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SAÚDE COLETIVA 1 AULA (1)

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SAÚDE COLETIVA
REBECA PRISCILLA 
ENFERMEIRA
O que é saúde?
Segundo o conceito de 1947 da Organização Mundial da Saúde (OMS), com ampla divulgação e conhecimento em nossa área, a saúde é definida como: “Um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença ou enfermidade.”
SAÚDE COLETIVA
“É um conjunto de ações de caráter individual e coletivo, situadas em todos os níveis de atenção do sistema de saúde voltadas para promoção da saúde, prevenção de agravos tratamento e reabilitação, centrado na qualidade de vida das pessoas e do seu meio ambiente, levando em consideração o contexto histórico /estrutural da sociedade”.
Como era a Saúde Pública no Brasil antes dos SUS
Antes de existir o SUS, a saúde pública era responsabilidade do Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social, o Inamps.
Pessoas que não estavam em empregos formais não tinham acesso a serviços de saúde como temos hoje, por meio do SUS. Para se ter uma ideia, pessoas desempregadas representavam 7,1% da população economicamente ativa em 1984, segundo dados do IBGE. Essa parcela era obrigada a recorrer ao sistema privado ou aos poucos serviços municipais, estaduais e de instituições assistencialistas, como Santas Casas de Misericórdia ou hospitais universitários.
Quem não tinha dinheiro dependia da caridade.
Centralizado e de responsabilidade federal,sem a participação dos usuários.
Saúde é ausência de doenças.
30 milhões de pessoas com acesso aos serviços de hospitalares.
Assistência médico-hospitalar.
ATUALMENTE COMO É O SUS
O sistema público de saúde é para todos, sem discriminação. Desde a gestação e por toda a vida a atenção integral à saude é um direito.
Descentralizado, municipalizado e participativo com 100 mil conselheiros de saúde.
Promoção, proteção, recuperação e reabilitação.
Saúde é qualidade de vida.
152 milhões de pessoas têm no SUS o seu único acesso aos serviços de saúde.
SEGURIDADE SOCIAL é a política social que provê o atendimento das necessidades básicas, traduzidas em proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência, à velhice e à pessoa portadora de deficiência, independentemente de contribuição.
PREVIDENCIA SOCIAL é um seguro público que garante renda aos trabalhadores na aposentadoria. Todos os trabalhadores com carteira assinada são automaticamente filiados ao INSS, e autônomos e contribuintes individuais também podem contribuir com o regime. A função da previdência social é substituir a renda do segurado quando ele não é mais capaz de trabalhar, seja por velhice ou situações como doença, acidente e prisão (os chamados riscos sociais). Para ter direito à proteção, é preciso contribuir mensalmente com o INSS — valor descontado em folha para assalariado
SAÚDE é segmento autônomo da Seguridade Social e se diz que ela tem a finalidade mais ampla de todos os ramos protetivos porque não possui restrição de beneficiários e o seu acesso também não exige contribuição dos beneficiários.
Constituição Federal-1988
Seção II- DA SAÚDE (Artigos 196 a 200)
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante POLÍTICAS SOCIAIS e
ECONÔMICAS que visem à REDUÇÃO DO RISCO DE DOENÇA E DE OUTROS AGRAVOS e ao acesso
universal e igualitário às ações e serviços para sua PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO.
Art. 197. São de relevância pública as AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua REGULAMENTAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO.
Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes:
I- DESCENTRALIZAÇÃO
Com direção única em cada esfera de governo
II- ATENDIMENTO INTEGRAL
com prioridade para as atividades
preventivas,	sem	prejuízo	dos serviços assistenciais.
III - PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE.
FORMA COMPLEMENTAR
SEGUNDO DIRETRIZES DO PRÓPRIO SUS
MEDIANTE CONTRATO OU CONVÊNIO
PREFERÊNCIA UNIDADES
FILANTROPICAS
E SEM FINS LUCRATIVOS
Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.
É vedada a participação direta ou indireta de
empresas ou capitais estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em lei.
humanas	para	fins	de	transplante,
-A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias
pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de comercialização.
É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins lucrativos.
É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins lucrativos
CONTROLAR E FISCALIZAR
Procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos;
ORDENAR A FORMAÇÃO DE
Recursos humanos na área de saúde
EXECUTAR AÇÕES
De vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador;
Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei
INCREMENTAR
em sua área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico;
PARTICIPAR
da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico
FISCALIZAR E INSPECIONAR ALIMENTOS
compreendido o controle de seu teor nutricional, bem com bebidas e águas para consumo humano;
PARTICIPAR DO CONTROLE E DA FISCALIZAÇÃO
	da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias produtos psicoativos, tóxicos e radioativos;
COLABORAR
na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.
I - a Identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde;
II - a formulação de política de saúde destinada a promover, nos campos econômico e social
III- assistência às pessoas por intermédio de ações de:
PROMOÇÃO
PROTEÇÃO
RECUPERAÇÃO
com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas.
Art. 5º São objetivos do Sistema Único de Saúde SUS
UNIVERSALIDADE DE ACESSO
aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;
INTEGRALIDADE DA ASSITÊNCIA
Conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
PRESERVAÇÃO DA AUTONOMIA
das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;
IGUALDADE DA ASSISTÊNCIA
à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie;
DIREITO À INFORMAÇÃO
, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;
DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO
quanto ao potencial dos	serviços	de
saúde utilização usuário;
e	sua
pelo
UTILIZAÇÃO DA EPIDEMIOLOGIA
para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática;
PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE
Na tomada de decisões
Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o sistema único de saúde - SUS são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no artigo 198 da constituição federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios
O SUS não é apenas assistência médico-hospitalar. Também desenvolve, nas cidades, no interior, nas fronteiras, portos e aeroportos, outras ações importantes como a prevenção, a vacinação e o controle das doenças. Faz vigilância permanente nas condições sanitárias, no saneamento, nos ambientes, na segurança do trabalho, na higiene dos estabelecimentos e serviços. Regula o registro de medicamentos, insumos e equipamentos, controla a qualidade dos alimentos e sua manipulação. 
Participação Social
Vacinação
Atenção em Saúde
Saúde Suplementar
Equidade de Acesso
Inclusão Social
Legislação
Proteção
Saneamento
Informação
Laboratórios
Segurança Alimentar
DescentralizaçãoVigilância universalidade	Farmácia Popular
Acesso
Direitos
Pesquisa
Gestão Participativa
História da Saúde Pública
Humanização
O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores e mais complexos sistemas de saúde pública do mundo, abrangendo desde o simples atendimento para avaliação da pressão arterial, por meio da Atenção Primária, até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. 
Com a sua criação, o SUS favoreceu o acesso universal ao sistema público de saúde, sem discriminação. A atenção à saúde, e não somente aos cuidados assistenciais, passou a ser um direito de todos os brasileiros, desde a gestação e por toda a vida, com foco na saúde com qualidade de vida, visando a prevenção e a promoção da saúde.
O que é o SUS
PRINCÍPIOS DO
Universalização;
Equidade;
Integralidade;
Universalização: a saúde é um direito de cidadania de todas as pessoas e cabe ao Estado assegurar este direito, sendo que o acesso às ações e serviços deve ser garantido a todas as pessoas, independentemente de sexo, raça,ocupação ou outras caracteristicas sociais ou pessoais.
EQUIDADE
o objetivo desse princípio é diminuir desigualdades. Apesar de todas as pessoas possuírem direito aos serviços, as pessoas não são iguais e, por isso, têm necessidades distintas. Em outras palavras, equidade significa tratar desigualmente os desiguais, investindo mais onde a carência é maior.
INTEGRALIDADE
este princípio considera as pessoas como um todo, atendendo a todas as suas necessidades. Para isso, é importante a integração de ações, incluindo a promoção da saúde, a prevenção de doenças, o tratamento e a reabilitação. Juntamente, o princípio de integralidade junta a articulação da saúde com outras políticas públicas, para assegurar uma atuação intersetorial entre as diferentes áreas que tenham repercussão na saúde e qualidade de vida dos indivíduos.
PROCESSO SAÚDE DOENÇA 
Caracteriza o conjunto de fatores e variáveis que fazem e condicionam o que definimos como estado de saúde-doença de uma população, e em diversos momentos da história e do desenvolvimento científico da humanidade ocorrem variações. Portanto, o processo saúde-doença é um enunciado usado para fazer referência a todas as variáveis que envolvem a saúde e a doença de um indivíduo ou população. 
DOENÇA
Doença (do latim dolentia) que quer dizer padecimento, designa um conjunto de sinais e sintomas específicos que afetam um ser vivo, alterando o seu estado normal de saúde, podendo ser causada por fatores exógenos (externos, do ambiente) ou endógenos (internos do organismo).
Doença é um conjunto de sinais e sintomas específicos que afetam um ser vivo, alterando o seu estado normal de saúde. O vocábulo é de origem latina, em que “dolentia” significa “dor, padecimento”.
Noma é uma infecção gangrenosa que destrói as membranas mucosas da boca e de tecidos ao redor. A doença, que também é conhecida como cancro oral e “doença da fome”, atinge principalmente crianças subnutridas e sem hábitos de higiene adequados na África Subsaariana.
PRISCILA RAFAELA (PR) - 
Exemplos de doenças
Câncer;
Asmas;
Pneumonia;
Hipertensão Arterial;
Tuberculose;
Doenças Sexualmente Transmissíveis;
Doenças Bacterianas.
Toda Dor é considerada doença? 
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, doença é qualquer “ausência de saúde” acompanhada por alterações do estado de equilíbrio de uma pessoa em relação ao meio ambiente.
Dessa forma, o termo “doença” engloba o prejuízo das funções da psique, de um órgão em específico ou do organismo como um todo, o que dá origem a sintomas e sinais característicos. 
Para que uma condição seja considerada uma doença, é preciso que ela atenda a esses fatores:
ter uma causa reconhecida;
manifestar-se por meio de uma sintomatologia específica; e
provocar alterações no organismo, sejam elas visíveis ou detectadas por meio de exames.
Doença ultra-rara, esta doença de pele deixou vários membros de uma família de Kentucky com a pele azul. A família vive ali desde a década de 1960 e se tornou famosa pela pigmentação única da pele. Não ocorreram efeitos colaterais para a doença deles, mas muitos descendentes da família continuam a nascer com pigmentação da pele que causa a aparência azul ou até roxa. 
Esta doença causa crescimento do cabelo no rosto e outras regiões do corpo onde o cabelo normalmente não cresce. A doença faz a pessoa parecer como um lobisomem porque o cabelo cresce pelo rosto inteiro, deixando pouca ou nenhuma pele visível pelo denso crescimento. Desde os anos 1800, as pessoas foram fascinadas com aqueles que tinham esta doença rara, e muitas das maiores shows de artistas 	circenses durante os anos 1800 e 1900 apresentaram “estranhos” que tinham a síndrome do lobisomem. 
SÍNDROME
O termo “síndrome”, que significa “reunião”. Quando trazida para o universo médico, a síndrome é definida como uma reunião de sintomas e sinais que estão associados a mais de uma causa. Ou seja, diferente do que acontece em uma doença, a sintomatologia das síndromes é inespecífica.
Assim, enquanto as doenças tem uma razão conhecida e definida por trás de sua manifestação clínica, as síndromes são quadros que podem ter diversas origens. Dessa forma, alguns pacientes diagnosticados com síndromes podem nunca chegar a um veredicto definitivo sobre a causa de seus sinais e sintomas.
É denominada síndrome, a condição clínica caracterizada pela reunião de sintomas ou sinais ligados a mais de uma causa. As síndromes podem ter origens diversas, e por isso, pode ser difícil fechar um diagnóstico sobre as causas desse quadro vulnerável.
Um exemplo disso é a AIDS de tem várias doenças associadas. AIDS é a Síndrome da Imunodeficiência Humana, transmitida pelo vírus HIV, caracterizada pelo enfraquecimento do sistema de defesa do corpo e pelo aparecimento de doenças oportunistas. 
Exemplos de Síndromes
Síndrome de Down
Síndrome de abstinência;
Síndrome compartimental;
Síndrome de Guillain Barré;
Síndrome do Ovário Policístico;
Síndrome do Pânico;
Síndrome de Parkinson;
Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS)
DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
As interrelações entre o agente, a pessoa e meio ambiente que afetam a atuação global e o desenvolvimento da doença, desde as primeiras forças que fazem o estimulo para o processo patológico no meio ambiente; passando pela resposta do homem a esse estímulo, até as alterações que levam a um defeito, invalidez, recuperação ou morte.
PROCESSO SAÚDE-DOENÇA
PERÍODO PATOGÊNICO	
Fase inicial ou de susceptibilidade: é o período que antecede às manifestações clínicas das doenças. Medidas preventivas de atenção primária à saúde, como, quarentena, higiene pessoal, vacinação, recomendação para utilização de equipamentos de proteção individual nos ambientes de trabalho, etc.
Fase patológica pré-clínica: doença ainda está no estágio de ausência de sintomatologia, embora o organismo já manifeste alterações patológicas. As tecnologias de rastreio tipo teste do pezinho, os exames periódicos de saúde e a procura de casos, por agentes da vigilância epidemiológica, entre indivíduos que mantiveram contacto com portadores de doenças transmissíveis são exemplos adequados de intervenções de diagnóstico precoce ou prevenção secundária.
Fase clínica: corresponde ao dito patognomônica (sinais e caracteristicas de uma doença) em diferentes estágios de dano. As medidas profiláticas nessa fase são também denominadas prevenção secundária e correspondem ao tratamento adequado para interromper o processo mórbido e evitar futuras complicações e sequelas.
Fase de incapacidade residual: corresponde à adaptação ao meio ambiente como as sequelas causadas pela doença e/ou ao controle (estabilização) das manifestações clínicas das doenças. A fabricação e distribuição de órteses e próteses, utilização de asilos, a terapia ocupacional e a reabilitação psicossocial são exemplos de prevenção terciária.
PREVENÇÃOAção antecipada, tendo por objetivo interceptar ou anular a evolução de uma doença na comunidade ou no indivíduo. Identifica riscos, atua sobre eles, mas não considera de sua competência a gênese desses risco.
EPIDEMIOLOGIA E PREVENÇÃO
42
Então epidemiologia e seus níveis de prevenção eles ocorrem na prevenção primária, como eu falei, com políticas de promoção da saúde.
Quando a gente faz uma intervenção, vacinação é uma forma de atuar na prevenção primária no estágio de pré patogênico.
Já a prevenção secundária.
A gente quer fazer o rastreamento precoce, a doença ela começou a acontecer começou a acontecer as alterações químicas biológicas no organismo do indivíduo.
O agente já começa a modificar a estrutura do hospedeiro e se instala a doença ou seja uma doença infecciosa, ou uma doença crônica.
Já a fase que a gente vai atuar na prevenção terciária é quando o agentea doença já se instalou completamente e já tem a manifestação clínica ou no início da manifestação clínica ou numa doença já completamente instalada.
Por exemplo, um diabético a pessoa já tem diabetes mas você quer prevenir que ela desenvolva um pé diabético ou uma insuficiência renal.
Então você vai fazer prevenção terciária, tratar com medicamento atividade física, modificar o hábito alimentar daquele indivíduo ou uma pessoa já tem uma doença cardiovascular estabelecida a prevenção terciária seria fazer ações que pesam com aquele indivíduo desenvolva infarto agudo do miocárdio, um acidente vascular cerebral.
Então todos esses níveis de prevenção são importantes e para que eles aconteçam de uma forma eficiente é necessário que se compreenda a história natural da doença.
PREVENÇÃO PRIMÁRIA
Promoção da saúde (medidas de ordem geral):
Moradia adequada;
Escolas;
Áreas de lazer;
Alimentação adequada;
Educação em todos os níveis.
Proteção específica:
Imunização; 
Saúde ocupacional;
Higiene pessoal e do lar;
Controle dos vetores;
Aconselhamento genético.
PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
Diagnóstico precoce:
Inquérito para descoberta de casos na comunidade;
Exames periódicos, individuais, para detecção precoce de casos;
Isolamento para evitar o desenvolvimento de doenças;
Tratamento para evitar o avanço da doença.
Limitação da Incapacidade
Evitar futuras complicações;
Evitar sequelas.
46
PREVENÇÃO TERCIÁRIA
Reabilitação (impedir a incapacidade total);
Fisioterapia;
Terapia ocupacional;
Emprego para o reabilitado. 
Quick-Game:
Sobre os níveis de prevenção de agravos, associe corretamente as colunas:
I. Prevenção primária
II. Prevenção secundária
III. Prevenção terciária
( ) diagnóstico precoce do câncer de mama
( ) vacinação
( ) paciente em reabilitação por conta de AVC
( ) pré-natal de baixo risco
( ) diagnóstico da sífilis primária
EPIDEMIOLOGIA
“... ciência que estuda o processo saúde-doença na sociedade, analisando a distribuição populacional e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, expondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração, e avaliação das ações de saúde’’.
São funções da Vigilância Epidemiológica:
Coleta de dados;
Análise e interpretação dos dados;
Avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas;
Divulgação dos dados pertinentes.	
POPULAÇÃO
Diagnóstico de saúde com uso de Indicadores Epidemiológicos: 
 Ex. – coeficiente de incidência – mede magnitude de um agravo e risco de adoecer pelo agravo na população. 
• Planos de ações de promoção e controle a serem realizados pelos diversos serviços; 
• avaliação operacional das ações; 
• avaliação dos resultados com os indicadores epidemiológicos. 
INDIVÍDUO
Diagnóstico de saúde com uso de Indicadores Clínicos: 
– Ex.- Presença de sinais e sintomas como tosse, febre, alterações nos exames. 
• Planos de ações terapêuticas a serem realizadas pelo indivíduo; • avaliação da efetiva realização das ações; 
• avaliação e dos resultados com os indicadores clínicos.
Agravo: significa qualquer dano à integridade física, mental e social dos indivíduos provocado por circunstâncias nocivas, como acidentes, intoxicações, abuso de drogas, e lesões auto ou heteroinfligidas.
FIQUE LIGADO !
A Vigilância Epidemiológica tem como funções:
a)A eliminação, prevenção e diminuição de riscos sanitários.
b)Recomendar e adotar medidas de prevenção na vigilância da qualidade do solo.
c)Desenvolver ações de monitoramento contínuo de indicadores de saúde.
d)Disponibilizar informações atualizadas sobre a ocorrência das doenças e agravos.
e)Redução de riscos presentes nos portos e aeroportos.
Algumas características básicas da epidemiologia:
• todos os achados devem ser referidos à população; 
• as doenças ou dificuldades relacionadas à saúde não ocorrem ao acaso; 
• fatores causais estão associados, no nível populacional, com a ocorrência de doenças; 
• o conhecimento epidemiológico é essencial para a prevenção de doença; 
• A maior parte do conhecimento sobre causa de doenças deriva de estudos epidemiológicos.
DISTRIBUIÇÃO DAS DOENÇAS NO TEMPO
A distribuição da doença no tempo é um conceito amplamente difundido na área da saúde e no conhecimento geral da população sobre a ocorrência de doenças, portanto, não é incomum escutar comentários sobre a expectativa de se registrar elevação na incidência de certa doença em determinada época do ano.
 Exemplo: asma nos períodos de inverno, leptospirose nos períodos de chuva, etc.
Evolução temporal de uma doença:
Tendência secular ou histórica;
Variações cíclicas	não sazonais;
Variações sazonais;
Variações irregulares.
VARIAÇÕES IRREGULARES
Dizem respeito às variações não esperadas para a ocorrência de uma doença, que pode ser verificada através de técnicas estatísticas que levam em consideração a distribuição normal ou já conhecida da doença no tempo (baseada em dados históricos). Tal variação irregular para a ocorrência de uma doença pode ser classificada como EPIDEMIA, que pode ser definida como:
sendo a ocorrência, numa comunidade ou região, de casos da mesma doença, em número que superam nitidamente a incidência normalmente esperada.
As principais epidemias que atingiram o Brasil
Febre amarela (a partir de 1850) Causador: um vírus do gênero Flavivirus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. ...
Gripe espanhola (1918) Causador: vírus influenza H1N1, transmitido entre pessoas. ...
Varíola (início do século 20).
Diferentemente do conceito de epidemia, o termo ENDEMIA refere-se à: se dá quando uma doença tem recorrência em uma região, mas sem aumentos significativos no número de casos. Ou seja, a doença se manifesta com frequência e segue um padrão relativamente estável que prevalece.
Esse fenômeno acontece quando há uma constante renovação de susceptíveis na comunidade e exposições múltiplas e repetidas destes a um determinado agente. Como exemplo, podemos citar a endemia da malária na Região Norte do Brasil. 
Convencionou-se no Brasil designar determinadas doenças, a maioria delas parasitárias ou transmitidas por vetor, como “endemias”, “grandes endemias” ou “endemias rurais”. 
Essas doenças foram e são, a malária, a febre amarela, a esquistossomose, as leishmanioses, as filarioses, a doença de Chagas, do bócio endêmico e de algumas helmintíases intestinais, principalmente a ancilostomíase. Essas doenças, predominantemente rurais, constituíram a preocupação central da saúde pública brasileira por quase um século, até que diversos fatores, notadamente a urbanização, desfizeram as razões de sua existência enquanto corpo homogêneo de preocupação. 
SURTO
Um surto é o aumento repentino e inesperado de casos de uma doença em uma determinada região, bairros, vilas,comunidades ou estação do ano. O número de casos pode variar de acordo com o agente que causa a doença. Também é avaliado o tamanho e tipo de exposição anterior, quando refere-se de uma doença conhecida.
Geralmente os surtos são causados por infecções transmitidas por pessoas,animais ou ambientes, produtos químicos e até materiais radioativos. Existem, ainda, os surtos de causas desconhecidas, como as populares “viroses”, por exemplo. 
Exemplo: Surtos do vírus Ebola são uma preocupação constante em regiões tropicais da África subsariana, desde 1976.
PANDEMIA
é o nome dado à ocorrência epidêmica caracterizada por larga distribuição espacial, atingindo várias nações. Em outras palavras, a pandemia pode ser tratada como a ocorrência de uma série de epidemias localizadas em diferentes regiões e que ocorrem em vários países ao mesmo tempo. 
Exemplo: Gripe Espanhola (1918-1920) - A "gripe espanhola" foi uma pandemia do vírus influenza (H1N1) que, entre janeiro de 1918 e dezembro de 1920, infectou 500 milhões de pessoas, cerca de um quarto da população mundial na época.
Covid-19
Família abre caixão em velório e cinco são contaminados por Covid-19 na Bahia - ISTOÉ Independente
DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
No final da década de 70 e início de 80, achava-se que tinham controle definitivo das doenças transmissíveis.
Conceito da “Transição Epidemiológica” -maior morbidade de doenças crônico - degenerativas nos países ricos e de doenças infecciosas (transmissíveis) nos países pobres.
As doenças transmissíveis relacionadas à pobreza afetam desproporcionalmente pessoas que vivem em comunidades pobres ou marginalizadas.
A pobreza gera condições que favorecem a disseminação de doenças transmissíveis e impede que as pessoas afetadas obtenham acesso adequado à prevenção e à assistência. 
Melhorias nas condições de vida da população, aliadas a iniciativas de saúde pública, como a imunização e o tratamento com antibióticos, contribuíram para a redução da morbimortalidade por doenças transmissíveis no Brasil e no mundo . Entretanto, apesar da erradicação da varíola, e da eliminação ou controle de várias doenças transmissíveis, não se consolidou a expectativa de que essas doenças perderiam sua importância na saúde pública.
Na década de 1980, época da origem do Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil, constatava-se, além do surgimento da epidemia do HIV/aids, a persistência de algumas doenças transmissíveis, bem como a emergência ou reemergência de outras, como a dengue e a cólera. 
No país, observa-se a persistência de diversas doenças transmissíveis, especialmente daquelas relacionadas à pobreza, também consideradas negligenciadas, por não exibirem interesses econômicos para o desenvolvimento de fármacos, quer seja por sua baixa prevalência, ou por atingir populações socialmente desfavorecidas . Estas doenças não apenas ocorrem com maior frequência em regiões empobrecidas, como também são condições causadoras de pobreza. 
Fatores econômicos, sociais e biológicos interagem para formar um ciclo vicioso de pobreza e doença do qual, para muitas pessoas, não existe escapatória. 
As doenças transmissíveis relacionadas à pobreza sobre a saúde no mundo e no Brasil, o controle destas pode possibilitra um impacto positivo não apenas sobre os indicadores relacionados diretamente à saúde, mas também sobre aqueles relacionados à pobreza e à educação. 
As doenças transmissíveis permanecem como agentes importantes da pobreza debilitante no mundo. A cada ano, essas doenças matam quase nove milhões de pes- soas, muitas delas crianças com menos de cinco anos de idade, além de causar grande carga de incapacidade por toda a vida.
Quais são as doenças da pobreza?
Tuberculose, hanseníase, verminoses como a ancilostomíase e esquistossomose, malária, doença de Chagas, leishmaniose e tracoma são algumas das doenças da pobreza e estão associadas às más condições de higiene e saneamento.
Desafios da Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis em um mundo globalizado 
Trânsito Internacional de Pessoas
DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
Difiteria;
Coqueluche;
Doença de Chagas;
Hanseníase;
Febre Tifóide;
Filariose;
Malária;
Tuberculose;
Meningite;
Leishmaniose visceral ;
Hepatites virais;
Esquistossomose;
Leptospirose;
AIDS;
Cólera;
Dengue.
TUBERCULOSE
A tuberculose, transmitida pelo Mycobacterium tuberculosis, o bacilo de Koch, é provavelmente a doença infecto-contagiosa que mais mortes ocasiona no Brasil. 
Estima-se, ainda, que mais ou menos 30% da população mundial estejam infectados, embora nem todos venham a desenvolver a doença.
Na verdade, as pessoas se comportam como reservatórios do bacilo, ou seja, convivem com ele porque não conseguem eliminá-lo ou destruí-lo e, uma vez reativado o foco, passarão a ser infectantes.
 O bacilo de Koch é transmitido nas gotículas eliminadas pela respiração, por espirros e pela tosse. Para que a infecção ocorra, é necessário que ele chegue aos alvéolos. Se não alcançar os pulmões, nada acontece. A partir dos alvéolos, porém, pode invadir a corrente linfática e alcançar os gânglios (linfonodos), órgãos de defesa do organismo
A doença evolui quando a pessoa não consegue bloquear o bacilo que se divide, rompe a célula em que está fagocitado e faz uma reação inflamatória muito intensa em vários tecidos a sua volta. O pulmão reage a essa inflamação produzindo muco e surge tosse produtiva.
Além dos pulmões, a doença pode acometer órgãos como rins, ossos, meninges etc
SINTOMAS
Tosse por mais de duas semanas;
Produção de catarro;
Febre;
Sudorese;
Cansaço;
Dor no peito;
Falta de apetite;
Emagrecimento;
Escarro com sangue em casos mais severos da doença.
TUBERCULOSE PULMONAR
 É a forma mais comum da doença e ocorre devido a entrada do bacilo nas vias respiratórias superiores e alojamento nos pulmões. Esse tipo de tuberculose é caracterizado por tosse seca e constantes com ou sem sangue, sendo a tosse a principal forma de contágio, já que as gotículas de saliva liberadas por meio da tosse contêm os bacilos de Koch, podendo infectar outras pessoas;
TUBERCULOSE EXTRAPULMONAR
A diferença é que a pulmonar afeta os pulmões, enquanto a extrapulmonar também atinge outros locais, como pleura, gânglios, meninges, intestino e sistema osteoarticular”
DIAGNÓSTICO
Leva em consideração os sintomas e é confirmado pela radiografia do pulmão e análise do catarro. Ajudam a confirmar o diagnóstico o teste de Mantoux, que consiste na aplicação de tuberculina (extraída da própria bactéria) debaixo da pele, a broncoscopia e a biópsia pulmonar.
TRATAMENTO
Rifampicina
Isoniazida;
Etambutol.
O bacilo da tuberculose cresce fora e dentro da célula de defesa. Quando está fora, não só se multiplica muito rápido como adquire resistência também muito depressa. Para impedir seu crescimento e divisão fora da célula se fazem necessárias aos medicamentos e o tempo mais prolongado de tratamento.
TUBERCULOSE
ANTES 
DEPOIS
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR (CUTÂNEA)
Há duas formas de leishmaniose: a tegumentar,	 ou cutânea, e a visceral. A tegumentar é uma doença infecciosa, não contagiosa, transmitida por diversas espécies de protozoários do gênero Leishmania, que acometem o homem e causa úlceras na pele e nas mucosas das vias aéreas superiores.
O vetor, ou seja, o agente transmissor do protozoário, é a fêmea infectada do mosquito Lutzomyia, conhecido popularmente por mosquito-palha, birigui, tatuquira ou cangalha, um inseto bem pequeno que permanece com as asas levantadas durante o pouso.
Roedores, marsupiais silvestres e animais domésticos podem servir de reservatório para os parasitas. A transmissão ocorre tanto nas matas quanto nas imediações dos domicílios, especialmente  nas proximidades das áreas em que foi destruída a vegetação nativa.  Uma vez inoculados no corpo humano, os parasitas se desenvolvem , células que fazem parte do sistema de defesa do organismo.
A leishmaniose tegumentar é um doença de saúde pública, de notificação compulsória. Sem tratamento pode ter consequências bastante serias. A doença é conhecida também pelos nomes de úlcera de Bauru, nariz de tapir, botão do oriente e ferida brava.
Sintomas
A leishmaniose tegumentar pode manifestar-se em homens e mulheres de qualquer idade. A maioria das infecções ocorreem meninos a partir dos dez anos de idade.
Uma lesão de pele bem demarcada no local da picada do inseto após várias semanas a meses. Lesões múltiplas podem ocorrer após picadas múltiplas infectadas ou disseminação metastática. Sua aparência varia. A lesão inicial na maioria das vezes é uma pápula que aumenta lentamente, ulcera-se no centro e desenvolve uma borda eritematosa elevada, na qual parasitas estão localizados.
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico baseia-se no aspecto clínico das feridas e no achado dos seguintes testes laboratoriais:
Exame parasitológico direto e biopsia que determinam a presença, ou não, do parasita em amostra de tecido retirada das bordas das lesões;
Reação intradérmica de Montenegro, de caráter imunológico, que registra se a pessoa entrou em contato com a Leishmania. Resultado positivo, porém, não indica necessariamente que ela seja portadora da doença.
RECOMENDAÇÕES
De acordo com o Manual de Vigilância Sanitária publicado pelo Ministério da Saúde, algumas medidas simples podem prevenir o risco de transmissão da leishmaniose tegumentar. Portanto:
Lembre-se de usar produtos repelentes de insetos nos ambientes que favorecem o desenvolvimento de mosquitos vetores do protozoário;
Evite a exposição nos horários em que os mosquitos estão mais ativos, ou seja, ao amanhecer e no final da tarde;
Coloque mosquiteiros ao redor das camas, e telas na portas e janelas;
Conserve limpos quintais e terrenos baldios próximos das casas a fim de evitar criadouros de insetos;
Dê destino adequado ao lixo doméstico. Isso ajuda a manter afastados roedores que podem servir reservatório dos parasitas;
Mantenha a distância de pelo menos 400 ou 500 metros entre as residencias e a mata nas áreas de maior risco;
Cuide da saúde do seu cão. Existem serviços veterinários públicos voltados para o atendimento dos animais domésticos de maneira geral.
Forma de transmissão: Contato com os seguintes líquidos corporais infectados:
a) Sangue
b) Esperma
c) Secreções vaginais
d) Leite materno
e) Acredita-se que o vírus possa atravessar a placenta e infectar o feto.
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Sintomas: Febre, calafrios, dores musculares, aparecimento de
ínguas no pescoço, náusea, vômito, perda de peso excessiva, diarreia sem causa aparente.
Profilaxia: Educação sexual, uso de preservativos nas relações
sexuais, controle dos bancos de sangue
AIDS
As principais doenças oportunistas são:
a) Tuberculose
b) Candidíase
c) Câncer
d) Pneumonia
Assim, a maioria das pessoas que adquirem o vírus HIV não morrem de AIDS, mas sim de doenças oportunistas que aproveitam a deficiência do sistema imune para se manifestar.
Tratamento
Lamivudina + Zidovudina (3TC + AZT) combinados
Lamivudina + Tenofovir + Efavirenz (3TC + TDF + EFZ) combinados.
O coquetel não cura a doença, já que não elimina o HIV do organismo. Ele atua em diferentes etapas da invasão do vírus nas células de defesa, diminuindo sua intensidade de reprodução.

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