Buscar

Intruções e confecção 2014 1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 80 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 80 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 80 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 
Instruções normativas para o uso 
de simbologias em perfis geológicos 
Profa. Eulene Francisco Silva 
Geologia/Ecologia - UFERSA/RN 
2 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
1. Objetivos 
 
Esta instrução normativa tem como objetivo normatizar a 
simbologia usada em perfis individuais de sondagens e 
seções geológicas. 
3 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
2. Critérios para elaboração da simbologia 
2.1 É possível representar todos os tipos de solos e 
rochas através da utilização de símbolos, que 
combinados resultarão em símbolos compostos, 
representando os diversos tipos de variações litológicas 
existentes. 
4 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
2. Critérios para elaboração da simbologia 
2.2 Os símbolos deverão ser representados com 
orientação paralela à esquadria do desenho. Não deve 
ser levado em consideração o fato das formações 
estarem inclinadas ou dobradas. 
5 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
2. Critérios para elaboração da simbologia 
2.3 O uso da simbogia não exime da necessidade da 
descrição dos materiais representados, com todos os 
dados que os caracterizem. 
6 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
3. Materiais inconsolidados 
3.1 O critério a ser seguido na elaboração da simbologia 
é a classificação granulométrica. Nos casos de 
ocorrências de talus, aluvião, coluvião, etc (termos 
genéticos) a simbologia deve ser representada com 
base na classificação granulométrica. 
 
 
7 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
3. Materiais inconsolidados 
3.2 Os símbolos para a argila, silte, aréia e pedegulhos são 
representados a seguir: 
8 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
3. Materiais inconsolidados 
3.3 A maior ou menor porcentagem de uma fração é 
representada por uma maior ou menor freqüência do 
símbolo, exceção feita para a argila, que deverá ser 
representada por linhas paralelas tracejadas quando tiver 
ocorrência secundária. 
9 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
3. Materiais inconsolidados 
3.4 A maior ocorrência de pedregulho é representada pelo 
símbolo sombreado. 
10 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
3. Materiais inconsolidados 
3.5 Na ocorrência de areias deve ser usados inicias “F” 
para fina, “M” para média e “G” para grossa, de acordo 
com a granulometria de que são compostas. A seqüência 
das inicias indicará a predominância das frações 
granulométricas. 
11 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
3. Materiais inconsolidados 
12 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
3. Materiais inconsolidados 
3.6 Aterro deve ser representado por uma simbologia 
baseada em termos granulométricos. É imprescindível a 
indicação de aterro a parte. 
13 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
3. Materiais inconsolidados 
3.7 Símbolos de restos de vegetais e conchas devem 
complementar a litologia a que pertencem quando se fizer 
necessário. 
14 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
3. Materiais inconsolidados 
3.8 A seguir são apresentados composições dos símbolos 
simples representando alguns tipos de solos: 
15 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
3. Materiais inconsolidados 
16 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
4. Rochas Sedimentares 
4.1 O critério de classificação utilizado para representação 
das rochas sedimentares teve como base a gênese dos 
materiais. A representação das unidades litológicas serão a 
partir de um paralelo de linhas horizontais paralelas: 
17 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
4. Rochas Sedimentares 
4.2 Quando ocorrem rochas alteradas (em função da 
ocorrência da rocha), o padrão do item 4.1 será o mesmo, 
sendo substituído as linhas paralelas contínuas por linhas 
paralelas tracejadas: 
18 
4. Rochas Sedimentares 
4.3 A seguir são representados os símbolos para as rochas sedimentares: 
 
19 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
4. Rochas Sedimentares 
4.4 A combinação de símbolos simples permite a representação de 
tipos litológicos, como um arenito siltico-argiloso, no qual o símbolo 
composto resulta da combinação de três símbolos simples: 
20 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
4. Rochas Sedimentares 
4.5 Para casos específicos, onde novos símbolos deverão 
ser utilizados, podem ser criados compostos a partir dos 
símbolos simples existentes: 
21 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
5. Rochas Ígneas 
5.1 O critério de classificação utilizado para 
representação das rochas ígneas teve como base a 
gênese dos materiais, sendo divididas quanto à forma 
de jazidas (intrusivas e extrusivas) e quanto à 
composição química (ácidas, intermediárias e básicas). 
22 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
5. Rochas Ígneas 
5.2 Os símbolos de rocha alterada são compostos 
seccionando-se os símbolos de rochas sã: 
23 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
5. Rochas Ígneas 
5.3 A seguir estão representados os seis símbolos criados para 
as rochas sã e seus correspondentes alterados: 
 5.3.1 Rochas Intrusivas 
 a) Ácidas (> 65% de SiO2) 
24 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
5. Rochas Ígneas 
5.3.1 Rochas Intrusiva 
 
b) Intermediárias (65 a 52% de SiO2): 
25 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
5. Rochas Ígneas 
5.3.1 Rochas Intrusiva 
 
c) Básicas (52 a 45 % de SiO2): 
26 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
5. Rochas Ígneas 
5.3.2 Rochas Extrusivas 
 a) Ácidas (> 65 % de SiO2): 
27 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
5. Rochas Ígneas 
5.3.2 Rochas Extrusivas 
 b) Intermediárias ( 65 a 52 % de SiO2): 
28 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
5. Rochas Ígneas 
5.3.2 Rochas Extrusivas 
c) Básicas ( 52 a 45 % de SiO2): 
29 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
5. Rochas Ígneas 
5.3.3 Podem ser criados símbolos compostos de acordo 
com a necessidade da representação: 
30 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
6. Rochas Metamórficas 
6.1 O critério de classificação utilizado para 
representação das rochas ígneas teve como base a 
gênese dos materiais, sendo estabelecido um critério 
padrão a partir do qual serão representados todas as 
simbologias. 
31 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
6. Rochas Metamórficas 
6.2 Linhas verticais, contínuas e sinuosas representam o 
padrão de rocha metamórfica. A rocha alterada será 
representada por linhas verticais, tracejadas e sinuosas: 
32 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
6. Rochas Metamórficas 
Como exemplo a representação para gnaisse seria: 
33 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
6. Rochas Metamórficas 
6.3 A seguir estão representados símbolos de rocha 
metamófica: 
34 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos 
6. Rochas Metamórficas 
6.3 A seguir estão representados símbolos de rocha 
metamófica: 
35 
Instruções normativas para o uso de 
simbologias em perfis geológicos6. Rochas Metamórficas 
6.3 A seguir estão representados símbolos de rocha 
metamófica: 
36 
7. Diversos 
7.1 Algumas das representações gráficas não participam 
dos critérios de classificação propostos. Pela importância 
desses símbolos na elaboração de perfis de sondagens e 
seções geológicas, são apresentados a seguir: 
37 
Símbolo Caverna: Fratura/Falha/Junta/Junta 
estratificada/Fratura inclinada 
Símbolo em planta 
A seta conectando dois símbolos de junta é 
apenas utilizada em planta. Ele mostra quando a 
caverna cruza a mesma junta diversas vezes ou 
quando ela segue a junta. 
Use símbolos 
geológicos 
somente 
quando se tem 
o domínio da 
terminologia. 
38 
Dobras 
PB 
39 
Simbologia de dobras 
Ângulos 
Mecanismos de formação das dobras 
40 
 
NOÇÕES SOBRE CONFECÇÃO E 
INTERPRETAÇÃO DE MAPAS E 
PERFIS GEOLÓGICOS 
Introdução 
Mapas Geológicos 
Perfis Geológicos 
Mapas Geotécnicos 
INTRODUÇÃO 
“O termo mapa e carta referem-se aos 
documentos cartográficos que reúnem as 
informações pertinentes a um ou mais aspectos 
do meio ambiente (meio físico, biótico ou 
antrópico).” 
 
INTRODUÇÃO 
“Dentre os diferentes aspectos do meio 
ambiente, que são registrados em mapas e 
cartas, um grupo considerável está relacionado 
ao meio físico que são as rochas, os solos, as 
águas, o relevo entre outros.” 
INTRODUÇÃO 
Em um mapa é importante ter o conhecimento de sua 
escala. Dependendo dessa escala os trabalhos podem 
ser: 
 
•Escalas de síntese ou de integração de dados em nível 
continental ou nacional: 1:10.000.000; 1:5.000.000; 1:2.500.000. 
 
•Escalas de síntese ou de integração ou de compilação de dados 
em nível regional: 1:1.000.000; 1:500.000. 
 
•Escalas de mapeamento geológico em nível de reconhecimento 
regional: 1:500.000 (Amazônia) e 1:250.000. 
 
INTRODUÇÃO 
Em um mapa é importante ter o conhecimento de sua 
escala. Dependendo dessa escala os trabalhos podem 
ser: 
 
•Escala de mapeamento geológico de semi-detalhe: 1:25.000. 
 
•Escala de mapeamento geológico de detalhe: 1:10.000; 
1:5.000; 1:2.000. 
 
•Escala de mapeamento geológico de ultradetalhe: 1:1.000 e 
maiores. 
INTRODUÇÃO 
“As escalas de detalhe e ultradetalhe são comumente 
utilizadas nas etapas de projetos de localização e avaliação 
(quantificação e qualificação) de depósitos minerais, em 
trabalhos de geotécnica (estradas, aeroportos, 
urbanização....), de mapeamento de minas e outros.” 
MAPAS GEOLÓGICOS 
“É aquele que mostra a distribuição dos tipos 
de rochas e das estruturas geológicas como 
fraturas, falhas, dobras, posição das 
camadas etc.” 
MAPAS GEOLÓGICOS 
 
• É sempre acompanhado por uma coluna 
estratigráfica; 
 
• Na interpretação do mapa não apresentam o estado 
de alteração das rochas e nem a existência de solos 
sobre elas; 
 
 
MAPAS GEOLÓGICOS 
• Seções geológicas – corte teórico na crosta terrestre 
num plano vertical representando a distribuição das rochas 
neste plano; 
 
• Coluna estratigráfica – apresentação ordenada das 
formações geológicas por idade, da mais nova a mais antiga, 
de cima para baixo; 
 
“Os mapas são construídos a partir de mapas topográficos, 
fotografias aéreas e/ou imagens de satélites.” 
MAPAS GEOLÓGICOS 
Exemplos de mapas geológicos do Brasil definidos por idades das rochas. Fonte: 
DNPM – Departamento Nacional de Produção Mineral. 
“Os limites ou contatos entre as diversas camadas 
possuem contorno paralelo ou coincidente com as curvas 
de nível.” 
Mapas Geológicos com Camadas Horizontais 
Unidade Litoestratigráfica 
 
Unidade Bioestratigráfica 
 
Unidade Cronoestratigráfica 
 
Unidade Geocronológica 
UNIDADES ESTRATIGRÁFICAS EM MAPAS 
GEOLÓGICOS 
Estratigrafia é o ramo da geologia que estuda os estratos ou 
camadas de rochas, buscando determinar os processos e 
eventos que os formaram. Ou seja, descrição dos corpos 
rochosos que formam a crosta terrestre e sua formação em 
unidades mapeáveis e uteis. 
 
“É uma subdivisão das rochas da crosta terrestre, 
distinguida e delimitada com base em caracteres 
litológicos.” 
Unidade Litoestratigráfica 
Unidade Litoestratigráfica 
• Grupo: é um conjunto de formações com alguma 
semelhança entre si; 
 
 
• Formação: é uma unidade mapeável representando um 
tipo ou um conjunto de rochas com alguma semelhança 
entre si, podendo ser facilmente identificada e representada 
em um mapa na escala 1:25.000. 
 
Normalmente leva o nome local onde foi descrita: Formação 
Jandaíra, Formação Açu etc; 
 
 
Unidade Litoestratigráfica 
 
• Membro: é uma subdivisão de formação; 
 
 
• Camada: é a menor unidade de descrição 
reconhecível no campo. 
 
“É um pacote de camadas caracterizado pelos 
fósseis nele contidos e contemporâneos a sua 
acumulação.” 
 
• Zona: É a unidade fundamental de 
mapeamento bioestratigráfico. 
Unidade Bioestratigráfica 
 
“É uma subdivisão das rochas considerada como 
registro de um intervalo específico de tempo 
geológico.” 
 
•Sistema: É a unidade fundamental 
cronoestratigráfica; 
 
• Série: É uma subdivisão de sistema; 
 
• Andar: É uma subdivisão de série. 
Unidade Cronoestratigráfica 
“É uma divisão do tempo, distinguida com 
base no registro litológico, expresso pelas 
unidades cronoestratigráficas.” 
Unidade Geocronológica 
• Eon: é a primeira divisão do tempo geológico, exs.: Pré-
Cambriano (Arqueano, Proterozóico) e Fanerozóico; 
 
• Era: divisão do tempo geológico abaixo do Eon e acima do 
Período, exs.: Neoproterozóica, Paleozóica, Mesozóica, 
Cenozóica; 
 
• Período: é a unidade fundamental geocronológica, exs.: 
Triássico, Jurássico, Cretáceo, Neógeno; 
 
• Época: é uma subdivisão de período, exs.: Cretáceo Inferior 
e Superior,Mioceno, Plioceno, Holoceno; e 
 
• Idade: é uma subdivisão de época, exs.: Aptiana, Albiana, 
Daniana. 
Unidade Geocronológica 
“Representa um corte teórico em um plano 
vertical representando a distribuição de 
rochas e solos neste plano.” 
 
PERFIS GEOLÓGICOS 
 
“Os perfis são elaborados para se ter uma 
idéia da natureza e disposição das 
camadas em profundidade, assim 
sendo úteis para definir espessura e 
inclinação de camadas, contato entre 
diferentes rochas etc.” 
PERFIS GEOLÓGICOS 
PERFIS GEOLÓGICOS 
Seção e perfil geológico representando os depósitos constituintes das 
falésias da Praia Rasa. Fonte Projetos Caminhos Geológicos do 
DRM/RJ - http://www.drm.rj.gov.br/item.asp?chave=34 
MAPAS GEOTÉCNICOS 
“É um tipo de mapa geológico que fornece uma 
representação geral de todos aqueles 
componentes de um ambiente geológico de 
significância para o planejamento do solo e 
para projetos, construções e manutenções 
quando aplicados à engenharia civil e de 
minas.” 
MAPAS GEOTÉCNICOS 
“Integrar dados relativos às propriedades 
físicas e ao comportamento mecânico dos 
solos num contexto geológico.” 
 
 
“Auxiliar na definição e fiscalização da 
ocupação territorial das regiões 
racionalmente” 
 
UNIDADES DE MAPEAMENTO 
 
• Complexo litológico (LC, “lithological complex”): 
é um conjunto de tipos litológicos relacionados 
geneticamente e desenvolvidos sob específicas condições 
paleogeográficas e geotectônicas, usa escalas entre 
1:10.000 a 1:200.000; 
 
 
•Seqüência litológica (LS, “lithologial suite”): 
compreendem muitos complexos litológicos e se 
desenvolve sob condições geralmente similares, 
paleogeográficas e tectônicas, usa escalas < 1:200.000. 
MAPAS GEOTÉCNICOS 
 
 
“São adequados para o planejamento da 
ocupação urbana, em planos diretores ou 
loteamentos, e mesmo da ocupação rural. 
Normalmente utilizam-se escala 1:25.000 a 1: 
100.000.” 
UNIDADES DE MAPEAMENTO 
“Princípios para classificação de rochas 
e solos para mapeamento geotécnico.” 
UNIDADES DE MAPEAMENTO 
 
• Tipo geotécnico (ET, “engineering 
geological type”): tem o mais alto grau de 
homogeneidade quanto aos caracteres litológicos 
e no estado físico, usa escalas grandes (exs. 
1:2.000); 
 
• Tipolitológico (LT, “lithological type”): é 
homogêneo na composição, textura e 
estrutura, mas normalmente não é uniforme no 
estado físico, usa escalas de 1:5.000 a 1:10.000; 
Representação gráfica das unidades de 
mapeamento. Fonte: Oliveira & Brito 
(1998). 
Cartas de Recomendação de uso do Solo 
 
1 • Coleta de informações de ciência da terra e a 
preparação de mapas bases; 
 
 
2 • Desenvolver mapas interpretativos para cada 
problema, usados para identificar problemas 
específicos; 
 
 
3 • Cálculo dos custos sociais (em dólares) para cada 
tipo de desenvolvimento e cada condição geológica. 
Custo social – soma de todos os custos atribuídos ao 
problema; 
 
 
 
 
Cartas de Recomendação de uso do Solo 
 
 
4 • Totalização de todos os custos esperados para 
todas as condições e para cada uso da terra; 
 
5 • Distribuição das somas destes custos sobre um 
mapa. 
 
 
 
Cartas para Loteamento 
“Divisão em unidades homogêneas a partir de 
critérios geomorfológicos e de declividade. A 
subdivisão destas estaria baseada na litologia.” 
 
 
Cartas de Risco 
“Como exemplos, têm: carta de risco sísmico, de 
colapso, de inundação, de movimentos de massa e 
erosão e outros semelhantes.” 
 
 
Carta para Disposição dos Rejeitos 
Sólidos e Líquidos 
“Análise de terrenos quanto à disposição dos 
rejeitos sépticos de baixa periculosidade, tanto 
domésticos quanto industriais.” 
 
 
Carta de Fundações 
“Refere-se ao detalhamento das fundações 
ou áreas de influência de alguma obra.” 
 
 
 
Cartas para Geologia Ambiental 
“Caracterização do meio físico, 
principalmente em termos de geologia e 
materiais de cobertura.” 
 
Cartas de Problemas 
Específicos 
“Por exemplo, “Problemas de mapeamento 
geológico-geotécnico em encosta com favela 
de alta densidade populacional”. 
AEROFOTOGEOLOGIA 
São os estudos geológicos do terreno, realizados através de 
fotos aéreas, com a finalidade de determinar a constituição 
do subsolo. Assim, leva-se o campo para o escritório.

Outros materiais