Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: Biomedicina DISCIPLINA: Imunologia Básica NOME DO ALUNO: Michelle dos Anjos Viana Bucci R.A: 2105755 POLO: Praia Grande - Tupi DATA: 03/04/2023 TÍTULO DO ROTEIRO: IMUNOLOGIA BÁSICA INTRODUÇÃO A imunologia é o ramo da biologia responsável pelo estudo do sistema imunológico, um conjunto de órgãos, células e moléculas responsável pelas reações de defesa do organismo contra corpos estranhos. Essas reações de defesa incluem a distinção e a eliminação de microrganismos, de parasitas macroscópicos e, até mesmo, de células neoplásicas. Portanto, o sistema imunológico é ativo não só contra invasores, mas também contra células anômalas que surgem diariamente como resultado de mutações. Dadas as suas funções, podemos afirmar que o sistema imunológico participa da manutenção da homeostase por meio do estabelecimento de interações celulares e moleculares complexas. A compreensão dessa complexidade e o reconhecimento dos diferentes elementos do sistema imunológico permitem uma intervenção clínica segura e eficaz, que se dá pelo uso de vacinas, soros, agentes anti-inflamatórios, imunomoduladores, imunossupressores, antibióticos, antineoplásicos etc. A eficiência do sistema imunológico contra os diferentes patógenos é garantida pela ativação concomitante de diferentes mecanismos de defesa frente a determinado invasor: enquanto alguns elementos desencadeiam mecanismos gerais e inespecíficos, outros atuam de maneira específica e direcionada. Essa característica é denominada redundância do sistema imunológico. Além disso, o sistema imunológico é dotado de mecanismos de adaptação e de memória, uma vez que apresenta a capacidade de extrair informações dos agentes infecciosos e de disponibilizá-las para uso futuro, em casos de novas infecções pelos mesmos agentes ou por agentes similares. RESULTADOS E DISCUSSÃO AULA 1 ROTEIRO 1 Órgãos Linfóides A Célula Linfoide é um tipo de glóbulo branco no sistema imunológico. Os linfócitos se desenvolvem a partir de linfoblastos (células-tronco diferenciadas do sangue) em órgãos do sistema linfático, como o timo. Os linfócitos são vitais para o funcionamento normal do sistema imunológico, pois combatem doenças e micro-organismos que causam infecções, como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Após estudarmos sobre a organização histológica linfoide, nos foi entregue duas lâminas, na qual uma era o baço de um rato e a outra um osso longo. Figura 1 – Lâminas de baço de rato e osso longo. Fonte: Própria. As colocamos no microscópio, mais especificamente nas objetivas de 40x e 100x como pede o roteiro. Abaixo imagens obtidas: Figuras 2 e 3 – Osso longo (primário) nas objetivas 40 e 100x, respectivamente. Fonte: Própria. Figuras 4 e 5 – Baço de rato (secundário) nas objetivas 40 e 100x, respectivamente. Fonte: Própria. Conclusão: Nas imagens de osso longo é possível visualizar nitidamente fibras de colágeno e na de baço de rato visualizamos inúmeros linfócitos. AULA 2 ROTEIRO 1 Técnica de Diluição A diluição é o ato de tornar mais fraca uma dada solução. Isto é conseguido geralmente adicionando-se a uma solução que se pretende diluir um diluente tal como água, ou cloreto de sódio a 0,85%. Usualmente se expressam as diluições como uma unidade da solução original sobre o total de unidades da solução final. Portanto, uma solução diluição 1/10 significa que uma unidade da solução concentrada foi diluída para um volume total de 10 unidades, ou seja, uma unidade em um total de 10 unidades. As diluições não devem ser interpretadas como significando uma unidade mais 10 unidades. As diluições podem ser representadas como 1:10, 1:50 etc. Quando colocamos, por exemplo, 0,5 ml de NaCl a 0,85% em um tubo e adicionamos a esta solução 0,5ml de soro, ficamos com uma diluição do soro a 1:2, pois há 0,5 ml de soro em um volume total de 1,0 ml de solução, portanto uma diluição de 1:2 ou 1/2. Em imunologia clínica o título indica a concentração de anticorpo no soro do paciente. O título de anticorpo de um soro é a diluição mais alta de soro que reage com o antígeno. Por exemplo, se o último tubo que demonstra reação contém um volume de 1 ml e o soro neste tubo é uma parte em um total de 640 partes, o título é 640 unidade/ml de soro. Para a realização destes testes, utilizamos cloreto de sódio 0,9% e azul de metileno. Figura 6 – cloreto de sódio 0,9% e azul de metileno. Fonte: Própria. PROCEDIMENTO: PREPARO DE DILUIÇÕES SERIADAS 1:2 1. Separamos 5 tubos de ensaio; 2. Pipetamos 1mL de cloreto de sódio 0,9% em todos os tubos; 3. Adicionamos 1mL de azul de metileno ao primeiro tubo; 4. Homogeneizamos; 5. Transferimos 1mL do primeiro tubo para o segundo tubo; 6. Homogeneizamos; 7. Repetimos o procedimento acima até o tubo 5; 8. Descartamos o 1mL após homogeneização do tubo 5 (para todos os tubos ficarem com igual volume). Veja abaixo o resultado da técnica de diluição ensinada: Figura 7 – Resultado da diluição. Fonte: Própria. Conclusão: ao fazer o preparo correto de diluição, pode-se observar que os tubos ficaram cada vez mais claros e diluídos do primeiro ao quinto. PREPARO DE DILUIÇÕES SERIADAS 1:10 1. Separamos 5 tubos de ensaio; 2. Pipetamos 0,9mL de cloreto de sódio 0,9% em todos os tubos; 3. Adicionar 0,1mL de azul de metileno ao primeiro tubo; 4. Homogeneizamos; 5. Transferimos 0,1mL do primeiro tubo para o segundo tubo; 6. Homogeneizamos; 7. Repetimos o procedimento acima até o tubo 5; 8. Descartamos os 1mL após homogeneização do tubo 5 (para todos os tubos ficarem com igual volume). Veja abaixo o resultado da técnica de diluição ensinada: Figura 8 – Resultado da diluição. Fonte: Própria. Conclusão: ao fazer o preparo correto de diluição, pode-se observar que os tubos ficaram cada vez mais claros e diluídos do primeiro ao quinto, quase não dando para ver diferença do segundo em diante por conta da mínima quantidade de azul de metileno inserida nos tubos. AULA 2 ROTEIRO 2 Esfregaço Sanguíneo, Identificação de Glóbulos Brancos O esfregaço de sangue, também conhecido como distensão sanguínea ou ainda extensão sanguínea, é um teste realizado para a contagem e a identificação de anormalidades nas células do sangue. O teste consiste na extensão de uma fina camada de sangue sobre uma lâmina de microscopia que, após corada, é analisada em microscópio. Seu objetivo principal é analisar a morfologia das células, fornecer informações sobre a estimativa do número de leucócitos e plaquetas, investigar problemas hematológicos, distúrbios encontrados no sangue e eventualmente parasitas. Para a realização desta atividade, começamos este procedimento fazendo o esfregaço e a coloração panóptica utilizando Instant Prov I, II e III. Deixamos 10 segundos em cada um, lavamos em água corrente e deixamos secar naturalmente. Seguem abaixo imagens do procedimento: Figura 9 – Esfregaço. Fonte: Própria. Figura 10 – Produtos - Coloração Panóptica. Fonte: Própria. Figuras 11 e 12 – Processo de Coloração Panóptica. Fonte: Própria. Conclusão: Após deixar as lâminas secarem, as colocamos no microscópio e foi possível visualizar as seguintes células: Figura 13 – Neutrófilo – obj. 40x. Fonte: Própria. Figura 14 – Linfócito – obj. 40x. Fonte: Própria. Figura 15 – Monócito – obj. 100x. Fonte: Própria.AULA 2 ROTEIRO 3 Contagem de Leucócitos O leucograma consiste em uma contagem total e diferencial de leucócitos que são as células de defesa do organismo. Indica o número de neutrófilos, linfócitos, monócitos, eosinófilos e basófilos presentes no sangue. Nesta atividade, fizemos especificamente a contagem de leucócitos. PROCEDIMENTO: Diluição em tubo de ensaio: 1. Em um tubo de ensaio, colocamos 0,4 mL do reativo líquido Tuerk para contagem de leucócitos; 2. Acrescentamos 20 microlitros de sangue homogeneizado, 3. Homogeneizamos a solução final por inversão do tubo; 4. Preenchemos a câmara de Neubauer com o auxílio de um tubo capilar; 5. Contamos os leucócitos de 4 quadrados médios. Veja abaixo o processo realizado: Figura 16 – Amostra de sangue com Tuerk. Fonte: Própria. Figura 17 – Câmara de Neubauer. Fonte: Própria. Figura 18 – Fixação da lamínula na Câmara de Neubauer. Fonte: Própria. Figura 19 – Contagem de leucócitos na objetiva de 40x. Fonte: Própria. Conclusão: Após visualizarmos a amostra no microscópio, foi possível encontrar e identificar somente uma unidade de leucócito, mostrado na imagem acima. Com isso, a professora Adriana Pina nos entregou o líquido Hayen para diluirmos outra amostra de sangue e visualizarmos as hemácias no microscópio óptico. Segue abaixo foto da diluição da amostra e da grande quantidade de hemácias que foi possível visualizar. Figura 20 – Amostra de sangue com líquido de Hayen. Fonte: Própria. Figura 21 – Visualização de hemácias na objetiva de 40x. Fonte: Própria. AULA 3 ROTEIRO 1 Tipagem Sanguínea ABO Há vários grupos sanguíneos herdados independentemente entre si, sendo que são conhecidos diversos sistemas de grupos sanguíneos. Entre eles podemos citar os sistemas ABO, Rh, MNS, Kell, Lewis etc. O sistema ABO é o de maior importância na prática transfusional e no ensino da imunologia, por ser o mais imunogênico, ou seja, por ter maior capacidade de provocar a produção de anticorpos, seguido pelo sistema Rh. Os antígenos deste sistema estão presentes na maioria dos tecidos do organismo. Fazem parte deste sistema três genes A, B e O, que codificam enzimas carreadoras que têm a função de transportar açúcares específicos para uma substância precursora na superfície dos eritrócitos, resultando nos antígenos ABO. O indivíduo do grupo AB é possuidor de um gene A e de um gene B, sendo que um foi herdado da mãe e o outro do pai. Ele possui nos seus glóbulos vermelhos os antígenos A e B e seu genótipo é AB. As células de grupo O são reconhecidas pela ausência de antígeno A ou B. Regularmente, as pessoas expostas a um antígeno que não possuem, podem responder com a produção de um anticorpo específico para este antígeno. Entretanto, há alguns antígenos que possuem uma estrutura que se assemelha muito com antígenos de bactérias e plantas, aos quais estamos constantemente expostos. Nestes casos ocorre a produção de anticorpos a partir do contato com as bactérias e plantas, e não ao antígeno eritrocitário. Neste grupo encontramos os antígenos do sistema ABO. Por este processo, os indivíduos com idade superior a seis meses, possuem o anticorpo contra o antígeno que não tem na superfície de seus eritrócitos, pois já foram expostos a essas bactérias e plantas através da alimentação. Estes anticorpos são chamados de isoaglutininas ou aglutininas naturais e são da classe IgM. E, baseando-se na presença de antígenos eritrocitários e/ou anticorpos específicos, tem-se a seguinte classificação sanguínea ABO: Tabela 1 – Classificação sanguínea ABO. Fonte: Retirada do roteiro de aulas práticas de Imunologia Básica. PRINCÍPIO DO MÉTODO: Reação entre os antígenos eritrocitários A ou B (presentes no sangue a ser avaliado) com os anticorpos monoclonais específicos (Anti-A ou Anti-B) formando agregados visíveis a olho nu. PROCEDIMENTO: 1. Colocamos uma gota de sangue total em cada extremidade de uma lâmina (lâmina 1); 2. Em outra lâmina (lâmina 2), adicionamos uma gota de sangue; 3. Colocamos uma gota de SoroClone Anti-A e Anti-B em extremidades opostas da lâmina 1; 4. Colocamos uma gota de SoroClone AntiA,B para confirmar o grupo O; 5. Misturamos bem, individualmente, o soro e o sangue em uma área de aproximadamente 2 x 2 cm/ 6. Asseguramos a mistura perfeita entre o soro e o sangue fazendo oscilar a lâmina com movimentos basculantes. Veja abaixo os resultados do processo realizado: Figura 22 – Soros ANTI-A, ANTI-B e ANTI-RH utilizados para o procedimento. Fonte: Própria. Figura 23 – Tipagem Sanguínea B+. Fonte: Própria. Figura 23 – Tipagem Sanguínea O+. Fonte: Própria. Conclusão: Após colhermos o meu sangue (O+) e de outro colega (B+) foi possível identificar por conta da aglutinação (ou falta dela, no caso do meu sangue que é O) do sangue em contato com o soro reagente. O mesmo vale para descobrir se o RH é positivo ou negativo, que no caso ambos temos o fator RH em nosso sangue. AULA 4 ROTEIRO 1 Ensaio Imunoenzimático – ELISA Indireto Enzyme-Linked Immunosorbent Assay (ELISA) significa ensaio imunoabsorvente ligado à enzima e é muito utilizado para identificar e quantificar antígenos ou anticorpos marcados com uma enzima ou outra molécula que produza um sinal visível. Esse teste consiste em imobilizar o antígeno ou o anticorpo pesquisado em um meio sólido e, depois, localizá-lo por meio de um conjugado que apresente um marcador. Esse marcador, ao ser ativado, emite um sinal, e sua detecção informa sobre a relação entre a intensidade do sinal emitido e a quantidade do antígeno ou anticorpo em estudo. Seu uso é bastante útil para detectar patógenos, medicamentos, hormônios, marcadores tumorais, alérgenos, entre outras moléculas que atuam como antígenos e detectar anticorpos produzidos contra agentes infecciosos como vírus, bactérias, protozoários e fungos. O teste de ELISA apresenta algumas variações: teste indireto, sanduíche e competição. Os mais usados são o teste indireto, especialmente para detectar anticorpos; e o teste sanduíche, para identificar principalmente antígenos. No teste de ELISA indireto, utiliza-se uma placa de poliestireno de 96 poços como meio sólido para receber amostras de antígenos para os quais se deseja saber se há produção de anticorpos no soro. Após um tempo para incubação, a placa é lavada para eliminar os antígenos que não se ligaram a ela. Em seguida, essa placa recebe uma solução proteica, para que as regiões às quais os antígenos não se ligaram sejam bloqueadas. A solução proteica aplicada pode ser de gelatina, caseína, albumina ou leite desnatado. Figura 24 – Placa similar à de poliestireno. Fonte: Própria. As placas de poliestireno de 96 de cavidades são mais utilizadas, pois permitem a análise de uma quantidade maior de amostras em um mesmo teste. No entanto, há placas com quantidades variáveis de cavidades. Além disso, podem ser encontradas placas já contendo antígenos padronizados. Posteriormente, uma amostra de soro contendo anticorpos primários é colocada na placa e, depois da incubação, procede-se com a lavagem novamente para eliminar os anticorpos livres que não se ligaram aos antígenos fixados na placa. Então a placa recebe outra amostra de soro, agora contendo anticorpos secundários marcados específicos para os anticorpos primários. A marcação é feita com enzimas, que podem ser a fosfatase alcalina ou a peroxidase. Por fim, o substrato da enzima é adicionado à placa e, conforme a enzima o converte no produto colorido, é possível detectar presença do antígeno por meiode um aparelho chamado espectrofotômetro. Esse aparelho tem capacidade de absorbância de comprimentos de onda que se encontram no intervalo entre 340 e 650 nm e faz a leitura da intensidade da luz colorida (densidade óptica) que é emitida da reação. Os resultados obtidos permitem inferir sobre a concentração de anticorpos (e de anticorpos marcados) presentes na placa, pois a intensidade luminosa é diretamente proporcional a essa concentração. No teste ELISA sanduíche, um antígeno, cuja concentração se deseja conhecer, liga-se a dois anticorpos diferentes e a ligação ocorre em epítopos diferentes do antígeno. Por isso, a analogia a um sanduíche. Inicialmente, uma quantidade conhecida de anticorpo é adicionada a um meio sólido ao qual deve se aderir. Esse meio pode ser placa de poliestireno ou tiras plásticas de microtitulação. Após uma lavagem para retirar os anticorpos não ligados, adiciona-se uma amostra contendo antígenos em concentração desconhecida. Depois de um tempo de incubação, a placa é lavada novamente para eliminar os antígenos que não se ligaram aos anticorpos fixados no meio sólido. Em seguida, outra solução é adicionada à placa contendo agora anticorpos marcados e específicos para o antígeno. Assim como acontece no teste de ELISA indireto, no teste ELISA sanduíche a marcação do anticorpo é feita pela enzima fosfatase alcalina ou pela peroxidase, a qual, ao converter um substrato, produz uma substância que emite luz. Como o antígeno nesse teste atua como uma ponte entre os dois anticorpos, quanto mais antígenos estiverem presentes na solução, maior será a quantidade de anticorpos marcados que se ligam aos antígenos. Consequentemente, mais intensa é a luminosidade emitida pelo produto enzimático. Com os resultados obtidos nesse teste, é possível construir um gráfico relacionando a concentração de antígeno à ligação do anticorpo marcado. A curva obtida nesse gráfico fornece informações da quantidade de antígeno na amostra usada no teste. A sensibilidade do teste de ELISA é da ordem de nanogramas (ng) ou picogramas (pg). O teste de ELISA pode ser realizado para fornecer informações semiquantitativas, como a comparação de soluções quanto à concentração dos anticorpos presentes, e quantitativas, a partir da análise da curva-padrão produzida com os resultados. Figuras 25 e 26 – Kit ELISA. Fonte: Própria. Conclusão: Como não tínhamos os equipamentos certos para realizarmos o teste ELISA, não foi possível ver reações de formação do complexo antígeno- anticorpo “in vitro” com o emprego de um teste enzimático aplicado na prática de diagnóstico e de triagem. Com isso, recebemos uma explicação completa de como é feito o passo a passo do ELISA indireto e do ELISA sanduíche. Realizaremos a prática com os equipamentos corretos no próximo semestre, na aula de Imunologia Clínica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COICO, Richard / SUNSHINE, Geoffrey – Imunologia – Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2010. GONÇALVES, Flávio Buratti / MELO, Pollyana M. S. / MESSIAS, Sandra H. N. – Livro Texto – Imunologia Básica – São Paulo: Editora Sol, 2021. SILVA, Adeline T. – Imunologia Aplicada – São Paulo: Editora Saraiva, 2014.
Compartilhar