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1/6
 
Economia da África
1. 
A economia da África é pautada pela exploração de recursos naturais, como petróleo, gás e minérios
como o ouro e diamantes.
O continente, contudo, é o mais pobre do mundo, resultado da exploração colonial e neocolonialista.
A agricultura, o turismo, a indústria de transformação e os serviços ainda são praticados de maneira
precária na maior parte das nações africanas. O mesmo ocorre com os setores de transporte e
comunicação, de expansão ainda limitadas.
Na maioria dos 54 países africanos, a economia sofre diretamente o impacto da extrema pobreza, crise
alimentar, desacertos administrativos, inflação elevada, endividamento e guerras.
Crescimento Econômico
A economia africana experimentou um crescimento inédito nas duas primeiras décadas do século XXI.
Com o aumento da demanda por petróleo, gás natural e alimentos, o continente se beneficiou do
incremento de preços.
Também o perdão da dívida externa, em 2005, realizada por motivos humanitários a 14 países africanos,
teve um efeito positivo na região.
2/6
Mapa do crescimento econômico entre 1995 e 2015 (variação
do PIB no período, corrigida pela inflação). Fonte: Banco
Mundial
Veja também: Aspectos gerais da África: mapa, países e economia
Minérios
Países como a Tanzânia registram taxas de crescimento de 6% ao ano, desde 2006, graças ao aumento
do preço do ouro no mercado internacional.
Em Bostwana, o crescimento é de 5% ao ano, por conta das reservas de diamante. O país destina a
maior parte dos recursos em financiar, gratuitamente, a educação primária.
Petróleo e Gás
Os maiores produtores de petróleo no continente são: Argélia, Líbia, Egito, Nigéria, Guiné-Equatorial,
Gabão e Congo-Brazzaville, Angola. Sudão, Mauritânia, São Tomé e Príncipe e Chade despontam como
novos produtores.
A África possui 10% das reservas mundiais de petróleo e 8% das reservas de gás.
https://undefined/aspectos-gerais-da-africa/
3/6
Turismo
Em países do norte da África, como o Egito, Marrocos e Tunísia, o turismo tem um importante papel na
economia. Esta atividade também é importante fonte de rendimento para Cabo Verde e a maioria dos
países costeiros tanto no Oceano Atlântico, como no Índico.
Os parques naturais do Quênia e da África do Sul atraem turistas interessados em ver os grandes
animais selvagens. A caça, ainda que polêmica, é responsável pelas receitas desses países também.
Segundo dados elaborados pela ONU, o turismo na África, de 2011 a 2014, representou cerca de 8,5%
do PIB e gerou 2,1 milhões de empregos.
Cumpre destacar que as mulheres ocupam um terço destes postes de trabalho. Desde 1996, o turismo
na África cresce uma taxa de 9% ao ano.
https://undefined/norte-da-africa/
4/6
Agricultura
A agricultura da África é a atividade econômica que ocupa a maior parte da população. O Quênia vem se
destacando como um país referência na agricultura orgânica.
A Etiópia é o quinto exportador de café mundial e registra taxas de crescimento de 6% ao ano desde
2006, graças à demanda de países como a Índia.
Inclusive os países subsaarianos investem em parcerias que os permitem resolver os problemas de falta
de água da região a fim de poderem plantar com o mínimo de líquido possível. Produzem milho,
mandioca, banana e feijão.
Por outro lado, as empresas brasileiras estão ocupando as terras de Angola, Moçambique e Sudão
fomentando a agricultura.
Através de acordos diplomáticos e da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), o Brasil
ajuda os angolanos a plantarem e serem autossuficientes na produção de alimentos.
Apesar do crescimento, do aumento dos preços dos cereais e da modernização agrícola, em 2012, a
FAO fez uma alerta: 28 países africanos ainda precisariam de ajuda alimentar internacional para não
sofrer com a fome.
Veja também: Fome na África
Investimento Estrangeiro
A China foi o país que mais investiu no continente africano nas primeiras décadas do século XXI. Os
chineses fizeram parcerias e hoje atuam com empresas de petróleo, construção civil e
telecomunicações. Há mais de 10 mil empresas da China fazendo negócios na África.
https://undefined/agricultura-organica/
https://undefined/fome-na-africa/
https://undefined/china/
5/6
No entanto, o chineses levam parte da mão de obra para esses empreendimentos e calcula-se que
existam 100 mil chineses trabalhando ali.
Apesar de representar apenas 3% do volume de trocas comerciais para a China, a África é um
continente estratégico para o gigante asiático. Os objetivos não são apenas econômicos e sim
diplomáticos, pois a China busca aliados para:
contrabalançar a influência americana no mundo;
impedir que o Japão consiga votos dos países africanos para ser eleito membro permanente do
Conselho de Segurança da ONU;
excluir qualquer reconhecimento internacional a Taiwan.
A China vem disposta a substituir a influência americana na África
Problemas
Apesar dos dados otimistas há muito que ser feito no continente que ainda sofre com regimes políticos
instáveis ou antidemocráticos.
O ano de 2016 foi difícil para as economias africanas, com a queda do preço das matérias-primas. A
Nigéria perdeu seu posto de primeira economia do continente e entrou em recessão.
A África do Sul escapou por pouco da desvalorização da sua moeda e a validade do Franco CFA,
utilizado por 12 países do continente, foi questionado.
https://undefined/africa-do-sul/
6/6
O continente ainda sofre com problemas de falta de segurança e infraestrutura que podem comprometer
seu crescimento.
É importante lembrar que os trinta países com IDH mais baixo no mundo estão na África.
Veja também: Países da África: mapa, capitais, áreas, idiomas e moedas
Doenças
Outro fator negativo para a economia das nações africanas está no elevado número de epidemias. Hoje,
o HIV é uma realidade da África Subsaariana, elevando despesas e matando a população
economicamente ativa.
Já na África Ocidental, a epidemia de ebola foi responsável pela queda de 70% nas rendas do turismo
da Libéria e do Senegal.
https://undefined/paises-da-africa/
https://undefined/africa-subsaariana/

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