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Slides de Aula - Unidade I

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Prévia do material em texto

Profa. Dra. Maryana Branquinho
UNIDADE I
Bioquímica Clínica
Cefalorraquidiano
Tipos de amostras
Fonte: https://kasvi.com.br/wp-
content/uploads/2017/06/sangue.jpg
Fonte: https://www.infoescola.com/wp-
content/uploads/2011/09/liquido-
cefalorraquidiano.jpg
ativador de 
coágulo 
anticoagulante
Variedade de 
exames
Variedade de 
amostras 
SANGUE
Sangue total PlasmaSoro
Soro
Gel
Coágulo Células
Plasma
Tipos de amostras
Fonte: https://valenews.com.br/wp-
content/uploads/2020/02/liquido-
sinovial17022020.jpg.jpg
Fonte: 
https://thumbs.dreamstime.com/z/ilust
ra%C3%A7%C3%A3o-
m%C3%A9dica-da-pleura-do-
pulm%C3%A3o-e-cavidade-pleural-
no-fundo-branco-eps-142329147.jpg
Fonte: 
https://i.pinimg.com/originals/75/24/71/7524
71d10bf965a2d24610c9d57942a2.jpg
Líquido pleural – 30 mL
Líquido sinovial Líquido peritoneal 
Parletal pleura
Visceral pleura
Pleural cavity
Left lung
Diaphragm
Músculo
Líquido sinovial
Cápsula articular
Cartilagem articular
Osso
Proper hepatic a.
Right gastric a. and v.
Gastroduodenal a.
Right gastro- omental a. 
and v.
Superior me sente ric a. 
and v.
Right colic a. and v.
Ileocolic a. and v.
Cecalvv.
Portal v. Inferior vena cava
Left gastric a. and
v.
Splenic a. and v.
Left renal a.
Inferior mesenteric
v. 
Middle colic a. and
v.
Left colic a. and v.
Jejunal/ileal aa. and
vv.
Inferior mesenteric
a. and v.
Left common iliac a. 
and v.
Sigmold aa. And vv.
Posterior cecal a. Anterior cecal a. Superior rectal a. and v.
Tipos de amostras
Sêmen
Fonte: https://newslab.com.br/wp-
content/uploads/2020/08/salivaSample1.jpg
Urina
Fonte: 
https://media.istockphoto.com/
vectors/laboratory-tests-two-
jars-with-samples-of-urine-and-
stools-vector-id696322914 Saliva
Fonte: acervo pessoal
Variáveis pré-analíticas no laboratório de bioquímica
Fonte: 
https://docplayer.co
m.br/docs-
images/73/68682379
/images/13-0.jpg
Pedido médico
Identificação dos 
pacientes e orientações 
de coleta
Coleta
Identificação da amostra
Transporte da amostra
Paciente
Médico
Preparação da amostra
Análise
Liberação de laudo
Interpretação
D
ia
g
n
ó
s
tic
o
 e
 
a
ç
ã
o
 te
ra
p
ê
u
tic
a
Fase
pós-analítica
analítica
Fase
Fase pré-analítica
F
a
s
e
 p
ré
-a
n
a
lí
ti
c
a
Fonte: 
https://ibapcurs
os.com.br/wp-
content/uploads
/2020/08/fase-
pre-analitica-
pr%C3%A9-
anal%C3%ADti
ca-exames-
laboratoriais-
erro-no-exame-
laboratorial.jpg
Antes do início do procedimento em si:
 Verifique se a cabine da coleta está limpa e abastecida.
 Solicite ao paciente que diga o nome dele completo para a confirmação no pedido médico e 
nas etiquetas.
 Confira e ordene todo o material a ser usado naquele paciente (tubos, gaze, torniquete etc.).
 Identifique os tubos na frente do paciente.
 Informe o paciente sobre a técnica a ser utilizada.
 Higienize as mãos e calce as luvas. 
 Abra o lacre da agulha de coleta múltipla de sangue a vácuo 
na frente do paciente.
Coleta de sangue venoso a vácuo
Coleta de sangue venoso a vácuo
Fonte: https://kasvi.com.br/wp-
content/uploads/2017/08/L_9F75.tmp_-1024x562.png
1
Montar o sistema 
de coleta
2
Apalpar a veia
3
Desinfetar o local 
da punção
4
Colocar o garrote 
[Por 1 minuto no máximo]
Coleta de sangue venoso a vácuo
5
*Bisel voltado para cima
Realizar a punção 
venosa Inserir o tubo de coleta 
no adaptador
6
* Se tiver mais de um 
tubo a ser coletado 
Retirar o garrote assim 
que o sangue fluir para 
dentro do tubo
7
Fonte: https://kasvi.com.br/wp-
content/uploads/2017/08/L_9F75.tmp_-1024x562.png
Inverter o tubo 
gentilmente de 8 a 10 
vezes
8
Coleta de sangue venoso a vácuo
Fonte: https://kasvi.com.br/wp-content/uploads/2017/08/L_9F75.tmp_-1024x562.png
9
As amostras estão 
prontas para análise
Após o procedimento em si:
 Apenas após a retirada do último tubo, retire a agulha e faça a compressão no local da 
punção com algodão ou gaze seca.
 Exerça pressão no local evitando a formação de hematomas e sangramentos. 
 Descarte a agulha imediatamente após a remoção do braço do paciente em recipiente para 
materiais perfurocortantes.
 Oriente o paciente para que não dobre o braço, não carregue peso do lado da punção por 
uma hora e não mantenha a manga da roupa dobrada. 
 Certifique-se das condições gerais do paciente e entregue o 
comprovante de coleta com a data provável do resultado e 
libere o paciente.
 Coloque as amostras em local adequado ou as encaminhe 
imediatamente para o processamento em casos indicados.
Coleta de sangue venoso a vácuo
Sequência de tubos na coleta de sangue venoso a vácuo
Fonte: https://i.ytimg.com/vi/dsEMUhWgN3I/maxresdefault.jpg
CITRATO 
DE SÓDIO
SORO: COM OU 
SEM ATIVADOR 
DE COÁGULO
HEPARINA EDTA FLUORETO 
DE SÓDIO
Segundo as recomendações do CLSI (Laboratório Clínico Internacional de Padronizações), a 
sequência de tubos na coleta de sangue venoso a vácuo é: 
a) Amarelo, azul, vermelho, verde, roxo e cinza.
b) Azul, amarelo/vermelho, verde, roxo e cinza.
c) Amarelo/vermelho, azul, roxo, verde e cinza.
d) Azul, vermelho, cinza, roxo e verde.
e) Vermelho/amarelo, roxo, verde, cinza e azul.
Interatividade
Segundo as recomendações do CLSI (Laboratório Clínico Internacional de Padronizações), a 
sequência de tubos na coleta de sangue venoso a vácuo é: 
a) Amarelo, azul, vermelho, verde, roxo e cinza.
b) Azul, amarelo/vermelho, verde, roxo e cinza.
c) Amarelo/vermelho, azul, roxo, verde e cinza.
d) Azul, vermelho, cinza, roxo e verde.
e) Vermelho/amarelo, roxo, verde, cinza e azul.
Resposta
Espectro de luz solar
Raios 
Gama
Raios 
X
UV-C UV-B UV-A
200 nm
280 nm 315 nm
400 nm
400 nm 550 nm 700 nm
UV Visível Infraver-
melho
Micro-
ondas
Fonte: autoria própria
Métodos analíticos
Métodos analíticos
Reações colorimétricas
Reações cinéticas Uso ou não de enzimas 
EspectrofotometriaFotometria
Reações de ponto final
Fonte: adaptado 
de: livro-texto
Monocromador
Fonte de luz
Leitor
LeitorCubeta contendo 
amostra
Métodos analíticos
Métodos analíticos
Luminometria
EletroquimioluminescênciaQuimioluminescência 
Uso de anticorpos
Energia 
excitatória
Elétron pula 
para uma 
camada com 
mais 
energia
Elétron volta 
para camada 
com menos 
energia
Emissão de
fluorescência
Fonte: 
https://lh3.googleusercontent.com/proxy/hU8J5mbxK8Va
MNM0kPCqBpmAvMSMo9sFl-
xT8nxXFVYI1ZBzgafNPU44JADR0-
V47alSc1IedQZ4tzd2qZQIvhnqNCw0ZFHmrys-
M7sHrW12dweqxUoVjDkrjzHzrA
*aplicação
de corrente elétrica 
(eletrodos com 
polos positivos e 
negativos)
Anticorpos marcados com enzimas
Ensaios imunoenzimáticos
Substrato
Enzima
Substrato
Ac 1ário
Ac 1ário
antígeno a 
ser detectado
antígeno a 
ser detectado
Ac 2ário
enzima
Fonte: autoria própria
Eletroforese
Deslocamento de moléculas eletricamente ativas através 
de um gel após a aplicação de uma corrente elétrica.
Géis:
agarose e poliacrilamida
Ex.: 
PCR e Western Blotting
Fonte: autoria própria
Dos métodos analíticos citados abaixo, qual deles se classifica como um método analítico 
colorimétrico?
a) Eletroforese.
b) Imunoensaio.
c) Fotometria.
d) Luminescência.
e) Reações cinéticas.
Interatividade
Dos métodos analíticos citados abaixo, qual deles se classifica como um método analítico 
colorimétrico?
a) Eletroforese.
b) Imunoensaio.
c) Fotometria.
d) Luminescência.
e) Reações cinéticas.
Resposta
 Prevê uma estrutura organizacional, os procedimentos que ali ocorrem, os processos e os 
recursos necessários para implementação da gestão da qualidade.
 Estratégias administrativas:
 Gestão de Qualidade Total (GQT);
 Pensamento enxuto;
 Seis Sigma;
 Redesenho de processos;
 Normas ISO;
 Prêmios de qualidade;
 Certificações e acreditações.
Introdução ao controle de qualidade
 Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (Palc).
 Departamento de Inspeção e Credenciamento de Qualidade (DICQ).
Programade acreditação brasileiro
Fonte: 
https://labtestsonline.org.br/sites/aacc-
lto.br/files/2017-07/logoPALC_rgb.jpg
Fonte: https://encrypted-
tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcT
CJcvhOgGxrR2qXh2s9aOfP0JqI7gpCucfo
g&usqp=CAU
 Intralaboratório
 Análises conduzidas em paralelo com a análise das amostras do paciente para avaliar se o 
procedimento está dentro dos limites predefinidos.
Precisamos para o controle interno:
 indicação de gestor de qualidade; 
 procedimentos internos checados diariamente;
 programas de treinamento e educação continuada;
 avaliação de desempenho;
 registro de relatórios.
Controle interno da qualidade
amostras de controle 
comerciais
Fontes: https://revistahigiplus.com.br/wp-
content/uploads/2020/05/anvisa-divulga-nota-tecnica-
a-respeito-dos-tuneis-e-camaras-de-desinfeccao-de-
pessoas-anvisa-logo.jpg
 Extralaboratório
 Determinação do desempenho das análises realizadas no meu laboratório em comparação 
com outros laboratórios que fazem os mesmos ensaios. Visa à EXATIDÃO.
Controle externo da qualidade
 Comparações interlaboratoriais;
 Ensaios de proficiência;
 Análise de padrões certificados. 
Fonte: https://revistahigiplus.com.br/wp-content/uploads/2020/05/anvisa-divulga-nota-
tecnica-a-respeito-dos-tuneis-e-camaras-de-desinfeccao-de-pessoas-anvisa-logo.jpg
 Relatam se um valor é realmente diferente do outro e representam os dados de uma forma 
mais condensada.
Pontos de equilíbrio dos dados:
 Média (576/3 = 192);
 Mediana;
 Moda;
 Desvio-padrão (2,64). 
Métodos estatísticos de controle
Fonte: autoria própria
Valores de colesterol total (mg/dL)
dia Paciente 1 Paciente 2 Paciente 3
1
2
4
3
190; 191; 195
180; 171; 189
191; 189; 195
190; 178; 187
190; 200; 201
213; 215; 220
211; 211; 214
211; 211; 211
390; 391; 395
400; 401; 389
390; 411; 395
390; 391; 395
Distribuição normal dos dados
Fonte: autoria própria
Idade dos alunos
N
ú
m
e
ro
 d
e
 a
lu
n
o
s
18 35 52 anos
f(x)
Gráfico de Levey-Jennings
Fonte: livro-texto
203,0
202,5
202,0
201,5
201,0
200,5
200,0
199,5
199,0
198,5
198,0
0 10 20 30 40 50
Gráfico padrão de Levey-Jennings
Resultado do teste
+2*SD
+1*SD
Média
-1*SD
-2*SD
Regras de Westgard
Fonte: livro-texto
Dados 
de 
controle
1
2s
1
3s
Sob controle, aprovar corrida analítica
2
2s
R
4s
4
1s
10
x
Fora de controle, rejeitar corrida analítica
Sim
Sim Sim Sim Sim Sim
Não Não Não Não
Não
Não
O gráfico de Levey-Jennings é utilizado para avaliar uma corrida analítica de qualidade. Quando em 
uma análise semanal do gráfico para a análise de glicose, cuja média é 99 mg/dL e desvio-padrão 
de 3 mg/dL, encontramos os valores de 95 mg/dL, 101 mg/dL, 93 mg/dL, 104 mg/dL e 103 mg/dL, 
para os dias D1 a D5, respectivamente, podemos dizer que está havendo: 
a) Perda de precisão.
b) Tendência.
c) Quebra da regra 13s.
d) Quebra da regra 10x.
e) Não há inconsistência.
Interatividade
O gráfico de Levey-Jennings é utilizado para avaliar uma corrida analítica de qualidade. Quando em 
uma análise semanal do gráfico para a análise de glicose, cuja média é 99 mg/dL e desvio-padrão 
de 3 mg/dL, encontramos os valores de 95 mg/dL, 101 mg/dL, 93 mg/dL, 104 mg/dL e 103 mg/dL, 
para os dias D1 a D5, respectivamente, podemos dizer que está havendo: 
a) Perda de precisão.
b) Tendência.
c) Quebra da regra 13s.
d) Quebra da regra 10x.
e) Não há inconsistência.
Resposta
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 
99
102
105
108
90
93
96
Principais exames feitos na urina
Fonte: https://www.mdsaude.com/wp-
content/uploads/eas-imagem2.jpg
Fonte: 
https://static.tuasaude.com/media/article/pi/oa/a
ntibiograma_35568_l.jpg
Fonte: 
https://img.medicalexp
o.com/pt/images_me/p
hoto-g/68179-
13006667.jpg
 Urina de 24 horas
 Urocultura + antibiograma
 Urina tipo 1
 Volume (15 mL de amostra)
volume diário médio: 1.200 a 1.500 mL
 Cor (incolor até preto)
Normal: amarelada
 urocromo (amarelado)
 uroeritrina (rosa ou avermelhado)
 urobilina (laranja)
 Aspecto (límpido a leitoso)
 Límpido
 Opalescente
 Ligeiramente turvo
 Turvo
 Leitoso
 Densidade (de 1.005 g/cm3 a 1.035 g/cm3)
 Refratômetro e fita reagente 
O exame de urina tipo 1: aspectos físicos
Fonte: https://www.mdsaude.com/wp-content/uploads/cores-urina.jpg
Fonte: https://www.plugbr.net/wp-content/uploads/2017/03/exame-
urina-nitrito-positivo-300x257.png
 pH (N: 4,6 - 8,0)
 Proteínas
 Hemoglobina
 Glicose
 Bilirrubinas
 Urobilinogênio
 Corpos cetônicos
 Nitrito
 Densidade (N: 1.005 - 1.035 g/cm3)
 Esterase leucocitária (leucócitos)
O exame de urina tipo 1: aspectos químicos
Traços 
+ 1
+ 2
+ 3
+ 4
ausentes
Fonte: 
https://static.tuasaude.com/media/article/xw/jq/hemoglobina-na-
urina_17673_l.jpg
Proteínas pH Glicose Leucócitos
Peritoneal (transudato) ↓ ↑ N ↓
Peritoneal (exsudato) ↑ ↓ ↓ ↑
Líquidos cavitários
Fonte: https://biosom.com.br/blog/wp-
content/uploads/2018/05/webp_net_resizeimage_Th03u.jpg
Proteínas pH Glicose Leucócitos
Peritoneal (transudato) ↓ ↑ N ↓
Peritoneal (exsudato) ↑ ↓ ↓ ↑
Pleural inflamatório Não < 7,2 > 60 mg/dL -
Líquidos cavitários
Fonte: 
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thu
mb/0/09/Blausen_0742_Pneumothorax-
es.png/440px-Blausen_0742_Pneumothorax-es.png
Proteínas pH Glicose Leucócitos
Peritoneal (transudato) ↓ ↑ N ↓
Peritoneal (exsudato) ↑ ↓ ↓ ↑
Pleural inflamatório Não < 7,2 > 60 mg/dL -
Sinovial 1,2 – 1,5 g/dL fisiológico = plasma 200/mm3
Líquidos cavitários
Fonte: https://www.infoescola.com/wp-
content/uploads/2013/12/liquido-sinovial-
181638242.jpg
Músculo
Líquido sinovial
Cartilagem articular
Cápsula articular
Osso
Proteínas pH Glicose Leucócitos
Peritoneal (transudato) ↓ ↑ N ↓
Peritoneal (exsudato) ↑ ↓ ↓ ↑
Pleural inflamatório Não < 7,2 > 60 mg/dL -
Sinovial 1,2 – 1,5 g/dL fisiológico = plasma 200/mm3
Cefalorraquidiano 10 – 45 mg/dL fisiológico 60–70% plasma
A: 0–5 céls/µL
C: 30céls/µL 
Líquidos cavitários
Fonte: https://www.infoescola.com/wp-
content/uploads/2011/09/liquido-cefalorraquidiano.jpg
Proteínas pH Glicose Leucócitos
Peritoneal (transudato) ↓ ↑ N ↓
Peritoneal (exsudato) ↑ ↓ ↓ ↑
Pleural inflamatório Não < 7,2 > 60 mg/dL -
Sinovial 1,2 – 1,5 g/dL fisiológico = plasma 200/mm3
Cefalorraquidiano 10 – 45 mg/dL fisiológico 60–70% plasma
A: 0–5 céls/µL
C: 30céls/µL 
Seminal -
>7,2 (N)
>7,5 (P)
<7,0 (VS)
- -
Líquidos cavitários
Fonte: https://artfertil.com.br/wp-
content/uploads/2020/05/Espermogramaoque
eequandoesolicitadosite2.jpeg
As alternativas a seguir indicam fatores relacionados a alterações no exame de urina tipo 1. 
Assinale a que apresenta um fator que contribui para o aumento de nitrito:
a) Baixa ingestão de líquidos.
b) Crescimento bacteriano.
c) Esforço físico.
d) Intoxicação com chumbo.
e) Ingestão excessiva de carboidratos.
Interatividade
As alternativas a seguir indicam fatores relacionados a alterações no exame de urina tipo 1. 
Assinale a que apresenta um fator que contribui para o aumento de nitrito:
a) Baixa ingestão de líquidos.
b) Crescimento bacteriano.
c) Esforço físico.
d) Intoxicação com chumbo.
e) Ingestão excessiva de carboidratos.
Resposta
 KANAAM, S.; GARCIA, M. A. T. Bioquímica clínica. São Paulo: Editora Atheneu, 2014.
 MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. São Paulo:
Robe Editorial, 2003.
 MOTTA, V. T.; CORREA, J. C.; MOTTA, L. R. Gestão de qualidade no laboratório clínico.
Caxias do Sul: Editora Médica Missau, 2001.
 MUNDT, L. A.; SHANAHAN, K. Exame de urina e de fluidos corporais de Graff. Porto Alegre:
Artmed, 2012.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!

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