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O Futuro do Emprego Relatório Future of Jobs 2020 Desigualdade de Renda Deslocamento de empregos pela Tecnologia Aumento da discórdia social Choques econômicos e de Saúde Recessão Global Mudanças estruturais na Economia Mais automação Milhões de pessoas perderam seus meios de subexistência e outros milhões em risco. CONTEXTO OPORTUNIDADE ÚNICA Usar a inovação tecnológica disponível para liberar o potencial humano. Requalificar e Capacitar indivíduos em escala sem precedentes. Criar Mapas personalizados para orientar trabalhadores para os empregos de amanhã onde podem prosperar. Reinicialização Global para um sistema sócioeconômico mais justo, sustentável e equitativo. Restaurar a Coesão Social e uma prosperidade econômica compatível com um planeta saudável. Orienta os mercados de trabalho e trabalhadores em direção às oportunidades hoje e no futuro. Mapeia os empregos e habilidades do futuro,. Apresenta o planejamento da força de trabalho e as projeções quantitativas dos diretores de recursos humanos e estratégia até 2025. Baseia-se também na experiência qualitativa de uma ampla gama de comunidades de executivos e especialistas do Fórum Econômico Mundial. Apresenta dados exclusivos do LinkedIn, Coursera, ADP e FutureFit.AI. Visa esclarecer: 1) as interrupções relacionadas à pandemia até o momento em 2020 de forma contextualizada; 2) as perspectivas esperadas para adoção de tecnologia, empregos e habilidades nos próximos cinco anos SOBRE O RELATÓRIO O ritmo de adoção da tecnologia deve permanecer inalterado e pode acelerar em algumas áreas. A adoção de cloud computing, big data e e-commerce continua sendo prioridade para os líderes de negócios. Aumento significativo no interesse por criptografia, robôs não humanóides e inteligência artificial. A automação, em conjunto com a recessão COVID-19, cria “dupla interrupção” para os trabalhadores. A adoção de tecnologia pelas empresas transformará tarefas, empregos e habilidades em 2025. 43% das empresas pesquisadas indicam que irão reduzir sua força de trabalho devido à integração de tecnologia. 41% planejam expandir o uso de contratados para tarefas especializadas; e 34% planejam expandir sua força de trabalho devido à integração de tecnologia. Uma parcela significativa das empresas espera fazer mudanças nos locais, cadeias de valor e no tamanho de sua força de trabalho devido a fatores além da tecnologia. PRINCIPAIS CONCLUSÕES O número de empregos destruídos será superado pelo número de "empregos de amanhã" criados más, a criação de empregos está diminuindo enquanto a destruição de empregos se acelera. Os empregadores esperam que, até 2025, as funções redundantes caiam de 15,4% da força de trabalho para 9% (queda de 6,4%). Profissões emergentes vão crescer de 7,8% para 13,5% (crescimento de 5,7%). Em 2025, 85 milhões de empregos podem ser substituídos por uma mudança na divisão de trabalho entre humanos e máquinas, enquanto 97 milhões de novos papéis podem surgir mais adaptados ao novo arranjo. As lacunas de competências continuam altas, à medida que as habilidades em demanda em todos os empregos mudam. Principais habilidades são: pensamento crítico e análise, resolução de problemas, aprendizagem ativa, resiliência, tolerância ao estresse e flexibilidade. PRINCIPAIS CONCLUSÕES Em média, as empresas estimam que cerca de 40% dos trabalhadores precisarão de requalificação de seis meses ou menos e 94% dos líderes de negócios relatam que esperam que os funcionários adquiram novas habilidades no trabalho, uma forte alta de 65% em 2018 84% dos empregadores estão preparados para digitalizar rapidamente os processos de trabalho. Indicam mover 44% da força de trabalho para operar remotamente. Cerca de 1/3 dos empregadores espera tomar medidas para criar um senso de conexão por meio de ferramentas digitais por causa do Home Office. A desigualdade será maior pelo duplo impacto da tecnologia e pela recessão pandêmica. Os empregos com salários mais baixos, mulheres e mais jovens foram mais afetados na primeira fase da contração econômica. Maior probabilidade de aprofundar as desigualdades existentes. PRINCIPAIS CONCLUSÕES A aprendizagem online está aumentando. Houve um aumento de 4x na procura de aprendizagem online por iniciativa própria. Um aumento de 5x na oferta do empregador de aprendizagem online para seus funcionários. Um aumento de 9x nas matrículas por meio de programas governamentais. Os empregados dão maior ênfase aos cursos de desenvolvimento pessoal, que tiveram um crescimento de 88%. Os desempregados deram maior ênfase ao aprendizado de habilidades digitais, como análise de dados, ciência da computação e tecnologia da informação. A janela de oportunidade para requalificar trabalhadores tornou-se mais curta. Para os trabalhadores que devem permanecer em suas funções, a parcela de habilidades essenciais que mudará nos próximos cinco anos é de 40%. 50% de todos os funcionários precisarão de requalificação de até 4% das habilidades. PRINCIPAIS CONCLUSÕES A grande maioria dos empregadores reconhece o valor do investimento em capital humano. Cerca de 66% dos empregadores espera obter retorno sobre o investimento dentro de um ano. Porém, esse tempo pode ser muito longo para o atual contexto e quase 17% estão incertos sobre o retorno. Em média, os empregadores esperam oferecer requalificação e qualificação para cerca de 70% de seus funcionários até 2025. Porém, o envolvimento dos funcionários nesses cursos está diminuindo, com apenas 42% dos funcionários aceitando oportunidades de requalificação e qualificação apoiadas pelo empregador. Líderes empresariais entendem que a requalificação em coalizões da indústria e em colaborações público-privadas, tem resultados significativos para a empresa e para a sociedade. PRINCIPAIS CONCLUSÕES As empresas esperam redistribuir internamente quase 50% dos trabalhadores deslocados pela automação e aumento tecnológico ao invés do uso mais amplo de dispensas pela automação como estratégia central da força de trabalho. O setor público deve apoiar a requalificação de trabalhadores em risco ou deslocados. 21% das empresas conseguem usar fundos públicos para este fim. Criar incentivos para investimentos nos mercados e empregos de amanhã; segurança aos trabalhadores deslocados e enfrentar os problemas de educação. Importante que os governos considerem as implicações de longo prazo no mercado de trabalho de manter, retirar ou dar continuidade parcial ao forte apoio à crise do COVID-19 que estão fornecendo para sustentar os salários e manter empregos na maioria das economias avançadas. PRINCIPAIS CONCLUSÕES
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