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A flauta doce em cursos de licenciatura


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X CONFERENCIA REGIONAL LATINOAMERICANA Y III CONFERENCIA 
REGIONAL PANAMERICANA DE EDUCACIÓN MUSICAL, ISME - INTERNATIONAL 
SOCIETY FOR MUSIC EDUCATION 
 
 
A FLAUTA DOCE EM CURSOS DE LICENCIATURA: AMPLIANDO 
PRÁTICAS E REPERTÓRIO 
 
Claudia Maradei Freixedas e Maria Teresa de Alencar Brito 
Escola de Comunicação e Artes - Universidade de São Paulo 
claudiafreixedas@hotmail.com tecamusica@gmail.com 
 
 
RESUMO 
Este artigo discute o ensino da flauta doce no Brasil que, apesar de amplamente difundido, 
raramente inclui atividades de improvisação e exploração sonora. Destacam-se trabalhos de 
educadores que ressaltaram a importância de se trabalhar a música de maneira abrangente, 
reflexiva, incluindo práticas criativas e um fazer musical contemporâneo, a fim de desenvolver a 
sensibilidade, alargar os horizontes e desenvolver as capacidades humanas. Esboça-se uma 
ampliação das metodologias existentes para este instrumento, observando uma abordagem 
diversificada que inclui a exploração das possibilidades sonoras do instrumento e das técnicas 
estendidas da flauta doce, conduzindo a um ensino mais harmonizado com as tendências plurais do 
mundo contemporâneo. 
Palavras-chave: Flauta doce; Práticas criativas; Educação; Repertório Erudito Contemporâneo; 
Técnicas estendidas. 
 
ABSTRACT 
This article discusses the teaching of the recorder in Brazil which, although well developed, seldom 
includes contemporary music in its curriculum. The work of important educators that point out to 
the importance of embracing music education in its broadest manner, with a reflexive angle that 
enlarges the boarders of developing human capacities, is presented. The amplification of existing 
methodological lines for this instrument are suggested, pointing out to a broader approach that 
includes the exploration of sonic possibilities and extended techniques of the instrument which in 
turn might lead to a teaching system that harmonizes the plural tendencies of our times. 
Keywords: Recorder; Creative practices; Education, Contemporary and classic repertoire; 
Extended techniques. 
 
 
INTRODUÇÃO 
Atualmente no Brasil, a flauta doce vem sendo amplamente utilizada como uma 
ferramenta na iniciação musical e encontra-se presente em escolas regulares, escolas de música, 
projetos sociais, cursos de graduação em música, dentre outros. Observa-se que a maioria das 
metodologias utilizadas no ensino desse instrumento raramente inclui atividades de improvisação e 
exploração sonora, além de abordar um repertório bastante limitado. 
Este artigo apresenta resultados parciais de uma pesquisa desenvolvida no curso de 
Mestrado no CMU/ECA/USP. A pesquisa procurou identificar e sistematizar, na prática de uma das 
autoras, propostas que venham ampliar as metodologias já existentes no estudo da flauta doce em 
consonância com princípios voltados para a contemporaneidade e contribuir para a produção de 
conhecimentos na área. 
Os dados foram coletados em duas instituições de ensino superior de música da cidade 
de São Paulo: Faculdade de Artes Alcântara Machado (FIAM-FAAM) e Faculdades Integradas 
Cantareira (F.I.C.), em disciplinas de prática coletiva da flauta doce, nos cursos de Licenciatura em 
Música, entre 2013 e 2014. Como procedimento complementar da pesquisa, foi aplicado um 
formulário, com questões fechadas e abertas, com dois grupos de alunos dos cursos de licenciatura 
da FIAM-FAAM e da F.I.C., no início de dezembro de 2014. 
São apresentadas neste artigo, algumas das práticas que incluem a exploração das 
possibilidades sonoras do instrumento, das técnicas estendidas, das diferentes formas de grafia 
musical e de composições eruditas contemporâneas para flauta doce desde o estágio inicial do 
aprendizado. Também é relatada parte das análises dos dados recolhidos, através da aplicação de 
formulários, e que demonstraram que esta variedade de propostas contribuiu tanto para um 
alargamento do conceito do instrumento, quanto para vivências musicais. 
EDUCAÇÃO MUSICAL PARA OS DIAS DE HOJE 
A partir da década de 1950, abriu-se um leque de possibilidades de exploração e 
utilização da matéria sonora que incluiu “mudanças na maneira de execução instrumental e do uso 
da voz, interesse por materiais musicais extra-ocidentais, pelo ruído e pela ênfase dada ao aspecto 
timbrístico” (VERTAMATTI, 2008, p.15). Estas transformações sinalizam uma necessidade de 
incluir também, nas práticas pedagógicas do estudo do instrumento, novos sistemas de ensino-
aprendizagem que abordem estes novos procedimentos, além de uma maior amplitude de repertório. 
Vários educadores, como os ingleses George Self (1921-) e John Paynter (1936-1996), 
dentre outros, comentam que os professores deveriam cada vez mais expandir seus programas de 
trabalho para estarem de acordo com o pensamento musical atual, incentivando seus alunos a 
tocarem obras atuais, e também a compor em aula, além de reger suas próprias composições (SELF, 
1967). A educadora argentina Violeta Gainza (1933 -) também ressalta a importância de incluir a 
música contemporânea na educação musical. Gainza aponta que o contato com obras de 
compositores contemporâneos pode estimular a exploração sonora da voz, de instrumentos e de 
diversos objetos. Pode-se também conhecer, inventar e utilizar novas formas de grafia musical, 
além de adquirir os conhecimentos básicos para a leitura e interpretação de partituras 
contemporâneas, dentre outros objetivos (GAINZA, 2002). 
O músico, compositor e educador alemão naturalizado brasileiro, H-J Koellreutter 
(1915- 2005) considerava que era preciso “trabalhar com a linguagem musical de modo aberto e 
criativo, com o objetivo principal de desenvolver as capacidades humanas” (KOELLREUTTER 
apud BRITO, 2001, p.43). Ele também defendia a integração da educação musical com outras artes 
e áreas do conhecimento, buscando uma sintonia com a vida cotidiana, com as necessidades do 
indivíduo e da sociedade, além de ressaltar a necessidade de incorporação de novas tecnologias, da 
ampliação dos meios e materiais sonoros para um fazer musical contemporâneo que refletisse o 
pensamento do tempo atual, todavia, respeitando a produção musical de todas as épocas, culturas, 
gêneros e estilos, buscando um alargamento de horizontes (KOELLREUTTER, 1997). 
Apesar de apontado como imprescindível na formação musical por vários educadores 
musicais, este repertório ainda permanece estranho, alheio à maioria das salas de concerto, não 
sendo incluído na formação de muitos músicos e professores de música. 
PRÁTICAS DIVERSIFICADAS 
Por estar de acordo com os princípios descritos acima, durante as aulas de flauta doce 
foi abordado um conjunto de atividades e vivências, tendo como objetivos proporcionar aos alunos 
a iniciação ao instrumento através da exploração sonora, do desenvolvimento técnico acessível a 
todos, além da integração com outras linguagens artísticas. Também se buscou, desde o princípio do 
aprendizado, a aproximação com a música erudita contemporânea através da introdução de técnicas 
estendidas e de novas formas de grafia musical, além de práticas de improvisação. 
• Descobrindo as possibilidades sonoras 
No primeiro momento em que os alunos vão, de fato, tocar, fazer soar o instrumento, é 
solicitado que desmontem suas flautas1 e que busquem sons diferentes, soprando, raspando ou 
golpeando em todas as suas partes. Estas atividades de exploração incentivam o contato direto com 
o instrumento, permitindo conhecer suas possibilidades técnicas e sonoras sem a necessidade de 
apresentar nenhuma regra ou informação teórica, além de exercitarem a discriminação auditiva. 
Depois de certo tempo é aberto um espaço para a troca de experiências e para a reflexão 
entre os alunos. Ao mostrarem uns aos outros os sons que exploraram e que acharam mais 
interessantes, dividem e compartilham suas descobertas, assim como suas impressões, permitindo 
equalizar os novos conhecimentosentre todos. Estes procedimento também estão de acordo com os 
princípios de Koellreutter (KOELLREUTTER apud BRITO, 2001, p.29). 
• Jogos de escuta 
 
1	
  A flauta doce é composta, na maioria das vezes, por três partes, denominadas: cabeça, corpo e pé. 
Com a intenção de dar continuidade ao trabalho de exploração sonora com a flauta 
doce, desenvolvido no início do aprendizado, foram adaptados e idealizados alguns jogos, com o 
uso das sonoridades recém-descobertas pelos alunos. Muitos destes sons são muito comuns na 
música erudita contemporânea escrita para flauta doce. É o caso dos efeitos percussivos, das 
modificações no instrumento2, dentre outros. Estes jogos permitem aguçar a escuta, voltada para 
uma percepção das qualidades sonoras, além da fixação de algumas técnicas estendidas. 
• Sonorização de histórias e paisagens 
A partir das inúmeras possibilidades sonoras exploradas, é possível realizar várias 
atividades, como a sonorização de histórias e de paisagens sonoras, improvisações, dentre outras. 
• Composição e registro com diversos materiais 
O trabalho de registro e notação não convencional é muito importante para promover a 
aproximação com a notação contemporânea, além de promover uma tomada de consciência das 
características do evento sonoro (KOELLREUTTER apud BRITO, 2003, p. 181). Para o registro, 
pode-se utilizar diversos materiais, como: fitas, pétalas, tampas plásticas, pedrinhas, etc. Muitas das 
composições realizadas com os alunos partiram da ideia de representar uma paisagem, uma história, 
ou simplesmente realizar uma sequência sonora. Na Figura 1, é possível observar uma partitura de 
uma composição realizada por um grupo de alunos, em 2014. 
Figura 1 – Composição Coletiva (Foto de acervo Pessoal) 
 
• Tocando uma partitura gráfica 
Segundo Yara Caznok (2008), hoje em dia existem vários tipos de grafias, além da 
notação gregoriana, da notação tradicional e da notação da música eletroacústica. Dentre os vários 
tipos de partituras, as gráficas são as que permitem maior liberdade de escolha do intérprete, pois 
não contém nenhuma indicação verbal, ou “bula”, sendo representada por desenhos, figuras, letras, 
etc. Para a vivência deste tipo de notação, foi proposto que interpretassem “Sons na noite” (Figura 
 
2 Tocar com a flauta desmontada, por exemplo. 
 
2), de Viviane Beineke (2012). A classe foi dividida em pequenos grupos. Cada grupo teve certo 
tempo para experimentar, decidir que sons representariam cada sinal gráfico, ensaiar e se 
apresentar. 
 
Figura 2. Sons na Noite (BEINEKE, 2012). 
 
 
• Jogos com cartelas 
Para introduzir, praticar e fixar alguns sinais mais recorrentes em músicas 
contemporâneas escritas para flauta doce foram confeccionadas algumas cartelas (Figura 3), com as 
quais foram realizados jogos de improvisação e de composição. 
 
 
Figura 3. Cartelas com notações de técnicas estendidas (Acervo pessoal, 2013). 
 
• Tocando uma partitura roteiro 
 “Des Drachen Traum” (O Sonho do Dragão), de Manfred Zimmermann (1994), 
(Figura 4), classifica-se como uma partitura roteiro, composta para duas flautas contraltos, que 
mescla notação tradicional, notação gráfica e notação aproximada. A peça apresenta ritmos 
aproximados, técnicas estendidas razoavelmente simples de executar, como: movimento aleatório 
de dedo e língua, glissando e frullato, além de um elemento não instrumental: uma respiração 
profunda e sonora, representada por um grande sinal de respiração e uma indicação por escrito. A 
composição abrange uma pequena extensão de notas, sendo um exemplo de partitura que permite 
aos executantes, mesmo que iniciantes, tocá-la com certa facilidade e flexibilidade. 
 
 
Figura 4. Des Drachen Traum (ZIMMERMANN, 1994). 
 
DADOS OBTIDOS ATRAVÉS DE FORMULÁRIO 
No início de dezembro de 2014, foi aplicado um formulário, com questões fechadas 
e abertas, com dois grupos de alunos dos cursos de licenciatura da FIAM-FAAM e da F.I.C. 
Responderam ao formulário 32 alunos do curso de licenciatura da FIAM-FAAM, 
(Grupo A), os quais tiveram um semestre de aula coletiva de flauta e 27 alunos do curso de 
licenciatura da F.I.C. (Grupo B), os quais tiveram dois semestres de aula coletiva. Foi selecionada, 
através de um sorteio, uma amostra, composta de 16 elementos, referente ao grupo A e uma 
amostra, composta de 14 elementos, referente ao Grupo B. 
Dentre as questões buscou-se saber se os alunos já haviam tocado repertório dos séculos 
XX e XXI com o uso de técnicas estendidas e notações gráficas. As respostas revelam que no 
Grupo A: apenas dois alunos, de um total de dezesseis, disseram já ter executado peças 
contemporâneas e no Grupo B: apenas dois alunos, de um total de quatorze, disseram já ter 
executado este repertório. 
Também foi investigado como foram as experiências em tocar o repertório dos séculos 
XX e XXI, assim como a prática das técnicas estendidas e diferentes partituras durante as aulas. 
Dentre as respostas observamos dois grupos: um que gostou e outro que gostou, mas achou difícil. 
Do grupo que assinalou “gostei”, os comentários dizem que foram experiências enriquecedoras, 
dilatadoras de fronteiras. O grupo que assinalou “gostei, mas achei difícil”, justificou suas respostas 
pela novidade e estranheza em interpretar partituras não convencionais e falta de habilidades 
técnicas. 
Apesar da vivência deste repertório ter sido relativamente curta, os dados refletem que 
foram experiências positivas e que mesmo tendo encontrado certa dificuldade em algumas técnicas 
estendidas, a maioria dos relatos afirmam que gostaram destas práticas, achando-as interessantes, 
enriquecedoras e dilatadoras de ideias e fronteiras. 
CONCLUSÕES 
Apesar de vários educadores musicais indicarem a importância de incluir o repertório 
contemporâneo, assim como novos modos de organização sonora e a produção de sons de maneira 
mais ampla nos processos de educação musical, os dados recolhidos confirmam que esta estética 
não está presente na formação da maioria dos alunos, e que os professores, sejam eles de música 
popular ou erudita, raramente apresentam este tipo de repertório aos seus alunos. 
Entendo que cabe a nós, formadores de futuros professores de música, alargar as 
fronteiras de nossos alunos, oferecer práticas diferenciadas, criativas, preparando-os para serem 
seres críticos, reflexivos e abertos à novas transformações. 
Os dados também parecem indicar que é possível realizar uma aproximação positiva 
com a música dos séculos XX e XXI no início do aprendizado, conduzindo a um ensino mais 
harmonizado com as tendências plurais do mundo contemporâneo, sendo necessário buscar 
repertório e atividades adequadas e que facilitem essa abordagem. 
Observou-se também que o enfoque diversificado possibilitou aos alunos um 
relacionamento mais espontâneo com seus instrumentos que, além de valorizar as produções 
expressivas e sonoras de cada um, promove uma educação que vai além do aprendizado específico 
musical, abordando o desenvolvimento humano em si. Acreditamos também que estas estratégias na 
educação contribuem tanto para a expansão de práticas musicais, de repertório, do conceito da 
flauta doce, quanto para a consolidação deste instrumento no cenário musical brasileiro. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
BEINEKE, Viviane. Sons para descobrir: ideias para o ensino de flauta doce. In: Encontro 
Nacional de Flauta Doce, 6., 2012, São Paulo. Centro Universitário Maria Antonia – USP. 06-10 
jun. 2012. 
 
BRITO, Teca Alencar de. Koellreutter Educador: o humano como objetivo da educação musical. 
São Paulo: Peirópolis, 2001. 
 
______. Música na Educação Infantil: propostas para a formação integral da criança. 
São Paulo: Peirópolis, 2003. 
 
CAZNOK, Yara Borges. Música: entre o audível e o visível. São Paulo: Editora UNESP: Rio de 
Janeiro: Funarte,2008 (Coleção Arte e Educação). 
 
GAINZA, Violeta Hemsy de. Pedagogía Musical. Dos décadas de pensamiento y acción educativa. 
Buenos Aires: Lumen, 2002. 
 
KOELLREUTTER, Hans-Joachim. In: KATER, Carlos (org.) Cadernos de Estudo: Educação 
Musical nº 6, Belo Horizonte: Atravez / EMUFMG / FAPEMIG, 1997. 
 
SELF, George. New sounds in class. London: Universal Edition, 1967. 
 
VERTAMATTI, Leila Rosa Gonçalves. Ampliando o repertório do coro infanto-juvenil: um estudo 
de repertório inserido em uma nova estética. São Paulo: Editora UNESP; Rio de Janeiro: 
FUNARTE, 2008. 
 
ZIMMERMANN, Manfredo. Die Altblockflöte – spielen-lernen-muzieren – Band 1. München: G. 
RICORDI e Co., 1994.

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