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Prévia do material em texto

Dispõe sobre o Plano Municipal de
Saneamento Básico e dá outras providências.
Art. 1º Fica aprovado o Plano de Saneamento Básico do
Município de Jaboticabal, anexo única desta Lei, subordinando-se
integralmente à Política Municipal de Saneamento Básico.
Parágrafo único. Além dos princípios expressos na Política
Municipal de Saneamento Básico, o Sistema Municipal de Saneamento Básico
reger-se-á pelos princípios da precaução, prevenção, gestão integrada e
participação e a garantia de proibição de retrocesso legal, sempre que
envolver a saúde da população e a sanidade ambiental.
Art. 2º Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:
I – Precaução: a adoção de medidas que visem anular, afastar ou
impedir os riscos de atividade, obra e serviços de saneamento básico que
possam comprometer a saúde da população, a salubridade do meio ambiente
e bens materiais públicos e privados.
II – Prevenção: a adoção de medidas que visam mitigar ou
minorar os efeitos de atividades, obras e serviços de saneamento básico que
possam comprometer a saúde da população, a salubridade do meio ambiente
e bens materiais públicos e privados priorizando o planejamento participativo.
III – Gestão integrada e participativa: unidade de gestão e ação
envolvendo todos os órgãos públicos, privados e a coletividade, buscando
atingir os objetivos propostos na Politica Municipal de Saneamento Básico.
Rua Barão do Rio Branco, 765 - CEP: 14870-330 – Jaboticabal-SP
Fone: 16.3209.9477 - Site: www.camarajaboticabal.sp.gov.br - email: legislativo@camarajaboticabal.sp.gov.br
IV – Garantia de proibição de retrocesso legal: a implementação
de normas padrões, indicadores e parâmetros sanitários e epidemiológicos
que melhor protejam a saúde da população e o meio ambiente ecologicamente
equilibrado.
Art. 3º A prestação dos serviços de saneamento básico poderá
ser realizada por órgão, autarquia, fundação de direito público, empresa
pública ou por meio de concessão à empresa privada, de acordo com a Lei
Federal nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 e nº 11.455, de 05 de janeiro de
2007.
Art.4º São instrumentos do Sistema Municipal de Saneamento
Básico:
I – Órgão de regulamentação e fiscalização, incluindo a
elaboração de padrões, indicadores e parâmetro sanitários e epidemiológicos;
II – Ações do poder de polícia administrativa com as sanções e
demais ações de fiscalização;
III – Educação sanitária e ambiental priorizando a população em
geral e o ensino fundamental prestando informações sobre os serviços de
abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e
manejo de resíduos sólidos, drenagem e manejo de águas pluviais urbanas e
controle de vetores;
IV – Incentivos fiscais, científicos e tecnológicos, dentre outros,
objetivando maximizar a eficácia das ações e resultados.
Parágrafo único. Compete aos Órgãos Executores do Sistema
Municipal de Saneamento Básico aprovar padrões, indicadores e parâmetros
sanitários e epidemiológicos ouvidos pelo Conselho Municipais de
Rua Barão do Rio Branco, 765 - CEP: 14870-330 – Jaboticabal-SP
Fone: 16.3209.9477 - Site: www.camarajaboticabal.sp.gov.br - email: legislativo@camarajaboticabal.sp.gov.br
Saneamento Básico, Meio Ambiente e Saúde, sem prejuízo de audiências
públicas especialmente convocadas para informar, dirimir dúvidas e colher
sugestões da população.
Art 5º O Poder Executivo, a Câmara de Vereadores e a
sociedade civil realizarão o acompanhamento e a avaliação do presente Plano
Municipal de Saneamento Básico.
Art. 6º Por se tratar de instrumento dinâmico, o presente Plano
Municipal de Saneamento Básico deverá ser objeto de contínuo estudo,
desenvolvimento, ampliação e aperfeiçoamento, devendo ser revisado no
prazo máximo de quatro anos, a contar da publicação desta Lei.
Parágrafo único. O Poder Executivo encaminhará proposta de
revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico à Câmara de Vereadores,
devendo constar as alterações, caso necessário, a atualização e a
consolidação do Plano de Saneamento anteriormente vigente.
Art. 7º O Poder Executivo e as instituições municipais de ensino
empenhar-se-ão na divulgação do presente Plano Municipal de Saneamento
Básico e a da realização de seus objetivos e metas, para que a sociedade
tome conhecimento e acompanhe sua implementação.
Art. 8º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Prefeitura Municipal de Jaboticabal, aos 10 de novembro de
2020.
JOSÉ CARLOS HORI
Prefeito Municipal
Rua Barão do Rio Branco, 765 - CEP: 14870-330 – Jaboticabal-SP
Fone: 16.3209.9477 - Site: www.camarajaboticabal.sp.gov.br - email: legislativo@camarajaboticabal.sp.gov.br
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Excelentíssimo Senhor Presidente:
Temos a honra de encaminhar a alta apreciação dessa Egrégia
Câmara Municipal, o incluso Projeto de Lei, que “Dispõe sobre o Plano
Municipal de Saneamento Básico e dá outras providências”.
Para efeitos desta Lei considera-se saneamento básico o
conjunto de serviços, infraestrutura e instalações operacionais de:
abastecimento de água potável; esgotamento sanitário; limpeza urbana e
manejo de resíduos sólidos; drenagem e manejo de água pluviais urbanas.
O referido Plano Municipal de Saneamento está previsto na Lei
Federal nº 11.445, de 05 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes
nacionais para o saneamento básico, regulamentada pelo Decreto Federal nº
7.217, de 21 de junho de 2010, que estabelece como princípio em seu artigo
3º, que os serviços públicos de saneamento básico, constituídos pelo sistema
de abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana, manejo
dos resíduos e manejo de águas pluviais deverão ser realizados de formas
adequadas à saúde pública e à proteção do meio ambiente.
Certo de que o projeto merecerá a atenção dos Nobres Edis, aguarda-
se sua aprovação, após a tramitação de praxe.
Atenciosamente,
JOSÉ CARLOS HORI
Prefeito Municipal
Rua Barão do Rio Branco, 765 - CEP: 14870-330 – Jaboticabal-SP
Fone: 16.3209.9477 - Site: www.camarajaboticabal.sp.gov.br - email: legislativo@camarajaboticabal.sp.gov.br
Documento assinado digitalmente nos termos da MP 2.200-2/2001 e da Resolução nº 346/2018
 
 
 Prefe i tura Munic ipal de Jabot icabal
OF.SEC. Nº 575/2020
Jaboticabal, aos 10 de novembro de 2020.
Excelentíssimo Senhor Presidente:
Pelo presente vimos solicitar que a tramitação do PROJETO DE LEI que
dispõe sobre o Plano Municipal de Saneamento Básico e dá outras providências; seja
em regime de urgência especial, com fundamento no artigo 133 do Regimento dessa
Casa, com dispensa das exigências regimentais, a fim de evitar prejuízos ou perda de
sua oportunidade.
Na certeza de merecer a especial atenção de Vossa Excelência,
aproveitamos o ensejo para reiterar os protestos de elevada estima e distinta
consideração.
JOSÉ CARLOS HORI
Prefeito Municipal
Ao
Excelentíssimo Senhor
UILSON JOSÉ DE MIRANDA – PRETTO MIRANDA CABELEIREIRO
DD. Presidente da Câmara Municipal de
Jaboticabal/SP.
Esplanada do Lago “Carlos Rodrigues Serra”, 160 CNPJ 50.387.844/0001-05
‘ 
1 
 
TICAB AL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUTO 1 – PLANO DE TRABALHO 
REVISÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO DO 
MUNÍCIPIO DE JABOTICABAL/SP 
‘ 
2 
 
José Carlos Hori 
Prefeito Municipal 
 
José Carlos Abreu 
Presidente 
 
 
Contrato 10/2019 
Revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico 
ART 28027230190628542 
 
 
 
 
Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal 
R. Jornalista Cláudio Luís Berchielli, nº 345 
(16) 3209-9900 
‘ 
3 
 
 
EQUIPE TÉCNICA DE ELABORAÇÃO 
 
 
Mauro Mendes Filho 
Engenheiro Ambiental – Especialista em Gerenciamento de Resíduos SólidosAna Cláudia de Oliveira 
Bióloga – Especialista em Gerenciamento de Resíduos Sólidos 
 
Eduardo Mattos Hernandes 
Técnico em Química – Especialista em Tratamento de Água e Esgotamento Sanitário 
 
Jéssica Tardelli Barboni 
Engenheira Ambiental – Especialista em Segurança do Trabalho 
 
Andrea Moreira de Souza 
Engenheira Ambiental 
 
 
 
 
 
 
 
 
____________________________________________ 
AMPLAR Engenharia & Gestão Ambiental LTDA 
CNPJ: 27.451.545/0001-70 
 
 
‘ 
4 
 
 
Sumário 
1 APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................6 
2 OBJETIVO DO PMSB ......................................................................................................................................7 
2.1 Objetivo geral .......................................................................................................................................7 
2.2 Objetivos específicos ...........................................................................................................................7 
3 METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHOS ...................................................................8 
4 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO .................................................................................................................. 11 
5 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.................................................................................................................. 11 
 
 
‘ 
5 
 
Figura 1 - Metodologia para Revisão e Aprovação do PMSB ...............................................................................9 
 
 
Tabela 1 Cronograma de atividades .................................................................................................................. 11 
 
 
 
‘ 
6 
 
1 APRESENTAÇÃO 
 
 
O presente documento tem por objetivo apresentar o Produto 1 – Plano de Trabalho da 
equipe técnica da empresa Amplar Engenharia e Gestão Ambiental, oriundo do contrato de prestação 
de serviços para elaboração da Revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico, firmado com 
Serviço Autonomo de Agua e Esgoto de Jaboticabal. O documento busca, de forma detalhada, definir 
em seu escopo as diretrizes gerais para desenvolvimento dos estudos, análises e diagnósticos, que 
subsidiarão a elaboração da Revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) do município 
de Jaboticabal, o qual abrangerá os setores de abastecimento de água, esgotamento sanitário, 
resíduos sólidos e drenagem pluvial. O documento terá como referência a Lei Federal 11.445 de 05 
de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico. A proposta busca, 
ainda, compatibilizar e integrar as políticas públicas já adotadas, como o Plano de Gerenciamento 
Integrado de Resíduos Sólidos e Plano Diretor, ambos em fase de revisão. 
Além disso, neste volume objetiva-se elucidar os aspectos metodológicos do trabalho e suas 
estratégias de atuação, sendo detalhadas as ações para a revisão do PMSB. O escopo do PMSB de 
Jaboticabal inclui o desenvolvimento de atividades resultando em um conjunto de produtos 
específicos, a saber: 
 Produto 1 - Plano de Trabalho; 
Produto 2 - Diagnóstico da Situação do Saneamento Básico; 
Produto 3 - Prognósticos e Alternativas para a Universalização dos Serviços 
Produto 4 - Relatório Final do Plano - Documento Síntese. 
 
A seguir encontram-se dispostos os dados gerais da contratação dos serviços de elaboração 
da revisão do PMSB do municipio de Jaboticabal/SP 
 
 
 
 
 
 
 
 
‘ 
7 
 
 
2 OBJETIVO DO PMSB 
 
2.1 Objetivo geral 
 
O objetivo geral do PMSB é estabelecer o planejamento das ações com participação popular 
e atender aos princípios da Política Nacional de Saneamento Básico e da Política Municipal de 
Saneamento Ambiental, em consonância com a Lei Federal 11.445/2007, com vistas à melhoria da 
salubridade ambiental, proteção dos recursos hídricos e promoção da saúde pública do município. 
Abrange dessa forma, a formulação de linhas de ações estruturais e operacionais referentes ao 
saneamento, especificamente no que se refere ao abastecimento de água em quantidade e 
qualidade, esgotamento sanitário, a coleta, tratamento e disposição final adequada dos resíduos e 
da limpeza urbana, bem como a drenagem das águas pluviais. 
 
2.2 Objetivos específicos 
 
Diversos são os objetivos específicos que nortearão a adequada elaboração do PMSB para o 
município, quais sejam: 
 Realizar diagnóstico dos sistemas e avaliação da prestação dos serviços 
(Abastecimento de Água, Esgotamento Sanitário, Drenagem Urbana e Resíduos 
Sólidos); buscando-se determinar a oferta dos mesmos, apontando as deficiências 
encontradas e suas consequências na condição de vida da população, utilizando os 
indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e socioeconômicos; 
 Verificar junto aos órgãos pertinentes, a situação legal da prestação de serviços se por 
concessão, direta etc., incluindo os contratos existentes e arcabouço legal; 
 Compatibilizar e integrar as ações do PMSB frente às demais políticas, planos, e 
disciplinamentos do Município relacionados ao gerenciamento do espaço urbano; 
 Definir metas para a universalização do acesso aos serviços de saneamento básico 
com qualidade, integralidade, segurança, sustentabilidade (ambiental, social e 
econômica), regularidade e continuidade; 
 Definir os parâmetros e quantificar as demandas futuras; 
 Avaliar a capacidade instalada dos serviços e comparar com a demanda futura; 
 Avaliar e propor ações, programas e obras necessárias e quantificação dos 
‘ 
8 
 
investimentos; 
 Avaliar os custos operacionais dos serviços e os respectivos benefícios; 
 Prever estratégicas, mecanismos e procedimentos para avaliação das metas e ações; 
 Atualizar Plano de Ações para Emergências e Contingências, bem como mecanismos 
e procedimentos capazes de conduzir a uma avaliação sistemática da eficiência e 
eficácia das ações programadas – monitoramento; 
 Atualizar um marco regulatório dos serviços, com diretrizes de planejamento, 
regulação e fiscalização; 
 Sugerir aos agentes municipais responsáveis a adoção de mecanismos adequados ao 
planejamento, implantação, monitoramento, operação, recuperação, manutenção 
preventiva, melhoria e atualização dos sistemas integrantes dos serviços públicos de 
saneamento básico, tornando-se instrumento de gestão pública, enquanto subsídio 
ao processo decisório; 
 
3 METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHOS 
 
A revisão do PMSB tem como formatação, um modelo de planejamento participativo e de 
caráter permanente. Todas as fases de revisão do PMSB prevêem a inserção das perspectivas e 
aspirações do SAAEJ, seus interesses múltiplos e a apreciação da efetiva realidade local para os 
setores de água, esgoto, drenagem e resíduos sólidos. Essas condições foram atendidas, através da 
participação do Comitê Gestor do Plano. Este Comitê (COMISSÃO), tem como objetivo principal 
Supervisionar e acompanhar os serviços pertinentes a Revisão do Plano Municipal de Saneamento 
Básico de Jaboticabal, coordenando e analisando os serviços elaborados pela Consultoria, efetuando 
também os seguintes planejamentos: 
 Promoção de Reuniões com as empresas privadas e órgão públicos municipais; 
 Reuniões extraordinárias para averiguar a situação dos serviços públicos de 
saneamento básico; 
 Visitas aos setores de operação e empresas prestadoras de serviço; 
 Envio de documentos e arquivos em meio digital para análise e troca de informações. 
Além disso, a COMISSÃO contribuirá com a Consultoria na efetiva e permanente participação 
técnica, através da solicitação e chamamento de representantes de segmentos das vertentes de 
saneamento básico priorizando averiguar os principais problemas existentes, as dificuldades e 
‘ 
9 
 
necessidades,analisando estas contribuições com o intuito de averiguar se a demanda, do ponto de 
vista técnico, econômico, social e ambiental poderia ser inserida no decorrer do processo. 
 
 
Figura 1 - Metodologia para Revisão e Aprovação do PMSB 
 
Com relação a participação comunitária efetiva, a mesma se dará por ocasião de uma 
audiência pública, onde será apresentado e discutido esta Versão Preliminar do PMSB Revisado, 
ocasião em que várias contribuições importantes da sociedade serão acolhidas e inseridas no 
presente PMSB, visando e sua elaboração final denominada – REVISÃO DO PMSB – VERSÃO FINAL. O 
escopo da Revisão do PMSB de Jaboticabal incluiu o desenvolvimento de atividades divididas em 
três fases distintas, resultando, cada uma, em um relatório específico (Produto), a saber: 
 
 
 
‘ 
10 
 
Tabela 1 Fases de desenvolvimento da Revisão do PMSB de Jaboticabal 
Fases Atividades Produtos 
Fase 1 
Diagnóstico 
Técnico 
Participativo 
Diagnósticos setoriais (abastecimento de água, 
esgotamento sanitário, resíduos sólidos e águas 
pluviais), porém integrados, para todo o território do 
município, sede e distritos 
 
Produto 2 - 
Diagnóstico da 
Situação do 
Saneamento Básico; 
 
Fase 2 
Planejamento 
Estratégico e 
Prospectiva 
Proposta de intervenções com base na análise de 
diferentes cenários e estabelecimento de prioridades; 
Definição dos objetivos e metas de curto, médio e longo 
prazo; Programação física, financeira e institucional da 
implantação das intervenções definidas. 
 
Produto 3 - 
Prognósticos e 
Alternativas para a 
Universalização dos 
Serviços 
 
Fase 3 
Procedimentos 
para avaliação 
da execução 
do PMSB 
Definição de programas, ações e projetos necessários 
para atingir os objetivos e metas estabelecidos, que 
priorizem a utilização de metodologias participativas, 
salubridade ambiental, promoção da saúde pública, 
educação sanitária e ambiental, sustentabilidade, 
integração setorial e o uso de alternativas tecnológicas 
sustentáveis; 
Produto 4 - Relatório 
Final do Plano - 
Documento Síntese. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
‘ 
11 
 
4 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 
5 A seguir, apresentamos o cronograma objeto do Contrato – Revisão do PMSB 
 
Tabela 2 Cronograma de atividades 
PRODUTO MESES 
01 02 03 
PRODUTO 1 PLANO DE TRABALHO 
Reunião de apresentação a comissão 
PRODUTO 2 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO 
Vistoria aos setores do sistema e solicitação de informações 
Reunião de apresentação para equipe SAAEJ 
PRODUTO 3 PROGNÓSTICOS E ALTERNATIVAS PARA A 
UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS 
 
Reunião de apresentação para equipe SAAEJ 
Realização Audiêcia Publica 
PRODUTO 4 RELATÓRIO FINAL DO PLANO 
 Avaliação contribuição consulta pública 
 
6 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
BRASIL. Constituição Federal de 1988. Disponível em 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>Acesso em Junho de 
2014 
BRASIL. Decreto Federal n° 7.217, de 21 de junho de 2010, que regulamenta a Lei no 11.445, 
de 5 de janeiro de 2007. 
BRASIL. Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010. Regulamenta a Lei no 12.305, de 2 de 
agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da 
Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de 
Logística Reversa, e dá outras providências. 
BRASIL. Lei Federal nº 11.445 de 5 de janeiro de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para o 
saneamento básico. 
BRASIL. Lei Federal nº 9.433 de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o 
Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da 
‘ 
12 
 
Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei 
nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. 
BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. 
LELIS, 2011. Ministério das Cidades. Plano de Saneamento Básico. Disponível em 
http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/empresa/d
o wnload/apresentacoes/pmat/9ap1_Plano_Saneamento_junho_2011_RJ.pdf>Acesso em maio de 
2019 
4. Atividade Técnica
2. Dados do Contrato
5. Observações
Endereço: Rua JORNALISTA CLÁUDIO LUIS BERCHIELLI N°: 345
Complemento: Bairro: CENTRO
Cidade: Jaboticabal UF: SP CEP: 14871-570
Data de Início: 15/04/2019
Previsão de Término: 14/07/2019
Coordenadas Geográficas: 
Finalidade: Ambiental Código: 
CPF/CNPJ: 
ART de Obra ou Serviço
Localizador: LC26194372
1. Responsável Técnico
MAURO MENDES FILHO
Título Profissional: Engenheiro Ambiental RNP:
Registro: 5063911692-SP
2610385773
Contratante: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE JABOTICABAL CPF/CNPJ:46.712.907/0001-84
Rua JORNALISTA CLÁUDIO LUIS BERCHIELLI N°: 345
Complemento:
Cidade: Jaboticabal UF:
Bairro: CENTRO
SP CEP: 14871-570
Vinculada à Art n°:10/2019Contrato:
Quantidade Unidade
Elaboração
1 Estudo Estudo Ambiental 1,00000 unidade
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART
Empresa Contratada: AMPLAR ENGENHARIA E GESTÃO AMBIENTAL LTDA - EPP Registro: 2096448-SP
Celebrado em: 15/04/2019
Valor: R$ 26.850,00 Tipo de Contratante: Pessoa Jurídica de Direito Público
Ação Institucional:
Endereço:
Esta ART refere-se a revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico do Município de Jaboticabal. 
6. Declarações
Acessibilidade: Declaro que as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no Decreto nº 
5.296, de 2 de dezembro de 2004, não se aplicam às atividades profissionais acima relacionadas.
84 - MOCOCA - ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS E ARQUITETOS 
DE MOCOCA
7. Entidade de Classe
Impresso em: 22/05/2019 10:23:36
3. Dados da Obra Serviço
 
AMPLAR ENGENHARIA E GESTÃO AMBIENTAL LTDA 
CNPJ: 27.451.545/0001-70 
RUA JUSTINO DE CASTRO, 710, CENTRO - CASA BRANCA/SP 
TEL: (19) 3671-5907 
WWW.AMPLARENGENHARIA.COM.BR 
Ofício 032/2019 
 
 
Ref. : 
 
Produto 1 - Plano de Trabalho. Revisão do Plano Municipal de Saneamento 
do Município de Jaboticabal/SP. 
 
 
 
Jaboticabal, 22 de maio de 2019. 
 
 
 
Ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal (SAAEJ). 
 
 
 
 Vimos, por meio deste, entregar o Plano de Trabalho do Plano Municipal 
de Saneamento do Município de Jaboticabal, juntamente com a Anotação de 
Responsabilidade Técnica provisória. 
 
Valho-me do presente para externar a Vossa Senhoria protestos de estima 
e apreço. 
 
 
 
Atenciosamente, 
 
 
_____________________________ 
Amplar Engenharia e Gestão Ambiental 
CNPJ: 27.451.545/0001-70 
Responsável Técnico 
Mauro Mendes Filho 
CREA SP: 5063911692 
 
 
 
 
_____________________________ 
Serviço Autônomo de Água e Esgoto 
de Jaboticabal (SAAEJ) 
CNPJ: 46.712.907/0001-84 
Recebedor 
 
 
RELATÓRIO PRELIMINAR: 
DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE 
ABASTECIMENTO DE ÁGUA, 
ESGOTO, DRENAGEM URBANA E 
RESÍDUOS SÓLIDOS DE 
JABOTICABAL – SP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUTO 2 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DO SANEAMENTO 
BÁSICO E PRODUTO 3 - PROGNÓSTICOS E ALTERNATIVAS 
PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS 
 
 
 
 
José Carlos Hori 
Prefeito Municipal 
José Carlos Abreu 
Presidente SAAEJ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal - SAAEJ 
R. Jornalista Cláudio Luís Berchielli, nº 345, Jd. St. Mônica 
CNPJ: 46.712.907/0001-84 
(16) 3209-9900 
 
EQUIPE TÉCNICA DE ELABORAÇÃO 
 
 
Mauro Mendes Filho 
Engenheiro Ambiental – Especialista em Gerenciamento de Resíduos Sólidos 
 
Ana Cláudia de Oliveira 
Bióloga – Especialista em Gerenciamento de Resíduos Sólidos 
 
Eduardo Mattos Hernandes 
Técnico em Química – Especialista em Tratamento de Água e Esgotamento 
Sanitário 
 
Jéssica TardelliBarboni 
Engenheira Ambiental – Especialista em Segurança do Trabalho 
 
Matheus Franco Severino 
Engenheiro Ambiental 
 
Angelita Martins de Souza 
Engenheira Civil - Especialista em Geotecnia 
 
 
 
 
 
 
 
____________________________________________ 
AMPLAR Engenharia & Gestão Ambiental LTDA 
CNPJ: 27.451.545/0001-70 
ART: 28027230190628542 
 
 
 
EQUIPE TÉCNICA DE COLABORAÇÃO SAAEJ 
 
 
Adriana de Oliveira Trinca 
Presidência 
 
Carlos Augusto Pedroso Fenerich 
Engenharia 
 
Flávia Regina Miranda 
Recursos Humanos 
 
José Aparecido de Souza 
Tratamento de Esgoto 
 
Laudicéia Giacometti Lopes 
Tratamento de Água 
 
Mauricio Bissolli 
Contabilidade 
 
Paulo César Polachini 
Presidência 
 
 
 
 
 
INDICE DE FIGURAS 
 
Figura 1 Bacia Hidrográfica do Rio Mogi Guaçu. Fonte: Sistema Integrado de 
Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo (2019) .......................... 22 
Figura 2 - Demandas hídricas por município no Estado de São Paulo, com destaques para 
o município de Jaboticabal (em vermelho). Fonte: Adaptado de DAEE, 2013 ............. 24 
Figura 3 Balanço Hídrico apresentado no Relatório Situacional dos Recursos Hídricos, 
2017. ............................................................................................................................... 25 
Figura 4 – Mapa de expansão urbana do Distrito Sede de Jaboticabal comparando-se 2010 
e 2019, respectivamente. ................................................................................................ 28 
Figura 5 – Mapa de expansão urbana do Distrito de Córrego Rico comparando-se 2010 e 
2019, respectivamente. ................................................................................................... 29 
Figura 6 – Mapa de expansão urbana do Distrito de Lusitânia comparando-se 2010 e 2019, 
respectivamente. ............................................................................................................. 29 
Figura 7 - Mapa da bacia de influência do ponto de captação superficial de Córrego Rico
 ........................................................................................................................................ 39 
Figura 8 ........................................................................................................................... 40 
Figura 9 ........................................................................................................................... 41 
Figura 10 - ...................................................................................................................... 42 
Figura 11 ......................................................................................................................... 42 
Figura 12 ......................................................................................................................... 42 
Figura 13 ......................................................................................................................... 42 
Figura 14 ......................................................................................................................... 42 
Figura 15 ......................................................................................................................... 42 
Figura 16 ......................................................................................................................... 43 
Figura 17 ......................................................................................................................... 43 
Figura 18 - ...................................................................................................................... 43 
Figura 19 ......................................................................................................................... 44 
Figura 20 ......................................................................................................................... 44 
Figura 21 ......................................................................................................................... 45 
Figura 22 – Vista geral da área de captação dos drenos de Estiva ................................. 45 
Figura 23 ......................................................................................................................... 45 
Figura 24 ......................................................................................................................... 45 
Figura 25– Dreno de Bairro Alto com as paredes corroídas devido ao pH ácido .......... 45 
Figura 26 ......................................................................................................................... 47 
Figura 27 – Dosador de hipoclorito de sódio do poço da Rodoviária ............................ 50 
Figura 28 - Poço COHAB III com espaço anular sem vedação ..................................... 50 
Figura 29 - Poço Bairro Alto .......................................................................................... 50 
Figura 30 - Poço I Estiva ................................................................................................ 50 
Figura 31 – Dosagem de ácido Fluorsilíssico para o Poço de Estiva I ........................... 50 
Figura 32 – Dosagem de Hipoclorito de Sódio para o Poço de Estiva II ....................... 50 
Figura 33 - Poço II Estiva ............................................................................................... 51 
Figura 34- Poço Distrito Industrial ................................................................................. 51 
Figura 35 ......................................................................................................................... 56 
Figura 36 ......................................................................................................................... 56 
Figura 37 ......................................................................................................................... 56 
Figura 38 ......................................................................................................................... 56 
Figura 39 ......................................................................................................................... 57 
Figura 40 ......................................................................................................................... 57 
 
Figura 41 – Floculador inativo devido a estrutura que cedeu......................................... 57 
Figura 42 – Floculadores com Agitadores mecânicos .................................................... 57 
Figura 43 ......................................................................................................................... 57 
Figura 44 ......................................................................................................................... 57 
Figura 45 ......................................................................................................................... 58 
Figura 46 ......................................................................................................................... 58 
Figura 47 ......................................................................................................................... 58 
Figura 48 ......................................................................................................................... 58 
Figura 49 ......................................................................................................................... 58 
Figura 50 ......................................................................................................................... 58 
Figura 51 ......................................................................................................................... 59 
Figura 52 .........................................................................................................................59 
Figura 53 ......................................................................................................................... 59 
Figura 54 ......................................................................................................................... 59 
Figura 55 ......................................................................................................................... 60 
Figura 56 – Dosadoras .................................................................................................... 60 
Figura 57 – Caminhão pipa sendo abastecido com água tratada .................................... 60 
Figura 58 ......................................................................................................................... 67 
Figura 59 ......................................................................................................................... 67 
Figura 60 ......................................................................................................................... 67 
Figura 61 ......................................................................................................................... 67 
Figura 62 ......................................................................................................................... 67 
Figura 63 ......................................................................................................................... 67 
Figura 64 ......................................................................................................................... 68 
Figura 65 ......................................................................................................................... 68 
Figura 66 ......................................................................................................................... 68 
Figura 67 ......................................................................................................................... 68 
Figura 68 ......................................................................................................................... 68 
Figura 69 ......................................................................................................................... 68 
Figura 70 ......................................................................................................................... 69 
Figura 71 ......................................................................................................................... 69 
Figura 72 ......................................................................................................................... 69 
Figura 73 ......................................................................................................................... 69 
Figura 74 ......................................................................................................................... 69 
Figura 75 ......................................................................................................................... 69 
Figura 76 ......................................................................................................................... 70 
Figura 77 ......................................................................................................................... 70 
Figura 78 ......................................................................................................................... 70 
Figura 79 ......................................................................................................................... 70 
Figura 80 ......................................................................................................................... 70 
Figura 81 ......................................................................................................................... 70 
Figura 82 ......................................................................................................................... 70 
Figura 83 ......................................................................................................................... 70 
Figura 84 ......................................................................................................................... 71 
Figura 85 ......................................................................................................................... 71 
Figura 86 – Reservatório enterrado ETA – Fonte: ARES PCJ (2018) ........................... 75 
Figura 87 ......................................................................................................................... 75 
Figura 88 ......................................................................................................................... 75 
Figura 89 ......................................................................................................................... 75 
Figura 90 ......................................................................................................................... 75 
 
Figura 91 ......................................................................................................................... 75 
Figura 92 ......................................................................................................................... 76 
Figura 93 – Interior do Reservatório semienterrado manta PEAD– Bairro Alto ........... 76 
Figura 94 ......................................................................................................................... 76 
Figura 95 ......................................................................................................................... 76 
Figura 96 ......................................................................................................................... 77 
Figura 97 ......................................................................................................................... 77 
Figura 98 ......................................................................................................................... 77 
Figura 99 ......................................................................................................................... 77 
Figura 100 ....................................................................................................................... 78 
Figura 101 ....................................................................................................................... 78 
Figura 102 ....................................................................................................................... 78 
Figura 103 ....................................................................................................................... 78 
Figura 104 ....................................................................................................................... 79 
Figura 105 ....................................................................................................................... 79 
Figura 106 ....................................................................................................................... 79 
Figura 107 ....................................................................................................................... 79 
Figura 108 ....................................................................................................................... 80 
Figura 109 ....................................................................................................................... 80 
Figura 110 ....................................................................................................................... 80 
Figura 111 ....................................................................................................................... 80 
Figura 112 .......................................................................................................................81 
Figura 113 ....................................................................................................................... 81 
Figura 114 ....................................................................................................................... 81 
Figura 115 ....................................................................................................................... 81 
Figura 116 ....................................................................................................................... 82 
Figura 117 – Mapa de declividade de Jaboticabal .......................................................... 84 
Figura 118 ....................................................................................................................... 86 
Figura 119 - .................................................................................................................... 86 
Figura 120 - .................................................................................................................... 87 
Figura 121 ....................................................................................................................... 87 
Figura 122 ....................................................................................................................... 88 
Figura 123 ....................................................................................................................... 92 
Figura 124 ....................................................................................................................... 93 
Figura 125 - Estação Elevatória de Esgoto - Morada do Campo ................................... 98 
Figura 126 - Estação Elevatória de Esgoto - Morada do Campo ................................... 98 
Figura 127 - .................................................................................................................... 98 
Figura 128 - Estação Elevatória de Esgoto – Distrito Industrial .................................... 98 
Figura 129 - Estação Elevatória de Esgoto – Distrito Industrial .................................... 99 
Figura 130 - .................................................................................................................... 99 
Figura 131 - Estação Elevatória de Esgoto – Athenas Paulista I.................................... 99 
Figura 132 - Estação Elevatória de Esgoto – Athenas Paulista I.................................... 99 
Figura 133 - Estação Elevatória de Esgoto – Athenas Paulista II ................................ 100 
Figura 134 - Estação Elevatória de Esgoto – Athenas Paulista II ................................ 100 
Figura 135 - Estação Elevatória de Esgoto – Athenas Paulista II ................................ 100 
Figura 136 - Estação Elevatória de Esgoto – Jardim América ..................................... 100 
Figura 137 - .................................................................................................................. 101 
Figura 138 - .................................................................................................................. 101 
Figura 139 - Estação Elevatória de Esgoto – Jardim América ..................................... 101 
Figura 140 - Estação Elevatória de Esgoto – Estiva ..................................................... 101 
 
Figura 141 - Estação Elevatória de Esgoto – Estiva ..................................................... 102 
Figura 142 - .................................................................................................................. 102 
Figura 143 - .................................................................................................................. 102 
Figura 144 - Estação Elevatória de Esgoto – Estiva ..................................................... 102 
Figura 145 ..................................................................................................................... 105 
Figura 146 - Caixa de Passagem................................................................................... 106 
Figura 147 -Gradeamento e caixa de areia reserva....................................................... 106 
Figura 148 - Gradeamento e caixa de areia principal ................................................... 106 
Figura 149 - Painel do gradeamento automático em mau estado de conservação ....... 106 
Figura 150 - Gradeamento e caixa de areia .................................................................. 107 
Figura 151 - Bomba parafuso de eixo rotativo ............................................................. 107 
Figura 152 - Adensador de lodo superficial com corrosão no eixo das pás ................. 107 
Figura 153 - Adensador de lodo de fundo .................................................................... 107 
Figura 154 - Eixo de bomba parafuso .......................................................................... 108 
Figura 155 - Caçamba de descarte de lodo do adensador ............................................ 108 
Figura 156 - DAFA com vegetação, camada de sobrenadante, estrutura em ruinas .... 108 
Figura 157 - DAFA saturado com vegetação, estrutura em ruinas .............................. 108 
Figura 158 - DAFA com vegetação, camada de sobrenadante, estrutura em ruinas .... 108 
Figura 159 - DAFA saturado com vegetação de taboas ............................................... 108 
Figura 160 - Canaleta de entrada de efluente no DAFA obstruída .............................. 109 
Figura 161 - Acúmulo de lodo e sedimentos no gradeamento e canaleta do DAFA ... 109 
Figura 162 - Poço de Visita com vazamento de esgoto ................................................ 109 
Figura 163 - Canaleta dos DAFAs com entradas de efluente parcialmente obstruídas 109 
Figura 164 - Canaleta dos DAFAs com trincas, rachaduras e vazamento ................... 109 
Figura 165 - DAFA com camada de sobrenadante....................................................... 109 
Figura 166 - DAFA com camada de sobrenadante e problemas estruturais ................ 110 
Figura 167 - DAFA com camada de sobrenadante, vegetação e estrutura oxidada e em 
ruinas ............................................................................................................................ 110 
Figura 168 - Acúmulo de lodo e sedimento na canaleta de entrada dos DAFAs, obstrução 
das entradas de efluente ................................................................................................ 110 
Figura 169 - Caixa de Passagem e distribuição de efluente dos DAFAs para Lagoas 
Facultativas e sistema de by pass para o Córrego Jaboticabal ..................................... 110 
Figura 170 -Interior da caixa de passagem e distribuição de efluente dos DAFAs para as 
Lagoas Facultativas, formação de escuma ................................................................... 110 
Figura 171 - Lagoa Facultativa, presença de vegetação nos taludes internos .............. 110 
Figura 172 - Entrada da Lagoa Facultativa, com camada de gordura .......................... 111 
Figura 173 - Lagoa Facultativa ..................................................................................... 111 
Figura 174 - Lagoa Facultativa ..................................................................................... 111 
Figura 175 - Saída de efluente da Lagoa Facultativa ................................................... 111 
Figura 176 - Lagoa de secagem de lodo saturada, com vegetação ............................... 111 
Figura 177 - Lagoa de secagem de lodo, com vegetação ............................................. 111 
Figura 178 - Lagoa de secagem de lodo saturada com vegetação ................................ 112 
Figura 179 - Poço de visita que cedeu, formação de escuma ....................................... 112 
Figura 180 - Escada hidráulica de aeração ...................................................................112 
Figura 181 - Formação de escuma no Córrego Jaboticabal.......................................... 112 
Figura 182 ..................................................................................................................... 114 
Figura 183 – ETE de Córrego Rico - ............................................................................ 122 
Figura 184 - Caixa de passagem de esgoto bruto ......................................................... 123 
Figura 185 - Caixa de areia principal e reserva ............................................................ 123 
Figura 186 - Caixa de passagem de efluente ................................................................ 123 
 
Figura 187 - Fosse séptica e filtros anaeróbios ............................................................ 123 
Figura 188 - Tampa da fossa séptica rompida .............................................................. 123 
Figura 189 - Fossa séptica e filtros anaeróbios ............................................................ 123 
Figura 190 - Filtros anaeróbios de biobobs .................................................................. 124 
Figura 191 -Interior dos filtros de Biobobs .................................................................. 124 
Figura 192 - Escada hidráulica de aeração ................................................................... 124 
Figura 193 - Escada hidráulica de lançamento de efluentes com presença de entulho, 
resíduos de poda e resíduos domésticos. ...................................................................... 124 
Figura 194 ..................................................................................................................... 128 
Figura 195 - Perímetro da ETE Lusitânia ..................................................................... 129 
Figura 196 - Caixa de Passagem saturada de lodo ....................................................... 129 
Figura 197 - Gradeamento e desvio do sistema de gradeamento ................................. 129 
Figura 198 - Caixa de areia........................................................................................... 129 
Figura 199 - Lagoa facultativa...................................................................................... 129 
Figura 200 - Lagoa facultativa com sobrenadante........................................................ 129 
Figura 201 - Lagoa facultativa...................................................................................... 130 
Figura 202 - Lagoa de maturação com camada de sobrenadante ................................. 130 
Figura 203 - Lagoa de maturação ................................................................................. 130 
Figura 204 - Escada para saída de animais ................................................................... 130 
Figura 205 - .................................................................................................................. 130 
Figura 206 - .................................................................................................................. 135 
Figura 207 ..................................................................................................................... 137 
Figura 208 ..................................................................................................................... 138 
Figura 209 – Caminhão recolhendo reciclados ............................................................ 138 
Figura 210 ..................................................................................................................... 139 
Figura 211 ..................................................................................................................... 139 
Figura 212 ..................................................................................................................... 140 
Figura 213 – Serviços de limpeza de canteiros ............................................................ 143 
Figura 214 ..................................................................................................................... 143 
Figura 215 ..................................................................................................................... 143 
Figura 216 ..................................................................................................................... 149 
Figura 217 ..................................................................................................................... 149 
Figura 218 ..................................................................................................................... 151 
Figura 219 ..................................................................................................................... 151 
Figura 220 ..................................................................................................................... 152 
Figura 221 ..................................................................................................................... 152 
Figura 222 ..................................................................................................................... 154 
Figura 223 - .................................................................................................................. 155 
Figura 224 ..................................................................................................................... 155 
Figura 225 ..................................................................................................................... 156 
Figura 226 - .................................................................................................................. 156 
Figura 227 – Mapa Pedológico de Jaboticabal ............................................................. 159 
Figura 228 - .................................................................................................................. 160 
Figura 229 – Avenida Marginal, por onde passa o Córrego Cerradinho ...................... 161 
Figura 230 – Ponte por onde passa o Rio Cerradinho, onde ocorreu a tragédia em 1999.
 ...................................................................................................................................... 162 
Figura 231 - Evolução das Despesas de exploração e tarifas média praticada ............. 173 
Figura 232 - Objetivos e Metas (PMISB de Jaboticabal, 2015). .................................. 175 
Figura 233 - Objetivos e Metas (PMISB de Jaboticabal, 2015). .................................. 176 
 
Figura 234 - Intervenções principais e estimativas de custos do sistema de esgotamento 
sanitário (PMISB de Jaboticabal,2015). ....................................................................... 178 
Figura 235 - Objetivos e Metas (PMISB de Jaboticabal, 2015). .................................. 179 
Figura 236 - Intervenções principais e estimativas de custos do sistema de limpeza urbana 
e manejo de resíduos sólidos (PMISB de Jaboticabal, 2015). ...................................... 180 
Figura 237 - Objetivos e Metas (PMISB de Jaboticabal, 2015). .................................. 180 
Figura 238 - Intervenções principais e estimativas de custos do sistema de limpeza urbana 
e manejo de resíduos sólidos (PMISB de Jaboticabal, 2015). ...................................... 181 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INDICE DE TABELAS 
Tabela 1 - Disponibilidade per capita – vazão média em relação à população total 
(m³/hab.ano) e subterrânea da UGHRI 09. ..................................................................... 23 
Tabela 2 - Situação do esgotamento sanitário na UGHRI 09 ......................................... 26 
Tabela 3 - Projeção Populacional de Jaboticabal ........................................................... 27 
Tabela 4 - Demandas futuras de consumo de água e de reservaçãopara a área urbana do 
município ........................................................................................................................ 31 
Tabela 5 - Demandas futuras de consumo de água e de reservação para a área urbana do 
distrito sede. .................................................................................................................... 32 
Tabela 6 - Demandas futuras de consumo de água e de reservação para a área urbana do 
distrito de Córrego Rico . ............................................................................................... 32 
Tabela 7 - Demandas futuras de consumo de água e de reservação para a área urbana do 
distrito Lusitânia. ............................................................................................................ 33 
Tabela 8 - Demandas futuras de geração de esgoto da área urbana do município ......... 34 
Tabela 9 - Demandas futuras de geração de esgoto da área urbana do distrito sede ...... 35 
Tabela 10 - Demandas futuras de geração de esgoto da área urbana do distrito de Córrego 
Rico ................................................................................................................................. 35 
Tabela 11 - Demandas futuras de geração de esgoto da área urbana do distrito de Lusitânia
 ........................................................................................................................................ 36 
Tabela 12 - Informações gerais e indicadores de Jaboticabal ........................................ 38 
Tabela 13 - Dados de entrada ......................................................................................... 39 
Tabela 14 - Resultados obtidos ....................................................................................... 39 
Tabela 15 - Relação de drenos existentes no Distrito Sede ............................................ 44 
Tabela 16 – Análises de qualidade da água semestrais dos drenos ................................ 46 
Tabela 17 - – Analise mensal do dreno de Bairro Alto .................................................. 46 
Tabela 18 - Relação de poços no Distrito Sede .............................................................. 49 
Tabela 19 - Relação de poços operantes e inoperantes em Jaboticabal.......................... 51 
Tabela 20 - Analise mensal 01/07/2019 ......................................................................... 52 
Tabela 21 - – Analise mensal 01/08/2019 ...................................................................... 52 
Tabela 22 - Parâmetro de qualidade da água para as análises semestrais ...................... 61 
Tabela 23 - Análise mensal de água pela SAAEJ do dia 01/07/2019. ........................... 61 
Tabela 24 - Análise mensal de água pela SAAEJ do dia 01/08/2019. ........................... 61 
Tabela 25 – Relação de EEAT e boosters do Distrito Sede ........................................... 66 
Tabela 26 - Relação de reservatórios existentes no município de Jaboticabal ............... 72 
Tabela 27 – Análises mensais de água nas redes ........................................................... 83 
Tabela 28 - Relação de poços existentes em Córrego Rico ............................................ 86 
Tabela 29 - – Relação de reservatórios no Distrito de Córrego Rico ............................. 88 
Tabela 30 - Análise semestral de qualidade da água de Córrego Rico ........................... 89 
Tabela 31 - Análise mensal da qualidade da água de 01 de julho de 2018. ................... 89 
Tabela 32 - Análise mensal da qualidade da água de 01 de agosto de 2018. ................. 90 
Tabela 33 - Análise de qualidade da água das redes ...................................................... 90 
Tabela 34 – Característica do poço de Luzitânia ............................................................ 92 
Tabela 35 – Característica do reservatório de Lusitânia................................................. 93 
Tabela 36 - Analise da qualidade da água de 02/10/2018 .............................................. 93 
Tabela 37 - Analises da qualidade da água de mensais .................................................. 94 
Tabela 38 - Análise de qualidade da água das redes de agosto de 2019 ........................ 94 
Tabela 39 - Informações gerais e indicadores de esgoto de Jaboticabal ........................ 96 
Tabela 40- Relação de EEE do Distrito Sede de Jaboticabal ......................................... 97 
Tabela 41 – DBO da ETE do Distrito Sede .................................................................. 113 
Tabela 42 - DQO da ETE do Distrito Sede .................................................................. 113 
 
Tabela 43 – Relação DQO/DBO da ETE do Distrito Sede .......................................... 113 
Tabela 44 – DBO dos DAFAS ..................................................................................... 114 
Tabela 45 - DQO dos DAFAS ...................................................................................... 115 
Tabela 46 - Análise do mês de agosto de 2018 de qualidade de água .......................... 115 
Tabela 47 - DBO da ETE do Distrito de Córrego Rico ................................................ 121 
Tabela 48 - DBO da ETE do Distrito de Lusitânia....................................................... 128 
Tabela 49 - Geração média de resíduos sólidos urbanos .............................................. 133 
Tabela 50 – Estudo gravimétrico Municipal x Nacional .............................................. 133 
Tabela 51 – Eficiência da coleta seletiva...................................................................... 134 
Tabela 52 – Setorização da Coleta Domiciliar ............................................................. 135 
Tabela 53 - Setorização da Coleta Seletiva .................................................................. 136 
Tabela 54 - – Recursos humanos alocados nos serviços de limpeza urbana ................ 140 
Tabela 55 – Execução da varrição de vias públicas ..................................................... 141 
Tabela 56 - – Outros serviços de limpeza urbana ......................................................... 142 
Tabela 57 – Geração média de massa verde ................................................................ 144 
Tabela 58 - Segmentos das empresas de Jaboticabal ................................................... 144 
Tabela 59 – Princípios produtos ................................................................................... 144 
Tabela 60 – Geração média de resíduos de saneamento básico ................................... 145 
Tabela 61 – Geração média de areia de fundição em 2018 .......................................... 146 
Tabela 62 - Estabelecimentos geradores de resíduos de serviços de saúde .................. 148 
Tabela 63 – Geração média de resíduos de serviços de saúde ..................................... 148 
Tabela 64 – Geração média de resíduos de construção civil ........................................ 148 
Tabela 65 – Atividades geradores de resíduos agrossilvopastoris ............................... 150 
Tabela 66 - – Empresa de transportes em Jaboticabal .................................................. 150 
Tabela 67 – Pedreiras no perímetro de Jaboticabal ...................................................... 152 
Tabela 68 – Coleta de pneus inservíveis em Jaboticabal ............................................. 154 
Tabela 69 – Indicadores de desempenho ...................................................................... 157 
Tabela 70 - Balancete de receitas x despesas de 2015 ................................................. 162 
Tabela 71 - Balancete de receitas x despesas de 2016 ................................................. 163 
Tabela 72 - Balancete de receitas x despesas de 2017 ................................................. 164 
Tabela 73 - Balancete de receitas x despesas de 2018 .................................................164 
Tabela 74 - Relação de despesas com energia elétrica em 2017 .................................. 165 
Tabela 75- Relação de despesas com serviços de terceiros em 2017 ........................... 165 
Tabela 76- Relação de despesas com serviços de terceiros em 2017 ........................... 165 
Tabela 77 - Cargos e quantitativos SAAEJ. ................................................................. 166 
Tabela 78 - Relação de funcionários aposentados de 2016 a 2019 .............................. 167 
Tabela 79 - Relação de funcionários a se aposentar em 4 anos .................................... 167 
Tabela 80 - Resumo das despesas para cada centro de custo ....................................... 168 
Tabela 81 - Compilação de informações gerais para análise da situação econômico-
financeira dos serviços de água e esgotos .................................................................... 169 
Tabela 82 - indicadores econômicos - financeiros ....................................................... 172 
Tabela 83 – Atualização da taxa do lixo em Jaboticabal .............................................. 175 
Tabela 84 - - Períodos do horizonte de projeto ............................................................ 183 
Tabela 85 - Objetivos e metas progressivas de atendimento para consecução da 
universalização dos serviços. ........................................................................................ 184 
Tabela 86 – Investimentos necessário no SAA do Distrito Sede. ................................ 185 
Tabela 87 - Investimentos necessário no SAA de Córrego Rico. ................................ 188 
Tabela 88 - Investimentos necessário no SAA de Lusitânia. ....................................... 189 
Tabela 89 - Investimentos necessário no SAA da Sede ............................................... 190 
Tabela 90 - Investimentos necessário no SAA de Córrego Rico ................................. 194 
 
Tabela 91 - Investimentos necessário no SAA de Lusitânia ........................................ 195 
Tabela 92 - Investimentos necessário no SGRS ........................................................... 197 
Tabela 93 - Investimentos necessário no SGRS ........................................................... 197 
Tabela 94 - - Origens das perdas reais por etapa do sistema de abastecimento de água e a 
magnitude das perdas.................................................................................................... 198 
Tabela 95 - - Origem e magnitudes das perdas aparentes ............................................ 199 
Tabela 96 - Apresentação de forma resumida alguns programas ................................. 205 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. APRESENTAÇÃO ............................................................................. 19 
2. INTRODUÇÃO ................................................................................... 19 
3. METODOLOGIA ............................................................................... 20 
4. TITULARIDADE DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS ................ 21 
5. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DE 
JABOTICABAL ........................................................................................................ 22 
6. POPULAÇÕES, DEMANDAS E CONTRIBUIÇÕES DO 
SISTEMA 26 
6.1 PROJEÇÃO POPULACIONAL RELATIVAS À ÁREA DE 
PROJETO 26 
6.1.1 POPULAÇÃO ABASTECIDA .......................................................... 26 
6.2 ESTUDO DE DEMANDAS E CONTRIBUIÇÕES ......................... 30 
6.2.1 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (SAA) .................. 30 
6.2.1.1 PARÂMETROS TÉCNICOS ADOTADOS .................................... 30 
6.2.2 SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO (SES) ................... 33 
6.2.2.1 PARÂMETROS TÉCNICOS ADOTADOS .................................... 33 
7. DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE 
ÁGUA 37 
7.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS ....................................................... 37 
7.1.1 DISTRITO SEDE ............................................................................... 38 
7.1.1.1 MANACIAL DE ABASTECIMENTO ............................................. 38 
7.1.1.2 CAPTAÇÃO DE ÁGUA BRUTA ..................................................... 40 
7.1.1.3 CAPTAÇÃO SUBSUPERFICIAL .................................................... 44 
7.1.1.4 CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA ......................................................... 48 
7.1.1.5 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETA) ....................... 54 
7.1.1.6 ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA TRATADA E 
BOOSTERS 65 
7.1.1.7 RESERVATÓRIOS E CENTROS DE RESERVAÇÃO ................ 72 
7.1.1.8 REDES DE DISTRIBUIÇÃO ............................................................ 83 
7.1.2 DISTRITO CÓRREGO RICO .......................................................... 85 
7.1.3 LUSITÂNIA ........................................................................................ 92 
8. DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DOS SISTEMAS DE 
ESGOTOS SANITÁRIOS ....................................................................................... 95 
8.1 DISTRITO SEDE ............................................................................... 96 
8.1.1 REDES ................................................................................................. 96 
8.1.2 ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO ................................... 97 
8.1.3 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ............................ 103 
8.2 DISTRITO DE CÓRREGO RICO ................................................. 120 
 
8.2.1 REDES ............................................................................................... 120 
8.2.2 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO ..................................... 120 
8.2.3 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ............................ 120 
8.3 DISTRITO DE LUSITÂNIA ........................................................... 126 
8.3.1 REDES ............................................................................................... 126 
8.3.2 EEE .................................................................................................... 127 
8.3.3 ETE .................................................................................................... 127 
9. DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GESTÃO DOS RESÍDUOS 
SÓLIDOS URBANOS MUNICIPAIS .................................................................. 132 
9.1 RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ................................................. 133 
9.1.1 RESÍDUOS DOMICILIARES ........................................................ 134 
9.1.2 COLETA, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO ............................... 134 
9.1.3 DISPOSIÇÃO FINAL ...................................................................... 138 
9.1.4 RESÍDUOS DE LIMPEZA URBANA ............................................ 140 
9.1.5 VARRIÇÃO DE VIAS PÚBLICAS ................................................ 140 
9.1.6 LIMPEZA DE PRAÇAS PÚBLICAS E FEIRAS LIVRES .......... 141 
9.1.7 LIMPEZA DE CANTEIROS, ROTATÓRIAS, TERRENOS, 
JARDINS (CAPINA E ROÇADA) E GUIASARJETA ...................................... 142 
9.1.8 SERVIÇO DE PODA ....................................................................... 143 
9.2 RESÍDUOS DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E 
PRESTADORES DE SERVIÇOS ......................................................................... 144 
9.3 RESÍDUOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO 
BÁSICO 145 
9.3.1 LIMPEZA DE BOCA DE LOBO .................................................... 145 
9.3.2 LODO DE ETA, ETE E AREIA DO DESARENADOR .............. 145 
9.3.3 CHORUME ....................................................................................... 146 
9.4 RESÍDUOS INDUSTRIAIS ............................................................. 146 
9.5 RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE .................................... 147 
9.5.1 COLETA, TRANSPORTE, DESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO 
FINAL 148 
9.6 RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E DEMOLIÇÃO ......... 148 
9.6.1 COLETA, TRANSPORTE,DESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO 
FINAL 149 
9.7 RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS ........................................ 149 
9.8 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES ....................... 150 
9.9 RESÍDUOS DE MINERAÇÃO ....................................................... 151 
9.10 RESÍDUOS DA LOGÍSTICA REVERSA ..................................... 153 
9.10.1 PNEUS INSERVÍVEIS .................................................................... 153 
9.10.2 RESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS ......................................... 154 
 
9.10.3 AGROTÓXICOS, SEUS RESÍDUOS E EMBALAGENS ........... 155 
9.11 INDICADORES DE DESEMPENHO ............................................ 156 
9.11.1 RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ................................................. 157 
10. DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE DRENAGEM URBANA E 
MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS ....................................................................... 157 
10.1 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS DE DRENAGEM URBANA E 
MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS ....................................................................... 157 
10.2 MICRODRENAGEM ...................................................................... 158 
10.3 MACRODRENAGEM ..................................................................... 158 
10.4 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL 
URBANA 159 
11. INFORMAÇÕES GERAIS FINANCEIRAS ................................. 162 
11.1 ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA GERAL 
EM FUNÇÃO DAS RECEITAS E DESPESAS ................................................... 169 
11.1.1 TAXA DO LIXO ............................................................................... 174 
12. OBJETIVOS E METAS DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO
 175 
12.1 ABORDAGEM GERAL SOBRE OS OBJETIVOS E METAS 
EXECUTADOS DO PLANO MUNICIPAL INTEGRADO DE SANEAMENTO 
BÁSICO DE JABOTICABAL DE MARÇO DE 2015. ....................................... 175 
12.1.1 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO ........................................................................... 175 
12.1.2 SISTEMA DE LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS 
SÓLIDOS 179 
12.1.3 SISTEMA DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS 
URBANAS 180 
12.1.4 ABORDAGEM GERAL SOBRE OS OBJETIVOS E METAS 
PARA OS SISTEMAS DE SANEAMENTO DO MUNICÍPIO ......................... 182 
12.1.5 OBJETIVOS GERAIS ..................................................................... 183 
12.1.5.1 OBJETIVO GERAL DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE 
ÁGUA 183 
12.1.5.2 OBJETIVO GERAL DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO 
SANITÁRIO ............................................................................................................ 183 
12.1.5.3 OBJETIVO GERAL DO SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS 
SÓLIDOS 183 
12.1.5.4 OBJETIVO GERAL DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA
 183 
12.2 OBJETIVOS E METAS DO MUNICÍPIO .................................... 183 
13. RELAÇÃO DAS INTERVENÇÕES PRINCIPAIS, ESTIMATIVA 
DE CUSTOS E CRONOGRAMAS DA SEQUÊNCIA DE IMPLANTAÇÃO . 185 
13.1 PROGRAMA DE OBRAS – SAA ................................................... 185 
 
13.2 PROGRAMA DE OBRAS – SES .................................................... 190 
13.3 PROGRAMA DE OBRAS – SGRS ................................................. 196 
13.4 PROGRAMA DE OBRAS – SDU ................................................... 197 
14. PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES ......................................... 198 
14.1 PROGRAMA DE GESTÃO DE CONTROLE DE PERDAS ...... 198 
15. PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO E FONTE DE 
CAPTAÇÃO DE RECURSOS .............................................................................. 203 
15.1 DESCRIÇÃO RESUMIDA DE PROGRAMAS DE INTERESSE
 206 
15.1.1 PROGRAMA SANEAMENTO PARA TODOS ............................ 206 
15.1.2 PROGRAMA DE RECURSOS HÍDRICOS – ANA ..................... 207 
15.1.3 PROGRAMAS DO FEHIDRO ........................................................ 208 
15.1.4 BID - PROCIDADES ........................................................................ 209 
16. BIBLIOGRAFIA .............................................................................. 210 
 
 
1. APRESENTAÇÃO 
 
O documento aqui apresentado tem por fim prover a revisão do Plano Municipal 
de Saneamento Básico do município de Jaboticabal/ SP, conforme Contrato 
Administrativo Nº 10/2019, firmado em 15/04/2019 entre a Empresa AMPLAR 
Engenharia e Gestão Ambiental LTDA-EPP e o Serviço Autônomo de Água e Esgoto de 
Jaboticabal-SAAEJ. 
O Estudo foi fundamentado a partir da análise do Plano Municipal Integrado de 
Saneamento Básico de março de 2015, também pelos dados coletados na prefeitura do 
GEL (Grupo Executivo Local), dados constantes do SNIS existentes, também do SAAEJ 
(Sistema Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal), complementados também por 
visitas técnicas, estudos e pela consulta a outros documentos. 
2. INTRODUÇÃO 
 
A Lei nº 11.445 de 05 de Janeiro de 2007, regulamentada através do Decreto nº 
7.217 de 21 de Junho de 2010, que estabeleceu as diretrizes nacionais para o saneamento 
básico, entre outras, determina a necessidade da elaboração de um Plano de Saneamento 
Básico (PSB) para os municípios, em seu artigo 19º, inciso V, parágrafo 4º, visa a revisão 
periódica dos PSB, em prazo não superior a quatro anos. Desta forma, atendendo à 
legislação, e em razão da aprovação do Plano Municipal de Saneamento Básico de 
Jaboticabal/SP (PMSB) ser datada de Março de 2015, por meio do Decreto 
regulamentador 7.217/10, há a necessidade de o PMSB ter sua 1ª revisão. 
Atualmente, ainda não existe um documento legal que explicite as etapas de 
revisão de um PMSB, porém, de acordo com o Termo de Referência para elaboração de 
planos municipais de saneamento básico revisado pela Fundação Nacional de Saúde - 
FUNASA em 2018, na definição do modelo de avaliação do PMSB, deve-se observar 
procedimentos que combinem avaliação quantitativa (via indicadores) e qualitativa (via 
processos participativos, entrevistas, grupos focais, visitas de campo, etc.) podendo ser 
listados, entre outros: 
• fazer entrevistas com moradores, gestores e técnicos diretamente responsáveis 
pela implementação do PMSB e PMGIRS e outros agentes públicos que atuam na 
interface com o saneamento, como os agentes de saúde; 
 
• realizar visitas de campo para constatar in loco os problemas denunciados por 
moradores, ou pela mídia local, ou pelo sistema de ouvidoria, que em geral os 
prestadores de serviços disponibilizam para os usuários; 
• consultar os diversos bancos de dados e sistemas de informações disponíveis, bem 
como as informações que foram produzidas, levantadas e organizadas durante a 
elaboração do PMSB, e o banco de dados da entidade de regulação (se existir), 
além de outros como o SNIS, DATASUS e outros nacionais que permitem algum 
tipo de comparação entre municípios com características semelhantes; 
• usar indicadores que tenham sido produzidos durante o PMSB, decorrente da 
compilação e armazenamento dos dados e informações levantadas e/ou usar os 
indicadores calculados pelo próprio SNIS, a partir das informações primárias 
coletadas juntos aos prestadores de serviços. 
 
3. METODOLOGIA 
 
Seguindo recomendações do Termo de Referência para elaboração de planos 
municipais de saneamento básico (2018) da Fundação Nacional de Saúde - FUNASA, a 
metodologia para revisão e aprovação do PMSB consistiu, inicialmente, na elaboração do 
diagnóstico atual dos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos 
sólidos e águas pluviais. Após, e conforme o diagnóstico da situação atual, realizou-se a 
verificação do atendimento ou não dos objetivos e metas e de curto prazos estabelecidos 
quando da elaboração do respectivo plano. Ainda, buscou-se identificar falhas ou lacunas 
presentes nos referidos planos a fim de saná-las caso existissem. A compilação dessas 
informações teve como resultado a redefinição de algumas metas e objetivos definidos 
no PMSB do município de Jaboticabal/

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