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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: Biomedicina DISCIPLINA: Fisiologia Aplicada e Psicobiologia NOME DO ALUNO: Michelle dos Anjos Viana Bucci R.A: 2105755 POLO: Praia Grande - Tupi DATA: 09/05/2022 TÍTULO DO ROTEIRO: FISIOLOGIA APLICADA E PSICOBIOLOGIA INTRODUÇÃO AULA 1 ROTEIRO 1 Histofisiologia do Tecido Muscular Físico (Parte 1) Começamos esta aula relembrando os conceitos básicos do tecido muscular, seus tipos e características que já havíamos aprendido na aula de histologia. Em seguida utilizamos o microscópio óptico para visualizarmos as lâminas de músculo estriado esquelético (língua de gato), músculo estriado cardíaco (coração de gato) e tecido muscular liso (veia de coelho). AULA 1 ROTEIRO 2 Fisiologia Aplicada ao Exercício Físico Para esta aula foi escolhido 1 aluno em cada grupo para realizar uma prática de atividade física por 1 minuto. Escolhemos o polichinelo, elevação dos joelhos, alternado e flexão. Medimos a pressão arterial antes e depois do aluno realizar o exercício aeróbico para compararmos o quanto a pressão arterial elevou. AULA 1 ROTEIRO 3 Hemólise em Glóbulos Vermelhos Nesta aula tivemos uma explicação sobre osmose e em seguida separamos 6 tubos de ensaio. 2 com sacarose, 2 com ureia e 2 com cloreto de sódio. Aplicamos algumas gotas de sangue com anticoagulante nos tubos, levamos para a centrífuga e visualizamos se as soluções eram hipertônicas ou hipotônicas, se ficaram túrbidas ou transparentes e se as células sofreram hemólise. AULA 2 ROTEIRO 1 Fisiologia Sensorial (Parte 1) Nesta aula realizamos 6 atividades. Na atividade do reflexo patelar, utilizamos o martelo neurológico para estimular o tendão patelar. Na de percepção visual, fizemos o reflexo pupilar, que foram apagadas todas as luzes do laboratório e aproximamos a lanterna do celular no olho para observarmos a reação da pupila em contato com a luz em um ambiente escuro. Também fizemos o mecanismo de preenchimento, atividade na qual fixamos nosso olho esquerdo sobre o símbolo + das figuras (encontradas no roteiro), mantendo o olho direito fechado e íamos aproximando as figuras ao nosso rosto para vermos a reação. Depois fizemos visão central e periférica, na qual um aluno se sentou em uma cadeira olhando para a parede e aproximávamos objetos ao lado do aluno para vermos em que posição ele conseguia visualizar o objeto. Após as atividades de percepção visual, realizamos a de gustação. Um aluno pegou um cotonete, molhou em água potável e em seguida coletou uma pitada de uma substância na qual o outro aluno não sabia. Essa substância foi aplicada em 4 pontos diferentes da língua do aluno e ele teria que distinguir o que era aquela substância antes mesmo de engolir. Em seguida realizamos a atividade de olfação, na qual sentimos o cheiro de 4 substâncias e descrevemos o que achamos dos cheiros (se gostamos ou não). AULA 2 ROTEIRO 2 Fisiologia Sensorial (Parte 2) Nesta última aula realizada, fizemos a parte 2 da fisiologia sensorial, que foi totalmente voltada ao tato. A primeira atividade foi a sensibilidade térmica, na qual duas alunas fizeram o experimento adaptações a estímulos térmicos. Em seguida foi realizada a estereognosia e por último a topognosia (discriminação entre dois pontos). RESULTADOS E DISCUSSÃO AULA 1 ROTEIRO 1 Histofisiologia do Tecido Muscular Físico (Parte 1) Há três tipos de tecidos musculares: tecido muscular liso, tecido muscular estriado esquelético e tecido muscular estriado cardíaco, sua caracterização histológica é baseada na presença de estriações no citoplasma da célula, quantidade de núcleos e localização do núcleo dentro da célula. O tecido muscular é um tecido que se caracteriza pela sua capacidade de ser contraído segundo alguns estímulos claros, pelo ATP (molécula orgânica responsável pelo armazenamento de energia nas suas ligações químicas) e pela capacidade de responder um estímulo nervoso. O tecido muscular se constitui por células alongadas, em forma de fibras que se dispõe agrupadas. Essas células são caracterizadas pelo seu formato alongado, formadas por numerosos filamentos proteicos de actina e miosina. O grau de contração muscular segue, a princípio, dois fatores: o primeiro relacionado à intensidade do estímulo e o segundo à quantidade de fibras estimuladas. Dessa forma, somente ocorrerá contração quando o estímulo nervoso tiver intensidade suficiente para desencadear em um número significativo de fibras. A maior e mais frequente fonte de força gerada no corpo humano é aquela realizada pela contração dos músculos. A contração muscular pode ser de dois tipos: contração isométrica, que é quando o músculo se contrai, sem encurtar o seu tamanho. Exemplo: a manutenção da postura envolve a contração isométrica. Contração isotônica, que é quando a contração promove o encurtamento do músculo. Exemplo: movimento dos membros inferiores. Veja abaixo as lâminas histológicas que visualizamos no microscópio óptico: Imagens 1 e 2 – Lâmina do músculo estriado esquelético (língua de gato) nas objetivas de 4x e 10x respectivamente. Fonte: Própria. Imagens 3 e 4 – Lâmina do músculo estriado cardíaco (coração de gato) nas objetivas de 4x e 10x respectivamente. Fonte: Própria. Imagem 5 – Lâmina do tecido muscular liso (veia de coelho) na objetiva de 4x. Fonte: Própria. AULA 1 ROTEIRO 2 Fisiologia Aplicada ao Exercício Físico Para que fosse realizada esta atividade, nossa turma foi dividida em grupos. Em cada grupo, foi escolhida uma pessoa para realizar atividades físicas aeróbicas por 1 minuto, sendo elas polichinelo, elevação dos joelhos, alternado e flexão. Medimos a pressão arterial antes do exercício como mostra a imagem abaixo: Imagem 6 – Medição de pressão arterial com esfigmomanômetro com auxílio do estetoscópio. Fonte: Própria. Imagem 7 – Exercício aeróbico. Fonte: Própria. Após o exercício aeróbico, medimos a pressão novamente para compararmos o quanto a pressão arterial elevou e os resultados seguem na tabela a seguir: Tabela 1 – Relação de resultados da pressão arterial antes e depois dos exercícios aeróbicos. Alunos Antes Depois Tamires 10/6 15/9 Thalita 10/6 15/8 Luciana 10/6 14/8 Rhuan 11/8 15/7 Fonte: Própria. Após os resultados obtidos, chegamos às seguintes conclusões: - Quanto mais pesado o exercício, mais a pressão arterial sobe. - A nossa respiração aumenta quando praticamos atividade física porque nossas células precisam de mais oxigênio. Com isso, o coração bombeia mais rápido para obter mais oxigênio e consequentemente aumenta a frequência respiratória. - O débito cardíaco aumenta. AULA 1 ROTEIRO 3 Hemólise em Glóbulos Vermelhos Osmose é um fenômeno natural em que se observa a passagem de água por meio de uma membrana semipermeável de um meio menos concentrado (hipotônico) para o meio mais concentrado (hipertônico). O processo de osmose ocorre quando a água sai do meio menos concentrado para o meio mais concentrado como uma forma de uniformizar as concentrações. Para a realização desta atividade, nos foi explicado o processo de osmose. Começamos este procedimento nomeando 6 tubos de ensaio. Com o auxílio de uma pipeta graduada, adicionamos 5 mL de cada solução, sendo elas sacarose (0,3), sacarose (0,6), ureia (0,3), ureia (0,6), cloreto de sódio (0,3) e cloreto de sódio (0,6). Em seguida, com o auxílio da pipeta automática, acrescentamos algumas gotas de sangue com anticoagulante (heparina). Imagens 8 e 9 – Adição das substânciasnos tubos de ensaio. Fonte: Própria. Após a adição do sangue, colocamos os tubos de ensaio na centrífuga por alguns minutos e pudemos visualizar e comparar as seguintes reações: Imagens 10 e 11 – Tubos de ensaio antes e depois de passar pela centrífuga. Fonte: Própria. Sacarose 0,3 e 0,6: Antes túrbida, depois transparente e com as células na parte de baixo dos tubos. Hipertônica, as células perderam água e murcharam; Cloreto de sódio 0,3 e 0,6: Antes túrbida, depois transparente e com as células na parte de baixo dos tubos. Hipertônica, as células perderam água e murcharam; Ureia 0,3 e 0,6: Se misturaram mesmo depois de centrifugar. A ureia passa pelas células livremente. Hipotônica. Células sofreram hemólise. AULA 2 ROTEIRO 1 Fisiologia Sensorial (Parte 1) Parte 1 – Reflexo Patelar O reflexo patelar é possibilitado pelos neurônios sensitivos (aferentes) e motores (eferentes). A resposta reflexa é controlada pela medula espinhal, abreviando a integração dos impulsos nervosos, o que torna o reflexo mais rápido. A ação medular é involuntária porque, nesse caso, o processo não depende de estímulos cerebrais conscientes. Para a realização desta atividade, uma aluna se sentou na bancada com as pernas pendidas. Outra aluna foi até a aluna que estava sentada na bancada para encontrar seu tendão patelar e aplicar o estímulo com o martelo neurológico. Verificamos o resultado e em seguida foi aplicado o estímulo novamente, mas dessa vez com a aluna fazendo a Manobra de Jendarski. Notamos que o reflexo ficou maior com a manobra. Imagens 12 e 13 – Aplicação do estímulo do reflexo patelar. Fonte: Própria. Parte 2 – Percepção Visual – Reflexo Pupilar Reflexo pupilar é uma reação de adaptação à luz. Quando um olho é exposto à luz, ocorre constrição das pupilas dos dois olhos (miose). A constrição da pupila do próprio olho estimulado é chamada resposta direta. A constrição da pupila do outro olho é chamada resposta consensual. O estímulo luminoso é captado pela retina, que envia impulsos pelo nervo óptico, trato óptico, alcança os núcleos de Edinger-Westphal. Desses núcleos, que fazem parte dos complexos nucleares oculomotores, partem as fibras parassimpáticas que levam estímulos aos gânglios ciliares e, em seguida, às fibras dos músculos iridoconstritores, provocando a constrição pupilar (miose). Para a realização desta atividade, os professores apagaram as luzes do laboratório por alguns minutos e pediu para que fizéssemos duplas. Ligamos a lanterna do celular e pedimos para nossa dupla fechar o olho direito por alguns segundos, e quando solicitássemos, abrisse o olho para que pudéssemos aproximar a lanterna e verificarmos a reação. Repetimos o procedimento com o olho esquerdo e percebemos a seguinte reação: Ao entrar em contato com a luz da lanterna, a pupila rapidamente diminuiu de tamanho. Imagens 14 e 15 – Efeito da pupila antes e depois de entrar em contato com a luz direta. Fonte: Própria. Parte 3 – Percepção Visual – Mecanismo de Preenchimento Para a realização desta atividade, tínhamos que fixar o olho esquerdo sobre o símbolo + na imagem 16 (abaixo), mantendo o olho direito fechado. Sem desviar a fixação do olhar do símbolo +, afastamos e aproximamos a imagem de nossos rostos, prestando atenção no círculo preto. Existia uma posição específica na figura, a uma certa distância de nosso rosto, em que o círculo some da nossa visão. No meu caso, o círculo só sumiu quando a folha estava há 3 centímetros do meu rosto Imagem 16 – Estímulo visual utilizado na pesquisa do ponto cego. Fonte: Roteiro de Fisiologia Aplicada e Psicobiologia. Em seguida, repetimos o mesmo processo do procedimento anterior, utilizando a imagem 17 (abaixo). Fixamos o olho esquerdo no símbolo +, afastamos e aproximamos a imagem de nossos rostos, até que algo acontecesse com a grade perfurada. No meu caso, ela ficou “andando” e a bolinha não sumiu em nenhuma distância. Imagem 17 – Estímulo visual utilizado para providenciar o fenômeno de preenchimento. Fonte: Roteiro de Fisiologia Aplicada e Psicobiologia Parte 4 – Percepção Visual – Visão Central e Periférica Nesta atividade, uma aluna voluntária de nosso grupo se sentou em uma cadeira, mantendo seu olhar fixado para a parede. Permanecendo de pé atrás da cadeira, uma outra aluna ia lentamente conduzindo um objeto ao longo de um círculo imaginário ao redor da cabeça da voluntária, a partir da região posterior do campo visual da voluntária, para posições mais anteriores desse campo visual. Ela nos indicava, ao longo da realização do movimento, o instante em que conseguia detectar a presença do objeto em seu campo visual. Nas imagens abaixo podemos visualizar um dos objetos que foi mostrado para nossa aluna voluntária (um elástico de cabelo na cor preta) e o momento em que ela conseguiu perceber o que era aquele objeto. De início ela havia dito que era um objeto roxo, mas que não conseguia visualizar o que era. Imagens 18 e 19 – Percepção visual periférica. Fonte: Própria. Parte 5 – Gustação Para a realização desta atividade, pegamos um cotonete limpo, umedecido em água potável, coletamos uma pitada entre as substâncias que havia disponíveis (café, limão, sal e açúcar) e aplicamos na língua de um colega na seguinte ordem: ponta, laterais e base da língua. As substâncias escolhidas pela minha colega e eu foram café e limão. Imagens 20 e 21 – Coleta do café e colega tentando identificar a substância. Fonte: Própria. Consegui identificar o café e o limão assim que entraram em contato com a ponta da minha língua. Já minha colega, que além de ter dificuldade para reconhecer o gosto amargo teve o paladar prejudicado após contrair o covid-19, não sentiu o gosto do café, mas identificou o azedo do limão assim que entrou em contato com a ponta de sua língua. Parte 6 – Olfação Nesta atividade, pegamos 4 substâncias com odores diferentes, sendo elas banana amassada, folhas de hortelã trituradas, caldo de carne cozido e alho amassado e sentimos seus odores. Veja abaixo a imagem das substâncias utilizadas: Imagem 22 – Substâncias para a realização da atividade de olfação. Fonte: Própria. Minha colega e eu identificamos e achamos agradáveis o odor de todas as substâncias que sentimos o cheiro. AULA 2 ROTEIRO 2 Fisiologia Sensorial (Parte 2) Parte 1 – Batestesia (sentido cinético-postural, propriocepção) Realizamos somente a atividade de sentido de posição, na qual fomos separados em duplas e um dos membros, no caso o braço, foi colocado esticado na diagonal. Um integrante da dupla fechava os olhos e tentava deixar o outro braço na mesma posição. Tanto eu quanto minha dupla conseguimos deixar nossos braços na mesma posição. Parte 2 – Discriminação entre dois pontos (Topognosia) Para esta atividade, fomos novamente separados em duplas, pegamos dois clipes de papel, pesquisamos em diferentes partes do corpo e cabeça, a distância mínima em que o colega (que no caso fui eu) percebe claramente os dois pontos estimulados. O resultado segue na tabela abaixo, indicando “SIM” caso tenha percebido os dois pontos e “NÃO” caso não tenha percebido: Tabela 2 – Resultados Topognosia. Partes do corpo 5 cm 3 cm 2 cm 1 cm 0,5 cm Dorso da mão SIM SIM SIM SIM NÃO Ponta do nariz SIM SIM SIM NÃO NÃO Antebraço SIM SIM SIM SIM NÃO Nuca SIM SIM NÃO NÃO NÃO Face SIM SIM SIM NÃO NÃO Costas SIM SIM SIM NÃO NÃO Fonte: Própria. Por que isso ocorre? Para discriminarmos duas intensidades, precisamos ter informações suficientemente diferentes, para que o nosso Sistema Nervoso possa também discriminá-las.Parte 3 – Estereognosia Na realização desta atividade, 5 alunas se voluntariaram para fazer a experiência. A professora selecionou 5 objetos diferentes e colocou sobre a palma da mão das 5 alunas sem que elas vissem o que era. Imagens 23 e 24 – Fisiologia Sensorial. Fonte: Própria. Perguntamos o nome do objeto com e sem manipulação do mesmo e os resultados seguem na tabela abaixo: Tabela 3 – Resultados Estereognosia. Item Nome do objeto Sem manipulação Com manipulação 1 Rolha NÃO SIM 2 Grampeador NÃO SIM 3 Isqueiro NÃO SIM 4 Controle NÃO SIM 5 Pinça NÃO SIM Fonte: Própria. Por que isso ocorre? Porque a percepção de tato do ser humano tem a ver com profundidade. Para conseguirmos identificar um objeto, ele precisa estar em 3 dimensões. Parte 4 – Sensibilidade Térmica Para a execução desta última atividade, duas alunas se voluntariaram para fazer a experiência. Uma delas colocou a palma da mão esquerda na água quente e o dedo indicador direito na água gelada. A outra colocou a palma da mão direita na água quente e o dedo indicador esquerdo na água gelada. Ambas por 1 minuto. Elas alegaram que a água gelada estava ficando mais gelada e a quente estava ficando quente, mesmo elas não mudando de temperatura. Depois disso, ambas colocaram as duas mãos na água em temperatura ambiente e disseram que a mão que estava gelada estava perdendo o gelo e a que estava quente estava “refrescando”. Imagens 25 e 26 – Alunas executando o experimento de sensibilidade térmica. Fonte: Própria. Por que isso ocorre? Porque o nosso cérebro recebe informações diferentes da mesma metade do cérebro, mas normalmente recebemos a mesma informação do corpo inteiro. A percepção de temperatura altera, por isso a quente fica extremamente quente e a mesma coisa ocorre com a gelada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AUTOR DESCONHECIDO “ETAPA – Reflexo Patelar” Disponível em: https://www.etapa.com.br/etaparesolve/etaparesolve/2019/FAMERP/FaseUnica _344/correcao/biologia/2.pdf Acesso em 12 de maio de 2022. AUTOR DESCONHECIDO “Tecido Muscular” Disponível em: https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/tecido- muscular/#:~:text=H%C3%A1%20tr%C3%AAs%20tipos%20de%20tecidos,do% 20n%C3%BAcleo%20dentro%20da%20c%C3%A9lula. Acesso em 12 de maio de 2022. FARIA, Moacir S., et al. “BIOLOGIA: Fisiologia Humana” 1ª Edição e 1ª Reimpressão. Florianópolis, 2014. IVAMOTO, H. S. “Reflexos”. Disponível em: http://www.actamedica.org.br/publico/noticia.php?codigo=316&cod_menu=316. Acesso em 12 de maio de 2022. SANTOS, Vanessa S. “Osmose”. Disponível em: https://www.biologianet.com/biologia- celular/osmose.htm#:~:text=Osmose%20%C3%A9%20um%20fen%C3%B4me no%20natural,meio%20mais%20concentrado%20(hipert%C3%B4nico). Acesso em 12 de maio de 2022. VICELLI, Luis C. C. “Fisiologia da Contração Muscular”. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/82889/189514.pdf?sequ ence=1. Acesso em 12 de maio de 2022.
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