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Inglês - Livro 1-069-072

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TE
 Ú
N
IC
A
69
5 Uerj (Adapt.)
Calvin & Hobbes, Bill Watterson © 1986 Watterson/Dist. by Andrews McMeel Syndication
Identifique os recursos gráficos que expressam a indignação na seguinte fala de Calvin: “Eighteen?!? By then I'll know better”. 
Em seguida, explique o motivo dessa indignação.
Os emoticons
Em agosto de 2014, a revista Época1 publicou uma matéria sobre o uso de emoticons e emojis, símbolos coloridos e 
de temas diversos que têm sido cada vez mais utilizados nos textos publicados e enviados em mídias sociais. A revista deu 
destaque a pesquisas que tiveram como objeto de estudo o modo como nosso cérebro interpreta esses símbolos, presentes 
em diferentes tipos de texto.
Um dos estudos mencionados foi realizado pela Universidade de Cambridge e se baseou na análise de mais de 31 
milhões de postagens em uma determinada rede social. O foco da pesquisa era desvendar quais características tornam um 
post atraente. Os pesquisadores chegaram à conclusão de que os usuários mais populares naquela rede social tinham o 
costume de usar símbolos sorridentes com frequência. Em contrapartida, os usuários que usavam carinhas tristes em seus 
posts eram sempre os que tinham menos seguidores.
Em outra pesquisa realizada por um psicólogo da Universidade de Rotterdam, concluiu-se que desenhos enviados por 
pessoas não muito próximas podem ser vistos como estranhos e assustadores. A explicação dessa interpretação tem como 
base a convenção social de que todo tipo de comunicação – seja virtual ou real – está sujeita a determinadas normas de 
etiqueta, e o uso de emoticons e emojis é geralmente visto como uma maneira de “forçar” um laço que ainda não existe.
Qual a sua opinião sobre o uso desses símbolos em redes sociais? Você concorda com a ideia de que o uso de emoticons 
e emojis também está sujeito a determinadas normas de etiqueta? No seu ponto de vista, esses símbolos vieram para contribuir 
ou para prejudicar a comunicação em nosso dia a dia?
1 CARRERA, Isabella. “Como nosso cérebro interpreta emoticons”. Época, 20 ago. 2014. 
Disponível em: <http://epoca.globo.com/vida/noticia/2014/08/como-nosso-cerebro-interpreta-bemoticonsb.html>. Acesso em: 23 set. 2015.
Texto complementar
PV_2021_L1_ING_FU_CAP7_LA.INDD / 18-09-2020 (13:11) / LEONEL.MANESKUL / PROVA FINAL PV_2021_L1_ING_FU_CAP7_LA.INDD / 18-09-2020 (13:11) / LEONEL.MANESKUL / PROVA FINAL
LÍNGUA INGLESA Capítulo 7 O texto e seu visual 70
Quer saber mais?
Sites
 y Acesse a página <http://p.p4ed.com/YBHPA> para saber mais sobre pontuação segundo o dicionário Oxford. 
 y Leia o artigo disponível no link a seguir para conhecer mais sobre o uso dos emojis: <http://p.p4ed.com/YBHPS>.
Pontuação
Reticências, travessão, 
dois-pontos, vírgula etc.
Formatação
Tipo de fontes, 
negrito, itálico etc.
Imagens
Mapas, gráficos,
tabelas etc.
Sentido
 
Resumindo
PV_2021_L1_ING_FU_CAP7_LA.INDD / 18-09-2020 (13:11) / LEONEL.MANESKUL / PROVA FINAL
8
CAPÍTULO Personagens que fizeram história
Você já deve ter ouvido falar de diversos textos, como Romeu e Julieta, de William 
Shakespeare, Orgulho e preconceito, de Jane Austen, entre tantos outros, não é mesmo? 
Isso acontece porque estamos em constante contato com produções anglófonas 
propagadas pelos meios de comunicação e de entretenimento aos quais temos acesso. 
Nas aulas de Literatura e de Estudos da Linguagem, procedemos com análises de 
produções de texto (verbais ou não), pesquisando seus autores, discutindo suas pro-
postas literárias, observando as demais obras do compêndio dos escritores, notando as 
estratégias linguísticas empregadas por eles e compreendendo o contexto histórico e 
sociocultural da realização dos textos.
Em sua opinião, qual é a importância de entrar em contato com a produção literária 
de outros países? Você acha que isso influencia na formação de um indivíduo?
FRENTE ÚNICA
A
la
st
ai
r M
ui
r/S
hu
tte
rs
to
ck
"Romeo and Juliet" performed by the Royal Ballet 
at the Royal Opera House, London (UK), 2019.
PV_2021_L1_ING_FU_CAP8_LA.INDD / 21-09-2020 (18:09) / LEONEL.MANESKUL / PROVA FINAL
LÍNGUA INGLESA Capítulo 8 Personagens que fizeram história 72
Narrativa e interpretação
Neste momento, voltaremos a nossa atenção para 
alguns valores e ideias que podem ser percebidos em 
textos predominantemente narrativos e/ou descritivos. Dis-
cutiremos determinados exemplos de obras tidas como 
referência nos países de língua inglesa, devido aos valores 
e às ideias frequentemente associadas a elas.
Um livro considerado referência para a literatura do 
século XX é A revolução dos bichos, de George Orwell. Ele 
conta a história de uma comunidade de animais em uma 
fazenda que se rebelam contra seu proprietário, expulsan-
do-o de sua terra. Após a revolução, os animais passam a 
se organizar para administrar a fazenda, ficando cada grupo 
responsável por determinadas funções. Apesar de se tratar 
de uma espécie de fábula em que animais falantes ocupam 
os papéis principais, a leitura da obra foi censurada por 
motivos políticos em diversos países. Como é possível que 
uma história de caráter fabuloso tenha sido considerada tão 
nociva por determinados países no século XX?
Fig. 1 George Orwell.
Observe os seguintes fragmentos retirados do livro 
A revolução dos bichos:
Sometimes the work was hard; the implements had been 
designed for human beings and not for animals, and it was 
a great drawback that no animal was able to use any tool 
that involved standing on his hind legs. But the pigs were so 
clever that they could think of a way round every difficulty. 
[...] The pigs did not actually work, but directed and supervised 
the others. With their superior knowledge it was natural that 
they should assume the leadership.
ORWELL, George. Animal farm. Austrália: University of Adelaide, 2014.
[…] Jones and all his men, with half a dozen 
others from Foxwood and Pinchfield, had entered the 
five-barred gate and were coming up the cart-track that led to 
the farm. They were all carrying sticks, except Jones, who was 
marching ahead with a gun in his hands. Obviously they were 
going to attempt the recapture of the farm.
ORWELL, George. Animal farm. Austrália: University of Adelaide, 2014.
All the men were gone except one. Back in the yard Boxer 
was pawing with his hoof at the stablelad who lay face down 
in the mud, trying to turn him over. The boy did not stir.
“He is dead,” said Boxer sorrowfully. “I had no intention 
of doing that. I forgot that I was wearing iron shoes. Who will 
believe that I did not do this on purpose?”
“No sentimentality, comrade!” cried Snowball from whose 
wounds the blood was still dripping. “War is war. The only good 
human being is a dead one.” 
“I have no wish to take life, not even human life,” repeated 
Boxer, and his eyes were full of tears.
ORWELL, George. Animal farm. Austrália: University of Adelaide, 2014.
O primeiro dos três fragmentos apresentados anterior-
mente descreve o árduo trabalho físico a que os animais 
da fazenda eram submetidos e o modo como os porcos, 
detentores de um conhecimento superior, encarregaram-se 
de supervisionar os demais animais e resolver o problema 
do abuso físico.
Os dois fragmentos seguintes narram as cenas da 
guerra travada entre os animais, liderados pelos porcos, 
e os humanos, que tinham como líder o antigo dono da 
fazenda, Jones. O segundo fragmento descreve a situa-
ção pré-guerra, ou seja, o momento em que os animais 
estavam prestes a entrar no conflito; enquanto o terceiro 
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