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Dispõe sobre o Plano Municipal de Saneamento Básico e dá outras providências. Art. 1º Fica aprovado o Plano de Saneamento Básico do Município de Jaboticabal, anexo única desta Lei, subordinando-se integralmente à Política Municipal de Saneamento Básico. Parágrafo único. Além dos princípios expressos na Política Municipal de Saneamento Básico, o Sistema Municipal de Saneamento Básico reger-se-á pelos princípios da precaução, prevenção, gestão integrada e participação e a garantia de proibição de retrocesso legal, sempre que envolver a saúde da população e a sanidade ambiental. Art. 2º Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: I – Precaução: a adoção de medidas que visem anular, afastar ou impedir os riscos de atividade, obra e serviços de saneamento básico que possam comprometer a saúde da população, a salubridade do meio ambiente e bens materiais públicos e privados. II – Prevenção: a adoção de medidas que visam mitigar ou minorar os efeitos de atividades, obras e serviços de saneamento básico que possam comprometer a saúde da população, a salubridade do meio ambiente e bens materiais públicos e privados priorizando o planejamento participativo. III – Gestão integrada e participativa: unidade de gestão e ação envolvendo todos os órgãos públicos, privados e a coletividade, buscando atingir os objetivos propostos na Politica Municipal de Saneamento Básico. Rua Barão do Rio Branco, 765 - CEP: 14870-330 – Jaboticabal-SP Fone: 16.3209.9477 - Site: www.camarajaboticabal.sp.gov.br - email: legislativo@camarajaboticabal.sp.gov.br IV – Garantia de proibição de retrocesso legal: a implementação de normas padrões, indicadores e parâmetros sanitários e epidemiológicos que melhor protejam a saúde da população e o meio ambiente ecologicamente equilibrado. Art. 3º A prestação dos serviços de saneamento básico poderá ser realizada por órgão, autarquia, fundação de direito público, empresa pública ou por meio de concessão à empresa privada, de acordo com a Lei Federal nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 e nº 11.455, de 05 de janeiro de 2007. Art.4º São instrumentos do Sistema Municipal de Saneamento Básico: I – Órgão de regulamentação e fiscalização, incluindo a elaboração de padrões, indicadores e parâmetro sanitários e epidemiológicos; II – Ações do poder de polícia administrativa com as sanções e demais ações de fiscalização; III – Educação sanitária e ambiental priorizando a população em geral e o ensino fundamental prestando informações sobre os serviços de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, drenagem e manejo de águas pluviais urbanas e controle de vetores; IV – Incentivos fiscais, científicos e tecnológicos, dentre outros, objetivando maximizar a eficácia das ações e resultados. Parágrafo único. Compete aos Órgãos Executores do Sistema Municipal de Saneamento Básico aprovar padrões, indicadores e parâmetros sanitários e epidemiológicos ouvidos pelo Conselho Municipais de Rua Barão do Rio Branco, 765 - CEP: 14870-330 – Jaboticabal-SP Fone: 16.3209.9477 - Site: www.camarajaboticabal.sp.gov.br - email: legislativo@camarajaboticabal.sp.gov.br Saneamento Básico, Meio Ambiente e Saúde, sem prejuízo de audiências públicas especialmente convocadas para informar, dirimir dúvidas e colher sugestões da população. Art 5º O Poder Executivo, a Câmara de Vereadores e a sociedade civil realizarão o acompanhamento e a avaliação do presente Plano Municipal de Saneamento Básico. Art. 6º Por se tratar de instrumento dinâmico, o presente Plano Municipal de Saneamento Básico deverá ser objeto de contínuo estudo, desenvolvimento, ampliação e aperfeiçoamento, devendo ser revisado no prazo máximo de quatro anos, a contar da publicação desta Lei. Parágrafo único. O Poder Executivo encaminhará proposta de revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico à Câmara de Vereadores, devendo constar as alterações, caso necessário, a atualização e a consolidação do Plano de Saneamento anteriormente vigente. Art. 7º O Poder Executivo e as instituições municipais de ensino empenhar-se-ão na divulgação do presente Plano Municipal de Saneamento Básico e a da realização de seus objetivos e metas, para que a sociedade tome conhecimento e acompanhe sua implementação. Art. 8º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Prefeitura Municipal de Jaboticabal, aos 10 de novembro de 2020. JOSÉ CARLOS HORI Prefeito Municipal Rua Barão do Rio Branco, 765 - CEP: 14870-330 – Jaboticabal-SP Fone: 16.3209.9477 - Site: www.camarajaboticabal.sp.gov.br - email: legislativo@camarajaboticabal.sp.gov.br EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Excelentíssimo Senhor Presidente: Temos a honra de encaminhar a alta apreciação dessa Egrégia Câmara Municipal, o incluso Projeto de Lei, que “Dispõe sobre o Plano Municipal de Saneamento Básico e dá outras providências”. Para efeitos desta Lei considera-se saneamento básico o conjunto de serviços, infraestrutura e instalações operacionais de: abastecimento de água potável; esgotamento sanitário; limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; drenagem e manejo de água pluviais urbanas. O referido Plano Municipal de Saneamento está previsto na Lei Federal nº 11.445, de 05 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, regulamentada pelo Decreto Federal nº 7.217, de 21 de junho de 2010, que estabelece como princípio em seu artigo 3º, que os serviços públicos de saneamento básico, constituídos pelo sistema de abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana, manejo dos resíduos e manejo de águas pluviais deverão ser realizados de formas adequadas à saúde pública e à proteção do meio ambiente. Certo de que o projeto merecerá a atenção dos Nobres Edis, aguarda- se sua aprovação, após a tramitação de praxe. Atenciosamente, JOSÉ CARLOS HORI Prefeito Municipal Rua Barão do Rio Branco, 765 - CEP: 14870-330 – Jaboticabal-SP Fone: 16.3209.9477 - Site: www.camarajaboticabal.sp.gov.br - email: legislativo@camarajaboticabal.sp.gov.br Documento assinado digitalmente nos termos da MP 2.200-2/2001 e da Resolução nº 346/2018 Prefe i tura Munic ipal de Jabot icabal OF.SEC. Nº 575/2020 Jaboticabal, aos 10 de novembro de 2020. Excelentíssimo Senhor Presidente: Pelo presente vimos solicitar que a tramitação do PROJETO DE LEI que dispõe sobre o Plano Municipal de Saneamento Básico e dá outras providências; seja em regime de urgência especial, com fundamento no artigo 133 do Regimento dessa Casa, com dispensa das exigências regimentais, a fim de evitar prejuízos ou perda de sua oportunidade. Na certeza de merecer a especial atenção de Vossa Excelência, aproveitamos o ensejo para reiterar os protestos de elevada estima e distinta consideração. JOSÉ CARLOS HORI Prefeito Municipal Ao Excelentíssimo Senhor UILSON JOSÉ DE MIRANDA – PRETTO MIRANDA CABELEIREIRO DD. Presidente da Câmara Municipal de Jaboticabal/SP. Esplanada do Lago “Carlos Rodrigues Serra”, 160 CNPJ 50.387.844/0001-05 ‘ 1 TICAB AL PRODUTO 1 – PLANO DE TRABALHO REVISÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO DO MUNÍCIPIO DE JABOTICABAL/SP ‘ 2 José Carlos Hori Prefeito Municipal José Carlos Abreu Presidente Contrato 10/2019 Revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico ART 28027230190628542 Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal R. Jornalista Cláudio Luís Berchielli, nº 345 (16) 3209-9900 ‘ 3 EQUIPE TÉCNICA DE ELABORAÇÃO Mauro Mendes Filho Engenheiro Ambiental – Especialista em Gerenciamento de Resíduos SólidosAna Cláudia de Oliveira Bióloga – Especialista em Gerenciamento de Resíduos Sólidos Eduardo Mattos Hernandes Técnico em Química – Especialista em Tratamento de Água e Esgotamento Sanitário Jéssica Tardelli Barboni Engenheira Ambiental – Especialista em Segurança do Trabalho Andrea Moreira de Souza Engenheira Ambiental ____________________________________________ AMPLAR Engenharia & Gestão Ambiental LTDA CNPJ: 27.451.545/0001-70 ‘ 4 Sumário 1 APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................6 2 OBJETIVO DO PMSB ......................................................................................................................................7 2.1 Objetivo geral .......................................................................................................................................7 2.2 Objetivos específicos ...........................................................................................................................7 3 METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHOS ...................................................................8 4 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO .................................................................................................................. 11 5 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.................................................................................................................. 11 ‘ 5 Figura 1 - Metodologia para Revisão e Aprovação do PMSB ...............................................................................9 Tabela 1 Cronograma de atividades .................................................................................................................. 11 ‘ 6 1 APRESENTAÇÃO O presente documento tem por objetivo apresentar o Produto 1 – Plano de Trabalho da equipe técnica da empresa Amplar Engenharia e Gestão Ambiental, oriundo do contrato de prestação de serviços para elaboração da Revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico, firmado com Serviço Autonomo de Agua e Esgoto de Jaboticabal. O documento busca, de forma detalhada, definir em seu escopo as diretrizes gerais para desenvolvimento dos estudos, análises e diagnósticos, que subsidiarão a elaboração da Revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) do município de Jaboticabal, o qual abrangerá os setores de abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e drenagem pluvial. O documento terá como referência a Lei Federal 11.445 de 05 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico. A proposta busca, ainda, compatibilizar e integrar as políticas públicas já adotadas, como o Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos e Plano Diretor, ambos em fase de revisão. Além disso, neste volume objetiva-se elucidar os aspectos metodológicos do trabalho e suas estratégias de atuação, sendo detalhadas as ações para a revisão do PMSB. O escopo do PMSB de Jaboticabal inclui o desenvolvimento de atividades resultando em um conjunto de produtos específicos, a saber: Produto 1 - Plano de Trabalho; Produto 2 - Diagnóstico da Situação do Saneamento Básico; Produto 3 - Prognósticos e Alternativas para a Universalização dos Serviços Produto 4 - Relatório Final do Plano - Documento Síntese. A seguir encontram-se dispostos os dados gerais da contratação dos serviços de elaboração da revisão do PMSB do municipio de Jaboticabal/SP ‘ 7 2 OBJETIVO DO PMSB 2.1 Objetivo geral O objetivo geral do PMSB é estabelecer o planejamento das ações com participação popular e atender aos princípios da Política Nacional de Saneamento Básico e da Política Municipal de Saneamento Ambiental, em consonância com a Lei Federal 11.445/2007, com vistas à melhoria da salubridade ambiental, proteção dos recursos hídricos e promoção da saúde pública do município. Abrange dessa forma, a formulação de linhas de ações estruturais e operacionais referentes ao saneamento, especificamente no que se refere ao abastecimento de água em quantidade e qualidade, esgotamento sanitário, a coleta, tratamento e disposição final adequada dos resíduos e da limpeza urbana, bem como a drenagem das águas pluviais. 2.2 Objetivos específicos Diversos são os objetivos específicos que nortearão a adequada elaboração do PMSB para o município, quais sejam: Realizar diagnóstico dos sistemas e avaliação da prestação dos serviços (Abastecimento de Água, Esgotamento Sanitário, Drenagem Urbana e Resíduos Sólidos); buscando-se determinar a oferta dos mesmos, apontando as deficiências encontradas e suas consequências na condição de vida da população, utilizando os indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e socioeconômicos; Verificar junto aos órgãos pertinentes, a situação legal da prestação de serviços se por concessão, direta etc., incluindo os contratos existentes e arcabouço legal; Compatibilizar e integrar as ações do PMSB frente às demais políticas, planos, e disciplinamentos do Município relacionados ao gerenciamento do espaço urbano; Definir metas para a universalização do acesso aos serviços de saneamento básico com qualidade, integralidade, segurança, sustentabilidade (ambiental, social e econômica), regularidade e continuidade; Definir os parâmetros e quantificar as demandas futuras; Avaliar a capacidade instalada dos serviços e comparar com a demanda futura; Avaliar e propor ações, programas e obras necessárias e quantificação dos ‘ 8 investimentos; Avaliar os custos operacionais dos serviços e os respectivos benefícios; Prever estratégicas, mecanismos e procedimentos para avaliação das metas e ações; Atualizar Plano de Ações para Emergências e Contingências, bem como mecanismos e procedimentos capazes de conduzir a uma avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas – monitoramento; Atualizar um marco regulatório dos serviços, com diretrizes de planejamento, regulação e fiscalização; Sugerir aos agentes municipais responsáveis a adoção de mecanismos adequados ao planejamento, implantação, monitoramento, operação, recuperação, manutenção preventiva, melhoria e atualização dos sistemas integrantes dos serviços públicos de saneamento básico, tornando-se instrumento de gestão pública, enquanto subsídio ao processo decisório; 3 METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHOS A revisão do PMSB tem como formatação, um modelo de planejamento participativo e de caráter permanente. Todas as fases de revisão do PMSB prevêem a inserção das perspectivas e aspirações do SAAEJ, seus interesses múltiplos e a apreciação da efetiva realidade local para os setores de água, esgoto, drenagem e resíduos sólidos. Essas condições foram atendidas, através da participação do Comitê Gestor do Plano. Este Comitê (COMISSÃO), tem como objetivo principal Supervisionar e acompanhar os serviços pertinentes a Revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico de Jaboticabal, coordenando e analisando os serviços elaborados pela Consultoria, efetuando também os seguintes planejamentos: Promoção de Reuniões com as empresas privadas e órgão públicos municipais; Reuniões extraordinárias para averiguar a situação dos serviços públicos de saneamento básico; Visitas aos setores de operação e empresas prestadoras de serviço; Envio de documentos e arquivos em meio digital para análise e troca de informações. Além disso, a COMISSÃO contribuirá com a Consultoria na efetiva e permanente participação técnica, através da solicitação e chamamento de representantes de segmentos das vertentes de saneamento básico priorizando averiguar os principais problemas existentes, as dificuldades e ‘ 9 necessidades,analisando estas contribuições com o intuito de averiguar se a demanda, do ponto de vista técnico, econômico, social e ambiental poderia ser inserida no decorrer do processo. Figura 1 - Metodologia para Revisão e Aprovação do PMSB Com relação a participação comunitária efetiva, a mesma se dará por ocasião de uma audiência pública, onde será apresentado e discutido esta Versão Preliminar do PMSB Revisado, ocasião em que várias contribuições importantes da sociedade serão acolhidas e inseridas no presente PMSB, visando e sua elaboração final denominada – REVISÃO DO PMSB – VERSÃO FINAL. O escopo da Revisão do PMSB de Jaboticabal incluiu o desenvolvimento de atividades divididas em três fases distintas, resultando, cada uma, em um relatório específico (Produto), a saber: ‘ 10 Tabela 1 Fases de desenvolvimento da Revisão do PMSB de Jaboticabal Fases Atividades Produtos Fase 1 Diagnóstico Técnico Participativo Diagnósticos setoriais (abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e águas pluviais), porém integrados, para todo o território do município, sede e distritos Produto 2 - Diagnóstico da Situação do Saneamento Básico; Fase 2 Planejamento Estratégico e Prospectiva Proposta de intervenções com base na análise de diferentes cenários e estabelecimento de prioridades; Definição dos objetivos e metas de curto, médio e longo prazo; Programação física, financeira e institucional da implantação das intervenções definidas. Produto 3 - Prognósticos e Alternativas para a Universalização dos Serviços Fase 3 Procedimentos para avaliação da execução do PMSB Definição de programas, ações e projetos necessários para atingir os objetivos e metas estabelecidos, que priorizem a utilização de metodologias participativas, salubridade ambiental, promoção da saúde pública, educação sanitária e ambiental, sustentabilidade, integração setorial e o uso de alternativas tecnológicas sustentáveis; Produto 4 - Relatório Final do Plano - Documento Síntese. ‘ 11 4 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 5 A seguir, apresentamos o cronograma objeto do Contrato – Revisão do PMSB Tabela 2 Cronograma de atividades PRODUTO MESES 01 02 03 PRODUTO 1 PLANO DE TRABALHO Reunião de apresentação a comissão PRODUTO 2 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO Vistoria aos setores do sistema e solicitação de informações Reunião de apresentação para equipe SAAEJ PRODUTO 3 PROGNÓSTICOS E ALTERNATIVAS PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS Reunião de apresentação para equipe SAAEJ Realização Audiêcia Publica PRODUTO 4 RELATÓRIO FINAL DO PLANO Avaliação contribuição consulta pública 6 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS BRASIL. Constituição Federal de 1988. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>Acesso em Junho de 2014 BRASIL. Decreto Federal n° 7.217, de 21 de junho de 2010, que regulamenta a Lei no 11.445, de 5 de janeiro de 2007. BRASIL. Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010. Regulamenta a Lei no 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências. BRASIL. Lei Federal nº 11.445 de 5 de janeiro de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico. BRASIL. Lei Federal nº 9.433 de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da ‘ 12 Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. LELIS, 2011. Ministério das Cidades. Plano de Saneamento Básico. Disponível em http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/empresa/d o wnload/apresentacoes/pmat/9ap1_Plano_Saneamento_junho_2011_RJ.pdf>Acesso em maio de 2019 4. Atividade Técnica 2. Dados do Contrato 5. Observações Endereço: Rua JORNALISTA CLÁUDIO LUIS BERCHIELLI N°: 345 Complemento: Bairro: CENTRO Cidade: Jaboticabal UF: SP CEP: 14871-570 Data de Início: 15/04/2019 Previsão de Término: 14/07/2019 Coordenadas Geográficas: Finalidade: Ambiental Código: CPF/CNPJ: ART de Obra ou Serviço Localizador: LC26194372 1. Responsável Técnico MAURO MENDES FILHO Título Profissional: Engenheiro Ambiental RNP: Registro: 5063911692-SP 2610385773 Contratante: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE JABOTICABAL CPF/CNPJ:46.712.907/0001-84 Rua JORNALISTA CLÁUDIO LUIS BERCHIELLI N°: 345 Complemento: Cidade: Jaboticabal UF: Bairro: CENTRO SP CEP: 14871-570 Vinculada à Art n°:10/2019Contrato: Quantidade Unidade Elaboração 1 Estudo Estudo Ambiental 1,00000 unidade Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART Empresa Contratada: AMPLAR ENGENHARIA E GESTÃO AMBIENTAL LTDA - EPP Registro: 2096448-SP Celebrado em: 15/04/2019 Valor: R$ 26.850,00 Tipo de Contratante: Pessoa Jurídica de Direito Público Ação Institucional: Endereço: Esta ART refere-se a revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico do Município de Jaboticabal. 6. Declarações Acessibilidade: Declaro que as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, não se aplicam às atividades profissionais acima relacionadas. 84 - MOCOCA - ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS E ARQUITETOS DE MOCOCA 7. Entidade de Classe Impresso em: 22/05/2019 10:23:36 3. Dados da Obra Serviço AMPLAR ENGENHARIA E GESTÃO AMBIENTAL LTDA CNPJ: 27.451.545/0001-70 RUA JUSTINO DE CASTRO, 710, CENTRO - CASA BRANCA/SP TEL: (19) 3671-5907 WWW.AMPLARENGENHARIA.COM.BR Ofício 032/2019 Ref. : Produto 1 - Plano de Trabalho. Revisão do Plano Municipal de Saneamento do Município de Jaboticabal/SP. Jaboticabal, 22 de maio de 2019. Ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal (SAAEJ). Vimos, por meio deste, entregar o Plano de Trabalho do Plano Municipal de Saneamento do Município de Jaboticabal, juntamente com a Anotação de Responsabilidade Técnica provisória. Valho-me do presente para externar a Vossa Senhoria protestos de estima e apreço. Atenciosamente, _____________________________ Amplar Engenharia e Gestão Ambiental CNPJ: 27.451.545/0001-70 Responsável Técnico Mauro Mendes Filho CREA SP: 5063911692 _____________________________ Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal (SAAEJ) CNPJ: 46.712.907/0001-84 Recebedor RELATÓRIO PRELIMINAR: DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, ESGOTO, DRENAGEM URBANA E RESÍDUOS SÓLIDOS DE JABOTICABAL – SP PRODUTO 2 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO E PRODUTO 3 - PROGNÓSTICOS E ALTERNATIVAS PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS José Carlos Hori Prefeito Municipal José Carlos Abreu Presidente SAAEJ Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal - SAAEJ R. Jornalista Cláudio Luís Berchielli, nº 345, Jd. St. Mônica CNPJ: 46.712.907/0001-84 (16) 3209-9900 EQUIPE TÉCNICA DE ELABORAÇÃO Mauro Mendes Filho Engenheiro Ambiental – Especialista em Gerenciamento de Resíduos Sólidos Ana Cláudia de Oliveira Bióloga – Especialista em Gerenciamento de Resíduos Sólidos Eduardo Mattos Hernandes Técnico em Química – Especialista em Tratamento de Água e Esgotamento Sanitário Jéssica TardelliBarboni Engenheira Ambiental – Especialista em Segurança do Trabalho Matheus Franco Severino Engenheiro Ambiental Angelita Martins de Souza Engenheira Civil - Especialista em Geotecnia ____________________________________________ AMPLAR Engenharia & Gestão Ambiental LTDA CNPJ: 27.451.545/0001-70 ART: 28027230190628542 EQUIPE TÉCNICA DE COLABORAÇÃO SAAEJ Adriana de Oliveira Trinca Presidência Carlos Augusto Pedroso Fenerich Engenharia Flávia Regina Miranda Recursos Humanos José Aparecido de Souza Tratamento de Esgoto Laudicéia Giacometti Lopes Tratamento de Água Mauricio Bissolli Contabilidade Paulo César Polachini Presidência INDICE DE FIGURAS Figura 1 Bacia Hidrográfica do Rio Mogi Guaçu. Fonte: Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo (2019) .......................... 22 Figura 2 - Demandas hídricas por município no Estado de São Paulo, com destaques para o município de Jaboticabal (em vermelho). Fonte: Adaptado de DAEE, 2013 ............. 24 Figura 3 Balanço Hídrico apresentado no Relatório Situacional dos Recursos Hídricos, 2017. ............................................................................................................................... 25 Figura 4 – Mapa de expansão urbana do Distrito Sede de Jaboticabal comparando-se 2010 e 2019, respectivamente. ................................................................................................ 28 Figura 5 – Mapa de expansão urbana do Distrito de Córrego Rico comparando-se 2010 e 2019, respectivamente. ................................................................................................... 29 Figura 6 – Mapa de expansão urbana do Distrito de Lusitânia comparando-se 2010 e 2019, respectivamente. ............................................................................................................. 29 Figura 7 - Mapa da bacia de influência do ponto de captação superficial de Córrego Rico ........................................................................................................................................ 39 Figura 8 ........................................................................................................................... 40 Figura 9 ........................................................................................................................... 41 Figura 10 - ...................................................................................................................... 42 Figura 11 ......................................................................................................................... 42 Figura 12 ......................................................................................................................... 42 Figura 13 ......................................................................................................................... 42 Figura 14 ......................................................................................................................... 42 Figura 15 ......................................................................................................................... 42 Figura 16 ......................................................................................................................... 43 Figura 17 ......................................................................................................................... 43 Figura 18 - ...................................................................................................................... 43 Figura 19 ......................................................................................................................... 44 Figura 20 ......................................................................................................................... 44 Figura 21 ......................................................................................................................... 45 Figura 22 – Vista geral da área de captação dos drenos de Estiva ................................. 45 Figura 23 ......................................................................................................................... 45 Figura 24 ......................................................................................................................... 45 Figura 25– Dreno de Bairro Alto com as paredes corroídas devido ao pH ácido .......... 45 Figura 26 ......................................................................................................................... 47 Figura 27 – Dosador de hipoclorito de sódio do poço da Rodoviária ............................ 50 Figura 28 - Poço COHAB III com espaço anular sem vedação ..................................... 50 Figura 29 - Poço Bairro Alto .......................................................................................... 50 Figura 30 - Poço I Estiva ................................................................................................ 50 Figura 31 – Dosagem de ácido Fluorsilíssico para o Poço de Estiva I ........................... 50 Figura 32 – Dosagem de Hipoclorito de Sódio para o Poço de Estiva II ....................... 50 Figura 33 - Poço II Estiva ............................................................................................... 51 Figura 34- Poço Distrito Industrial ................................................................................. 51 Figura 35 ......................................................................................................................... 56 Figura 36 ......................................................................................................................... 56 Figura 37 ......................................................................................................................... 56 Figura 38 ......................................................................................................................... 56 Figura 39 ......................................................................................................................... 57 Figura 40 ......................................................................................................................... 57 Figura 41 – Floculador inativo devido a estrutura que cedeu......................................... 57 Figura 42 – Floculadores com Agitadores mecânicos .................................................... 57 Figura 43 ......................................................................................................................... 57 Figura 44 ......................................................................................................................... 57 Figura 45 ......................................................................................................................... 58 Figura 46 ......................................................................................................................... 58 Figura 47 ......................................................................................................................... 58 Figura 48 ......................................................................................................................... 58 Figura 49 ......................................................................................................................... 58 Figura 50 ......................................................................................................................... 58 Figura 51 ......................................................................................................................... 59 Figura 52 .........................................................................................................................59 Figura 53 ......................................................................................................................... 59 Figura 54 ......................................................................................................................... 59 Figura 55 ......................................................................................................................... 60 Figura 56 – Dosadoras .................................................................................................... 60 Figura 57 – Caminhão pipa sendo abastecido com água tratada .................................... 60 Figura 58 ......................................................................................................................... 67 Figura 59 ......................................................................................................................... 67 Figura 60 ......................................................................................................................... 67 Figura 61 ......................................................................................................................... 67 Figura 62 ......................................................................................................................... 67 Figura 63 ......................................................................................................................... 67 Figura 64 ......................................................................................................................... 68 Figura 65 ......................................................................................................................... 68 Figura 66 ......................................................................................................................... 68 Figura 67 ......................................................................................................................... 68 Figura 68 ......................................................................................................................... 68 Figura 69 ......................................................................................................................... 68 Figura 70 ......................................................................................................................... 69 Figura 71 ......................................................................................................................... 69 Figura 72 ......................................................................................................................... 69 Figura 73 ......................................................................................................................... 69 Figura 74 ......................................................................................................................... 69 Figura 75 ......................................................................................................................... 69 Figura 76 ......................................................................................................................... 70 Figura 77 ......................................................................................................................... 70 Figura 78 ......................................................................................................................... 70 Figura 79 ......................................................................................................................... 70 Figura 80 ......................................................................................................................... 70 Figura 81 ......................................................................................................................... 70 Figura 82 ......................................................................................................................... 70 Figura 83 ......................................................................................................................... 70 Figura 84 ......................................................................................................................... 71 Figura 85 ......................................................................................................................... 71 Figura 86 – Reservatório enterrado ETA – Fonte: ARES PCJ (2018) ........................... 75 Figura 87 ......................................................................................................................... 75 Figura 88 ......................................................................................................................... 75 Figura 89 ......................................................................................................................... 75 Figura 90 ......................................................................................................................... 75 Figura 91 ......................................................................................................................... 75 Figura 92 ......................................................................................................................... 76 Figura 93 – Interior do Reservatório semienterrado manta PEAD– Bairro Alto ........... 76 Figura 94 ......................................................................................................................... 76 Figura 95 ......................................................................................................................... 76 Figura 96 ......................................................................................................................... 77 Figura 97 ......................................................................................................................... 77 Figura 98 ......................................................................................................................... 77 Figura 99 ......................................................................................................................... 77 Figura 100 ....................................................................................................................... 78 Figura 101 ....................................................................................................................... 78 Figura 102 ....................................................................................................................... 78 Figura 103 ....................................................................................................................... 78 Figura 104 ....................................................................................................................... 79 Figura 105 ....................................................................................................................... 79 Figura 106 ....................................................................................................................... 79 Figura 107 ....................................................................................................................... 79 Figura 108 ....................................................................................................................... 80 Figura 109 ....................................................................................................................... 80 Figura 110 ....................................................................................................................... 80 Figura 111 ....................................................................................................................... 80 Figura 112 .......................................................................................................................81 Figura 113 ....................................................................................................................... 81 Figura 114 ....................................................................................................................... 81 Figura 115 ....................................................................................................................... 81 Figura 116 ....................................................................................................................... 82 Figura 117 – Mapa de declividade de Jaboticabal .......................................................... 84 Figura 118 ....................................................................................................................... 86 Figura 119 - .................................................................................................................... 86 Figura 120 - .................................................................................................................... 87 Figura 121 ....................................................................................................................... 87 Figura 122 ....................................................................................................................... 88 Figura 123 ....................................................................................................................... 92 Figura 124 ....................................................................................................................... 93 Figura 125 - Estação Elevatória de Esgoto - Morada do Campo ................................... 98 Figura 126 - Estação Elevatória de Esgoto - Morada do Campo ................................... 98 Figura 127 - .................................................................................................................... 98 Figura 128 - Estação Elevatória de Esgoto – Distrito Industrial .................................... 98 Figura 129 - Estação Elevatória de Esgoto – Distrito Industrial .................................... 99 Figura 130 - .................................................................................................................... 99 Figura 131 - Estação Elevatória de Esgoto – Athenas Paulista I.................................... 99 Figura 132 - Estação Elevatória de Esgoto – Athenas Paulista I.................................... 99 Figura 133 - Estação Elevatória de Esgoto – Athenas Paulista II ................................ 100 Figura 134 - Estação Elevatória de Esgoto – Athenas Paulista II ................................ 100 Figura 135 - Estação Elevatória de Esgoto – Athenas Paulista II ................................ 100 Figura 136 - Estação Elevatória de Esgoto – Jardim América ..................................... 100 Figura 137 - .................................................................................................................. 101 Figura 138 - .................................................................................................................. 101 Figura 139 - Estação Elevatória de Esgoto – Jardim América ..................................... 101 Figura 140 - Estação Elevatória de Esgoto – Estiva ..................................................... 101 Figura 141 - Estação Elevatória de Esgoto – Estiva ..................................................... 102 Figura 142 - .................................................................................................................. 102 Figura 143 - .................................................................................................................. 102 Figura 144 - Estação Elevatória de Esgoto – Estiva ..................................................... 102 Figura 145 ..................................................................................................................... 105 Figura 146 - Caixa de Passagem................................................................................... 106 Figura 147 -Gradeamento e caixa de areia reserva....................................................... 106 Figura 148 - Gradeamento e caixa de areia principal ................................................... 106 Figura 149 - Painel do gradeamento automático em mau estado de conservação ....... 106 Figura 150 - Gradeamento e caixa de areia .................................................................. 107 Figura 151 - Bomba parafuso de eixo rotativo ............................................................. 107 Figura 152 - Adensador de lodo superficial com corrosão no eixo das pás ................. 107 Figura 153 - Adensador de lodo de fundo .................................................................... 107 Figura 154 - Eixo de bomba parafuso .......................................................................... 108 Figura 155 - Caçamba de descarte de lodo do adensador ............................................ 108 Figura 156 - DAFA com vegetação, camada de sobrenadante, estrutura em ruinas .... 108 Figura 157 - DAFA saturado com vegetação, estrutura em ruinas .............................. 108 Figura 158 - DAFA com vegetação, camada de sobrenadante, estrutura em ruinas .... 108 Figura 159 - DAFA saturado com vegetação de taboas ............................................... 108 Figura 160 - Canaleta de entrada de efluente no DAFA obstruída .............................. 109 Figura 161 - Acúmulo de lodo e sedimentos no gradeamento e canaleta do DAFA ... 109 Figura 162 - Poço de Visita com vazamento de esgoto ................................................ 109 Figura 163 - Canaleta dos DAFAs com entradas de efluente parcialmente obstruídas 109 Figura 164 - Canaleta dos DAFAs com trincas, rachaduras e vazamento ................... 109 Figura 165 - DAFA com camada de sobrenadante....................................................... 109 Figura 166 - DAFA com camada de sobrenadante e problemas estruturais ................ 110 Figura 167 - DAFA com camada de sobrenadante, vegetação e estrutura oxidada e em ruinas ............................................................................................................................ 110 Figura 168 - Acúmulo de lodo e sedimento na canaleta de entrada dos DAFAs, obstrução das entradas de efluente ................................................................................................ 110 Figura 169 - Caixa de Passagem e distribuição de efluente dos DAFAs para Lagoas Facultativas e sistema de by pass para o Córrego Jaboticabal ..................................... 110 Figura 170 -Interior da caixa de passagem e distribuição de efluente dos DAFAs para as Lagoas Facultativas, formação de escuma ................................................................... 110 Figura 171 - Lagoa Facultativa, presença de vegetação nos taludes internos .............. 110 Figura 172 - Entrada da Lagoa Facultativa, com camada de gordura .......................... 111 Figura 173 - Lagoa Facultativa ..................................................................................... 111 Figura 174 - Lagoa Facultativa ..................................................................................... 111 Figura 175 - Saída de efluente da Lagoa Facultativa ................................................... 111 Figura 176 - Lagoa de secagem de lodo saturada, com vegetação ............................... 111 Figura 177 - Lagoa de secagem de lodo, com vegetação ............................................. 111 Figura 178 - Lagoa de secagem de lodo saturada com vegetação ................................ 112 Figura 179 - Poço de visita que cedeu, formação de escuma ....................................... 112 Figura 180 - Escada hidráulica de aeração ...................................................................112 Figura 181 - Formação de escuma no Córrego Jaboticabal.......................................... 112 Figura 182 ..................................................................................................................... 114 Figura 183 – ETE de Córrego Rico - ............................................................................ 122 Figura 184 - Caixa de passagem de esgoto bruto ......................................................... 123 Figura 185 - Caixa de areia principal e reserva ............................................................ 123 Figura 186 - Caixa de passagem de efluente ................................................................ 123 Figura 187 - Fosse séptica e filtros anaeróbios ............................................................ 123 Figura 188 - Tampa da fossa séptica rompida .............................................................. 123 Figura 189 - Fossa séptica e filtros anaeróbios ............................................................ 123 Figura 190 - Filtros anaeróbios de biobobs .................................................................. 124 Figura 191 -Interior dos filtros de Biobobs .................................................................. 124 Figura 192 - Escada hidráulica de aeração ................................................................... 124 Figura 193 - Escada hidráulica de lançamento de efluentes com presença de entulho, resíduos de poda e resíduos domésticos. ...................................................................... 124 Figura 194 ..................................................................................................................... 128 Figura 195 - Perímetro da ETE Lusitânia ..................................................................... 129 Figura 196 - Caixa de Passagem saturada de lodo ....................................................... 129 Figura 197 - Gradeamento e desvio do sistema de gradeamento ................................. 129 Figura 198 - Caixa de areia........................................................................................... 129 Figura 199 - Lagoa facultativa...................................................................................... 129 Figura 200 - Lagoa facultativa com sobrenadante........................................................ 129 Figura 201 - Lagoa facultativa...................................................................................... 130 Figura 202 - Lagoa de maturação com camada de sobrenadante ................................. 130 Figura 203 - Lagoa de maturação ................................................................................. 130 Figura 204 - Escada para saída de animais ................................................................... 130 Figura 205 - .................................................................................................................. 130 Figura 206 - .................................................................................................................. 135 Figura 207 ..................................................................................................................... 137 Figura 208 ..................................................................................................................... 138 Figura 209 – Caminhão recolhendo reciclados ............................................................ 138 Figura 210 ..................................................................................................................... 139 Figura 211 ..................................................................................................................... 139 Figura 212 ..................................................................................................................... 140 Figura 213 – Serviços de limpeza de canteiros ............................................................ 143 Figura 214 ..................................................................................................................... 143 Figura 215 ..................................................................................................................... 143 Figura 216 ..................................................................................................................... 149 Figura 217 ..................................................................................................................... 149 Figura 218 ..................................................................................................................... 151 Figura 219 ..................................................................................................................... 151 Figura 220 ..................................................................................................................... 152 Figura 221 ..................................................................................................................... 152 Figura 222 ..................................................................................................................... 154 Figura 223 - .................................................................................................................. 155 Figura 224 ..................................................................................................................... 155 Figura 225 ..................................................................................................................... 156 Figura 226 - .................................................................................................................. 156 Figura 227 – Mapa Pedológico de Jaboticabal ............................................................. 159 Figura 228 - .................................................................................................................. 160 Figura 229 – Avenida Marginal, por onde passa o Córrego Cerradinho ...................... 161 Figura 230 – Ponte por onde passa o Rio Cerradinho, onde ocorreu a tragédia em 1999. ...................................................................................................................................... 162 Figura 231 - Evolução das Despesas de exploração e tarifas média praticada ............. 173 Figura 232 - Objetivos e Metas (PMISB de Jaboticabal, 2015). .................................. 175 Figura 233 - Objetivos e Metas (PMISB de Jaboticabal, 2015). .................................. 176 Figura 234 - Intervenções principais e estimativas de custos do sistema de esgotamento sanitário (PMISB de Jaboticabal,2015). ....................................................................... 178 Figura 235 - Objetivos e Metas (PMISB de Jaboticabal, 2015). .................................. 179 Figura 236 - Intervenções principais e estimativas de custos do sistema de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos (PMISB de Jaboticabal, 2015). ...................................... 180 Figura 237 - Objetivos e Metas (PMISB de Jaboticabal, 2015). .................................. 180 Figura 238 - Intervenções principais e estimativas de custos do sistema de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos (PMISB de Jaboticabal, 2015). ...................................... 181 INDICE DE TABELAS Tabela 1 - Disponibilidade per capita – vazão média em relação à população total (m³/hab.ano) e subterrânea da UGHRI 09. ..................................................................... 23 Tabela 2 - Situação do esgotamento sanitário na UGHRI 09 ......................................... 26 Tabela 3 - Projeção Populacional de Jaboticabal ........................................................... 27 Tabela 4 - Demandas futuras de consumo de água e de reservaçãopara a área urbana do município ........................................................................................................................ 31 Tabela 5 - Demandas futuras de consumo de água e de reservação para a área urbana do distrito sede. .................................................................................................................... 32 Tabela 6 - Demandas futuras de consumo de água e de reservação para a área urbana do distrito de Córrego Rico . ............................................................................................... 32 Tabela 7 - Demandas futuras de consumo de água e de reservação para a área urbana do distrito Lusitânia. ............................................................................................................ 33 Tabela 8 - Demandas futuras de geração de esgoto da área urbana do município ......... 34 Tabela 9 - Demandas futuras de geração de esgoto da área urbana do distrito sede ...... 35 Tabela 10 - Demandas futuras de geração de esgoto da área urbana do distrito de Córrego Rico ................................................................................................................................. 35 Tabela 11 - Demandas futuras de geração de esgoto da área urbana do distrito de Lusitânia ........................................................................................................................................ 36 Tabela 12 - Informações gerais e indicadores de Jaboticabal ........................................ 38 Tabela 13 - Dados de entrada ......................................................................................... 39 Tabela 14 - Resultados obtidos ....................................................................................... 39 Tabela 15 - Relação de drenos existentes no Distrito Sede ............................................ 44 Tabela 16 – Análises de qualidade da água semestrais dos drenos ................................ 46 Tabela 17 - – Analise mensal do dreno de Bairro Alto .................................................. 46 Tabela 18 - Relação de poços no Distrito Sede .............................................................. 49 Tabela 19 - Relação de poços operantes e inoperantes em Jaboticabal.......................... 51 Tabela 20 - Analise mensal 01/07/2019 ......................................................................... 52 Tabela 21 - – Analise mensal 01/08/2019 ...................................................................... 52 Tabela 22 - Parâmetro de qualidade da água para as análises semestrais ...................... 61 Tabela 23 - Análise mensal de água pela SAAEJ do dia 01/07/2019. ........................... 61 Tabela 24 - Análise mensal de água pela SAAEJ do dia 01/08/2019. ........................... 61 Tabela 25 – Relação de EEAT e boosters do Distrito Sede ........................................... 66 Tabela 26 - Relação de reservatórios existentes no município de Jaboticabal ............... 72 Tabela 27 – Análises mensais de água nas redes ........................................................... 83 Tabela 28 - Relação de poços existentes em Córrego Rico ............................................ 86 Tabela 29 - – Relação de reservatórios no Distrito de Córrego Rico ............................. 88 Tabela 30 - Análise semestral de qualidade da água de Córrego Rico ........................... 89 Tabela 31 - Análise mensal da qualidade da água de 01 de julho de 2018. ................... 89 Tabela 32 - Análise mensal da qualidade da água de 01 de agosto de 2018. ................. 90 Tabela 33 - Análise de qualidade da água das redes ...................................................... 90 Tabela 34 – Característica do poço de Luzitânia ............................................................ 92 Tabela 35 – Característica do reservatório de Lusitânia................................................. 93 Tabela 36 - Analise da qualidade da água de 02/10/2018 .............................................. 93 Tabela 37 - Analises da qualidade da água de mensais .................................................. 94 Tabela 38 - Análise de qualidade da água das redes de agosto de 2019 ........................ 94 Tabela 39 - Informações gerais e indicadores de esgoto de Jaboticabal ........................ 96 Tabela 40- Relação de EEE do Distrito Sede de Jaboticabal ......................................... 97 Tabela 41 – DBO da ETE do Distrito Sede .................................................................. 113 Tabela 42 - DQO da ETE do Distrito Sede .................................................................. 113 Tabela 43 – Relação DQO/DBO da ETE do Distrito Sede .......................................... 113 Tabela 44 – DBO dos DAFAS ..................................................................................... 114 Tabela 45 - DQO dos DAFAS ...................................................................................... 115 Tabela 46 - Análise do mês de agosto de 2018 de qualidade de água .......................... 115 Tabela 47 - DBO da ETE do Distrito de Córrego Rico ................................................ 121 Tabela 48 - DBO da ETE do Distrito de Lusitânia....................................................... 128 Tabela 49 - Geração média de resíduos sólidos urbanos .............................................. 133 Tabela 50 – Estudo gravimétrico Municipal x Nacional .............................................. 133 Tabela 51 – Eficiência da coleta seletiva...................................................................... 134 Tabela 52 – Setorização da Coleta Domiciliar ............................................................. 135 Tabela 53 - Setorização da Coleta Seletiva .................................................................. 136 Tabela 54 - – Recursos humanos alocados nos serviços de limpeza urbana ................ 140 Tabela 55 – Execução da varrição de vias públicas ..................................................... 141 Tabela 56 - – Outros serviços de limpeza urbana ......................................................... 142 Tabela 57 – Geração média de massa verde ................................................................ 144 Tabela 58 - Segmentos das empresas de Jaboticabal ................................................... 144 Tabela 59 – Princípios produtos ................................................................................... 144 Tabela 60 – Geração média de resíduos de saneamento básico ................................... 145 Tabela 61 – Geração média de areia de fundição em 2018 .......................................... 146 Tabela 62 - Estabelecimentos geradores de resíduos de serviços de saúde .................. 148 Tabela 63 – Geração média de resíduos de serviços de saúde ..................................... 148 Tabela 64 – Geração média de resíduos de construção civil ........................................ 148 Tabela 65 – Atividades geradores de resíduos agrossilvopastoris ............................... 150 Tabela 66 - – Empresa de transportes em Jaboticabal .................................................. 150 Tabela 67 – Pedreiras no perímetro de Jaboticabal ...................................................... 152 Tabela 68 – Coleta de pneus inservíveis em Jaboticabal ............................................. 154 Tabela 69 – Indicadores de desempenho ...................................................................... 157 Tabela 70 - Balancete de receitas x despesas de 2015 ................................................. 162 Tabela 71 - Balancete de receitas x despesas de 2016 ................................................. 163 Tabela 72 - Balancete de receitas x despesas de 2017 ................................................. 164 Tabela 73 - Balancete de receitas x despesas de 2018 .................................................164 Tabela 74 - Relação de despesas com energia elétrica em 2017 .................................. 165 Tabela 75- Relação de despesas com serviços de terceiros em 2017 ........................... 165 Tabela 76- Relação de despesas com serviços de terceiros em 2017 ........................... 165 Tabela 77 - Cargos e quantitativos SAAEJ. ................................................................. 166 Tabela 78 - Relação de funcionários aposentados de 2016 a 2019 .............................. 167 Tabela 79 - Relação de funcionários a se aposentar em 4 anos .................................... 167 Tabela 80 - Resumo das despesas para cada centro de custo ....................................... 168 Tabela 81 - Compilação de informações gerais para análise da situação econômico- financeira dos serviços de água e esgotos .................................................................... 169 Tabela 82 - indicadores econômicos - financeiros ....................................................... 172 Tabela 83 – Atualização da taxa do lixo em Jaboticabal .............................................. 175 Tabela 84 - - Períodos do horizonte de projeto ............................................................ 183 Tabela 85 - Objetivos e metas progressivas de atendimento para consecução da universalização dos serviços. ........................................................................................ 184 Tabela 86 – Investimentos necessário no SAA do Distrito Sede. ................................ 185 Tabela 87 - Investimentos necessário no SAA de Córrego Rico. ................................ 188 Tabela 88 - Investimentos necessário no SAA de Lusitânia. ....................................... 189 Tabela 89 - Investimentos necessário no SAA da Sede ............................................... 190 Tabela 90 - Investimentos necessário no SAA de Córrego Rico ................................. 194 Tabela 91 - Investimentos necessário no SAA de Lusitânia ........................................ 195 Tabela 92 - Investimentos necessário no SGRS ........................................................... 197 Tabela 93 - Investimentos necessário no SGRS ........................................................... 197 Tabela 94 - - Origens das perdas reais por etapa do sistema de abastecimento de água e a magnitude das perdas.................................................................................................... 198 Tabela 95 - - Origem e magnitudes das perdas aparentes ............................................ 199 Tabela 96 - Apresentação de forma resumida alguns programas ................................. 205 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO ............................................................................. 19 2. INTRODUÇÃO ................................................................................... 19 3. METODOLOGIA ............................................................................... 20 4. TITULARIDADE DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS ................ 21 5. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DE JABOTICABAL ........................................................................................................ 22 6. POPULAÇÕES, DEMANDAS E CONTRIBUIÇÕES DO SISTEMA 26 6.1 PROJEÇÃO POPULACIONAL RELATIVAS À ÁREA DE PROJETO 26 6.1.1 POPULAÇÃO ABASTECIDA .......................................................... 26 6.2 ESTUDO DE DEMANDAS E CONTRIBUIÇÕES ......................... 30 6.2.1 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (SAA) .................. 30 6.2.1.1 PARÂMETROS TÉCNICOS ADOTADOS .................................... 30 6.2.2 SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO (SES) ................... 33 6.2.2.1 PARÂMETROS TÉCNICOS ADOTADOS .................................... 33 7. DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 37 7.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS ....................................................... 37 7.1.1 DISTRITO SEDE ............................................................................... 38 7.1.1.1 MANACIAL DE ABASTECIMENTO ............................................. 38 7.1.1.2 CAPTAÇÃO DE ÁGUA BRUTA ..................................................... 40 7.1.1.3 CAPTAÇÃO SUBSUPERFICIAL .................................................... 44 7.1.1.4 CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA ......................................................... 48 7.1.1.5 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETA) ....................... 54 7.1.1.6 ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA TRATADA E BOOSTERS 65 7.1.1.7 RESERVATÓRIOS E CENTROS DE RESERVAÇÃO ................ 72 7.1.1.8 REDES DE DISTRIBUIÇÃO ............................................................ 83 7.1.2 DISTRITO CÓRREGO RICO .......................................................... 85 7.1.3 LUSITÂNIA ........................................................................................ 92 8. DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DOS SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS ....................................................................................... 95 8.1 DISTRITO SEDE ............................................................................... 96 8.1.1 REDES ................................................................................................. 96 8.1.2 ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO ................................... 97 8.1.3 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ............................ 103 8.2 DISTRITO DE CÓRREGO RICO ................................................. 120 8.2.1 REDES ............................................................................................... 120 8.2.2 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO ..................................... 120 8.2.3 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ............................ 120 8.3 DISTRITO DE LUSITÂNIA ........................................................... 126 8.3.1 REDES ............................................................................................... 126 8.3.2 EEE .................................................................................................... 127 8.3.3 ETE .................................................................................................... 127 9. DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS MUNICIPAIS .................................................................. 132 9.1 RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ................................................. 133 9.1.1 RESÍDUOS DOMICILIARES ........................................................ 134 9.1.2 COLETA, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO ............................... 134 9.1.3 DISPOSIÇÃO FINAL ...................................................................... 138 9.1.4 RESÍDUOS DE LIMPEZA URBANA ............................................ 140 9.1.5 VARRIÇÃO DE VIAS PÚBLICAS ................................................ 140 9.1.6 LIMPEZA DE PRAÇAS PÚBLICAS E FEIRAS LIVRES .......... 141 9.1.7 LIMPEZA DE CANTEIROS, ROTATÓRIAS, TERRENOS, JARDINS (CAPINA E ROÇADA) E GUIASARJETA ...................................... 142 9.1.8 SERVIÇO DE PODA ....................................................................... 143 9.2 RESÍDUOS DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E PRESTADORES DE SERVIÇOS ......................................................................... 144 9.3 RESÍDUOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO 145 9.3.1 LIMPEZA DE BOCA DE LOBO .................................................... 145 9.3.2 LODO DE ETA, ETE E AREIA DO DESARENADOR .............. 145 9.3.3 CHORUME ....................................................................................... 146 9.4 RESÍDUOS INDUSTRIAIS ............................................................. 146 9.5 RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE .................................... 147 9.5.1 COLETA, TRANSPORTE, DESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL 148 9.6 RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E DEMOLIÇÃO ......... 148 9.6.1 COLETA, TRANSPORTE,DESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL 149 9.7 RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS ........................................ 149 9.8 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES ....................... 150 9.9 RESÍDUOS DE MINERAÇÃO ....................................................... 151 9.10 RESÍDUOS DA LOGÍSTICA REVERSA ..................................... 153 9.10.1 PNEUS INSERVÍVEIS .................................................................... 153 9.10.2 RESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS ......................................... 154 9.10.3 AGROTÓXICOS, SEUS RESÍDUOS E EMBALAGENS ........... 155 9.11 INDICADORES DE DESEMPENHO ............................................ 156 9.11.1 RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ................................................. 157 10. DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS ....................................................................... 157 10.1 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS DE DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS ....................................................................... 157 10.2 MICRODRENAGEM ...................................................................... 158 10.3 MACRODRENAGEM ..................................................................... 158 10.4 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL URBANA 159 11. INFORMAÇÕES GERAIS FINANCEIRAS ................................. 162 11.1 ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA GERAL EM FUNÇÃO DAS RECEITAS E DESPESAS ................................................... 169 11.1.1 TAXA DO LIXO ............................................................................... 174 12. OBJETIVOS E METAS DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO 175 12.1 ABORDAGEM GERAL SOBRE OS OBJETIVOS E METAS EXECUTADOS DO PLANO MUNICIPAL INTEGRADO DE SANEAMENTO BÁSICO DE JABOTICABAL DE MARÇO DE 2015. ....................................... 175 12.1.1 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO ........................................................................... 175 12.1.2 SISTEMA DE LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 179 12.1.3 SISTEMA DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS 180 12.1.4 ABORDAGEM GERAL SOBRE OS OBJETIVOS E METAS PARA OS SISTEMAS DE SANEAMENTO DO MUNICÍPIO ......................... 182 12.1.5 OBJETIVOS GERAIS ..................................................................... 183 12.1.5.1 OBJETIVO GERAL DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 183 12.1.5.2 OBJETIVO GERAL DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ............................................................................................................ 183 12.1.5.3 OBJETIVO GERAL DO SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 183 12.1.5.4 OBJETIVO GERAL DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 183 12.2 OBJETIVOS E METAS DO MUNICÍPIO .................................... 183 13. RELAÇÃO DAS INTERVENÇÕES PRINCIPAIS, ESTIMATIVA DE CUSTOS E CRONOGRAMAS DA SEQUÊNCIA DE IMPLANTAÇÃO . 185 13.1 PROGRAMA DE OBRAS – SAA ................................................... 185 13.2 PROGRAMA DE OBRAS – SES .................................................... 190 13.3 PROGRAMA DE OBRAS – SGRS ................................................. 196 13.4 PROGRAMA DE OBRAS – SDU ................................................... 197 14. PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES ......................................... 198 14.1 PROGRAMA DE GESTÃO DE CONTROLE DE PERDAS ...... 198 15. PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO E FONTE DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS .............................................................................. 203 15.1 DESCRIÇÃO RESUMIDA DE PROGRAMAS DE INTERESSE 206 15.1.1 PROGRAMA SANEAMENTO PARA TODOS ............................ 206 15.1.2 PROGRAMA DE RECURSOS HÍDRICOS – ANA ..................... 207 15.1.3 PROGRAMAS DO FEHIDRO ........................................................ 208 15.1.4 BID - PROCIDADES ........................................................................ 209 16. BIBLIOGRAFIA .............................................................................. 210 1. APRESENTAÇÃO O documento aqui apresentado tem por fim prover a revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico do município de Jaboticabal/ SP, conforme Contrato Administrativo Nº 10/2019, firmado em 15/04/2019 entre a Empresa AMPLAR Engenharia e Gestão Ambiental LTDA-EPP e o Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal-SAAEJ. O Estudo foi fundamentado a partir da análise do Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico de março de 2015, também pelos dados coletados na prefeitura do GEL (Grupo Executivo Local), dados constantes do SNIS existentes, também do SAAEJ (Sistema Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal), complementados também por visitas técnicas, estudos e pela consulta a outros documentos. 2. INTRODUÇÃO A Lei nº 11.445 de 05 de Janeiro de 2007, regulamentada através do Decreto nº 7.217 de 21 de Junho de 2010, que estabeleceu as diretrizes nacionais para o saneamento básico, entre outras, determina a necessidade da elaboração de um Plano de Saneamento Básico (PSB) para os municípios, em seu artigo 19º, inciso V, parágrafo 4º, visa a revisão periódica dos PSB, em prazo não superior a quatro anos. Desta forma, atendendo à legislação, e em razão da aprovação do Plano Municipal de Saneamento Básico de Jaboticabal/SP (PMSB) ser datada de Março de 2015, por meio do Decreto regulamentador 7.217/10, há a necessidade de o PMSB ter sua 1ª revisão. Atualmente, ainda não existe um documento legal que explicite as etapas de revisão de um PMSB, porém, de acordo com o Termo de Referência para elaboração de planos municipais de saneamento básico revisado pela Fundação Nacional de Saúde - FUNASA em 2018, na definição do modelo de avaliação do PMSB, deve-se observar procedimentos que combinem avaliação quantitativa (via indicadores) e qualitativa (via processos participativos, entrevistas, grupos focais, visitas de campo, etc.) podendo ser listados, entre outros: • fazer entrevistas com moradores, gestores e técnicos diretamente responsáveis pela implementação do PMSB e PMGIRS e outros agentes públicos que atuam na interface com o saneamento, como os agentes de saúde; • realizar visitas de campo para constatar in loco os problemas denunciados por moradores, ou pela mídia local, ou pelo sistema de ouvidoria, que em geral os prestadores de serviços disponibilizam para os usuários; • consultar os diversos bancos de dados e sistemas de informações disponíveis, bem como as informações que foram produzidas, levantadas e organizadas durante a elaboração do PMSB, e o banco de dados da entidade de regulação (se existir), além de outros como o SNIS, DATASUS e outros nacionais que permitem algum tipo de comparação entre municípios com características semelhantes; • usar indicadores que tenham sido produzidos durante o PMSB, decorrente da compilação e armazenamento dos dados e informações levantadas e/ou usar os indicadores calculados pelo próprio SNIS, a partir das informações primárias coletadas juntos aos prestadores de serviços. 3. METODOLOGIA Seguindo recomendações do Termo de Referência para elaboração de planos municipais de saneamento básico (2018) da Fundação Nacional de Saúde - FUNASA, a metodologia para revisão e aprovação do PMSB consistiu, inicialmente, na elaboração do diagnóstico atual dos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e águas pluviais. Após, e conforme o diagnóstico da situação atual, realizou-se a verificação do atendimento ou não dos objetivos e metas e de curto prazos estabelecidos quando da elaboração do respectivo plano. Ainda, buscou-se identificar falhas ou lacunas presentes nos referidos planos a fim de saná-las caso existissem. A compilação dessas informações teve como resultado a redefinição de algumas metas e objetivos definidos no PMSB do município de Jaboticabal/
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