal 
pública não for intentada no prazo legal
c) Esta lei prevê as penas restritivas de direitos subs-
titutivas das privativas de liberdade que são a presta-
ção de serviços à comunidade ou a entidades públi-
cas e a suspensão do exercício do cargo, da função 
ou do mandato, pelo prazo de 1 (um) a 6 (seis) meses, 
com a perda dos vencimentos e das vantagens
d) As penas restritivas de direitos não podem ser apli-
cadas autonomamente
 
6. A Polícia Militar, em patrulhamento de rotina em 
conhecido local de venda de entorpecentes, dis-
pondo de fundadas razões de prática delitiva, pro-
cedeu à abordagem de duas pessoas. Com João, 
maior e capaz, os policiais arrecadaram 100 gramas 
de cocaína. Com D.M., adolescente, os agentes poli-
ciais apreenderam 50 gramas de maconha. Em sede 
policial, João, observando todos os direitos cons-
titucionais e convencionais, confessou que estava 
traficando. Constatou-se, ainda, que João é reinci-
dente em crime doloso.
Nesse cenário, considerando a jurisprudência domi-
nante dos Tribunais Superiores e as disposições da 
legislação extravagante, João responderá pelo crime 
de:
a) tráfico de drogas, majorado em razão do envolvi-
mento de adolescente e minorado por força do trá-
fico privilegiado (Art. 33, §4º, da Lei nº 11.343/2006), 
e pelo delito de corrupção de menores, previsto na 
Lei nº 8.069/1990;
b) tráfico de drogas, majorado em razão do envolvi-
mento de adolescente e minorado por força do trá-
fico privilegiado (Art. 33, §4º, da Lei nº 11.343/2006);
c) tráfico de drogas, majorado em razão do envolvi-
mento de adolescente, e pelo delito de corrupção de 
menores, previsto na Lei nº 8.069/1990;
d) tráfico de drogas e pelo delito de corrupção de 
menores, previsto na Lei nº 8.069/1990;
e) tráfico de drogas, majorado em razão do envolvi-
mento de adolescente.
 
7. Marcos e Sueli foram presos em flagrante delito 
em frente à residência onde moravam porque porta-
vam consigo 50 g de maconha para comercialização, 
conforme consta do relatório do inquérito policial. 
A droga apreendida estava acondicionada em 10 
embalagens, cada qual com 5 g da droga. O casal não 
possuía passagens pelo sistema de justiça criminal.
Considerando essa situação hipotética e a jurispru-
dência do STJ, assinale a opção correta.
a) Caso o casal tenha sido flagrado antes de efetuar 
a primeira venda da droga, é cabível a configuração 
do crime de associação para o tráfico na modalidade 
tentada.
b) A colaboração criminosa de dois agentes para fins 
de tráfico de drogas implica a associação, indepen-
dentemente de estabilidade e permanência.
c) Caso o casal seja condenado pelo crime de associa-
ção para o tráfico, será inviável a aplicação da mino-
rante do tráfico privilegiado. 
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d) Tendo ocorrido o flagrante em bairro notoria-
mente conhecido como dominado por facção cri-
minosa, será adequada a tipificação dos envolvidos 
no crime de associação para o tráfico.
e) A estabilidade da relação conjugal é suficiente 
para a adequação típica da conduta emassociação 
para o tráfico.
 
8. Com base no entendimento dos tribunais superio-
res acerca de aspectos da Lei n.º 11.343/2006 (Lei de 
Drogas), assinale a opção correta.
a) O cometimento do crime de tráfico de drogas 
nas imediações de presídio não constitui causa de 
aumento de pena se o destinatário da droga não 
for um preso ou um frequentador da penitenciária, 
em virtude da ausência de lesão ao bem jurídico 
tutelado.
b) Inquéritos policiais e ações penais em andamento 
podem ser utilizados como fundamentação para o 
não reconhecimento do tráfico de drogas privile-
giado previsto na Lei de Drogas.
c) Para aplicação da majorante atinente à interna-
cionalidade do tráfico de drogas, é necessário que 
a droga transportada atravesse a fronteira nacional.
d) Configura constrangimento ilegal o afastamento 
do tráfico privilegiado e da redução da fração de 
diminuição de pena por presunção de que o agente 
se dedica a atividades criminosas, derivada unica-
mente da análise da natureza ou da quantidade de 
drogas apreendida.
e) É típica a conduta de importar pequena quanti-
dade de sementes de maconha. 
 
9 . A respeito dos crimes previstos na Lei nº 
11.343/2006, assinale a afirmativa correta.
a) Existem critérios normativos objetivos para a dis-
tinção entre usuário e traficante de drogas, com base 
na quantidade de cada tipo de substância ilícita.
b) Uma lei que descriminalizasse o tráfico ilícito de 
drogas seria materialmente constitucional.
c) Admite-se a soltura da pessoa presa em flagrante 
por tráfico de drogas mediante o pagamento de 
fiança.
d) O brasileiro que usa droga em país onde o seu 
consumo é permitido pode ser punido no Brasil por 
esse fato.
e) O incorretamente denominado “tráfico privile-
giado” (Art. 33, § 4º, da Lei nº 11.343/2006) não se 
equipara a crime hediondo.
 
10. Para quem transporta, para consumo pessoal, 
drogas sem autorização ou em desacordo com deter-
minação legal ou regulamentar, a Lei nº 11.343/2006 
– Lei Antidrogas prevê a pena de
a) advertência sobre os efeitos das drogas.
b) prisão simples.
c) detenção.
d) reclusão.
e) perda de bens e valores.
 
11. Nos termos da Lei n.º 10.826/2003, o certificado 
de registro de arma de fogo
a) tem validade apenas no estado da Federação em 
que tiver sido adquirido o armamento.
b) autoriza o seu possuidor a portá-la de maneira 
discreta e não ostensiva.
c) autoriza o seu possuidor a mantê-la em seu local 
de trabalho, mesmo que não seja o responsável legal 
pela empresa ou pelo estabelecimento.
d) será expedido pela Polícia Federal, desde que pre-
cedido de autorização do Sistema Nacional de Armas. 
 
12. A respeito da posse e do porte de arma de fogo, 
disciplinados na Lei n.º 10.826/2003, assinale a afir-
mativa correta.
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a) O particular deve requerer a autorização do 
Comando do Exército para a compra de arma de fogo 
de uso permitido.
a) Policiais militares podem portar arma de fogo da 
corporação apenas quando estiverem em serviço.
b) O direito à posse de arma de fogo limita-se ao 
interior da residência do seu titular.
c) Comete crime aquele que, por negligência, per-
mite que terceiro apodere-se de arma de fogo de 
sua propriedade e, em seguida, venha a dispará-la.
d) A autorização para a compra de arma de fogo pelo 
particular exige, entre outros requisitos, a declaração 
da sua efetiva necessidade.
 
13. No Estatuto do Desarmamento, considera-se 
crime hediondo
a) o porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.
b) ter em depósito arma de fogo de uso permitido.
c) o porte ilegal de arma de fogo, em qualquer 
modalidade.
d) o crime de disparo de arma de fogo.
e) a posse ilegal de arma de fogo de uso proibido.
 
14. Com base no disposto na Lei n.º 10.826/2003 — 
conhecida como Estatuto do Desarmamento — e 
suas alterações, assinale a opção correta.
a) Todo cidadão pode portar até uma arma de fogo.
b) O certificado de registro de arma de fogo autoriza 
o proprietário da arma a portá-la em todo o território 
nacional.
c) Cabe ao juiz, com prévia autorização do Sistema 
Nacional de Armas, a expedição do certificado de 
registro de arma de fogo.
d) Os residentes em área rural podem manter arma 
registrada em toda a extensão do respectivo imóvel 
rural.
e) Os residentes em área urbana somente podem 
manter arma em sua residência.
 
15. De acordo com as previsões da Lei de Armas (Lei 
nº 10.826/03), analise as afirmativas a seguir.
I. A posse isolada de grande quantidade de munições 
de uso permitido, em desacordo com as determina-
ções legais ou regulamentares, quando desacompa-
nhada da apreensão de arma de fogo, não constitui 
crime.
II. O registro de arma de fogo na PF, mesmo após 
prévia autorização do SINARM, não assegura ao seu 
proprietário o direito de portá-la.
III. O crime de disparo de arma de fogo é expres-
samente subsidiário, somente havendo punição do 
agente caso a finalidade com o disparo não seja pra-
ticar outro crime.
 
Está correto o que se afirma em
a) I, apenas.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III. 
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