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F R E N T E 1 101 conferindo ao conjunto trator-vagões uma aceleração a. Nessa situação, a intensidade da força de tração T sobre o engate entre os dois vagões era A + ⋅ + (M m) F M m b ⋅ + 2m F M m C + ⋅ M m M F d ⋅ 2M m F e + ⋅ + (M m) F 2M m 34 UFRJ Uma força horizontal de módulo F puxa um blo- co sobre uma mesa horizontal com uma aceleração de módulo a, como indica a figura 1. F a 2F 3a Figura 1 Figura 2 Sabe-se que, se o módulo da força for duplicado, a aceleração terá módulo 3a, como indica a gura 2. Suponha que, em ambos os casos, a única outra for- ça horizontal que age sobre o bloco seja a força de atrito – de módulo invariável f – que a mesa exerce sobre ele. Calcule a razão f F entre o módulo f da força de atrito e o módulo F da força horizontal que puxa o bloco. 35 UFF Uma aeromoça, locomovendo-se até o setor de embarque de um aeroporto, transporta sua mala pu- xando-a por uma alça, que forma um ângulo θ com a horizontal, conforme mostra a figura. Rio - Br as ília Dados: sen 30 o = cos 60 o = 0,50; sen 60 o = cos 30 o = 0,87. A massa da mala, incluindo a bagagem interna, é de 12 kg e, para puxá-la ao longo do trajeto, mantendo a velocidade cons tante, a aeromoça exerce na mala, ao longo da alça, uma força de 20 N. Considerando que a força de atrito total entre as ro- dinhas da mala e o piso é de 10 N e que a aceleração da gravidade é 10 m/s 2 , determine: a) o valor do ângulo θ. ) a componente normal da força do piso sobre a mala. 36 UFRJ Quando o cabo de um elevador se quebra, os freios de emergência são acionados contra trilhos la- terais, de modo que esses passem a exercer, sobre o elevador, quatro forças verticais constantes e iguais a f, como indicado na figura. Considere g = 10 m/s 2 . Trilhos Trilhos f f f f Suponha que, numa situação como essa, a massa to- tal do elevador seja M = 600 kg e que o módulo de cada força f seja =f 1 350 N. Calcule o módulo da aceleração com que o elevador desce sob a frenagem dessas forças. 37 Esc. Naval 2018 Uma cabine de elevador de massa M é puxada para cima por meio de um cabo quando, de seu teto, se desprende um pequeno parafuso. Saben- do que o módulo da aceleração relativa do parafuso em relação à cabine é de 4/5 g, onde g é o módulo da aceleração da gravidade, qual a razão entre o módulo da tração T no cabo e o peso P da cabine, T/P? A 1/2 b 2/3 C 3/4 d 4/5 e 1 38 UFMG Uma pessoa entra num elevador carregando uma caixa pendurada por um barbante frágil, como mostra a figura. O elevador sai do 6 o andar e só para no térreo. É correto armar que o barbante poderá arrebentar: A no momento em que o elevador entrar em movi- mento, no 6 o andar. b no momento em que o elevador parar no térreo. C quando o elevador estiver em movimento, entre o 5 o e o 2 o andar. d somente numa situação em que o elevador estiver subindo. FÍSICA Capítulo 8 Dinâmica102 39 ITA Uma pilha de seis blocos iguais, de mesma massa m, repousa sobre o piso de um elevador, como mostra a figura a seguir. O elevador está subindo em movi- mento uniformemente retardado com uma aceleração de módulo a. a 2 3 4 5 6 1 O módulo da força que o bloco 3 exerce sobre o bloco 2 é dado por: A 3m(g + a) 3m(g – a) C 2m(g + a) 2m(g – a) m(2g – a) 40 Vunesp Dois blocos estão suspensos em um campo gravitacional de intensidade g (10 m/s2) por duas cor- das, A e B, de massas desprezíveis, como indica a gura. O bloco superior tem massa igual a 2,0 kg e o inferior 4,0 kg. B A 2,0 kg 4,0 kg F Determine as trações em cada corda nos seguintes casos. a) Os corpos são mantidos em repouso. b) Os corpos possuem uma aceleração de 2,0 m/s2, vertical para cima. c) Os corpos estão em queda livre. 41 Uece Um homem de peso P encontra-se no interior de um elevador. Considere as seguintes situações. 1. O elevador está em repouso, ao nível do solo. 2. O elevador sobe com aceleração uniforme duran- te alguns segundos. 3. Após esse tempo, o elevador continua a subir, a uma velocidade constante v. Analise as armativas a seguir. I. A força F que o soalho do elevador exerce nos pés do homem é igual, em módulo, ao peso P ve- torial do homem, nas três situações. II. As situações (1) e (3) são dinamicamente as mes- mas: não há aceleração, pois a força resultante é nula. III. Na situação (2), o homem está acelerado para cima, devendo a força F que atua nos seus pés ser maior que o peso, em módulo. Está(ão) correta(s) somente: A I. II. C I e III. II e III. 42 Uece 2017 Considere uma caixa com tijolos sendo erguida do solo ao último andar de um prédio em construção. A carga é erguida por uma corda vertical acoplada a uma polia no ponto mais alto da constru- ção. Suponha que o módulo da velocidade da caixa aumente linearmente com o tempo dentro de um in- tervalo de observação. Caso os atritos possam ser desprezados, é correto afirmar que, durante esse in- tervalo, a tensão na corda é A proporcional ao quadrado do tempo. proporcional ao tempo. C zero. constante. 43 IMT Num elevador, há uma balança graduada em newtons. Um homem de 60 kg, sobre ela, lê 720 N quando o elevador sobe com certa aceleração e 456 N quando desce com a mesma aceleração. a) Quais as acelerações da gravidade e do elevador? b) Quanto registrará a balança se o elevador subir ou descer com velocidade constante? c) Que deverá ter ocorrido quando a balança regis- trar zero? 44 Uerj 2020 Em uma fábrica, caixas são colocadas no ponto A de uma rampa e deslizam até o ponto B. A rampa forma um ângulo q com o solo horizontal, con- forme indica o esquema. Sabe-se que 0,3 s após o início do movimento em A, a caixa alcança o ponto B com velocidade de 1,2 m/s. Veja no gráco a variação da velocidade da caixa em função do tempo. F R E N T E 1 103 Considerando a inexistência de atrito entre as superfí- cies da caixa e da rampa e desprezando a resistência do ar, determine o valor do seno do ângulo θ. 45 Mackenzie 2017 h A B solo θ Duas esferas A e B de massas iguais são abando- nadas de uma mesma altura h em relação ao solo, a partir do repouso. A esfera A cai verticalmente em queda livre e a esfera B desce por uma rampa incli- nada de um ângulo θ em relação à horizontal, como mostra a gura acima. Desprezando-se os atritos e a resistência do ar, a razão entre as acelerações das es- feras A e B a a A B é A sen θ b cos θ C tg θ d θ 1 cos e θ 1 sen 46 UEG 2019 Sobre um plano inclinado é colocada uma caixa em repouso e fixada a um cabo inextensível de massa desprezível. Não existe atrito entre a caixa e o plano inclinado. Qual será a aceleração da caixa ao se cortar o cabo? A g 2 b g C g 3 d 2g 3 e 3 g 2 47 Mackenzie As guras a seguir mostram um corpo de massa 50 kg sobre um plano inclinado sem atrito, que forma um ângulo θ com a horizontal. Dados: g = 10 m/s2; senθ = 0,6. θ Figura 1 Figura 2 θ F’ F Determine: a) a intensidade da força F (figura 1) para o corpo subir o plano com velocidade constante. ) a intensidade da força F (figura 1) para o corpo su- bir o plano com aceleração constante de 2 m/s 2 . c) a intensidade da força F (figura 2) para o corpo descer o plano com velocidade constante. ) a intensidade da força F (figura 2) para o corpo des- cer o plano com aceleração constante de 2 m/s 2 . 48 Cefet-MG 2018 A figura abaixo ilustra uma máquina de Atwood. Supondo-se que essa máquina possua uma polia e um cabo de massas insignicantes e que os atritos também são desprezíveis, o módulo da aceleração dos blocos de massas iguais a m1 = 1,0 kg e m2 = 3,0 kg, em m/s 2 , é A 20. b 10. C 5,0. d 2,0. 49 UFRGS Três blocos, de massas m1 = 1 kg, m2 = 5 kg e m3 = 3 kg, encontram-se em repouso num arranjo, como o representado na figura. Considere a acelera- ção da gravidade igual a 10 m/s 2 e despreze eventuais forças de atrito. a) Qual é a leitura do dinamômetro d? A 20 N b 30 N C 40 N d 50 Ne 60 N ) Se a corda fosse cortada entre as massas m1 e m2, a aceleração do sistema formado pelas massas m1 e m3 seria, em m/s 2 : A 10 b 7,5 C 6 d 5 e 1 FÍSICA Capítulo 8 Dinâmica104 50 Uerj Os corpos A e B, ligados ao dinamômetro D por fios inextensíveis, deslocam-se em movimento unifor- memente acelerado. Observe a representação desse sistema, posicionado sobre a bancada de um laboratório. D A B A massa de A é igual a 10 kg e a indicação no dinamô- metro é igual a 40 N. Desprezando qualquer atrito e as massas das rolda- nas e dos os, estime a massa de B. 51 Famerp 2020 Em um local em que a aceleração gravi- tacional vale 10 m/s2, uma pessoa eleva um objeto de peso 400 N por meio de uma roldana fixa, conforme mostra a figura, utilizando uma corda que suporta, no máximo, uma tração igual a 520 N. A máxima aceleração que a pessoa pode imprimir ao objeto durante a subida, sem que a corda se rompa, é A 6,0 m/s2. 13 m/s2. C 8,0 m/s2. 2,0 m/s2. 3,0 m/s2. 52 UFPR A figura a seguir mostra uma máquina de Atwood formada por dois baldes idênticos e uma po- lia. Um cabo inextensível acoplado ao teto sustenta o eixo de uma polia, a qual pode girar sem atrito com o eixo. Os dois baldes encontram-se ligados um ao outro por meio de uma corda inextensível que não desliza sobre a polia. Os baldes, a polia, a corda e o cabo têm massas desprezíveis. Considere que tenhamos 10 kg de areia para distribuir entre os dois baldes e despreze a resistência do ar. a) Supondo que a areia tenha sido dividida entre os baldes em porções de massas m1 e m2 e usando g para o módulo da aceleração da gravidade local, deduza as fórmulas para a aceleração dos baldes e para a tração na corda. b) Mostre que o módulo da força exercida pelo cabo sobre o teto é dado por = + F 4mm m m g.1 2 1 2 c) Em qual das seguintes situações a força exercida pelo cabo sobre o teto é menor: 5 kg de areia em cada balde (situação 1) ou 4 kg num deles e 6 kg no outro (situação 2)? Justifique sua resposta utili- zando o resultado do item anterior. 53 Mackenzie No conjunto de os e polias ideais a se- guir, os corpos A, B e C encontram-se inicialmente em repouso. Num dado instante, esse conjunto é abando- nado e, após 2,0 s, o corpo A se desprende, cando apenas os corpos B e C interligados. 3 kg 2 kg 1 kg A B C O tempo gasto para que o novo conjunto pare, a partir do desprendimento do corpo A, é de: A 8,0 s 7,6 s C 4,8 s 3,6 s 2,0 s 54 Fuvest Um sistema mecânico é formado por duas polias ideais que suportam três corpos, A, B e C, de mesma massa m, suspensos por os ideais, como representa- do na gura. O corpo B está suspenso simultaneamente por dois os, um ligado a A e outro a C.
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