literatura contemporanea

Concr e ti smo con t e x t o h i stórico: \u2022 Go verno de Ju scel ino Ku b i t scheck \u27a1 \u25e6 polític a des env o lvim en ti s t a sur ge: TV br asile ir a, bos sa no v a e cinema \u25e6 no vo, den tr e outr as no v idade s iníci o: 1930 e xposição de Max Bill no \u2022 M ASP / 1956 prim e ir a e xposição nacional de a r t e concr e t a idealiz a dor es do concr e ti sm o na poe s i a: \u2022 Ha r o ldo de Ca mpos, Déci o Pignat ari e Augus t o de Ca mpos pr opost a: r enov a r a poe s i a br as ile ir a, in t enção \u2022 de s u per a r a poe s i a m oderni s t a (v erba li s t a, sub je tivi s t a, pouco apu r a d a em t ermos técnicos...) car a c t erísticas: \u2022 a mp lia o s r ecu r sos de com u nic ação do \u25e6 poema u til iz a ndo a imagem, sem de sv a loriz a r a palavr a \u27a1 linguagem verb a l \ud83d\udd8b + linguagem v i s ua l \ud83c\udfde uso dos esp a ços em br a nco, de r ecu r sos \u25e6 tipográfi cos, pos sib ili t a ndo que o poema seja l i do e v is to a bolição do verbo tr adici onal: uso d a \u25e6 pa l av r a s o lt a , a b a n d o n o da fr a se e ab an do n o d as lig ações sin táticas; pr e f erênci a pelo uso de s u bs t a n tiv os e v erbos utiliz a m co m f r equência: p a r a nomasias, \u25e6 neolog i sm os e e s tr a nge iri smos linguagem sintéti ca, rápid a, ve loz com o \u25e6 a soci edade indus tri a l \u27a1 influênci a d a pu bl i cidade e pr opag a nda P ós Concr e ti smo con te x t o h i stórico: \u2022 di t adu r a m il i t ar (1964-1965) \u27a1 \u25e6 censur a, r epr es são, cri s e soci a l car a c t erísticas: \u2022 ecle ti smo \u25e6 elim inação das di f er enças en tr e a r t e \u25e6 erudi t a e a r t e popula r pr es ença ma r ca n t e de in t er t e x t ua lidade \u25e6 p a ródias \u25e6 me t alin gu ag em \u25e6 a náli se críti ca d a r ea lid a de br asile ir a \u25e6 F err e ir a Gu llar: car a c t erísticas: \u2022 prime ir o f oi concr e ti s t a, depoi s pas sou a \u25e6 escr ev er poe s i as enga jad as pr ocu r a r o m per com o e xce s so de \u25e6 e xperiment ali sm o e t eoriz ação do concr e ti smo r e tr at a: pr ob lemas s ociais e o ho m em \u25e6 com u m linguagem sim ples e dir e t a \u25e6 in t erpr e t ação do poema: críti ca soci a l à \u2022 inf lação, o des em pr ego críti ca à censur a \u2022 \u201co pr eço do a rr o z não cabe no poema\u201d \u2192 a inf lação es tá tão g r a nde que o pr eço não cabe no poema \u201co poema não f ede nem che ir a\u201d \u2192 crític a a censur a que não perm i t e que os poe t as r etr a t em a re a l i da d e Adélia Pr ado: car a c t erísticas: \u2022 co tid i a no (espos a, mãe, m u lher) \u25e6 r eligiosid ade católi ca \u25e6 in t er t e x t ua lidade com a ut or e s \u25e6 com o Dru mm ond, Ma nuel Ba nde ir a e Gu ima rãe s Rosa v a loriz ação do un iv er so f emin ino \u25e6 in t erpr e t ação do poema: in t er t e x tualidade com o Poema de Se t e \u2022 F aces de Carlos Dru mmond de Andr ade r e tr a t a a r ea lid a de d a m u lher \u2192 di f er e a \u2022 vida d a m ul her d a v id a do ho mem \u201cmu lher é desdobráv el\u201d \u2192 pr ocu r a brech as \u2022 p a r a s e desen volv er em u m mu ndo mach i s t a Af f onso Rom a no San t\u2019Anna: car a c t erísticas: \u2022 com eça co mo concr e ti s t a e depoi s \u25e6 p as sa a escr ev er poesi a enga jad a Manuel de Ba rr os: car a c t erísticas: \u2022 t emas: co tidiano e o pan t a na l \u25e6 (p a i sagem) linguagem m e t a fóric a quase s u rr ea li s t a \u25e6 Cor a Cor a lina: car a c t erísticas: \u2022 li t er at ur a n a i f (i ngên ua) \u25e6 v a loriz ação d a cu l tur a popu la r \u25e6 Arlindo T r evi san: car a c t erísticas: \u2022 pr ega a mor al e a ética cri s tã \u25e6 Poes ia Ma rg in a l con te x t o h i stórico: \u2022 di t adu r a m il i t ar (1964-1985) \u25e6 movim en t o con tr a cul tu r a \u25e6 car a c t erísticas: \u2022 pr odução e d i s trib u ição a r t es a na l \u25e6 per dem f orça com o fim d a di t adu r a \u25e6 inf luência d a poe s i a modern i s t a \u2192 \u25e6 linguagem coloqu ial, cenas co tidianas, me t alin gu ag em, humor inf luência d a poe s i a concr e ti s t a \u2192 \u25e6 linguagem rápida, sin téti ca, o poema de veri a ser lido e vi s t o inf luência d a poe s i a con t em porânea \u2192 \u25e6 in t er t e x t ua lidade s, m i s tur a de es tilos au t o r e s: \u2022 P au lo Lem inski \u25e6 Ana Cri s tina Césa r \u25e6 Chaca l \u25e6 Pr osa Con t em porânea con te x t o h i stórico: \u2022 di t adu r a m il i t ar \u27a1 déca d as de 60 e \u25e6 70 car a c t erísticas: \u2022 esp aço u rbano em evidênci a \u25e6 r e tr at o das r elações hu manas af e t ad as \u25e6 pelo e spaço urba no indivíduos e m cris e polític a, soci a l e étic a \u25e6 pr edomín i o de cont os, crôn i cas e no vel as \u25e6 Dal ton T r evi san: car a c t erísticas: \u2022 linguagem conci sa, de spojada, h u mor \u25e6 corr osivo e d iálogos r e tr at a princip a lment e a clas s e méd i a e \u25e6 ba i xa per sonagens: tipos anôn imos, v a zi os, \u25e6 degr ad a dos pela s ocied ade t emas: crimes p as si ona i s, degener ação \u25e6 mor a l, co mpor t a ment os ob ses sivo s e/ou gr o t e scos Ru bem F onseca: car a c t erísticas: \u2022 t emáti ca: o co tid i a no de cidade s g r a ndes \u25e6 per sonagens: tipos s o li tári os nas \u25e6 gr a nde s cidade s linguagem dir e t a e crua \u25e6 Luís F ernando Verís simo: car a c t erísticas: \u2022 es tilo: hu mor e ir on i a \u25e6 linguagem sim ples \u25e6 r e tr at a a cl as se médi a \u25e6 Lygia F agu nde s T elles: car a c t erísticas: \u2022 na rr a tiv a em do i s pla nos: mu ndo \u25e6 psi cólog ico x m u ndo r eal t emas: vid a conjuga l, loucu r a, v elh ice, \u25e6 adu l téri o João Ub a ldo Ribe ir o: car a c t erísticas: \u2022 es tilo irônico e hu morís ti co \u25e6 pr ocu r a r e tr a t a r o cont e x t o soci a l \u25e6 br asile ir o obs erv a ndo a m i s tur a cu l tur al Raduan Nas sa r: car a c t erísticas: \u2022 t ema princip a l: de s in t egr ação da or dem \u25e6 f a m il i a r pa tri a rc a l Moac yr Scliar: t emas: \u2022 im igr ação jud a ica no Br as il \u25e6 med i cina \u25e6 soci a li sm o \u25e6 a vi d a d a clas se médi a e e t c. \u25e6 car a c t erísticas: \u2022 r eal i smo mág ico/f a n tás ti co \u25e6 escri t a dir e t a \u25e6 *escr ev eu con t os, r oma nces, ens a io s, crôn ic as e li t er a tu r a f icci ona l inf a n t o-juv en il Jos ué Gu imarães: r o ma nce s h i s tóri cos ( im i g r ação a lemã ), \u2022 u rbanos e político s Luíz An tôn i o de As s i s Br asil: r o ma nce s h i s tóri cos \u2022 José Clemen te P ozz ena t o: a lguns t e x t os f or a m a mb ien t a dos p a r a a \u2022 t ele v i são e o cinema tr at a do t ema d a im igr ação i t a liana \u2022 Sér g io F a r aco: car a c t erísticas: \u2022 con ti s t a \u25e6 his tóri as a mb ien t adas no R J \u25e6 cenári os: me io urba no ou r eg ião de \u25e6 fro nte i ra carát er u n i ver s a l i s t a \u25e6 per sonagens: tipos hu m ildes, a nônim os que \u2022 en fr en t am, principal men t e a sol idão e a carência a f e ti v a Lya Lu f t car a c t erísticas: pr os a intimi s t a/ \u2022 psi cológ ica que enf atiz a o u n i ver s o f em in ino (a ngús tias, mágo as...) Caio F ernando Abr eu: escr ev eu r oma nces, con t os, nov elas e \u2022 t ea tr os te m a s : s exo , m e d o , m o rte , s o l i d ã o , d o e n ç a , \u2022 hom os se xual id a de e con fli t os e x i s t enci a i s mu ndo con t em porâneo v i s t o co mo u m \u2022 uni v er so f r a gmen t a do per sonagens: indivíduo s sol i tário s \u2022 oscila en tr e l inguagem sim ples e simbólic a \u2022

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