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Universidade de Brasília Instituto de Artes Departamento de Design Projeto de Produto 1 Professora: Shirley Queiroz Relatório Final Projeto Porongo Douglas da Silva Moreira Greicy Kelly de Araujo Lima Mariana Lopes Toni Brasília, Junho/2019 Sumário Introdução…………………………………………………………………… 2 Análise e coleta de dados…………………………………………………. 4 Definição do problema…………………………………………………...… 8 Geração de alternativas……………………………………………………. 8 Solução Final……………………………………………………………….. 11 Detalhamento técnico……………………………………………………… 12 Considerações Finais……………………………………………………… 14 Bibliografia…………………………………………………………………... 15 1 1. Introdução As estatísticas nos mostram que a população brasileira está envelhecendo. Os dados mostram que em 2030 o Brasil terá a quinta população mais idosa do mundo. Porém, mesmo que seja um público em crescimento, ainda é pouco explorado. A velhice é uma fase que merece atenção e requer cuidados. Pois nesse período as capacidades físicas e mentais são reduzidas e o idoso precisa se readaptar ao mundo. Um dos maiores temores dos seres humanos é envelhecer e perder sua autonomia dependendo de outros para ajudá-lo a viver. A autonomia se entende como a habilidade de controlar, lidar e tomar decisões pessoais sobre como deve se viver diariamente, e a independência física é a capacidade de ir e vir sem a ajuda de terceiros. Essa falta de autonomia pode gerar desconforto e diminuir a autoestima das pessoas que estão na terceira idade. Além disso, muitos não têm apoio de outras pessoas tendo que se adaptar sozinhos. Algumas doenças acometem de forma mais frequente nesta faixa etária. Como as doenças reumatológicas, que afetam cerca de 70% da população mundial com mais de 65 anos. Essas acometem o aparelho locomotor, ou seja, ossos, articulações, cartilagens, músculos, tendões e ligamentos. Dentro dessas doenças, podemos elencar a artrite reumatóide e a artrose. Como forma de prevenção e tratamento é utilizada a fisioterapia. Porém, muitas vezes o processo pode ser desconfortável para o paciente causando uma desmotivação. Diante disso, esse projeto vai abordar essas problemáticas e buscar solucioná-las. O objetivo desse trabalho é tornar o processo prazeroso ao paciente e, dessa forma, melhorar sua qualidade de vida. Trazendo mais autonomia na realização de tarefas cotidianas às pessoas da terceira idade. 1.1 Tema central O tema central, definido pela Professora Shirley Queiroz, foi “o bem-estar das pessoas com mais de 70 anos” 1.2 Objetivos do Projeto Geral: Melhorar a qualidade de vida de pessoas com mais de 70 anos, a partir de exercícios de prevenção e tratamento de artrite. Específico: Estimular as articulações das mãos de forma divertida e sem causar sofrimento aos pacientes. 1.3 Metodologia Para a realização deste projeto, nos baseamos em conversas com o público alvo e pesquisas na área de fisioterapia para prevenção e tratamento de artrose e artrite reumatóide. Para isso, inicialmente fizemos pesquisas sobre o tema buscando entender o contexto que os idosos estão inseridos, suas vivências e problemáticas. Após 2 entender mais nosso público visitamos asilos e conversamos com pessoas idosas para tentar compreender e observar suas necessidades e anseios. Dentro desse universo nos interessamos pelas atividades cotidianas. E listando algumas delas escolhemos as que se relacionavam ao lazer e jogos motores. Ao aprofundarmos mais chegamos à temática da fisioterapia aplicada a doenças reumáticas. Além disso, pesquisamos sobre áreas de estudo relacionadas ao público. Como a gerontologia, que estuda o envelhecimento, e a terapia ocupacional, que estuda as atividades humanas e as dificuldades físicas e psicossociais. Para desenvolver o nosso projeto procuramos, também, profissionais da fisioterapia para esclarecer melhor a respeito da prevenção e tratamento das doenças reumáticas. Especificamente exercícios para artrose e artrite reumatóide. Eles nos ajudaram a entender e assim podemos concluir que iríamos projetar algo para auxiliar nos exercícios para as articulações das mãos. 1.4 Justificativa O primeiro contato do grupo com esse tema foi durante uma das visitas aos asilos, realizada na fase de pesquisa. Nessa ocasião, foi observado que os moradores e pacientes do local viam a hora da fisioterapia como um momento desagradável. Alguns chegaram até a apelidar o ambiente de "sala da tortura". Essa situação nos gerou uma curiosidade acerca dos exercícios praticados nessa sala e começamos a pensar como poderíamos tornar esse momento menos doloroso e cansativo. Para isso, fomos pesquisar sobre doenças mais comuns nessa faixa etária, e nos deparamos com a artrite como uma das mais comuns. É uma doença que consiste no desgaste das articulações, principalmente dos joelhos, coluna, quadril, mãos e dedos. Esse desgaste faz com que os ossos encostem uns nos outros, o que gera muita dor e atrapalha a realização das tarefas rotineiras. Pudemos observar, através de pesquisas, que os exercícios fisioterapêuticos específicos para a artrite podem prevenir a evolução do quadro da doença e melhorar a qualidade de vida do paciente, se praticados desde cedo. O que mostra a importância da criação de mecanismos que os facilitem. 3 2. Análise e coleta de dados 2.1 Coleta de Dados A coleta de dados para o projeto foi realizada através de visitas, entrevistas e pesquisas bibliográficas. Visitamos o asilo Espaço Longevitá, que fica no Sudoeste, no dia 24 de abril. Esse espaço funciona como asilo permanente e day care. Eles contam com uma sala de fisioterapia, refeitório, cinema, sala de atividades e jogos e outros. Visitamos as instalações acompanhados da gerente, e conversamos com um casal de moradores, que passam metade da semana em casa e a outra metade lá. Eles nos contaram um pouco sobre como funcionam as atividades e sobre a relação deles com o espaço. Foi de extrema valia, pois entendemos os dilemas da fisioterapia e de como ela era realizada. Além disso, pudemos observar as atividades de terapia ocupacional e a interação dos usuários com os produtos para idosos. O outro espaço que visitamos foi a Casa do Vovô, situada na L2 norte, no dia 25 de abril. Conhecemos rapidamente as instalações acompanhados da gerente do local. Para entendermos mais sobre como a fisioterapia era realizada entrevistamos uma fisioterapeuta. Enviamos via Whatsapp um questionário com algumas perguntas sobre o tema e ela nos respondeu. Essa conversa nos deu inúmeras informações e esclareceu nossas dúvidas sobre diversos assuntos da fisioterapia. Entrevista 1 - Quais são as articulações que mais costumam ter problema de artrite? R- Joelhos, pés e mãos 2 - Qual tipo de artrite é mais comum nas mãos? R- Reumatóide 3 - Qual a diferença entre os movimentos de pinça e pega? R- Pinça é um movimento fino, mais preciso, realizado com a ponta dos dedos. Como catar feijão, abrir um pregador, pegar um palito de dente. Já o movimento de "pega" utiliza a mão como um todo. como segurar um copo ou abrir uma porta 4 - Qual musculatura está envolvida nesse movimento de "pega"? R- Toda a musculatura intrínseca da mão e flexores dos dedos, são os mais utilizados. 5 - Qual a nomenclatura correta para esse tipo de movimento de "pega" ? R- Também utilizamos a palavra pega, como nome do movimento em si. Mas o movimento realizado pela mão para a realização do movimento de pega é a flexão dos dedos. 6 - Uma fisioterapia desde cedo pode prevenir o aparecimento de artrite? 4 R- Pode prevenir o agravamento da patologia e impedir sequelas, mas quando chega na fisioterapia é porque já existe a queixa. Porém a prática de exercícios físicos podem prevenir ou postergar o aparecimento, exceto a artrite reumatóide, que é uma doença auto imune e que pode acometer desde a juventude. 7 - Como a fisioterapia funciona enquanto tratamento da artrite? R- Alívio da dor, alongamento da articulação, fortalecimento da musculatura da articulação acometida, melhora do quadro inflamatório e reabilitação das atividades de vida diárias do paciente.8 - Para o movimento de pega, quais devem ser os movimentos de fisioterapia e como devem ser feitos no tratamento? e na prevenção? (lentos, rápidos, fortes, fracos) R- Irá depender do quadro do paciente. Mas sempre utilizaremos alongamentos e iniciaremos com movimentos mais suaves e aumentaremos a resistência de acordo com a evolução do mesmo. 9 - Você acha que os equipamentos fisioterapêuticos para artrite cumprem bem com a função? R- Sim 10 - Quais melhorias você acredita que deveriam ser feitas nos aparelhos e equipamentos já existentes? R- Os equipamentos cumprem com o objetivo. Porém infelizmente temos um sistema de saúde que não ajuda para o devido atendimento do paciente. Então muitas vezes os profissionais, em especial de SUS ou planos de saúde, necessitam diminuir o tempo do aparelho para poder atender a todos. Então o tratamento não fica tão efetivo. Nos baseamos na tese de mestrado, Design e Envelhecimento: um estudo sobre ações projetuais para a construção de uma nova velhice (PEREIRA, 2014). Esse artigo foi de suma importância para compreendermos a relação dos idosos com os objetos e como eles eram impactados por esses. O artigo nos deu a base para buscarmos criar um produto que atendesse às suas necessidades e que trouxesse uma maior autonomia e qualidade de vida. 2.2 Análises de concorrentes e similares Em nossa análise procuramos destacar produtos do segmento fisioterapêutico e brinquedos infantis que também utilizassem da coordenação motora das mãos. A intenção era levantar referências de como tornar o produto fisioterapêutico lúdico ajudando o paciente na realização dos exercícios. 5 Exemplos de produtos fisioterapêuticos 6 Exemplos de brinquedos e jogos 7 3. Definição do problema Com base nas visitas e informações colhidas nas pesquisas foi pertinente a criação de um objeto que tivesse a função fisioterapêutica. O recorte escolhido foi de doenças reumáticas, especificamente a artrite. Essas doenças afetam as articulações e as mais prejudicadas são as da mão e punho. Tendo em vista essas informações, o nosso produto visa auxiliar nos exercícios de fisioterapia das mãos. Buscamos conhecer quais os movimentos realizados pelas mãos e o que traria mais benefícios na realização dos exercícios é o escolhido foi o de “pega” ou flexão dos dedos. Para atender essas diretrizes o nosso produto precisava gerar resistência para o movimento, não forçar demais a musculatura, possibilitar movimentos lentos e constantes, facilitar a fisioterapia além de deixar o processo mais divertido. Para o produto cumprir esses requisitos o material deveria ser flexível e impermeável para receber o conteúdo interior. Além de ser resistente ao uso. 4. Geração de Alternativas Primeiramente, pensamos em criar um produto que funcionasse como um jogo. Baseado em jogos como: aquaplay, bop-it e outros. Porém, decidimos criar algo que funcionasse como um produto fisioterapêutico para ser utilizado nas sessões de fisioterapia. Então, começamos a pensar em formatos e materiais que forem flexíveis e gerassem resistência quando houvesse aplicação de força. O material pesquisado foi o amido de milho misturado com água, que ao ser pressionado gera maior ou menor resistência conforme a intensidade e velocidade. Porém, essa possibilidade foi descartada, pois ainda não era o ideal. Nos baseamos então no formato da cabaça, que é um fruto conhecido em todo o Brasil. Ela possui um formato arredondado e quando esvaziada é utilizada para fabricação de vasilhames de água, inclusive as cuias de chimarrão. Decidimos elaborar um produto que relacionasse o exercício fisioterapêutico com a memória afetiva, representada por esse objeto. Por conta do requisito de maleabilidade previamente estabelecido, resolvemos testar alternativas para a confecção do modelo com balões de látex. Fizemos tentativas de encher o balão com: água pura, água com amido de milho, água com bolinhas de gel, ar, gel de cabelo com miçangas, água com miçangas, etc. Além disso, utilizamos uma massa de silicone com amido de milho para tentar fazer a parte externa do objeto. Essa massa ficou bem maleável, porém difícil de trabalhar apenas como "casca" do objeto. O maior desafio ao trabalhar com essa massa de silicone foi a vedação completa e segura, pois seria necessário abrir o objeto depois de pronto, retirar o molde interno, inserir o líquido e depois fechá-lo novamente, sem vazamento algum. 8 9 4.1 Desenvolvimento da Alternativa Escolhida Desenvolvemos a alternativa baseados nas análises biomiméticas da cabaça. A biomimética é uma área da ciência que se inspira nas estratégias e soluções encontradas na natureza para desenvolver funcionalidades úteis aos seres humanos. Nos inspiramos em seu formato e estrutura interior que contém sementes. Inicialmente, pensamos em usar um material transparente e líquidos coloridos no interior para chamar a atenção do usuário. Porém, achamos que essa alternativa não gerava o impacto necessário. Decidimos então utilizar de recursos que geram sensações táteis ao se manusear o objeto. Para testes, utilizamos gel de cabelo misturado com miçangas, que alcançou o efeito desejado e uma sensação agradável ao toque. O funcionamento do produto se baseia na interação do paciente com as escalas das esferas. A utilização é feita segurando uma esfera em cada mão. O paciente aperta a esfera maior e o material contido nessa passa para a esfera menor que se expande e se torna maior. Depois disso, utiliza-se a outra mão para apertar a esfera seguinte. Alternando, assim, as mãos que estão sendo exercitadas. O material escolhido para fazer o modelo final, foi a massa de silicone com amido de milho, pois foi a que gerou maior resistência. Porém, como sua utilização apenas externa não funcionou, resolvemos fazer o objeto maciço e inteiro dessa mesma massa (última foto, acima). Mantivemos o formato da cabaça e fomos moldando a mão o objeto, com a massa ainda úmida. Após finalizado o formato, deixamos a massa secar. Depois de seca ela se torna mais resistente, mas volta ao seu formato original após ser submetida a uma força. Esse material possui grande resistência à deformação permanente, o que é essencial em objetos fisioterapêuticos. E para representar o funcionamento do produto fizemos um modelo com bolinhas de gel e miçangas dentro de um balão de látex. 10 5. Solução final 5.1 Especificações do Produto Especificações do Produto Nome: PORONGO Tipo: USO FISIOTERAPÊUTICO - SAÚDE Altura total: 135 MM Largura total: 70 MM Peso: 450 G Cores: BRANCO, PRETO, AZUL, VERDE COMPONENTES MATERIAL CARACTERÍSTICAS PARTE EXTERNA POLÍMERO (DE PREFERÊNCIA, BIODEGRADÁVEL) Devem ser derivados de fontes naturais renováveis como:milho,celulose,batata,cana de açúcar. PARTE INTERNA GEL CONCENTRADO DE ALOE VERA E SEMENTE DE AÇAÍ A mistura desses dois materiais dará a sensação e textura que o produto precisa. 5.2 Rendering 11 5.3 Materiais Na tabela abaixo, listamos alguns materiais que podem ser utilizados: OPÇÕES DE MATERIAIS PARTE EXTERNA látex, silicone, borrachas, polímeros biodegradáveis. PARTE INTERNA variações de gel, slime, bolinhas de isopor, miçangas plásticas, sementes grandes. 5.4 Viabilidade Projetual Produção Industrial: O produto é melhor produzido industrialmente. A sua produção em massa é viável a partir da utilização moldes apropriados (conferir em 6.2). Preocupação com o ambiente: Optamos por materiais menos agressivos ao meio ambiente. Essa escolha é um diferencial em relação aos concorrentes, justamente pelo viés ecológico, que atrai um novo nicho de clientes. Resultados: O objeto aqui apresentado procura auxiliar o paciente com o quadro de artrite. Com o design elaborado e o mecanismo escolhido, acredita-se que esse produto pode trazer melhorias na vida do usuário. 6 Detalhamento Técnico 6.1 Desenho Técnico 12 13 6.1 Processos de fabricação e montagem 1. É criado um molde de vidro nas medidas especificadas no projeto. Depois de fabricado, higienizado e seco, está pronto para o seudevido uso; 2. O molde agora será submerso num tanque do polímero biodegradável que dará o formato ao nosso produto, e depois prensado por moldes externos, garantindo o formato ideal; 3. O produto, ainda no molde, é transferido para um estufa para secar; 4. Após a secagem, o molde interno é liberado, e o produto passa por uma etapa de corte longitudinal, com o objetivo de retirar o molde interno. Depois dessa etapa, o objeto passa pelo módulo de segurança para conferir se não há defeitos no material; um jato de água é lançado dentro do produto para verificar possíveis furos; 5. Agora que não há furos, o produto passa para fase de ser preenchido com os outros materiais (gel de aloe vera e sementes de açaí). O penúltimo passo é a vedação final, que é feita com o mesmo polímero de fora. 6. Por último, o Porongo já pronto é embalado e enviado para venda. Ilustrações simplificadas do processo de fabricação 14 7. Considerações finais A partir das experiências que tivemos com o desenvolvimento do projeto Porongo, podemos afirmar que o produto cumpre bem sua função, dentro do nível de complexidade esperado nesta disciplina. Para uma fabricação em nível industrial, ainda faltam detalhes no projeto, que seriam muito bem implementados com ajuda de engenheiros e técnicos da área de produção. Além disso, seria ideal fazer a realização um teste de viabilidade do Porongo com o público alvo do projeto, o que não foi possível de ser feito dentro do prazo de entrega. Esse teste poderia nos sugerir possíveis alterações no produto, antes da versão final ser enviada para a fábrica. Apesar desses pontos, que poderiam ter sido melhor trabalhados, o grupo se encontra satisfeito com o resultado, de forma geral. Aproveitamos para agradecer à Professora Shirley Queiroz e estagiária docente Láisa Rebelo pelo apoio durante o desenvolvimento do projeto e pela constante motivação para tirarmos nossas ideias do papel! 8. Referências Bibliográficas Pereira, Renata de Andrade Marques; Damazio, Vera. Design e Envelhecimento: um estudo sobre ações projetuais para a construção de uma nova velhice. Rio de Janeiro, 2014. 103p. Dissertação de Mestrado – Departamento de Artes e Design, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. SAÚDE BUSINESS .Reumatismo atinge cerca de 12 milhões de pessoas no Brasil. 2018. Disponível em: < https://saudebusiness.com/voce-informa/reumatismo -atinge-cerca-de-12-milhoes-de-pessoas-no-brasil/>. Acesso em: 8 maio. 2019. JORNAL CRUZEIRO .Artrose atinge até 80 % das pessoas com mais de 65 anos. 2014. Disponível em: < https://www2.jornalcruzeiro.com.br/materia/535915/ artrose-atinge-ate-80-das-pessoas-com-mais-de-65-anos >. Acesso em: 7 maio. 2019. CUIDAMOS.COM .14 exercícios que doentes com artrite podem fazer em casa. 2019. Disponível em: < https://cuidamos.com/artigos/14-exercicios-que-doentes-com -artrite-podem-fazer-casa >. Acesso em: 7 maio. 2019. TUA SAÚDE.ARTRITE: exercícios para aliviar a dor. 2017. Disponível em: < https://youtu.be/GKqkEDhzeqc >. Acesso em: 6 maio. 2019. TODA FRUTA.Cabaça. 2018. Disponível em: <https://www.todafruta.com.br/cabaca/ >. Acesso em: 25 jun. 2019. 15 STOODI.COM.BR.Polímeros: tipos, o que são, exemplos e biodegradáveis. 2018. Disponível em:<https://www.stoodi.com.br/blog/2018/05/31/polimeros/>. Acesso em: 26 jun. 2019. O Olhar do Design sobre o universo material dos idosos Disponível em: <https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/24542/24542_5.PDF> Acesso em: 4 de abril de 2019 Cronograma Março 13 a 31 Apresentação do tema e definição dos grupos Abril 1 a 7 Pesquisas sobre o tema 8 a 14 Apresentação estado da arte 15 a 21 Pesquisas sobre o tema e agendamento de visitas 22 a 28 Pesquisas sobre o tema e agendamento de visitas Maio 29 a 5 Visitas a asilos 6 a 12 Definição das diretrizes do projeto. Pesquisas sobre artrite e artrose. 13 a 19 Pesquisas de similares e terapia ocupacional 20 a 26 Apresentação parcial de projeto Junho 27 a 2 Geração de alternativas 3 a 9 Desenvolvimento de alternativa e pesquisa com fisioterapeuta 10 a 16 Desenvolvimento de modelo e pesquisa sobre materiais 17 a 23 Fabricação de modelo e relatório final 24 a 27 Apresentação final 16
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