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Acessibilidade
Acessibilidade é a ausência de barreiras que garante a igualdade de
oportunidades. Na maioria das vezes a acessibilidade é uma gambiarra.
Por isso, indo além podemos defender o conceito de design universal.
“Desenho Universal é a concepção de produtos, ambientes, programas
e serviços a serem usados, na maior medida possível, por todas as
pessoas, sem necessidade de adaptação ou projeto específico”
Projetos com Desenho Universal = projetos que garantem igualdade de
condições desde sua concepção
Dados de 2010 (IBGE)
• Segundo o Censo, 45,6 milhões de pessoas ou 23,9% da população,
declararam algum tipo de deficiência
• Com deficiência visual, 35,8 milhões (18,8%), dos quais 6,6 milhões
(3,4%) com deficiência severa
• Com deficiência motora, 13,3 milhões (7,0%), dos quais 4,4 milhões
(2,3%) com deficiência severa
• Com deficiência auditiva, 9,7 milhões (5,1%), dos quais 2,2 milhões
(1,1%) com deficiência severa
• Onde estão? => Ciclo da Invisibilidade – Carências de infraestrutura e
serviços (barreiras) levam à exclusão social das pessoas com
deficiência; exclusão realimenta a falta de infra/serviços.
Tipos de deficiência a se pensar: Visuais (baixa visão, daltonismo),
auditivas, motoras e cognitivas (autismo, dislexia, TDAH ).
Além disso, também temos o analfabetismo.
O Design Universal (D.U), também chamado de Design Total e Design
Inclusivo, sustenta a ideia de projetar (ou no inglês, to design) produtos,
serviços, ambientes e interfaces que possam ser usadas pelo maior
número de pessoas possível, independentemente de suas capacidades
físico-motoras, idade ou habilidades. Ou seja, seu design é para todos e
para qualquer um!
Ronald Mace, cunhou o termo “Universal Design” para descrever o
conceito de criação de produtos e ambientes cuja estética e usabilidade
são oferecidas, a todos, independentemente da sua idade, habilidade ou
status. Ele também foi um defensor ferrenho dos direitos das pessoas
com deficiência, o que foi uma marca importante em seu trabalho.
A campo do Design Universal sugere que o designer /projetista
/arquiteto se baseie em 7 princípios que norteiam a criação de um
produto:
1. Uso equitativo;
2. Uso flexível;
3. Uso simples e intuitivo;
4. Informação perceptível;
5. Tolerância ao erro;
6. Baixo esforço físico;
7. Tamanho e espaço para aproximação e uso.
Esses princípios são fruto de um estudo conduzido por um grupo
multidisciplinar formado por arquitetos, engenheiros e designers, com o
intuito de servir como guia a um vasto leque de outras disciplinas.
Coisas fáceis a se fazer:
Preocupar-se com o contraste: outro importante aspecto. A boa escolha
das cores e tipografia produzem melhor rendimento e legibilidade dos
textos. Consequentemente, a ergonomia informacional será melhor para
o indivíduo.
Manter a simplicidade: isso diz respeito não apenas à organização do
conteúdo, mas à estruturação e hierarquia informacional, como níveis e
subníveis de navegação. Redução de passos é fundamental.
https://www.ncsu.edu/ncsu/design/cud/about_us/usronmace.htm
Contar uma história: as informações da página devem estar
estruturadas numa linha lógica. O conteúdo deve ser pensado
consoante a quem irá receber a mensagem. Portanto, objetividade e
uma sequência narrativa das informações são essenciais.
Escrever de forma clara e simples. Dar instruções diretas.
Criar botões descritivos.
Evitar associação somente por cores. Usar texto e ícones tbm.
Ter cuidado com a legibilidade: tamanho de texto, formatação,
entrelinhas, kerning, tracking…
criar grandes áreas clicáveis
espaçamento entre campos de formulários
escrever links e títulos auto-descritivos
Coisas complexas de se fazer
usar legendas e/ou fornecer transcrições para vídeos
projetar para usar apenas teclado ou voz
descrever imagens e fornecer transcrições para vídeo
construir para uso apenas do teclado
Preocupar-se com a semântica básica: isso se refere principalmente aos
seletores e propriedades de elementos HTML (h1, h2, textos
alternativos de imagens), mas vai além da navegação via tecla tab.
Aliás, Bachini diz que há outras formas de navegação por teclado, por
meio de atalhos, teclas numéricas, entre outros recursos que os
utilizadores lançam mão ao navegarem.
Acrescentar elementos paliativos: os elementos paliativos são aqueles
que podem ser inseridos no código para transmitir a informação de
maneira adequada ao usuário, permitindo, por exemplo, que o texto
“09/01/2016" seja lido como “nove de janeiro de dois mil e dezesseis”.
As especificações semânticas que viabilizam isso durante a codificação
chamam-se ARIA (Accessible Rich Internet Applications). Bachini afirma
que estes são recursos e reforço e devem ser dosados ao longo do
código durante a implementação.
Realizar testes: sempre que possível, testar a solução com os recursos
utilizados pelas pessoas com deficiência, como o leitor de tela, o
navegador Lynx (que renderiza apenas os conteúdos de texto da página
ou aplicação web). Principalmente, convidar e testar com as pessoas e
verificar sua satisfação com o produto. Nada melhor do que o feedback
deles próprios para direcionar o trabalho.
Referências:
https://www.confea.org.br/sites/default/files/antigos/palestra_acessibilida
de_sergiopaulodasilveira.pdf
https://uxdesign.blog.br/design-de-interfaces-e-acessibilidade-voc%C3%
AA-est%C3%A1-fazendo-isso-errado-400a4ff712b6
https://medium.com/tableless/acessibilidade-no-design-de-intera%C3%A
7%C3%A3o-exemplos-e-recomenda%C3%A7%C3%B5es-86c059ef9e2f
https://www.igti.com.br/blog/design-universal/
http://dsgov.estaleiro.serpro.gov.br/ds/fundamentos-visuais/cores
http://www.w3.org/WAI/intro/aria
https://www.confea.org.br/sites/default/files/antigos/palestra_acessibilidade_sergiopaulodasilveira.pdf
https://www.confea.org.br/sites/default/files/antigos/palestra_acessibilidade_sergiopaulodasilveira.pdf
https://uxdesign.blog.br/design-de-interfaces-e-acessibilidade-voc%C3%AA-est%C3%A1-fazendo-isso-errado-400a4ff712b6
https://uxdesign.blog.br/design-de-interfaces-e-acessibilidade-voc%C3%AA-est%C3%A1-fazendo-isso-errado-400a4ff712b6
https://medium.com/tableless/acessibilidade-no-design-de-intera%C3%A7%C3%A3o-exemplos-e-recomenda%C3%A7%C3%B5es-86c059ef9e2f
https://medium.com/tableless/acessibilidade-no-design-de-intera%C3%A7%C3%A3o-exemplos-e-recomenda%C3%A7%C3%B5es-86c059ef9e2f
https://www.igti.com.br/blog/design-universal/
http://dsgov.estaleiro.serpro.gov.br/ds/fundamentos-visuais/cores
https://uxdesign.blog.br/o-que-fazer-e-o-que-n%C3%A3o-fazer-ao-projet
ar-para-acessibilidade-7da75261fa7b
https://uxdesign.blog.br/o-que-fazer-e-o-que-n%C3%A3o-fazer-ao-projetar-para-acessibilidade-7da75261fa7b
https://uxdesign.blog.br/o-que-fazer-e-o-que-n%C3%A3o-fazer-ao-projetar-para-acessibilidade-7da75261fa7b

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