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341 Simétrico Pré-Universitário – Curso de Biologia – Prof. Landim – www.simetrico.com.br 341 é um aumento da pressão interna dos vasos sangüíneos podendo ocorrer a ruptura dos mesmos, em especial de capilares. Cálculos renais. Depósito de sais nos rins. 40. A) Porque são endotérmicos e conseguem produzir calor para compensar as baixas temperaturas. B) Como a água tem um alto calor específico, a temperatura da água não é tão baixa como a de fora da água. Aula 4 – Glicídios 1E 2C 3E 4C 5C 6A 7A 8C 9A 10C 11D 12D 13C 14B 15E 16E 17D 18A 19B 20A 21.FFVV 22. Polissacarídeos são macromoléculas formadas pela união de mais de 10 moléculas de monossacarídeos, sendo que alguns deles apresentam nitrogênio na composição, sendo caracterizados como mucopolissacarídeos ou glicosaminoglicanas. São exemplos a quitina no exoesqueleto de artrópodes e ácido hialurônico que mantém unidas as células musculares. 23. A) Polissacarídeos de reserva animal: glicogênio. Polissacarídeo de reserva vegetal: amido. B) Glicogênio é armazenado nos músculos esqueléticos e no fígado. Amido pode ser armazenado na raiz (mandioca), no caule (batata-inglesa), nas sementes (milho). 24. A) A bile é produzida no fígado e reabsorvida no intestino delgado. B) A bile se mistura às fibras, sendo então eliminada nas fezes, de modo que o organismo deve produzir mais bile. Remove-se colesterol do sangue para produzir mais bile, o que leva à diminuição dos níveis de colesterol no organismo. 25. A) Celulose. B) Xilema, esclerênquima. C) Produção de tecidos, corda, papel. 26. A) Ausência de enzima lactase. B) Retirar a lactose, diminuir a concentração de lactose, pré-digerir a lactose. C) Macronutriente: proteína, gordura, carboidratos. Micronutriente: cálcio, potássio, manganês, sódio, cobre, zinco, fósforo, vitaminas. D) Convergência evolutiva. 27. A dieta rica em gordura recompõe o glicogênio muscular mais lentamente; assim, há pouca quantidade desse glicogênio mesmo transcorridos vários dias depois do exercício. Os atletas dependem do glicogênio muscular como fonte imediata de energia para a contração muscular e estarão assim prejudicados com essa dieta. 28. A) A adrenalina é liberada em situações de estresse: a ativação da fosforilase leva à liberação de glicose no sangue, o que disponibiliza mais energia para lidar com a situação de estresse. B) O armazenamento de glicose sob a forma de amido diminui a pressão osmótica dentro da célula, além de evitar a saída de glicose da célula por difusão. 29. 1. A) A substância orgânica preferencialmente utilizada para a produção de energia nos seres vivos é a glicose (carboidrato), uma vez que todos os processos metabólicos para produção de energia derivam evolutivamente da glicólise. O alimento com menor teor de carboidratos é o alimento 1. B) O alimento 3 tem um valor calórico de 400Kcal por 100 gramas.Se as necessidades diárias calóricas são de 2000Kcal, temos que a massa necessária de alimento 3 seria de 500 gramas (Deixa de ser preguiçoso e faz uma regra de três que você acha esse resultado). 2. Proteínas macromoléculas, e como tal elas não conseguem ser absorvidas pelo intestino, cujas células só conseguem absorver moléculas muito pequenas. Assim, a proteína de peixe é ingerida (por hidrólise) em aminoácidos, e estes aminoácidos são absorvidos. No corpo humano, esses aminoácidos são utilizados no mecanismo de síntese protéica para a produção de proteínas humanas (já que a regulação da produção dessas proteínas é realizada pelo material genético humano). 3. Amido. O iodo marca o amido com uma cor marrom-arroxeada. 4. O Alimento 2 é pobre em fibras alimentares. Tais fibras são basicamente a celulose nos alimentos. Essa celulose não é digerível no corpo humano (uma vez que nós não possuímos enzimas para digerir ligações beta na celulose), não sendo, pois absorvida, e sendo eliminada na forma de fezes junto a bactérias da microflora.Com uma pequena ingestão de fibras, a produção de fezes é diminuída, bem como não há o adequado estímulo ao peristaltismo, o que leva uma retenção dessas fezes, chamada de prisão de ventre. Assim, a afirmação é verdadeira. 5. Sódio: age no equilíbrio hídrico/ osmótico/ salino e na origem do potencial de membrana, base para a condução do impulso nervoso. Fósforo: na forma de fosfato, tem a função na estrutura de ossos e dentes (fosfato de Ca e de Mg), na transferência de energia (a forma de ATP), na constituição dos ácidos nucléicos (fazendo parte dos nucleotídeos ), na composição da membrana plasmática(na forma de fosfolipídios) e no impedimento na variação de pH do meio( na forma de íons-tampões). Cálcio: na forma salina (fosfato de cálcio e calcário) entra na composição de ossos, dentes, conchas e carapaças; na forma iônica, age no controle da permeabilidade das membranas celulares (junto ao magnésio), na regulação da contração muscular e nos processos de coagulação do sangue e na sinapse nervosa. 6. Aditivos são substâncias como conservantes, corantes, flavorizantes, edulcorantes (= adoçantes), etc. A vantagem da sua utilização está na melhoria do aspecto do alimento quanto à cor, sabor e textura, bem como na ação de impedir a proliferação de microorganismo que levariam a deterioração do alimento. A desvantagem de sua utilização está na possibilidade do aparecimento de câncer (substâncias como as nitrosamidas são potencialmente cancerígenas) no caso de uso excessivo. 7. O metabolismo total em relação à quantidade de calorias necessárias varia com aspectos como a massa muscular (quanto maior a massa muscular, maior a necessidade calórica) e a intensidade da atividade física (quanto maior, maior a necessidade calórica). Assim o lenhador tem uma maior necessidade calórica em relação à criança por ter massa muscular maior; já o pirralho jogando bola tem uma maior necessidade calórica em relação o adulto digitando por estar desempenhando uma atividade física mais intensa. 30. A) O açúcar A obedece a fórmula geral de monossacarídeos CnH2nOn para n=7, sendo ele o monossacarídeo (uma heptose, pois). B) O açúcar B, pois se adicionarmos a ele uma molécula de água (como se faz na hidrolise), fica C6H12O6 e quebrando (como se faz na hidrólise), origina-se 2C3H6O3 que são os únicos 2 monossacarídeos que se dar para formar com 6C, já que eles têm de 3 a 7C. Aula 5 – Lipídios 1C 2C 3B 4A 5C 6B 7E 8C 9D 10B 11D 12A 13D 14C 15C 16D 17C 18E 19D 20C 21A 22B 23A 24B 25B 26D 27E 28E 29A 30B 31B 32B 33VVFFF 34. A) Porque os altos níveis de colesterol aumentam o risco de doenças cardiovasculares. Pode-se diminuir o colesterol circulante diminuindo a ingestão de gorduras animais e de alimentos ricos em colesterol. B) Emulsificação dos lipídios, ou seja, fragmentação das gorduras em pequenas gotas, o que aumenta a superfície de contato com as enzimas digestivas lipases e aumenta a eficiência da digestão. 35. A) Carotenoides são lipídios derivados de hidrocarbonetos com pigmentação amarela, laranja ou vermelha, encontrados em vegetais como batata-inglesa, cenoura e beterraba. Como por exemplo, a vitamina A. A vitamina A é encontrada na retina em associação com proteínas específicas, sob a forma de pigmentos visuais, nos bastonetes. O retinol se oxida a retinal ou aldeído de vitamina A, que se liga a uma proteína chamada opsina e forma rodopsina ou púrpura visual, que percebe luz fraca. B) Controle hormonal. Testosterona, estrógenos e progesterona são exemplos. C) Animais: tecido conjuntivo adiposo subcutâneo. Vegetais: sementes. 36. A) O alimento 2, pois apresenta menor teor de nutrientes que podem agir como promotores do aumento da pressão arterial. B) Sódio, que retém água por osmose no sangue, de modo a elevar a volemia e com isso a pressão arterial; Gorduras saturadas, que aumentam os teores sangüíneos de colesterol ruim e levam à formação de placas de ateromas, causando aterosclerose, que predispõe à hipertensão arterial. 37. A) 3 e 7.B) STH da adenohipófise e cortisol do córtex adrenal. 38. A) hormônios esteroides (hormônios sexuais e corticoides), participação nas membranas celulares animais, acúmulo na forma de ateromas em vasos sanguíneos, no fígado, o colesterol pode ser convertido em ácido cólico, e daí em sais biliares, enviados para a vesícula biliar e daí sendo eliminado para a emulsificação de gorduras no intestino, sendo depois eliminado junto às fezes. B) endógeno: 90% dele, produzido no fígado a partir das gorduras da dieta, exógeno: 10% dele, vindo diretamente da dieta a partir de fontes animais. 39. Sem carboidratos, não há liberação de insulina que é estímulo para a mobilização dos excedentes nutricionais na forma de acúmulo de lipídios no tecido adiposo. 40. A) 1. sedentarismo – acúmulo de lipídios e falta de estímulo do sistema circulatório, facilitando o acúmulo de ateromas, o que causa hipertensão. 2. fumo (nicotina) – liberação de adrenalina que tem ação vasoconstrictora nas coronárias, o que causa hipertensão também. 3. sal – atrai água por osmose para o sangue, contribuindo para a retenção de líquido no sangue com consequente aumento da volemia (volume sanguíneo circulante), o que causa hipertensão novamente. 4. estresse – reação exagerada do SNA com aumento dos níveis de adrenalina, o que acarreta arritmias cardíacas (taquicardia) e hipertensão outra vez. B) Contribui para a formação das placas de ateroma (depósitos de placas gordurosas na parede das artérias), diminuindo seu calibre, reduzindo seu fluxo, propiciando a formação de coágulos, determinantes de tromboses e infartos. Aula 6 – Proteínas 1D 2D 3D 4A 5C 6D 7A 8D 9D 10B 11C 12D 13E 14E 15B 16C 17E 18D 19A 20D 21E 22C 23C 24E 25B 26C 27A 28A 29D 30B 31E 32E 33. A) III. É o alimento que contém a maior quantidade de carboidrato, fonte preferencial de energia para as células. B) III. É o alimento que contém o maior 342 Simétrico Pré-Universitário – Curso de Biologia – Prof. Landim – www.simetrico.com.br 342 teor de proteínas, natureza química dos anticorpos. C) I. É o único que não contém colesterol, pois este é de origem animal. D) I. 34. A) 1. A glicina apresenta radical R apolar correspondendo ao hidrogênio (-H), sendo o único aminoácido sem carbono assimétrico e sem enantiômeros: 2. A alanina apresenta radical R apolar correspondendo à metila (-CH3): 3. A cisteína apresenta radical R contendo enxofre em um grupo mercaptana ou tiol (-SH): B) Aminoácidos essenciais são aqueles que não podem ser produzidos pelo corpo, sendo obtidos na dieta; aminoácidos naturais são aqueles que podem ser produzidos pelo corpo, sendo fabricados no figado pelo processo de transaminação. 35. A) Com o nascimento do segundo filho, o primeiro é desmamado, perdendo a principal fonte de proteínas de sua dieta, que é o leite materno. Isso leva à deficiência protéica do kwashiorkor. B) Alimentos proteicos são plásticos ou construtores, sendo usados como fontes de aminoácidos para a produção de aminoácidos pelo organismo. C) A deficiência calórica exige do indivíduo o consumo de suas reservas lipídicas para fornecer energia para o metabolismo. 36. A) A fenilalanina é um aminoácido essencial. Aminoácido essencial é aquele que não pode ser produzido pelo organismo, tendo de ser obtido na dieta. B) Porque em pessoas portadoras de fenilcetonúria, a fenilalanina não é metabolizada e se acumula, causando lesões nos neurônios e retardo mental. 37. A) A proteína albumina do sangue é consumida como fonte de aminoácidos, o que torna o sangue hipotônico em relação aos tecidos vizinhos, que por sua vez passam a atrair água por osmose, levando a inchaços em abdome a cabeça (essa só incha na infância, uma vez que os ossos do crânio não estão perfeitamente soldados, de modo que a maior pressão osmótica pode levar a um afastamento dos ossos cranianos). A perda de massa muscular em pernas e braços aumenta a sensação de desproporção de abdome e cabeça. B) Uma refeição matinal equilibrada deve conter cerca de 60% de carboidratos (pães, massas e biscoitos), 25% de lipídios (manteiga, margarina, queijo e ovos) e 15% de proteínas (ovos, presunto, queijo e leite). 38. A) Perda da atividade biológica como conseqüência da perda da estrutura espacial da proteína. B) Nenhuma, já que a desnaturação não altera a composição em aminoácidos da proteína. A proteína estando desnaturada ou não, será digerida do mesmo jeito, fornecendo os mesmo aminoácidos. 39. Os ratos do grupo II estão recebendo menos proteína que o necessário, tendo menos alimentos plásticos e apresentando, pois, um comprimento menor, e estão recebendo menos carboidrato e mais fibra (que não tem valor calórico), tendo menos alimentos energéticos e apresentando, pois, um peso menor. Os ratos do grupo III estão recebendo menos proteína que o necessário, tendo menos alimentos plásticos e apresentando, pois, um comprimento menor, e estão recebendo mais carboidrato e mais gordura, tendo mais alimentos energéticos e apresentando, pois, um peso maior. 40. O metabolismo dessas substâncias leva à produção de ureia, que precisa de bastante água para ser diluída a níveis não tóxicos. Aula 7 – Enzimas 1B 2A 3C 4C 5A 6A 7B 8D 9C 10C 11A 12B 13B 14C 15A 16C 17E 18E 19C 20C 21.FFVVF 22. Para verificar o pH ideal de funcionamento da protease para digerir a proteína da clara de ovo basta colocar clara de ovo e protease em vários recipientes com pH’s variados. Onde houver melhor digestão, lá será o pH adequado para a protease funcionar. Como saber que houve a digestão: Os tubos com proteína albumina intacta apresentarão mudança de coloração quando submetidos ao aquecimento, uma vez que a albumina (clara do ovo) crua é semi-transparente e a desnaturada é branca; nos tubos com albumina digerida completamente, não haverá proteína, mas aminoácidos, que não desnaturam (pois não tem estrutura quaternária, terciária e secundária a serem perdidas) e não vão ficar esbranquiçados com a presença de calor. 23. A) Num experimento controlado, apenas um parâmetro pode variar; se o objetivo é verificar o efeito da temperatura, o pH deve ser mantido constante em seu valor ideal, ou seja, 2,0. B) Ao analisar as três tabelas de resultados, pode-se notar que, na coluna B, a ação da enzima aumenta com o aumento de temperatura, até ficar constante e na coluna C, a ação da enzima aumenta progressivamente com o aumento de temperatura. Nenhum desses dois casos corresponde ao real efeito da temperatura sobre a ação da enzima, que é descrita na coluna A: a princípio, ação aumenta, até que com a desnaturação, a ação diminui. C) A temperatura ótima para que a velocidade da reação enzimática seja máxima é 40°C. Abaixo ou acima do ótimo a velocidade da reação diminui. 24. A) E é uma enzima. B) E acelera a reação e perde a ação em grandes temperaturas, o que indica que é desnaturada. 25. A) Inibição competitiva. Na inibição enzimática do tipo competitivo, o inibidor, mantido em concentração constante, exerce seu efeito com maior intensidade em concentrações baixas de substrato. Com o aumento da concentração do substrato, devido ao efeito competitivo, a inibição tende a diminuir. Dessa forma, em excesso de substrato, a velocidade máxima de reação é a mesma na ausência ou na presença do inibidor. B) sais biliares: emulsificação de gorduras durante a digestão; vitamina D: metabolismo do cálcio e desenvolvimento do tecido ósseo. 26. A) Os amaciantes naturais e industrializados contém proteases, enzimas relacionadas com a hidrólise das proteínas fibrosas que "endurecem" a carne. No corpo humano, a digestão das proteínas da carne tem início na cavidade gástrica, por ação da enzima pepsina. Prossegue no duodeno, onde atua a tripsina presente no suco pancreático e é finalizada pela atividade das peptidases existentes no suco entérico. B) O cozimento causará a desnaturação das enzimas presentes nos amaciantes. Desta forma, acarne não sofrerá qualquer efeito, pois as enzimas desnaturadas não poderão desempenhar seu papel como catalisadores biológicos. 27. Porque as enzimas responsáveis pelo processo de conversão de glicose em amido são desnaturadas pela fervura e o congelamento impede sua renaturação. 28. As extremidades do corpo perdem calor para o meio ambiente com mais facilidade e costumam, portanto, apresentar uma temperatura inferior à do restante do corpo. Como a enzima só é ativa abaixo de 34°C, a síntese do pigmento que confere cor negra só ocorrerá nas extremidades do corpo. 29. A hexoquinase possui uma grande afinidade pela glicose, ou seja, ela atinge a velocidade máxima com uma concentração muito pequena de glicose. A glicoquinase exibe uma afinidade bem menor, pois somente atinge sua velocidade máxima em concentrações bem mais altas do substrato. Logo, a enzima que contribui para a formação de glicogênio hepático é a glicoquinase, pois esta somente produz G6P com máxima eficiência quando há excesso de glicose no sangue. 30. A curva da enzima B. Em uma baixa concentração relativa do substrato essa enzima produz uma velocidade de reação maior que a da enzima A. Aula 8 – Vitaminas 1A 2C 3E 4A 5B 6D 7A 8A 9C 10A 11A 12D 13A 14D 15D 16C 17C 18B 19B 20D 21B 22A 23B 24C 25A 26B 27B 28D 29A 30E 31VVFF 32VVFV 33FFVVF 34. A) Anemia Ferropriva: ensinar cozinhar o feijão em panela de ferro ou com uma barra de ferro. Adicionar pó de ferro à massa da merenda escolar; Bócio Endêmico: iodação do sal de cozinha. B) I. Vitamina D, Cálcio. II. Raquitismo: ocorre na infância; Osteomalácia: ocorre no adulto. III. Deficiência na mineralização da matriz óssea acompanhada de deformidades no esqueleto. C) Edema: Decorre da deficiência de proteínas plasmáticas, principalmente de Albumina. Infecções frequentes: Baixa produção de Anticorpos por carência de aminoácidos. Retardo do crescimento: Deficiência da síntese do hormônio do crescimento ou carências de proteínas estruturais. 35. Antibióticos por via oral podem levar à morte de bactérias da microflora, que normalmente forneceriam vitaminas como a B9, B12 e K. 36. A) A hipótese I é a verdadeira. B) Vitamina C. C) O colágeno da gelatina não apresenta todos os aminoácidos essenciais. 37. A) A enzima 2,3-epoxi-redutase da vitamina K atua promovendo a redução da vitamina K da forma inativa (vit. K-O) para forma ativa (vit. K-H2), que, por sua vez, irá participar da carboxilação da molécula de protrombina em trombina, um fator de coagulação que irá ativar a fibrina, dando início assim à formação de uma rede fibrosa (rede de fibrina), onde as células sanguíneas, como as plaquetas, irão aderir formando o trombo que irá estancar o sangue. B) A vitamina K tem de ter seu consumo reduzido na vigência de uso de derivados da cumarina, pois 343 Simétrico Pré-Universitário – Curso de Biologia – Prof. Landim – www.simetrico.com.br 343 essa vitamina compete com esses derivados pela enzima 2,3-epoxi-redutase da vitamina K. Assim, pela figura II, na presença de vitamina K, a quantidade de derivados da cumarina tem de ser aumentada para exercer o mesmo bloqueio enzimático. 38. A) Vitaminas C e E são anti-oxidantes, de modo que se desgastam continuamente, devendo ser renovadas. B) As vitaminas A e E diminuem de concentração mais lentamente porque são lipossolúveis e por isso mais facilmente armazenadas no organismo em tecidos como fígado e hipoderme; as vitaminas do complexo B são hidrossolúveis e por isso mais fáceis de perder pela urina, não se armazenando de modo significativo. 39. A) Vitamina D. B) Ergosterol ou pró-vitamina D2 (7-deidrocolesterol ou pró- vitamina D3 é o precursor de origem animal). C) Más-formações ósseas como genuvaro, genuvalgo, escoliose, cifose, lordose e peito-de-pombo, devido à não absorção de cálcio no intestino. 40. A) radicais livres agem promovendo a oxidação de moléculas orgânicas no corpo humano, como DNA e proteínas, levando a mutações, câncer, morte celular e envelhecimento. B) radicais livres se formam através de mecanismos como a respiração celular nas mitocôndrias das células e metabolismo de lipídios nos peroxissomos. Aula 9 – Ácidos Nucleicos 1C 2D 3C 4D 5E 6B 7B 8A 9C 10E 11B 12B 13E 14C 15D 16A 17C 18C 19B 20A 21C 22D 23A 24D 25B 26E 27A 28D 29B 30B 31C 32C 33D 34B 35C 36D 37C 38D 39C 40C 41D 42A 43D 44. O gene que contém um único exon, pois não tendo introns, gera um pré- RNAm menor. 45. Se há 27% de adenina e 35% de guanina, a molécula não pode ser DNA fita dupla nem RNA fita dupla, pois neles, A = T (ou U, no caso do RNA) e G = C, de modo que A = T (ou U) = 27% e G = C = 35%. Assim, A + T + G + C = 27% + 27% + 35% + 35% = 124%!!!! Dessa maneira, só se pode ter no vírus DNA fita simples ou RNA fita simples, equivalendo às famílias Picornaviridae, Retroviridae, Rhabdoviridae e Parvoviridae, ou seja, respectivamente 2, 3, 4 e 5. 46. A) Porque a duplicação do DNA é semiconservativa, tendo as bactérias mantido, para cada fita da dupla-hélice de DNA, uma cadeia original com N15 e uma nova com N14. B) X também, uma vez que a duplicação do DNA gera uma quantidade idêntica de DNA em relação à amostra anterior (que era X). 47. A) O esquema II se refere aos eucariotos, os quais apresentam em seus genes trechos de DNA não codificante conhecidos como introns, transcritos (processo 3) no pré-RNAm e removidos no splicing (processo 4) para gerar o RNAm madura que será traduzido (processo 5) em um peptídeo. Como o esquema II corresponde um eucarioto, apresenta núcleo organizado pela presença de uma carioteca, de modo que a etapa 3 (transcrição) ocorre no núcleo e a etapa 5 (tradução) ocorre no citoplasma. Como o esquema I corresponde a um procarioto, não apresenta núcleo organizado, ou seja, não apresenta carioteca, de modo que as etapas 1 (transcrição) e 2 (tradução) ocorrem no citoplasma. B) A remoção dos introns do pré-RNAm, conhecida como splicing, corresponde à etapa 4 do esquema II. Através da remoção diferencial de introns, um mesmo pré-RNAm pode ser editado em diferentes RNAm, num processo conhecido como splicing alternativo, levando à produção de diferentes peptídeos. 48. A) Os “corrimãos” correspondem a uma sucessão alternada de fosfato e desoxirribose (açúcar). Os “degraus” são constituídos por pares de bases nitrogenadas, unidas por pontes de hidrogênio, onde adenina pareia com timina, e citosina com guanina. B) O DNA realiza a transcrição, isto é, produz o RNA mensageiro, que conduz os códons para a síntese da proteína nos ribossomos. C) As proteínas podem ser diferenciadas pelo número, tipos e sequências de seus aminoácidos. 49. Amostra 3. O pareamento entre as bases nitrogenadas G e C é feito por três pontes de hidrogênio, enquanto entre A e T é feito por apenas duas. Quanto mais pontes de hidrogênio, mais energia será necessário aplicar para rompê-las. Desse modo, quanto maior a relação (G + C)/(A + T), maior a temperatura de desnaturação da molécula de DNA. 50. O RNAm já passou pelo splicing, de modo que sua parte não codificante já foi removida. 51. A) Os RNA mensageiros transcritos do gene normal e do gene inserido formam um RNA de dupla hélice ou híbrido. A disposição das bases destes dois RNA mensageiros são exatamente complementares. B) Havendo a interação entre os RNA mensageiros transcritos a partir destes dois genes, restarão menos mensageiros normais (fita simples) capazes de serem traduzidos em enzima, ao nível ribossomal. Em conseqüência, a concentração da enzima diminuirá nas células, o que retardará o processo de maturação. 52. Para responder como o DNA atende aos critérios de autocopiar-se precisamente e de ser estável, porém capaz de sofrer modificação, basta descrever como a molécula de DNA se duplica e descrever sua estrutura química para nos mostrar sua estabilidade e sua capacidade de sofrer modificação. Uma das mais importantes contribuições do modelo da dupla-hélicefoi explicar a duplicação do material hereditário. Segundo Watson e Crick, as pontes de hidrogênio entre as bases nitrogenadas se desfazem e as duas cadeias complementares que formam a molécula de DNA se separam. Nucleotídeos livres encaixam-se nas cadeias desemparelhadas, obedecendo à regra de emparelhamento entre as bases: adenina se emparelha com timina e citosina se emparelha com guanina. Assim, os nucleotídeos vão se unindo e constituindo uma nova cadeia polinucleotídica, complementar à que lhe serve de molde. A molécula de DNA é estável, devido apresentar arranjo energeticamente favorável por causa da estrutura em dupla-hélice com as bases no interior da hélice e por causa das múltiplas pontes de hidrogênio e ligações fosfodiéster. É, no entanto, capaz de se modificar através das mutações e através do crossing-over durante a meiose. 53. A) guanina. B) percebe-se que a base 1 possui 2 anéis, o que a caracteriza como uma purina, e forma três pontes de hidrogênio, não podendo ser a adenina, o que permite a confirmação de que é a guanina. C) Se 30% é de base 2 (que está ligada à base 1, sendo pois a citosina), haverá 30% também de base 1 (guanina). Sobram 40% para serem distribuídos entre 3 (timina) e 4 (adenina), sendo pois 20% de 3 e 20% de 4. 54. Se houvesse a transcrição simultânea das cadeias complementares dos genes, as moléculas de RNA sintetizadas também teriam sequências complementares. Tal situação provocaria então a formação de moléculas de RNA de cadeia dupla, que não poderiam ser traduzidas nos ribossomas. 55. No caso do sequenciamento direto do ADN, os resultados revelam tanto a sequência das regiões codificadoras (os genes) quanto a das não codificadoras, que representam quase 90% do genoma. Com a segunda estratégia são sequenciados somente os genes, isto é, regiões codificadoras. Ao mapear o material genético no Projeto Genoma, não há interesse em mapear o DNA lixo, uma vez que, como já dito, não codifica proteínas, não tendo função aparente pois. Além disso, os genes ocupam apenas uma das fitas do DNA, não as duas (lembre que é porque o RNA transcrito só tem uma cadeia). Assim, transcreve-se todos os genes de um cromossomo, produzindo-se vários RNA’s mensageiros. Une-se todos esses RNA’s numa única molécula, e através de transcriptase reversa, produz-se uma fita de DNA a ser mapeada. Ganha-se então tempo e poupa-se trabalho, uma vez que esse novo DNA terá apenas os genes, não se mapeando o DNA lixo. Ao se realizar o processo acima descrito, remove-se os introns dos RNA’s antes de uni-los para fabricar a fita de DNA a ser mapeada. 56. As regiões 2 e 4. Essas regiões formam alças justamente por não possuírem as sequências de nucleotídeos complementares, que foram eliminadas após o processo de transcrição. 57. Várias moléculas de DNA polimerase iniciam a replicação do DNA, simultaneamente, em diversos sítios do genoma denominados sítios de origem de replicação. Além disso, a síntese é bidirecional a partir de cada sítio de origem. Em eucariontes, o ganho de velocidade é maior porque há mais sítios de origem. 58. Na cadeia 2 há maior quantidade de pares CG. Devido a este fato, é maior o número de pontes de hidrogênio (3 pontes contra 2 pontes do par AT) a serem rompidas, o que justifica a necessidade de uma temperatura de desnaturação mais elevada. 59. Os genes que não codificam polipeptídeos transcrevem para produzir RNA ribossômico e RNA transportador. 60. Os círculos pretos representam o número de bactérias; os círculos brancos representam a concentração de glicose; os triângulos pretos a concentração da enzima ß-galactosidase. Enquanto existe glicose no meio a ß-galactosidase está reprimida. Quando a glicose se esgota a expressão dessa enzima é induzida. Aula 10 – Código Genético 1A 2E 3C 4B 5A 6E 7A 8C 9C 10C 11D 12C 13B 14A 15C 16A 17E 18B 19D 20A 21C 22C 23C 24B 25A 26B 27C 28VFVFV 29VFVV 30FFFFVFV 31. A) A ordem dos RNAs transportadores será 4-7-6-8-7-1-3-5. B) A sequência de aminoácidos será: isoleucina – serina – serina- histidina – serina – fenilalanina – glutamina – treonina. 32. A) I. RNAm procariota - Em geral contém informação para a tradução de mais de uma cadeia polipeptídica ou é policistrônico. II. RNAm eucariota - Contém a informação ou instrução para a tradução de uma única cadeia polipeptídica ou é monocistrônico. B) Genes procariotas não possuem introns, portanto, não ocorrem: transcrição de pré-RNAm e splicing. O RNAm transcrito do gene apresenta apenas exons. C) I. É uma mutação em que a substituição de um par de bases origina um outro códon que continua codificando o mesmo aminoácido. 344 Simétrico Pré-Universitário – Curso de Biologia – Prof. Landim – www.simetrico.com.br 344 II. A mutação silenciosa é conseqüência da redundância do código genético, ou porque o código genético é degenerado. D) I. A mutação ocorreu em uma trinca codificante do DNA, tornando-a uma trinca que será transcrita em um códon de parada. II. A mutação ocorreu em uma trinca de DNA que é transcrita em um códon de parada, tornando-a codificante de aminoácido. 33. A) São necessários pelo menos 84 nucleotídeos, pois cada aminoácido de uma proteína é codificado por uma trinca de nucleotídeos. Além disso, mais 6 nucleotídeos corresponderiam ao códon de iniciação e de terminação. B) Não. Devido à degeneração do código genético, um aminoácido pode ser codificado por mais do que uma trinca de nucleotídeos. C) Dentre outras, a mutação que originou a espécie 2 foi uma substituição por uma mutação pontual (nos aminoácidos 7 e 12). Uma inversão (nos quatro últimos aminoácidos) produziu a alteração verificada na espécie 3 e uma deleção (nos aminoácidos de 7 a 12) acarretou o surgimento da espécie 4. 34. A) Se os códons fossem de duas letras, haveria apenas 16 combinações de códons (4X4=16), insuficientes para codificar 20 aminoácidos. Sendo de três letras, haverá 64 combinações (4X4X4=64), o que possibilita a codificação dos 20 aminoácidos. B) Sim e não, respectivamente. 35. A) Mutações. B) Não. Genoma é o conjunto de genes, enquanto que código genético é a relação entre genes e proteínas (códons e aminoácidos). 36. A) As proteínas obtidas possuíam apenas um tipo de aminoácido porque o DNA utilizado apresentava um único tipo de códon, uma vez que são as mesmas três bases sempre repetidas. B) O tipo de aminoácido utilizado na produção da proteína poderá variar dependendo do local onde os ribossomos iniciam a tradução do código genético. O aminoácido utilizado é a serina quando a leitura começa no A, do códon AGC. O aminoácido é a alanina quando a leitura começa no G, do códon GCA. O aminoácido utilizado é a glutamina, quando a leitura começa no C, do códon CAG. 37. A) Em ribossomos isolados não há síntese de cadeias polipeptídicas. O RNA mensageiro é necessário pois transmite a mensagem genética para a síntese dos polipeptídeos. B) Polipeptídeos são formados a partir do encadeamento de aminoácidos. Polirribossomos são constituídos de ribossomos ligados ao RNA mensageiro. 38. A) As proteínas produzidas pelos extraterrestres em questão, poderiam ter, no máximo, 16 tipos diferentes de aminoácidos. Seu código genético, formado por pares de bases, permite a formação de apenas 16 códons diferentes. Isso sem considerar a possibilidade da existência de um, ou mais, códons de finalização. Neste caso, não seria possível a produção das proteínas B e C com, respectivamente, 16 e 19 aminoácidos. B) A diversidade no planeta Terra seria maior, pois o código genético dos terráqueos é formado por 64 códons, sendo 3 códons de finalização. Assim o número de tipos distintos de aminoácidos presentes nos polipeptídeos seria, obviamente, maior. C) A proteína produzida pela bactéria terrestre não será idêntica ao polipeptídeo alienígena, uma vez que o equipamento ribossômico da bactéria que incorporou o gene, está capacitado para traduzir códons constituídos por 3bases nitrogenadas consecutivas. 39. Como o ARNm pode conter outros códons AUG, além do códon de iniciação, a iniciação da tradução poderia ocorrer em qualquer região onde houvesse um outro códon AUG, o que geraria peptídeos truncados ou incompletos. A tradução só ocorre quando a sequência de Shine-Dalgarno e o códon AUG estão presentes. Assim, a sequência de Shine-Dalgarno permite identificar que códon AUG é o de iniciação e que códons AUG codificam a metionina. 40. A) Arginina, pois é o único aminoácido que foi traduzido por códons diferentes. (AGA e AGG). B) Não, pois o código genético é degenerado. Alguns aminoácidos podem ser codificados por diferentes códons e não seria possível saber qual dos códons estava presente no mRNA que foi traduzido. Aula 11 – Engenharia Genética 1E 2D 3C 4D 5A 6D 7B 8C 9A 10D 11C 12D 13A 14B 15C 16B 17E 18D 19C 20D 21B 22C 23C 24D 25B 26C 27C 28B 29VFVFV 30. A) Incluindo-se no vírus modificado genes para produzir enzimas não produzidas devido a defeitos genéticos e aplicando-se o vírus modificado no portador do defeito. Na imunodeficiência combinada severa ou doença da bolha, por exemplo, poderia ser introduzido no vírus o gene para a produção da enzima ausente nos portadores, a ADA (adenosina-desaminase), permitindo que seu sistema imune volte a funcionar. B) No zigoto (se fosse possível), porque todas as células do indivíduo adulto são provenientes dele; com o defeito corrigido no zigoto, todas as células do adulto serão normais. 31. A) I. Ativador Tecidual do Plasminogênio (TPA) / Estreptoquinase. II. Desvantagem: Não ocorrem as glicosilações inicial e sucessivas à fração protéica. Justificativa: Procariotas não possuem Sistema de Endomembranas ou não possuem Retículo Endoplasmático Granular e Sistema Golgiense. III. A Universalidade do Código Genético. B) I. PCR / Reação em Cadeia da Polimerase. II. Impressão digital genética ou Identificação de pessoas. Detecção de doenças hereditárias. Construção de árvores filogenéticas. 32. A) Sim, porque há a possibilidade de plasmídeos conterem genes cujos produtos de transcrição podem destruir substâncias tóxicas às bactérias, como os antibióticos. B) Os plasmídeos podem ser modificados geneticamente e serem usados como vetores para a implantação de genes em bactérias. C) Insulina, Hormônio do crescimento. D) universalidade do Código Genético. E) Ferramenta: enzimas de restrição. Obtenção: bactérias. 33. A) Através da técnica do DNA recombinante na engenharia genética, pode-se cortar um segmento de DNA humano com o gene para a insulina humana através de enzimas de restrição, e posteriormente colar esse gene no DNA de uma bactéria previamente cortado pela mesma enzima de restrição, sendo a colagem feita pela enzima DNA ligase. B) Extração de insulina humana do pâncreas de cadáveres e extração de insulina suína a partir do pâncreas de porcos. 34. A) planta transgênica é uma planta modificada por engenharia genética com genes de outra espécie; elas são de interesse comercial porque são mais nutritivas, mais resistentes, etc... B) o uso da planta autógama e sem parentes silvestres no Brasil é mais seguro por não haver riscos de transferir genes para as plantas silvestres. 35. A) A terapia gênica consiste na cura de defeitos genéticos pela introdução de genes normais em células de indivíduos doentes. B) “... usaram um retrovírus para introduzir uma cópia correta do gene nestas células.” 36. A) Célula germinativa ou célula meristemática. Esta célula é precursora de todas as demais células de uma planta. Logo, se ela possuir o gene da petúnia que define a cor azul, a roseira que dela se originar também apresentará o gene para a produção do pigmento azul. B) Não há possibilidade. Para que a expressão da enzima seja contínua, essa informação deve estar contida em um segmento de DNA, pois os RNA mensageiros transcritos a partir desse gene não se replicam, sendo degradados ao final de algum tempo. 37. A) O melhoramento genético envolve a transferência de vários genes de uma vez através do cruzamento de indivíduos selecionados com genes para as características desejadas; a transgenia permite a transferência de um único gene através de técnicas de engenharia genética. B) O cruzamento no melhoramento genético envolve a possibilidade de geração de várias categorias de descendentes, nem sempre tendo todos eles as características desejadas; a transgenia permite a transferência precisa de todos os genes desejados para o indivíduo que se deseja modificar. 38. A) Nas células da medula óssea existem células precursoras dos eritrócitos. Após receberem a cópia do gene, que codifica a cadeia peptídica da hemoglobina, essas células se diferenciarão em eritrócitos que produzirão a hemoglobina normal. B) O retrovírus modificado mostrado no esquema IV. Essa partícula viral tem a capacidade de inserir a cópia do gene da cadeia ß da hemoglobina no cromossomo das células hospedeiras, porque contém as enzimas transcriptase reversa e integrase. Além disso, não tem a capacidade de produzir novas partículas virais que infectariam as outras células do paciente, pois o trecho X do ácido nucleico do vírus original foi retirado. 39. As bactérias transferirão com certeza seus genes para os descendentes, o que não acontece com células eucarióticas, uma vez que, por meiose, podem ou não transferir os transgenes para os gametas. 40. A1) etapa II. A2) etapa I. A3) etapa III. B) Organismos ou indivíduos em que genes de uma outra espécie são deliberadamente introduzidos por meio de engenharia genética. Aula 12 – Teste de DNA 1D 2C 3A 4D 5C 6B 7B 8D 9C 10A 11C 12B 13A 14E 15D 16C 17B 18A 19C 20A 21A 22A 23D 24D 25B 26D 27D 28D 29VVFVF 30.FFVFFFF 31. A) O resultado mostrou que o Filho 1 é filho biológico do outro homem porque apresenta duas bandas (segmentos de DNA) também encontradas nesse homem, enquanto as outras duas se referem a segmentos de DNA herdados da mãe. O Filho 2 é filho do marido, já que as bandas referentes a esse filho são encontradas tanto no resultado referente à mãe quanto naquele correspondente ao marido. B) Não, porque o DNA mitocondrial tem informações só do genoma materno, proveniente das mitocôndrias do gameta materno (óvulo). Não seria possível, portanto, detectar os fragmentos de DNA mitocondrial de origem paterna. 32. Para começar apenas a presença de duas bandas (A e B) é indicativo positivo para o indivíduo apresentar a disfunção muscular. Interpretando cada banda 345 Simétrico Pré-Universitário – Curso de Biologia – Prof. Landim – www.simetrico.com.br 345 como um gene, chamaremos a banda A de A, a banda B e B, e a ausência delas de 0 (observe que as bandas são genes alelos porque ocupam o mesmo loco). Assim, o indivíduo I será AB, o II será A0, o III será 00 e o IV será B0. A) II, III e IV, porque não têm os dois marcadores. B) O único possível cruzamento que pode oferecer os genótipos AB, A0, B0 e 00 é entre indivíduos A0 e B0, ou seja, II e IV. C) 0. 33. Como o mRNA apresentou o mesmo padrão eletroforético, significa que não houve nenhum problema na transcrição gênica para a produção do mRNA. Assim, a diferença entre os dois padrões de proteínas pode ter sido causada por uma mutação no DNA ou por alguma alteração no processo de tradução do mRNA. Isso resultou na tradução de uma proteína com menor tamanho (padrão B) em relação ao padrão A (selvagem), ou seja, menor massa molecular. 34. A) Dada à grande variedade das seqüências de nucleotídeos no DNA na espécie humana em praticamente infinitas possibilidades de combinação, é praticamente impossível que dois indivíduos possuam seus DNA idênticos, exceto nos casos dos clones naturais, isto é, os gêmeos univitelinos. B) Da mesma maneira que o material genético do filho é proveniente do material do pai, havendo profundas semelhanças entre estes materiais genéticos (aliás, a diferença existente entre os cromossomos do filho edo pai e mãe diz respeito apenas ao crossing-over), o material genético do filho é proveniente do material do avô ou avó. Desta maneira, a análise do DNA destes parentes (ou mesmo de tios, cujo material genético em um cromossomo é bastante semelhante ao do pai) pode fornecer um esclarecimento sobre a paternidade da criança. 35. I. O exame de DNA pode ser feito com qualquer célula nucleada ou fragmentos de núcleos de células, como em fios de cabelo. II. A semelhança genética entre pai e filho é bem superior à semelhança entre tio e sobrinho, o que pode ser percebido no exame de DNA. III. O cadáver pode ser exumado e dele extraído DNA viável para a realização do exame. 36. Por que B é heterozigoto. 37. Como o projeto visava determinar a sequência completa de todos os cromossomos humanos, era importante incluir nesse conjunto o cromossomo Y. Como o cromossomo Y só existe nos indivíduos do sexo masculino, assim o doador teria que ser um indivíduo desse sexo. 38. A) Se ocorrer a comparação do DNA das células recebidas na transfusão com as da criança, a paternidade será negada, mesmo que o cidadão safado seja o pai da criança. B) Tomar várias amostradas de célula do cidadão vagabundo e comparar com as da criança; caso o DNA de nenhuma delas seja compatível, a paternidade estará excluída; caso o DNA seja compatível em alguma, a paternidade estará confirmada. Pode-se também remover DNA de outras partes do corpo que não o sangue. 39. A) Inclusão. A porcentagem de bandas coincidentes de 50% é compatível com a porcentagem de 50% de DNA da criança que é herdada de cada um dos genitores, pai e mãe. B) A reação de cadeia de polimerase cria várias cópias de uma molécula de DNA sem a necessidade de um vetor biológico. Essa técnica se baseia na capacidade de replicação (auto-duplicação) do DNA. 40. A) 3’AAGCTTTCCACTGGGGACCTGGAAATCT5’. B) 5’TTCGAAAGGTGACCCCTGGACCTTTAGA3’. C) 3’AAGCTTTCCACTGGGGACCTGGAAATCT5’ / 5’TTCGAAAGGTGACCCCTGGACCTTTAGA3’. Aula 13 – Introdução à Citologia 1B 2E 3E 4C 5D 6C 7A 8B 9C 10D 11B 12B 13E 14D 15E 16D 17C 18C 19D 20D 21C 22A 23D 24D 25C 26. A) A Chlamydia trachomatis é uma bactéria, pois, como mostra a tabela, não apresenta núcleo celular organizado, porém possui DNA, RNA, membrana plasmática e ribossomos. Herpes simplex é um vírus. Este organismo não possui estrutura celular típica, fato evidenciado pela ausência de membrana plasmática, núcleo e ribossomos. B) Não. O gráfico indica o crescimento populacional de bactérias que se multiplicam através de divisões binárias, segundo uma progressão geométrica de razão 2. Os vírus não apresentam um padrão de crescimento representado pelo gráfico pois, dependendo de células hospedeiras para se multiplicar, podem produzir múltiplas cópias em determinado intervalo de tempo. 27. A) síntese proteica. B) citoplasma. C) I = DNA, II = RNA e III = proteína. D em células de procariontes, a transcrição e a tradução são simultâneas, ambas ocorrendo no citoplasma, enquanto que em eucariontes, a transcrição ocorre no núcleo e a tradução ocorre no citoplasma. 28. Hematoxilina: núcleo, porque possui DNA (ácido). Eosina: citoplasma, porque tem a maioria de suas proteínas básicas. Observação: Em células com alta intensidade de síntese protéica, a abundância de ribossomos, que são compostos de RNAr (ácido ribonucléico), torna o citoplasma corável também por hematoxilina. 29. Os microrganismos (procariotos ou eucariotos) possuem tamanho maior que o dos poros, ficando retidos no filtro de cerâmica. A água passa livremente pelos poros do filtro de 200 nm, ficando filtrada e livre dos microrganismos. Portanto, estes filtros, por reter os microrganismos e filtrar a água, são considerados esterilizantes. 30. Pode-se generalizar a seguinte fórmula: aumento total X tamanho da estrutura analisada = poder de resolução do olho humano. Assim temos que: Aumento total X 8 µm = 100 µm → aumento total = 12,5 X. Como o aumento mínimo é o de 80 X (10 X de ocular e 8 X de objetiva), esta é a resposta. Aula 14 – Estrutura da Membrana Plasmática 1E 2E 3C 4A 5B 6D 7D 8B 9D 10C 11C 12C 13B 14B 15C 16D 17B 18E 19D 20D 21D 22A 23C 24E 25C 26VFVVV 27VFVF 28. A) fosfolipídios, proteína, açúcares (glicocálix). B) 1. C) o modelo do mosaico fluido apresenta proteínas móveis na bicamada que podem se deslocar de acordo com as necessidades da membrana (ou seja, de acordo com a direção das substâncias que serão transportadas). 29. A) X – lipídios; Y – proteína. B) A bicamada lipídica se fusiona às vesículas citoplasmáticas contendo as secreções, o que permite sua eliminação no meio extracelular. 30. A) A membrana plasmática da célula intacta deve ser formada por duas camadas de lipídios (uma bicamada). B) Na de que os lipídios dispersos na água ocuparam o dobro da superfície em relação à superfície das hemácias. Unida ao fato de que as hemácias possuem somente a membrana plasmática, a melhor explicação é que os lipídios estejam acomodados em duas camadas na membrana intacta. Aula 15 – Função da Membrana 1E 2B 3B 4E 5C 6E 7D 8C 9C 10B 11A 12E 13A 14A 15C 16D 17A 18E 19A 20A 21B 22A 23A 24B 25E 26B 27B 28A 29FVFVV 30. Na desidratação severa, a hidratação com água contendo sal e açúcar tem a finalidade de repor o sódio (Na+) perdido, já que o sódio só pode ser absorvido junto com a glicose pela proteína transportadora, por co-transporte do tipo simporte. 31. A) 1B ou C; 2A; 3B; A é difusão simples, transporte de solutos apolares a favor do gradiente pela bicamada lipídica; B é difusão facilitada, transporte de solutos polares a favor do gradiente por proteínas carreadoras; C é transporte ativo, transporte de solutos contra o gradiente por proteínas carreadoras com atividade ATPásica. B) A alface perdeu água por osmose por ter sido exposta a um meio hipertônico. 32. A) Transporte ativo secundário. A princípio, o houve passagem a favor do gradiente, e depois a passagem continuou contra o gradiente. Assim, a concentração intracelular de X, inicialmente menor que a extracelular, aumentou após a incubação, tornando-se maior do que a extracelular e caracterizando um tipo de transporte contra gradiente de concentração, dependente de gasto energético. B) Devido à bomba de sódio e potássio, o meio extracelular terá mais sódio que o meio intracelular, como ocorre no quadrante A. 33. A) O salgamento desidrata as bactérias decompositoras por osmose. B) Sim, uma vez que a parede celular impede a plasmoptise. C) A bomba de sódio e potássio mantém a baixa concentração intracelular de sódio, o que força sua entrada por difusão. Como o sódio entra em co-transporte com a glicose, a difusão de sódio fornece energia para carregar. 34. A questão cobre o tema de Biologia Celular, enfocando os efeitos da tonicidade do meio sobre o volume celular. Ao tratar as folhas de Elodea com a solução A, o técnico de laboratório observou, sob microscopia óptica, que as células apresentaram o mesmo aspecto daquelas imersas na solução isotônica de NaCl, então, pôde concluir que a solução A era isotônica com as células. Com a solução B, observou que as células de Elodea ficaram mais túrgidas, portanto, esta solução era hipotônica em relação às células e, assim, menos concentrada que a solução A (isotônica). Ao gotejar as células com a solução C, verificou que as células ficaram mais murchas que aquelas da Elodea submetidas à solução A, o que deu para concluir que a solução C era hipertônica em relação às células, pois o fato de terem murchado significa que o meio era mais concentrado que as células. Ao visualizar as células após gotejar a solução D verificou que as mesmas ficaram mais murchas que aquelas da solução A, porém menos murchas que as da solução C. Assim, pôde concluir que as concentrações das soluções seguiam a seguinte ordem decrescente [C] > [D] > [A] > [B]. Assim, pôde inferir que [C] = 0,8M; [D] =0,6M; [A] = 0,4M e [B] = 0,2M. Quanto ao item II da questão,as células de Elodea não estouraram quando gotejadas com a solução B (hipotônica em relação às células) porque, como as de todos os vegetais,
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