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j.6.2.2) Erro sobre a pessoa – o agente atinge uma pessoa pensando tratar-se de outra. j.6.2.3) Erro na execução – o agente quer atingir uma pessoa, ofende outra. O erro ocorre na execução do crime: - resultado único – terceiro sofre o resultado. Há um delito apenas; - resultado duplo – terceiro e a vítima real são atingidos. Concurso formal. j.6.2.4) Resultado diverso do pretendido – o agente quer atingir um bem jurídico e ofende outro. j.7) Iter criminis – fases do delito: - cogitação; - atos preparatórios; - execução; - consumação. j.8) Tentativa – o crime, após iniciada a sua execução, não se consuma por fatos alheios à vontade do agente. j.8.1) Elementos: - início da execução; - não-consumação do crime por fato alheio à vontade do agente. j.8.2) Formas: - perfeita – fase de execução é completada, porém não se aperfeiçoa o resultado; - imperfeita – não se completa o processo de execução. j.8.3) Crimes que não admitem tentativa: - culposos; - preterdolosos; - contravenções; - omissivos próprios; - unissubsistentes; - punidos com a produção do resultado; - habituais; - atentado. j.9) Arrependimento posterior – causa de redução da pena, quando, nos crimes praticados sem violência ou grave ameaça, o agente repara voluntariamente o dano, até o recebimento da ação penal. l) Antijuridicidade ou ilicitude – contradição do fato, eventualmente adequado ao modelo legal, com a ordem jurídica, constituindo a lesão de um interesse protegido. l.1) Causas de exclusão da ilicitude: - estado de necessidade; - legítima defesa; - estrito cumprimento do dever legal; - exercício regular de direito; - consentimento do ofendido (causa supralegal). 163
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