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F R E N T E 2 217 ponto C de uma chapa fotográca, distante de A: Dado: B = 1,0 ⋅ 10-1 T + B C A A 0,10 cm B 1,0 cm C 2,0 cm D 10 cm E 20 cm 42 ITA Uma partícula de carga q e massa m desloca-se com movimento circular sob a ação exclusiva de um campo de indução magnética uniforme de intensida- de | B|. Nessas condições, pode-se armar que: A esse movimento é uniformemente acelerado. B o trabalho realizado pela força magnética num pe- ríodo é positivo. C o trabalho realizado pela força magnética num pe- ríodo é negativo. D o movimento é circular e uniforme com velocidade angular diretamente proporcional a q/m. E o movimento é circular e uniforme com velocidade angular independente de | B|. 43 Udesc 2017 Um campo magnético uniforme está en- trando no plano da página. Uma partícula carregada move-se neste plano em uma trajetória em espiral, no sentido horário e com raio decrescente, como mostra a Figura. Assinale a alternativa correta para o comportamento observado na trajetória da partícula. A A carga é negativa e sua velocidade está diminuindo. B A carga é positiva e sua velocidade está diminuindo. C A carga é positiva e sua velocidade está aumentando. D A carga é negativa e sua velocidade está aumentando. E A carga é neutra e sua velocidade é constante. 44 UFJF 2020 A figura abaixo mostra um equipamento para detectar elétrons ejetados de átomos, através da mudança de trajetória dos elétrons sob ação de um campo magnético. Os elétrons podem ser acele- rados até a velocidade inicial v0, ao longo do eixo x. O detector é colocado a uma distância d ao longo do eixo vertical y. Um campo magnético uniforme é apli- cado sobre os elétrons, em toda a região abrangida pela figura. Observou-se que os elétrons chegaram numa posição vertical d/2, abaixo do detector, seguin- do a trajetória 1 mostrada na figura. Pode-se modificar a velocidade v0 dos elétrons, o módulo do campo magnético e a sua direção de aplicação. Devido à alta velocidade dos elétrons, pode-se ignorar o efei- to da gravidade. Assinale a alternativa que descreve o que pode ser modificado no experimento para que os elétrons alcancem o detector, ou seja, para que eles se desloquem com a trajetória 2 mostrada. A Pode-se diminuir a velocidade inicial v0 dos elé- trons. B Pode-se diminuir o módulo do campo magnético. C Pode-se aplicar o campo magnético na direção da velocidade inicial v0. D Pode-se aumentar a velocidade inicial v0 dos elétrons. E Pode-se aplicar o campo magnético na direção do eixo y. 45 UEM 2018 Um feixe de partículas idênticas eletrizadas está descrevendo uma trajetória circular (no vácuo) em um campo magnético constante e uniforme de módulo B = 7 ⋅ 10-2 T. Considerando que a carga de cada partícula é q = 4 ⋅ 10-6 C e que essas partículas se movem com velocidade (em módulo) v = 2 ⋅ 102 m/s, assinale o que for correto. 01 O ângulo entre o vetor velocidade das partículas e o vetor que representa o campo magnético deve mudar a cada instante, visto que o movimento é circular. 02 O módulo da força magnética que atua em cada partícula é F = 5,6 ⋅ 10-5 N. 04 Para cada partícula, a força magnética corresponde à força resultante centrípeta. 08 O módulo da quantidade de movimento e a energia cinética de cada partícula são constantes. 16 Medindo-se o raio da trajetória circular, podemos calcular a massa de cada partícula. Soma: FÍSICA Capítulo 7 Interação entre cargas elétricas e campo magnético218 46 Fuvest Um feixe de elétrons, todos com mesma ve- locidade, penetra em uma região do espaço onde há um campo elétrico uniforme entre duas placas condutoras, planas e paralelas, uma delas carregada positivamente e a outra, negativamente. Durante todo o percurso, na região entre as placas, os elétrons têm trajetória retilínea, perpendicular ao campo elétrico. Ignorando efeitos gravitacionais, esse movimento é possível se entre as placas houver, além do campo elétrico, também um campo magnético, com intensi- dade adequada e: A perpendicular ao campo elétrico e à trajetória dos elétrons. B paralelo e de sentido oposto ao do campo elétrico. C paralelo e de mesmo sentido que o do campo elé- trico. D paralelo e de sentido oposto ao da velocidade dos elétrons. E paralelo e de mesmo sentido que o da velocida- de dos elétrons. 47 EBMSP 2018 A espectrometria de massas é uma po- derosa ferramenta física que caracteriza as moléculas pela medida da relação massa/carga de seus íons. Ela foi usada, inicialmente, na determinação de massas atômicas e vem sendo empregada na busca de infor- mações sobre a estrutura de compostos orgânicos, na análise de misturas orgânicas complexas, na análise elementar e na determinação da composição isotópica dos elementos. A espectrometria de massas acoplada, MS/MS, é uma técnica analítica poderosa, usada para identificar compostos desconhecidos, quantificar com- postos conhecidos e auxiliar na elucidação estrutural de moléculas. A MS/MS apresenta uma vasta gama de apli- cações, como por exemplo: na ecologia, na toxicologia, na geologia, na biotecnologia, e na descoberta e desen- volvimento de fármacos. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/uniprote ms/Content/02PrincipiosDeAnalise/ espectometria.html>. Acesso em: set. 2017. Considere a gura que representa, na forma de um esquema simplicado, um espectrômetro de massa, sendo F a fonte de íons, que são acelerados pela diferença de potencial ∆V, entram na região onde existe o campo magnético B e descrevem uma tra- jetória semicircular. Sabendo que os íons são compostos de partículas idênticas, cada uma eletrizada com a carga igual a 1,0 ∙ 10 −6 C e com massa, 1,0 ∙ 10 –14 kg, que penetram, perpendicularmente, na região do campo magnético uniforme com velocidade de módulo 106 m/s e descre- vem trajetória semicircular de raio 1,0 mm, determine a intensidade do campo magnético. 48 UEG 2018 A figura a seguir descreve uma região do espaço que contém um vetor campo elétrico E e um vetor campo magnético B . Mediante um ajuste, percebe-se que, quando os campos elétricos e magnéticos assumem valores de 1,0 ∙ 103 N/C e 2,0 ∙ 10 2 T, respectivamente, um íon positivo, de massa desprezível, atravessa os campos em linha reta. A velocidade desse íon, em m/s, foi de A 5,0 ∙ 104 B 1,0 ∙ 105 C 2,0 ∙ 103 D 3,0 ∙ 103 E 1,0 ∙ 104 49 Fuvest Ao penetrar numa região com um campo mag- nético uniforme B perpendicular ao plano do papel, uma partícula de massa m e carga elétrica q descre- ve uma trajetória circular de raio R, conforme indica a figura. A C R B a) Qual o trabalho realizado pela força magnética que age sobre a partícula no trecho AC trajetória circular? b) Calcule a velocidade da partícula em função de B, R, m e q. F R E N T E 2 219 50 Efomm 2020 Uma partícula de massa m = 1,0 ⋅ 10- 26 kg e carga q = 1,0 nC, com energia cinética de 1,25 KeV, movendo-se na direção positiva do eixo x, penetra em uma região do espaço onde existe um campo elétrico uniforme de módulo 1,0 KV/m orientado no sentido po- sitivo do eixo y. Para que não ocorra nenhum desvio da partícula nessa região, é necessária a existência de um campo magnético de intensidade Dado: 1 eV - 1,6 ⋅ 10–19 J A 1,0 mT B 2,0 mT C 3,0 mT D 4,0 mT E 5,0 mT 51 Fuvest Uma partícula dotada de carga positiva q é lan- çada com velocidade v numa região entre as peças polares de um ímã conforme a gura a seguir. N q S B v O vetor indução magnética B é uniforme e normal à direção inicial de movimento da partícula. Quanto à alteração do estado de movimento da partícula po- demos armar que: A a partícula aumentará sua velocidade ao penetrar no campo magnético. B a partícula diminuirá sua velocidade ao penetrar no campo magnético. C a partícula se desviará aproximando-se do polo norte. D a partícula se desviará aproximando-se do polo sul. E a partícula se desviará no plano normal a B e o mó- dulo de sua velocidade não sofrerá variações. 52 UFU 2018 Uma forma de separar diferentes partículas carregadas é acelerá-las, utilizandoplacas que pos- suem diferença de potencial elétrico (V), de modo que adquiram movimento retilíneo para, em seguida, lan- çá-las em uma região onde atua campo magnético (B ). Se o campo magnético atuar em direção perpendicular à velocidade (v ) das partículas, elas passam a des- crever trajetórias circulares e, dependendo de suas características, com raios de curvaturas diferentes. A figura ilustra o esquema de um possível equipa- mento que possui funcionamento similar ao descrito. Nesse esquema, dois tipos diferentes de partículas são aceleradas a partir do repouso do ponto A, des- crevem incialmente uma trajetória retilínea comum e, em seguida, na região do campo magnético, trajetó- rias circulares distintas. Considerando-se a situação descrita e representada na gura, é correto armar que A ambas as partículas gastam o mesmo tempo para descrever a trajetória circular. B ambas as partículas possuem carga elétrica negativa. C a partícula que possui maior carga possui trajetória com maior raio de curvatura. D a partícula que possui maior relação massa/carga possui menor raio de curvatura. 53 Enem 2019 O espectrômetro de massa de tempo de voo é um dispositivo utilizado para medir a massa de íons. Nele, um íon de carga elétrica q é lançado em uma região de campo magnético constante B descrevendo uma trajetória helicoidal, conforme a fi- gura. Essa trajetória é formada pela composição de um movimento circular uniforme no plano yz e uma translação ao longo do eixo x. A vantagem desse dis- positivo é que a velocidade angular do movimento helicoidal do íon é independente de sua velocidade inicial. O dispositivo então mede o tempo t de voo para N voltas do íon. Logo, com base nos valores q, B, N e t, pode-se determinar a massa do íon. A massa do íon medida por esse dispositivo será A π qBt 2 N B π qBt N C π 2qBt N D qBt N E 2qBt N FÍSICA Capítulo 7 Interação entre cargas elétricas e campo magnético220 54 ITA 2019 Seja uma partícula de massa m e carga positiva q, imersa em um campo magnético unifor- me B com velocidade inicial v no instante de tempo t = 0. Sabe-se que θ é o ângulo entre v e B , cujos respectivos módulos são v e B. Pode-se afirmar que a distância mínima percorrida pela partícula até que sua velocidade readquira a mesma direção e sentido iniciais é dada por A π θ mv qB cos . B π θ2 mv qB cos . C π θ2 mv qB sen . D π mv qB . E π2 mv qB . 55 ITA 2018 Uma massa m de carga q gira em órbita cir- cular de raio R e período T no plano equatorial de um ímã. Nesse plano, a uma distância r do ímã, a intensi- dade do campo magnético é B(r) = µ/r3, em que µ é uma constante. Se fosse de 4R o raio dessa órbita, o período seria de A T/2. B 2T. C 8T. D 32T. E 64T. 56 Unesp Uma mistura de substâncias radiativas en- contra-se confinada em um recipiente de chumbo, com uma pequena abertura por onde pode sair um feixe paralelo de partículas emitidas. Ao saírem, três tipos de partícula, 1, 2 e 3, adentram uma região de campo magnético uniforme B com velocidades perpendiculares às linhas de campo magnético e descrevem trajetórias conforme ilustradas na figura. 1 2 B Elementos radioavos 3 Considerando a ação de forças magnéticas sobre car- gas elétricas em movimento uniforme, e as trajetórias de cada partícula ilustradas na gura, pode-se con- cluir com certeza que: A as partículas 1 e 2, independentemente de suas massas e velocidades, possuem necessariamente cargas com sinais contrários e a partícula 3 é eletri- camente neutra (carga zero). B as partículas 1 e 2, independentemente de suas massas e velocidades, possuem necessariamente cargas com sinais contrários e a partícula 3 tem a massa zero. C as partículas 1 e 2, independentemente de suas massas e velocidades, possuem necessariamente cargas de mesmo sinal e a partícula 3 tem carga e massa zero. D as partículas 1 e 2 saíram do recipiente com a mes- ma velocidade. E as partículas 1 e 2 possuem massas iguais, e a par- tícula 3 não possui massa. 57 Unesp Um feixe é constituído de dois tipos de partícu- las com cargas elétricas iguais, mas massas m1 e m2 (m1≠ m2). Ao adentrarem, com velocidades iguais, uma região onde existe um campo magnético uniforme, as partículas de massa m1 e m2 descrevem, num mesmo plano, trajetórias semicirculares diferentes, com raios R1 e R2, respectivamente, como ilustradas na figura. Feixe R 1 R 2 B ⊗ Expresse a razão entre as massas m1 e m2, em termos R1 e R2. 58 UEPG 2017 Uma partícula de carga q e massa m está se movendo, em linha reta, com uma velocidade cons- tante v, numa região onde existem campos elétrico e magnético uniformes. O campo elétrico E o vetor indução magnética B perpendiculares entre si e cada um deles é perpendicular ao vetor velocidade da par- tícula. Analise a situação e assinale o que for correto. 01 Na presente situação, o módulo da velocidade da partícula é E/B. 02 Se o campo elétrico for desligado, a trajetória da partícula será uma espiral com raio r=qv0/mB. 04 Na situação descrita no enunciado, a força elétrica não realiza trabalho sobre a partícula. 08 A trajetória da partícula não depende da direção do vetor velocidade, mas apenas de seu módulo. 16 Se a partícula estivesse em repouso, a força resul- tante sobre ela seria nula. Soma: