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Fordismo e a linha de montagem

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Fordismo e a linha de montagem 
O Fordismo foi uma abordagem de produção em massa desenvolvida por Henry Ford no início do 
século XX. Ele revolucionou a indústria automobilística ao introduzir a linha de montagem, um 
sistema de produção onde os produtos são montados em uma linha de produção em movimento 
contínuo.
Os fundamentos do Fordismo baseiam-se na ideia de que a produção em grande escala poderia 
levar a uma redução nos custos de produção e, consequentemente, a uma redução no preço final 
dos produtos. Ford acreditava que a produção em massa permitiria que os automóveis fossem 
acessíveis a um número maior de pessoas.
A linha de montagem do Fordismo era composta por estações de trabalho especializadas, onde os 
trabalhadores realizavam tarefas específicas em um ritmo constante e previsível. Isso permitia 
que os automóveis fossem montados de forma rápida e eficiente, reduzindo o tempo de 
produção e aumentando a produtividade.
Os princípios do Fordismo incluíam a padronização das peças e processos de produção, a 
especialização dos trabalhadores em tarefas simples e repetitivas, e a integração vertical da 
produção, onde a empresa controlava todas as etapas do processo de fabricação, desde a 
matéria-prima até o produto final.
Além disso, o Fordismo também introduziu inovações importantes no campo do gerenciamento 
de recursos humanos, como o pagamento de salários mais altos e a redução da jornada de 
trabalho, o que permitia que os trabalhadores tivessem mais tempo livre e mais poder de compra.
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