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04 17 (Lista Sintaxe - Sujeito - Predicado)

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(EEAR/BR - 2019) O trecho “Tua nobre presença”, no contexto em que se insere, do ponto de vista sintático, se classifica como

a) predicativo do sujeito.
b) sujeito simples.
c) objeto indireto.
d) aposto.

Resposta da questão 6:
a) No contexto, o termo “houvesse” faz parte da locução verbal “houvesse perseguido” e tem como núcleo do sujeito a palavra “incerteza”. No segmento “não viesse de longe a enfiada das decepções que nos ultrajam”, o núcleo do sujeito do verbo “viesse” é “enfiada”.
b) Em discurso indireto, a frase teria a seguinte configuração: à porta do Ateneu, meu pai disse-me que eu iria encontrar o mundo.

Resposta da questão 7:
[A] Incorreto. O sujeito oculto do verbo “Ajude” é o público formado pelo voluntário virtual, o qual não faz parte fisicamente do contexto retratado pela imagem do médico e da criança.
[B] Correto. A oposição de advérbios de espaço indica que há dois espaços, o de atuação do Médico sem Fronteiras e o de existência do Voluntário virtual; ambos se relacionam quanto ao apoio à causa retratada.
[C] Incorreto. O verbo “espalhar” tem como objeto direto a oração “o que acontece lá”.
[D] Incorreto. O demonstrativo faz referência à ajuda de que a Organização necessita.
[E] Incorreto. O verbo “acontecer” está conjugado no presente do Indicativo, indicando um fato cotidiano; já o verbo “ajudar” está conjugado no Imperativo afirmativo.

Resposta da questão 8:
No último quadrinho, vemos o uso do pronome pessoal do caso reto no lugar do pronome pessoal do caso oblíquo. Considerando que “ele” está no lugar do objeto direto da oração, para adequar-se ao registro formal, a pergunta deveria ser reescrita como “Quais as chances de a senhora avaliá-lo com carinho e compreensão?”.

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Questões resolvidas

(EEAR/BR - 2019) O trecho “Tua nobre presença”, no contexto em que se insere, do ponto de vista sintático, se classifica como

a) predicativo do sujeito.
b) sujeito simples.
c) objeto indireto.
d) aposto.

Resposta da questão 6:
a) No contexto, o termo “houvesse” faz parte da locução verbal “houvesse perseguido” e tem como núcleo do sujeito a palavra “incerteza”. No segmento “não viesse de longe a enfiada das decepções que nos ultrajam”, o núcleo do sujeito do verbo “viesse” é “enfiada”.
b) Em discurso indireto, a frase teria a seguinte configuração: à porta do Ateneu, meu pai disse-me que eu iria encontrar o mundo.

Resposta da questão 7:
[A] Incorreto. O sujeito oculto do verbo “Ajude” é o público formado pelo voluntário virtual, o qual não faz parte fisicamente do contexto retratado pela imagem do médico e da criança.
[B] Correto. A oposição de advérbios de espaço indica que há dois espaços, o de atuação do Médico sem Fronteiras e o de existência do Voluntário virtual; ambos se relacionam quanto ao apoio à causa retratada.
[C] Incorreto. O verbo “espalhar” tem como objeto direto a oração “o que acontece lá”.
[D] Incorreto. O demonstrativo faz referência à ajuda de que a Organização necessita.
[E] Incorreto. O verbo “acontecer” está conjugado no presente do Indicativo, indicando um fato cotidiano; já o verbo “ajudar” está conjugado no Imperativo afirmativo.

Resposta da questão 8:
No último quadrinho, vemos o uso do pronome pessoal do caso reto no lugar do pronome pessoal do caso oblíquo. Considerando que “ele” está no lugar do objeto direto da oração, para adequar-se ao registro formal, a pergunta deveria ser reescrita como “Quais as chances de a senhora avaliá-lo com carinho e compreensão?”.

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Prof. Gustavo 
Gramática 
 
Página 1 de 4 
Lista de Exercícios – Sintaxe – Sujeito/Predicado 
 
1. (EEAR/BR - 2019) Marque a alternativa que 
apresenta correta classificação do sujeito. 
 
a) Aniquilaram as fontes de resistência na zona de 
conflito do país. (Sujeito Oculto) 
b) O conflito armado é movido pela ideia de paz futura. 
(Sujeito Paciente) 
c) Faria tudo de novo, na tentativa de mais um acerto. 
(Sujeito expresso) 
d) Choveu elogio na noite da premiação. (Sujeito 
Inexistente) 
 
2. (EEAR/BR - 2019) Marque a alternativa que 
apresenta classificação correta em relação ao tipo de 
sujeito. 
 
a) O chefe trovejava de raiva. (Sujeito indeterminado) 
b) Uma chuva de pétalas tomou conta do céu da cidade. 
(Oração sem sujeito) 
c) Amamos a benignidade de nosso Mestre. (Sujeito 
indeterminado) 
d) Não podia haver formas mais simplificadas de 
respostas. (Oração sem sujeito) 
 
(FUVEST/SP - 2019) Texto para a questão a seguir. 
 
Mito, na acepção aqui empregada, não significa 
mentira, falsidade ou mistificação. Tomo de empréstimo 
a formulação de Hans Blumenberg do mito político 
como um processo contínuo de trabalho de uma 
narrativa que responde a uma necessidade prática de 
uma sociedade em determinado período. Narrativa 
simbólica que é, o mito político coloca em suspenso o 
problema da verdade. Seu discurso não pretende ter 
validade factual, mas também não pode ser percebido 
como mentira (do contrário, não seria mito). O mito 
político confere um sentido às 1circunstâncias que 
envolvem os indivíduos: ao 2fazê‐los ver sua condição 
presente como parte de uma história em curso, ajuda a 
compreender e suportar o mundo 3em 4que vivem. 
ENGELKE, Antonio. O anjo redentor. Piauí, ago. 2018, ed. 143, p. 24. 
 
3. (FUVEST/SP - 2019) Sobre o sujeito da oração “em 
que vivem” (ref. 3), é correto afirmar: 
a) Expressa indeterminação, cabendo ao leitor deduzir 
a quem se refere a ação verbal. 
b) Está oculto e visa evitar a repetição da palavra 
“circunstâncias” (ref. 1). 
c) É uma função sintática preenchida pelo pronome 
“que” (ref. 4). 
d) É indeterminado, tendo em vista que não é possível 
identificar a quem se refere a ação verbal. 
e) Está oculto e seu referente é o mesmo do pronome 
“os” em “fazê‐los” (ref. 2). 
 
(EEAR/BR - 2019) Leia o texto abaixo e responda à 
questão a seguir. 
 
Salve, lindo pendão1 da esperança, 
Salve, símbolo augusto2 da paz! 
Tua nobre presença à lembrança 
A grandeza da pátria nos traz. 
 (trecho do Hino à Bandeira – letra de Olavo Bilac música 
de Francisco Braga) 
____________________________________ 
Glossário: 
1 Pendão – bandeira, flâmula 
2 Augusto – nobre 
 
4. (EEAR/BR - 2019) O trecho “Tua nobre presença”, 
no contexto em que se insere, do ponto de vista 
sintático, se classifica como 
 
a) predicativo do sujeito. 
b) sujeito simples. 
c) objeto indireto. 
d) aposto. 
5. (EEAR/BR - 2019) No fragmento do texto “Tua nobre 
presença à lembrança A grandeza da pátria nos traz”, 
ocorre crase 
 
a) por haver um verbo, embora posposto, que reclama 
a preposição “a”. 
b) por conta da presença da preposição “traz” que 
reclama a ocorrência de crase. 
c) para evitar a ambiguidade gerada pela inversão dos 
versos, tratando-se de uso de acento diferencial. 
d) para que o leitor reconheça o sujeito “à lembrança”, 
por meio do acento grave em seu adjunto adnominal 
“a”. 
 
6. (UNESP/SP - 2019) Leia o trecho inicial do romance 
O Ateneu, de Raul Pompeia (1863-1895), para 
responder à questão a seguir. 
 
“Vais encontrar o mundo, disse-me meu pai, à 
porta do Ateneu. Coragem para a luta.” 
Bastante experimentei depois a verdade deste aviso, 
que me despia, num gesto, das ilusões de criança 
educada exoticamente na estufa de carinho que é o 
regime do amor doméstico; diferente do que se 
encontra fora, tão diferente, que parece o poema dos 
cuidados maternos um artifício sentimental, com a 
vantagem única de fazer mais sensível a criatura à 
impressão rude do primeiro ensinamento, têmpera 
brusca da vitalidade na influência de um novo clima 
rigoroso. Lembramo-nos, entretanto, com saudade 
hipócrita dos felizes tempos; como se a mesma 
incerteza de hoje, sob outro aspecto, não nos 
houvesse perseguido outrora, e não viesse de longe a 
enfiada das decepções que nos ultrajam. 
 
 
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Eufemismo, os felizes tempos, eufemismo 
apenas, igual aos outros que nos alimentam, a saudade 
dos dias que correram como melhores. Bem 
considerando, a atualidade é a mesma em todas as 
datas. Feita a compensação dos desejos que variam, 
das aspirações que se transformam, alentadas 
perpetuamente do mesmo ardor, sobre a mesma base 
fantástica de esperanças, a atualidade é uma. Sob a 
coloração cambiante das horas, um pouco de ouro mais 
pela manhã, um pouco mais de púrpura ao crepúsculo 
– a paisagem é a mesma de cada lado, beirando a 
estrada da vida. 
Eu tinha onze anos. 
Frequentara como externo, durante alguns 
meses, uma escola familiar do Caminho Novo, onde 
algumas senhoras inglesas, sob a direção do pai, 
distribuíam educação à infância como melhor lhes 
parecia. Entrava às nove horas timidamente, ignorando 
as lições com a maior regularidade, e bocejava até às 
duas, torcendo-me de insipidez sobre os carcomidos 
bancos que o colégio comprara, de pinho e usados, 
lustrosos do contato da malandragem de não sei 
quantas gerações de pequenos. Ao meio-dia, davam-
nos pão com manteiga. Esta recordação gulosa é o que 
mais pronunciadamente me ficou dos meses de 
externato; com a lembrança de alguns companheiros – 
um que gostava de fazer rir à aula, espécie interessante 
de mono louro, arrepiado, vivendo a morder, nas costas 
da mão esquerda, uma protuberância calosa que tinha; 
outro adamado, elegante, sempre retirado, que vinha à 
escola de branco, engomadinho e radioso, fechada a 
blusa em diagonal do ombro à cinta por botões de 
madrepérola. Mais ainda: a primeira vez que ouvi certa 
injúria crespa, um palavrão cercado de terror no 
estabelecimento, que os partistas denunciavam às 
mestras por duas iniciais como em monograma. 
Lecionou-me depois um professor em domicílio. 
Apesar deste ensaio da vida escolar a que me 
sujeitou a família, antes da verdadeira provação, eu 
estava perfeitamente virgem para as sensações novas 
da nova fase. O internato! Destacada do conchego 
placentário da dieta caseira, vinha próximo o momento 
de se definir a minha individualidade. 
 
(O Ateneu, 1999.) 
 
a) Identifique os sujeitos dos verbos “houvesse” e 
“viesse”, sublinhados no segundo parágrafo. 
 
b) Transcreva o trecho “Vais encontrar o mundo, disse-
me meu pai, à porta do Ateneu.” (1º parágrafo) para o 
discurso indireto. 
 
 
 
 
7. (EBM/ SP - 2018) 
 
 
A campanha dos Médicos sem Fronteiras desenvolve 
sua argumentação na chamada principal, através de 
elementos verbais e não verbais, que estão 
corretamente analisados na alternativa 
 
a) O uso do imperativo “Ajude”, por meio do sujeito 
implícito, revela que o público a que ela se dirige faz 
parte do contexto evidenciado na imagem. 
b) A contração “daqui” e o advérbio “lá”, presentes no 
texto, sugerem que o enunciador aborda a realidade de 
um espaço do qual está distante, assim como o seu 
interlocutor, ficando implícito que esse distanciamento 
não é empecilho para que se possa apoiar essa 
organização. 
c) O infinitivo “espalhar” gera, pela ausência de seu 
objeto direto, um paradoxo com o imperativo “Ajude”, 
revelando uma ação oposta e contraditória ao que foi 
proposto inicialmente. 
d) O demonstrativo “o” faz referência anafórica ao local 
em que se encontra o locutor, indicando que o leitor 
deve divulgar as suas próprias experiências e o cenário 
em que atua, para que indivíduos de outros lugares e 
países possam ter mais exemplos de solidariedade. 
e) A forma verbal “acontece” está no presente do 
indicativo, apresentando uma comparaçãoentre fatos 
que já se concretizaram e práticas futuras, inspiradas 
na ideia transmitida pelo verbo “ajudar”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8. (UFU/MG - 2018) Leia a tirinha e responda à 
questão a seguir. 
 
 
 
O último quadro da tirinha apresenta um uso pronominal 
bastante comum na modalidade oral do português 
brasileiro, independentemente do grau de escolaridade, 
da região ou da classe social do falante. 
Assinale a alternativa que apresenta o uso pronominal 
equivalente à modalidade escrita e cujo registro seja 
formal. 
a) Quais as chances de a senhora avaliar a ele com 
carinho e compreensão? 
b) Quais as chances de a senhora avaliar-lhe com 
carinho e compreensão? 
c) Quais as chances de a senhora lhe avaliar com 
carinho e compreensão? 
d) Quais as chances de a senhora avaliá-lo com carinho 
e compreensão? 
 
(UNESP/SP - 2018) Leia o trecho do conto “Pai contra 
mãe”, de Machado de Assis (1839-1908), para 
responder à questão. 
 
‘A escravidão levou consigo ofícios e aparelhos, 
como terá sucedido a outras instituições sociais. Não 
cito alguns aparelhos senão por se ligarem a certo 
ofício. Um deles era o ferro ao pescoço, outro o ferro ao 
pé; havia também a máscara de folha de flandres. A 
máscara fazia perder o vício da embriaguez aos 
escravos, por lhes tapar a boca. Tinha só três buracos, 
dois para ver, um para respirar, e era fechada atrás da 
cabeça por um cadeado. Com o vício de beber, perdiam 
a tentação de furtar, porque geralmente era dos vinténs 
do senhor que eles tiravam com que matar a sede, e aí 
ficavam dois pecados extintos, e a sobriedade e a 
honestidade certas. Era grotesca tal máscara, mas a 
ordem social e humana nem sempre se alcança sem o 
grotesco, e alguma vez o cruel. Os funileiros as tinham 
penduradas, à venda, na porta das lojas. Mas não 
cuidemos de máscaras. 
O ferro ao pescoço era aplicado aos escravos 
fujões. Imaginai uma coleira grossa, com a haste grossa 
também, à direita ou à esquerda, até ao alto da cabeça 
e fechada atrás com chave. Pesava, naturalmente, mas 
era menos castigo que sinal. Escravo que fugia assim, 
onde quer que andasse, mostrava um reincidente, e 
com pouco era pegado. 
Há meio século, os escravos fugiam com 
frequência. Eram muitos, e nem todos gostavam da 
escravidão. Sucedia ocasionalmente apanharem 
pancada, e nem todos gostavam de apanhar pancada. 
Grande parte era apenas repreendida; havia alguém de 
casa que servia de padrinho, e o mesmo dono não era 
mau; além disso, o sentimento da propriedade 
moderava a ação, porque dinheiro também dói. A fuga 
repetia-se, entretanto. Casos houve, ainda que raros, 
em que o escravo de contrabando, apenas comprado 
no Valongo, deitava a correr, sem conhecer as ruas da 
cidade. Dos que seguiam para casa, não raro, apenas 
ladinos, pediam ao senhor que lhes marcasse aluguel, 
e iam ganhá-lo fora, quitandando. 
Quem perdia um escravo por fuga dava algum 
dinheiro a quem lho levasse. Punha anúncios nas folhas 
públicas, com os sinais do fugido, o nome, a roupa, o 
defeito físico, se o tinha, o bairro por onde andava e a 
quantia de gratificação. Quando não vinha a quantia, 
vinha promessa: “gratificar-se-á generosamente” – ou 
“receberá uma boa gratificação”. Muita vez o anúncio 
trazia em cima ou ao lado uma vinheta, figura de preto, 
descalço, correndo, vara ao ombro, e na ponta uma 
trouxa. Protestava-se com todo o rigor da lei contra 
quem o acoitasse. 
Ora, pegar escravos fugidios era um ofício do 
tempo. Não seria nobre, mas por ser instrumento da 
força com que se mantêm a lei e a propriedade, trazia 
esta outra nobreza implícita das ações reivindicadoras. 
Ninguém se metia em tal ofício por desfastio ou estudo; 
a pobreza, a necessidade de uma achega, a inaptidão 
para outros trabalhos, o acaso, e alguma vez o gosto de 
servir também, ainda que por outra via, davam o 
impulso ao homem que se sentia bastante rijo para pôr 
ordem à desordem. 
 
(Contos: uma antologia, 1998.) 
 
 
9. (UNESP/SP - 2018) Embora não participe da ação, 
o narrador intromete-se de forma explícita na narrativa 
em: 
 
a) “Há meio século, os escravos fugiam com 
frequência.” (3º parágrafo) 
b) “O ferro ao pescoço era aplicado aos escravos 
fujões.” (2º parágrafo) 
c) “A máscara fazia perder o vício da embriaguez aos 
escravos, por lhes tapar a boca.” (1º parágrafo) 
d) “Mas não cuidemos de máscaras.” (1º parágrafo) 
e) “Eram muitos, e nem todos gostavam da escravidão.” 
(3º parágrafo) 
 
 
 
 
 
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GABARITO 
 
Resposta da questão 1: [B] 
 
[A] Incorreto. O sujeito é indeterminado, uma vez que não há 
indicação de quem pratica a ação de aniquilar fontes de 
resistência, além de o verbo estar conjugado na 3ª pessoa do 
plural. 
[B] Correto. O sujeito simples e paciente (“o conflito armado”) 
concorda com o verbo conjugado na voz passiva analítica (“é 
movido”). 
[C] Incorreto. Não há sujeito expresso em relação ao verbo 
fazer; trata-se de sujeito determinado, porém desinencial ou 
oculto (3ª pessoa do singular). 
[D] Incorreto. O verbo “chover” está empregado em sentido 
metafórico, portanto há sujeito simples (“elogio”). 
 
Resposta da questão 2: [D] 
 
[A] Incorreto. O verbo “trovejar” é empregado 
metaforicamente, logo concorda com o sujeito simples “O 
chefe”. 
[B] Incorreto. O sujeito simples e determinado (“uma chuva 
de pétalas”) concorda com o verbo (“tomar”). 
[C] Incorreto. O sujeito do verbo “amar” é desinencial, uma 
vez que a concordância é feita na 1ª pessoa do plural. 
[D] Correto. A locução verbal “poder haver” tem como verbo 
principal “haver”, impessoal quando sinônimo de “existir”. 
 
Resposta da questão 3: [E] 
 
A oração “em que vivem” apresenta sujeito oculto, elíptico ou 
desinencial. Remete ao termo “indivíduos”, referido também 
no pronome oblíquo “os” da expressão verbal “fazê‐los”. 
Assim, é correta a opção [E]. 
 
Resposta da questão 4: [B] 
 
[A] Incorreto. Não há verbo de ligação, expresso ou 
subentendido, no enunciado para que haja predicativo do 
sujeito. 
[B] Correto. Ao considerar o trecho (“Tua nobre presença à 
lembrança A grandeza da pátria nos traz”), percebe-se que o 
verbo, conjugado na 3ª pessoa do singular, deve apresentar 
como sujeito uma expressão que concorde com ele. Dentre 
as possibilidades, tanto “tua nobre presença” quanto “a 
grandeza da pátria” poderiam desempenhar as funções de 
sujeito simples, porém “Tua nobre presença” vem no início da 
oração. 
[C] Incorreto. Objeto indireto requer preposição. 
[D] Incorreto. Aposto requer explicação de termo 
antecedente. 
 
Resposta da questão 5: [A] 
 
[A] Correto. O verbo “trazer”, posposto, exige a preposição 
“a”; logo, seu complemento apresenta acento indicativo de 
crase por fundir preposição e artigo feminino. 
[B] Incorreto. “Traz” é a forma conjugada do verbo “trazer”. 
[C] Incorreto. O acento indicativo de crase tem emprego 
obrigatório no contexto. 
[D] Incorreto. Segundo a norma culta, sujeito não pode ser 
acompanhado de acento indicativo de crase, uma vez que 
não apresenta preposição. 
 
Resposta da questão 6: 
 
a) No contexto, o termo “houvesse” faz parte da locução 
verbal “houvesse perseguido” e tem como núcleo do sujeito 
a palavra “incerteza”. No segmento “não viesse de longe a 
enfiada das decepções que nos ultrajam”, o núcleo do sujeito 
do verbo “viesse” é “enfiada”. 
 
b) Em discurso indireto, a frase teria a seguinte configuração: 
à porta do Ateneu, meu pai disse-me que eu iria encontrar o 
mundo. 
 
Resposta da questão 7: [B] 
 
[A] Incorreto. O sujeito oculto do verbo “Ajude” é o público 
formado pelo voluntário virtual, o qual não faz parte 
fisicamente do contexto retratado pela imagem do médico e 
da criança. 
[B] Correto. A oposição de advérbios de espaço indica que 
há dois espaços, o de atuação do Médico sem Fronteiras e o 
de existência do Voluntário virtual; ambos se relacionam 
quanto ao apoio à causa retratada.[C] Incorreto. O verbo “espalhar” tem como objeto direto a 
oração “o que acontece lá”. 
[D] Incorreto. O demonstrativo faz referência à ajuda de que 
a Organização necessita. 
[E] Incorreto. O verbo “acontecer” está conjugado no 
presente do Indicativo, indicando um fato cotidiano; já o verbo 
“ajudar” está conjugado no Imperativo afirmativo. 
 
Resposta da questão 8: [D] 
 
No último quadrinho, vemos o uso do pronome pessoal do 
caso reto no lugar do pronome pessoal do caso oblíquo. 
Considerando que “ele” está no lugar do objeto direto da 
oração, para adequar-se ao registro formal, a pergunta 
deveria ser reescrita como “Quais as chances de a senhora 
avaliá-lo com carinho e compreensão?”. 
 
Resposta da questão 09: [D] 
 
O sujeito desinencial da oração transcrita em [D] na primeira 
pessoa do plural- “cuidemos (nós)”- permite deduzir que o 
narrador se intromete de forma explícita na narrativa.

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