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UNIVERSIDADE DE RIO VERDE (UniRV)
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
DELIANE DE OLIVEIRA MIRANDA GOMES
REMOÇÃO DO MATERIAL OBTURADOR, PREPARO DOS CONDUTOS RADICULARES E CIMENTAÇÃO DO NÚCLEO METÁLICO FUNDIDO.
RIO VERDE, GO
2022
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE (UniRV)
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
DELIANE DE OLIVEIRA MIRANDA GOMES
REMOÇÃO DO MATERIAL OBTURADOR, PREPARO DOS CONDUTOS RADICULARES E CIMENTAÇÃO DO NÚCLEO METÁLICO FUNDIDO.
Trabalho apresentado a Faculdade de Odontologia da UniRV , na disciplina de Prótese Fixa como parte da exigência para obtenção da nota da G2.
Professora: Melissa Alves Borba
RIO VERDE, GO
2022
REMOÇÃO DO MATERIAL OBTURADOR E PREPARO DO(S) CONDUTO(S)
A remoção do material obturador deve ser iniciado com pontas Rhein aquecidas até atingir o comprimento pré-estabelecido. Como nem sempre é possível com este instrumento retirar a quantidade desejada do material obturado, utiliza-se para esse fim as brocas de Peeso, Gates ou Largo de diâmetro apropriado ao do conduto, acoplado de um guia de penetração. Durante a utilização da broca, deve-se tomar muito cuidado em acompanhar a extensão do conduto, procurando sempre visualizar o material obturador, para não correr-se o risco de trepanar a raiz.
O material obturador deve ser retirado até essa extensão, sempre considerando que um mínimo de 4mm de material obturador deve ser deixado no ápice do conduto para garantir um selamento efetivo nessa região.
Para dentes multirradiculares com condutos paralelos, não é necessário que o preparo dos condutos apresente o mesmo comprimento. Somente o de maior diâmetro é levado à sua extensão máxima, como por exemplo aos 2 /3, e o outro apenas até a metade do comprimento total da raiz - coroa remanescente.
Como os condutos são paralelos, pode-se ter o núcleo com os 2 pinos unidos pela base, que se comportam como dispositivos anti-rotacionais; assim não é necessário o alargamento e ovalamento dos condutos, buscando-se atingir o diâmetro mínimo (lmm) para que a liga metálica mantenha suas características de resistência, evitando assim desgaste desnecessário de dentina.
Dentes como os pré-molares superiores, que podem apresentar divergência das raízes, devem ter seu conduto mais volumoso preparado na extensão convencional (2 /3) e o outro preparado parcialmente apenas com o objetivo de conferir estabilidade, funcionando como dispositivo anti-rotacional. 
Os dentes multirradiculares superiores com condutos divergentes e que apresentam remanescente coronário, prepara-se o conduto palatino até 2 /3 da sua extensão, e um dos vestibulares até sua metade (o mais volumoso deles) e o outro terá apenas parte de sua embocadura preparada, constituindo metade do núcleo que se encaixará na metade palatina através de sistemas de encaixes. 
Somente na ausência total de remanescente coronário, deve-se preparar os 3 condutos divergentes. Consequentemente, o núcleo resultante deverá ser confeccionado em 3 partes distintas.
 Os molares inferiores geralmente apresentam sua raiz mesial com condutos paralelos ou ligeiramente divergentes e raramente exigem divisão do núcleo em mais que 2 segmentos, pois podem ser tornados paralelos através do preparo.
Cimentação do Núcleo Metálico
Fundido
Cimentação do Núcleo Metálico
Fundido
Cimentação do Núcleo Metálico
Fundido
Cimentação do Núcleo Metálico
Fundido CIMENTAÇÃO DO NÚCLEO METÁLICO FUNDIDO
ADAPTAÇÃO DO NÚCLEO
O núcleo metálico fundido deve se encaixar igual a duralay foi feita. Deve ocupar todo o canal desobturado e com a porção coronária se encaixando no remanescente.
Se ele não entrar, significa que há alguma área com contato prematura, esta deve ser evidenciada com um marcador de contatos. Passar o carbono liquido em toda a extensão do núcleo, esperar ele secar, e introduzir novamente ao canal. As áreas em que o carbono marcar são onde tem interferência, com uma broca diamantada, fazer o desgaste necessário.
CIMENTAÇÃO COM FOSFATO DE ZINCO
Sabe-se que a quase totalidade dos trabalhos foi realizada com o cimento fosfato de zinco, que era basicamente o único que se prestava para a cimentação definitiva. Só nos últimos 10-15 anos surgiram cimentos capazes de substituí-lo de maneira eficiente PRÓTESE FIXA na clínica, sendo o mais promissor deles o cimento de ionômero de vidro. 
Fazer a cimentação com Cimento de Fosfato de Zinco, pois o núcleo em si já oferece uma boa resistência por atrito. Contatos íntimos por retenção friccional. Não há necessidade de uma cimentação mais forte.
A presa inicial é de 8 minutos e a final após 24 horas. Não podemos colocar a broca em cima do preparo logo após cimentação para não acontecer cisalhamento da lamina do cimento, microfraturas, prejudicando a sua adesão.
O núcleo deve ter comprimento e diâmetro adequado. Se for mais curto, não oferece boa retenção e estabilidade. Não adianta ter volume e diâmetro porem sem comprimento. Nem o contrário.
Com uma espátula 24 flexível e uma placa de vidro grossa, colocar 4 gotas do liquido para a quantidade de pó da concha.
Separar o pó em 8 partes e ir agregando da menor para a maior totalizando um tempo de 1 minuto a 90 segundos. Espalhar bem o cimento em toda a placa de vidro grossa (reação exotérmica) até ele ficar na consistência de fio de bala, levantar a espátula e formar um fio que não demora a se romper.
Levar para o interior do canal com a ajuda de um Lentulo, evitar bolhas de ar. Pode usar uma sonda endodôntica também. Existem outros cimentos mais resistentes, porém não é necessário. Logo após retirar o excesso.
Referências Bibliográficas : Protese-fixa-pegoraro-N1-2018.pdf 
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-federal-do-parana/protese-fixa-i/9-cimentacao-do-nucleo-metalico-fundido/4389469

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