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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro – IFRJ
Campus Paracambi
Disciplina: Engenharia e Meio Ambiente (EMA)
Aluna: - MEC 371
Vida Ambiental no Brasil
Em pleno século XXI, em meio a uma crise econômica mundial, surge mais uma agressão direta a nossa sociedade, o
projeto de flexibilização das leis ambientais em nosso país traz consigo uma série de impactos negativos ecológicos e
sociais. Segundo Paul Watson, cofundador e diretor da Fundação Greenpeace, “Inteligência é a habilidade das espécies para
viver em harmonia com o meio ambiente” enfatizando a relação que deve ocorrer entre o ser humano e a natureza.
Contrariamente a essa constatação, o Brasil praticou uma perigosa flexibilização das leis ambientais, que teve um enorme
impacto sobre a natureza. Nesse sentido, é evidente a necessidade de um desenvolvimento sustentável e da melhoria da
qualidade de vida das pessoas.
A princípio, é imperioso notar a maximização dos lucros à custa da destruição ambiental, principalmente em locais
sagrados para determinados povos. Assim, visando os interesses capitalistas predominantes, governos fecham os olhos para
o problema, dessa forma, biomas, ciclos hidrológicos, são vistos como simples fronteiras prontas para serem destruídas e
transformadas em um espaço de recreação e lucros. De acordo com Mahatma Gandhi, líder pacifista indiano, “A natureza
pode suprir todas as necessidades do homem, menos a sua ganância”. Essa conjuntura configura-se como uma violação do
contrato social, já que o estado não garante que toda a população desfrute do direito ao meio ambiente ecologicamente
equilibrado consoante o artigo 225 da constituição brasileira. Logo, deve às leis considerarem o aquecimento global e os
impactos para a população — grande vítima da flexibilização — visto que a parcela populacional beneficiada é muito
pequena.
Como se não bastasse, outro efeito da flexibilização da legislação ambiental brasileira é o aumento da retirada de
recursos naturais. Segundo a organização não governamental World Wide Fund for Nature, a extração de animais e plantas, a
mineração, a mineração e o uso do petróleo são medidas que levam à retirada de recursos para garantir matérias-primas
comerciais e industriais, resultando na necessidade de 2,9 terras no Brasil. Como disse Sócrates, “os erros são o resultado
da ignorância humana”, estamos cientes da estupidez humana, porque é chocante verificar esses números, porque os
tornamos mais flexíveis.
Diante dessa realidade, fica claro que medidas urgentes devem ser tomadas para evitar a flexibilização da legislação
ambiental brasileira. Em primeiro lugar, a sociedade civil deve usar a pressão das câmaras de comércio para monitorar e
exigir leis que não conduzam aos interesses nacionais — manifestações pacíficas, petições, assinaturas e projetos de lei e
coletar assinaturas para avaliação na conferência — o objetivo não é apenas fazer com que à terra seja hoje Vida, e seja o
futuro de todas as pessoas, sem falta de alguns recursos. É necessário agir de forma que a sustentabilidade e o respeito à
natureza sejam a prioridade na sociedade, para que as gerações futuras recebam um ambiente seguro e ideal para a vida de
todos.

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