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A série gira em torno de professor de filosofia chamado Merlí, um sujeito um tanto irreverente que induz seus alunos a pensarem, se questionarem, sairem do “ senso comum “ através de suas aulas. As aulas fluem de maneira bem descontraída com interação dos alunos, pois Merlí sempre que vai tratar de um assunto de filosofia, acaba relacionando com algo do cotidiano ou mesmo da vida desse aluno. Durante o decorrer da série são expostos problemas pessoais dos alunos como a questão do bul- lying que Merlí se envolve e consegue fazer o aluno retornar a aula e também com a questão da homossexualidade quando seu filho Bruno resolve se assumir como gay. Merlí chama carinhosamente seus alunos de “ peripatéticos “ e em uma de suas aulas, resolve levar seus alunos a cozinha da escola e resolve explicar sobre os peripatéticos que eram filósofos que caminhavam para refletir. Em uma outra aula quando um aluno popular da turma fez 18 anos, Merlí resolveu relatar sobre Epicuro relatando que o propósito da filosofia era a felicidade ou seja uma vida sem dor e sem sofrimento ou seja acredito que tenha sido relacionado a ele porque houve uma festa em que teve bebidas, danças, namoros enfim, tudo que promovesse o “ prazer “ ou seja libertar seus desejos de certa forma para que atingissem a felicidade. Outra vez Merlí resolveu relacionar um problema que um aluno tinha de frequentar as aulas e até mesmo de sair de casa com o “ Mito da caverna “ ou seja esse aluno não se relacionava, era triste, o professor se prôpos a ajuda-lo indo até casa dele, conversando e aos poucos conseguindo com que ele saísse de casa e até mesmo voltasse a frequentar a escola. Pode-se entender que a caverna dele se constitua na casa dele, isso sem contato com mundo de fora, sem ter amigos, sem ir a esco- la e uma vez que ele consegue libertar-se disso, ele passa a enxergar a vida de outra maneira. Acaba se tornando uma pessoa questionadora e amigo de toda a sala.
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