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20/11/2023, 18:18 Teste: Atividade 4
https://famonline.instructure.com/courses/31495/quizzes/159491/take 1/6
Atividade 4
Iniciado: 20 nov em 18:09
Instruções do teste
Importante:
Caso você esteja realizando a atividade através do aplicativo "Canvas Student", é necessário que
você clique em "FAZER O QUESTIONÁRIO", no final da página.
0,2 ptsPergunta 1
Leia o texto a seguir:
É comum ouvirmos, em nosso dia a dia, o emprego dos vocábulos empresário e
comerciante como sinônimos. Até mesmo o ramo do Direito Privado que disciplina
as relações jurídicas que envolvem tais sujeitos é chamado ora de Direito
Comercial, ora de Direito Empresarial. Entretanto, torna-se imperioso conhecer a
distinção entre as expressões, na medida em que não podemos empregar esses
termos sem nos atentarmos para a real diferença existente entre eles.
Difícil, senão impossível, estudar o Direito Comercial dissociado do
desenvolvimento do comércio. Não estaria completo o estudo se fizesse isolado
da atividade comercial. Portanto, o ponto de partida para a identificação da
diferença entre empresário e comerciante, empresa e comércio está na teoria
adotada atualmente pelo nosso ordenamento jurídico. Três são as fases (ou
teorias) que explicam o desenvolvimento do Direito Empresarial enquanto ciência.
(Fonte: https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial
(https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial) . Acesso em: 04 set. 2019.
As fases, ou teorias, que antecederam a formação do Direito Empresarial são:
I - Fase de Corporações de Ofício; fase da Teoria dos Atos de Comércio e fase da
Teoria da Empresa.
II - Fase dos Costumes, em que os usos e costumes geralmente observados
pelos mercadores constituíam a sua principal fonte; fase Internacional, uma vez
que os usos e costumes mercantis eram aplicados geralmente em toda a Europa,
nas grandes feiras; e fase Corporativa, onde ocorre o crescimento das relações
comerciais.
III – Fase do Relacionamento Empresarial, fase do Comércio conjunto, fase do
Intermediação Comercial Evolutiva.
A+
A
A-
https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial
https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial
https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial
https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial
20/11/2023, 18:18 Teste: Atividade 4
https://famonline.instructure.com/courses/31495/quizzes/159491/take 2/6
II, apenas
I e II, apenas.
I, apenas.
III, apenas.
II e III, apenas.
0,2 ptsPergunta 2
Leia o texto a seguir:
Corporações de ofício, guildas ou mesteirais eram associações que surgiram na
Idade Média, a partir do século XII, para regulamentar as profissões e o processo
produtivo artesanal nas cidades. Essas unidades de produção artesanal eram
marcadas pela hierarquia (mestres, oficiais e aprendizes) e pelo controle da
técnica de produção das mercadorias pelo produtor.
Entende-se por corporação de ofício as guildas (associações) de pessoas
qualificadas para trabalhar numa determinada função, que uniam-se em
corporações, a fim de se defenderem e de negociarem de forma mais eficiente.
Dentre as mais destacadas, estão as corporações dos construtores e dos
artesãos. Uma pessoa só poderia trabalhar em um determinado ofício - pedreiro,
carpinteiro, padeiro ou comerciante - se fosse membro de uma corporação. Caso
esse costume fosse desobedecido, corria-se o risco de até mesmo ser expulso da
cidade.
(Fonte: https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/
(https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/) . Acesso em: 04 set. 2019. Adaptado
I - Em geral, as corporações de oficio eram associações de comerciantes e
artesãos que se envolviam na fabricação e venda dessas mercadorias, como
sapateiros, ferreiros, etc.
 PORQUE
II – Com isso a prática habitual de atos comerciais, e o registro dessa atividade,
ensejaria um pressuposto para devida regulamentação desse agrupamento,
sendo cabível as sanções previstas no Código Civil.
As asserções I e II são proposições falsas.
A+
A
A-
https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/
https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/
https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/
https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/
20/11/2023, 18:18 Teste: Atividade 4
https://famonline.instructure.com/courses/31495/quizzes/159491/take 3/6
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição que não se
relaciona com a I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa
da I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção II é uma proposição verdadeira.
0,2 ptsPergunta 3
Leia o texto a seguir:
Sabemos que há diferentes tipos de regimes tributários. Porém, para identificar
qual é o mais ideal para a sua empresa, é necessário analisar, em conjunto com a
área da contabilidade, a melhor opção. Decidir qual enquadramento será aplicado
é tarefa do contador, que terá uma visão mais específica levando em conta
informações como faturamento, sazonalidades, despesas e receitas da empresa.
Tudo isso, é claro, alinhado às possibilidades de cada regime tributário e
pensando no que será mais vantajoso e coerente no planejamento da instituição.
(Fonte: https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/ (https://www.ignicaodigital.com.br/o-
que-e-enquadramento-tributario/) . Acesso em: 04 set. 2019. Adaptado
Dentre as diversas etapas de planejamento para abertura de uma empresa, o tipo
de regime tributário é uma etapa prévia e deve ser verificado, sendo assim, quais
são os tipos de regimes tributários possíveis?
I - Lucro Arbitrado, Lucro Cessante, Lucro Recorrente.
II – Lucro Real, Lucro Presumido, Simples Nacional.
III – Lucro Real, Lucro Cessante, Simples Paulista.
 
II e III, apenas
I e II, apenas.
I, apenas.
III, apenas
II, apenas
A+
A
A-
https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/
https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/
https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/
https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/
20/11/2023, 18:18 Teste: Atividade 4
https://famonline.instructure.com/courses/31495/quizzes/159491/take 4/6
0,2 ptsPergunta 4
Leia o texto a seguir:
 
Os registros históricos indicam que, primitivamente, o homem produzia para seu
próprio sustento e, gradativamente, a produção foi alavancada pelo escambo.
Com o passar do tempo e a fim de facilitar a troca, inventou-se a moeda.
Apesar de as primeiras regras acerca de atividades econômicas serem
encontradas no Código do Rei Manu, na Índia, e no Código de Hamurabi,
esculpido há mais de 3 mil anos, não havia, àquele tempo, um corpo sistemático
a que se pudesse chamar Direito Comercial. Por isso, entende-se que esse ramo
do Direito surgiu na Idade Média, entre os séculos V e XV, muito em função de o
Direito Civil não satisfazer as necessidades do comércio. Esse contexto fez com
que o Direito Comercial nascesse de forma fragmentária, baseado nos usos e
costumes mercantis da época, órfão de consistência científica. Era um Direito
costumeiro.
(Fonte: https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-
e-sua-autonomia (https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-
objeto-e-sua-autonomia) . Acesso em: 04 set. 2019. Adaptado)
O que ocasionou a necessidade do surgimento do Direito Comercial?
A falta de interesse de alguns em realizar a troca de produtos excedentes fez com
que fosse necessário criar uma “mercadoria” única, capaz de servir como padrão de
troca para quaisquer bens ou serviços, a moeda. O surgimentoda moeda enseja uma
atividade específica, o ato de comprar e vender fez surgir o chamado de Direito do
Comerciante
Em meados de março de 1597 foi promulgada a primeira lei relativa a direito
comercial, cuja finalidade era fortalecer o crédito com a introdução de matéria sobre a
quebra de comerciantes. Dessa forma, o legislador promovia forma de fortalecer e
estimular as operações creditícias, até então, carentes das garantias indispensáveis
ao seu desenvolvimento.
O crescimento de formas de comércio mais organizadas, o surgimento das
corporações de mercadores e crescimento das cidades medievais, isso tudo gerou,
naturalmente, a necessidade de se criar normas que regulamentassem as atividades
comerciais e que não se sujeitassem à conveniência dos costumes da classe dos
comerciantes, reorientando a todos que se enquadrassem como praticantes da
atividade comercial
A+
A
A-
https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia
https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia
https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia
https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia
https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia
20/11/2023, 18:18 Teste: Atividade 4
https://famonline.instructure.com/courses/31495/quizzes/159491/take 5/6
A intervenção econômica governamental visava fortalecer e regulamentar a estrutura
financeira do reino, possibilitando assim a constituição de grupos de comerciantes e
empresários. Embora, em última análise, isso beneficiasse principalmente a dinastia
real, que poderia fortalecer seu poder ao sair vitoriosa de conflitos comerciais, a
burguesia também tinha grandes interesses nesse tipo de regulamentação
O aumento do consumo, a pratica do mercantilismo, o aumento do poder aquisitivo
da classe A, B e C, e a falta de regulamentação da atividade empresária, isso tudo
fez com o legislador buscasse desenvolver a prática do direito comercial,
regulamentando essa atividade até os dias atuais.
0,2 ptsPergunta 5
Leia o texto a seguir:
A nota fiscal é um documento fiscal que tem por fim o registro de uma
transferência de propriedade sobre um bem ou uma atividade comercial prestada
por uma empresa a uma pessoa física ou outra empresa. A única maneira de os
órgãos de controle fiscal do governo conseguirem cumprir uma boa fiscalização é
por meio do monitoramento de notas fiscais, já que elas constituem a
comprovação de que uma venda foi realizada. Através da emissão desta nota, o
Estado consegue auferir quais são os percentuais que devem ser recolhidos pela
empresa para os cofres públicos, a título de tributos fiscais.
(Fonte: https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime
 (https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime) . Acesso em:
04 set. 2019.
Ao não fornecer a devida Nota Fiscal referente a uma operação de compra e
venda, um contribuinte está cometendo um crime? Por quê?
Não. A falta de emissão de nota fiscal não caracteriza crime, sendo essa uma leve
contravenção civil, sendo a pena convertida em serviços junto aos órgãos públicos
Sim. A emissão da nota fiscal é obrigatória, sendo também uma forma de controle por
parte dos órgãos fiscalizadores, e é através do monitoramento da emissão destas
notas que se pode chegar ao crime de sonegação de impostos, passível de multa.
Sim. Porque nosso Código Civil considera que a falta de emissão configura crime
contra a ordem tributária e passível de multa e prisão pelo período de 6 meses a 2
anos.
Não. Apesar de estar cometendo um crime, não é passível de multa ou prisão a não
emissão de nota fiscal, sendo somente uma leve contravenção passível de orientação
pelos órgãos públicos para não reincidência nesse tipo de delito financeiro.
A+
A
A-
https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime
https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime
https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime
https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime
20/11/2023, 18:18 Teste: Atividade 4
https://famonline.instructure.com/courses/31495/quizzes/159491/take 6/6
Salvo em 18:18 
Sim. Porque apesar de estar cometendo um crime previsto em nosso Código Civil,
não é passível de multa a não emissão de nota fiscal, sendo somente uma leve
contravenção passível de orientação pelos órgãos públicos para não reincidência
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A
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