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09 24 - Lista extra de história - Revolução Mexicana

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Profª Fernanda Morais 
História 
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História 
 
Página 1 de 4 
Lista extra de história geral - Revolução Mexicana 
 
1. (FGV 2016) 
 
 
A imagem acima é representativa do movimento muralista 
mexicano, que, entre outras características, explorou temas 
da História do México. Nesse detalhe, é possível identificar a 
a) ausência de elementos da religiosidade católica devido à 
valorização dos aspectos indígenas. 
b) representação de uma História com pouca ênfase aos 
seus conflitos sociais e às tensões políticas. 
c) mestiçagem cultural característica da formação do México 
e de diversos outros Estados latino-americanos. 
d) crítica explícita à dominação imperialista dos Estados 
Unidos em relação ao México. 
e) defesa do papel da elite mexicana como condutora dos 
destinos coletivos de sua nação. 
 
2. (PUCSP 2017) A foto mostra Francisco Villa e Emiliano 
Zapata na sede da presidência do México, em dezembro de 
1914. É correto afirmar que a imagem 
 
 
 
a) mostra o momento máximo das lutas camponesas e 
indígenas durante a Revolução Mexicana, embora os dois 
líderes populares tenham sido, posteriormente, 
derrotados. 
b) expõe a aliança que os exércitos populares firmaram com 
os setores liberais burgueses, durante a Revolução 
Mexicana, e que permitiu o fim do período de lutas. 
c) indica o desfecho das lutas camponesas e indígenas na 
Revolução Mexicana, que culminou com a vitória das 
forças populares e a construção de um regime socialista. 
d) destaca um episódio secundário da Revolução Mexicana, 
pois os dois líderes populares não tiveram capacidade 
política e militar para derrubar a ditadura porfirista. 
 
 
3. (FGV 2017) No mesmo ano em que o Nafta [1994] entrou 
em vigor, o Exército Zapatista de Libertação Nacional 
(EZLN), liderado pelo subcomandante Marcos, deu a 
conhecer ao mundo sua objeção ao tratado. (...) os 
zapatistas reclamaram uma nova atitude do Estado 
mexicano perante grupos sociais indígenas condenados a 
séculos de pobreza, exploração e abandono. 
 
Maria Ligia Prado e Gabriela Pellegrino. História da América Latina, 
2014. 
Referência do movimento citado, Emiliano Zapata foi um 
 
a) líder camponês, comandante do Exército Libertador do 
Sul, que ofereceu importante contribuição para a vitória da 
Revolução Mexicana de 1910 e defendia a continuidade 
das terras do pueblo nas mãos das comunidades 
camponesas. 
b) líder guerrilheiro que, depois de 1911, integrou o governo 
revolucionário mexicano, representando os interesses dos 
trabalhadores urbanos, assim como dos operários das 
minas de prata e da construção de ferrovias. 
c) nacionalista mexicano que elegeu como o maior inimigo 
do povo do seu país os Estados Unidos, interessados 
especialmente na exploração do petróleo e da construção 
e administração das ferrovias no México. 
d) presidente revolucionário mexicano, que assumiu o 
governo após a queda de Porfírio Dias, e, em 1913, foi 
emboscado e morto a mando de Venustiano Carranza, 
outra importante liderança popular da Revolução 
Mexicana. 
e) partidário do ditador Porfírio Dias, que rompeu com o 
antigo aliado e, ao associar-se ao revolucionário Francisco 
Madero, organizou e liderou milícias populares com o 
objetivo de derrubar o regime autoritário mexicano. 
 
4. (UFSC 2016) América Latina e suas lutas sociais 
 
Apesar de sua independência política, conquistada a partir 
do século XIX, os países da América Latina mantiveram 
laços de dependência econômica com as grandes potências 
capitalistas mundiais, inicialmente a Inglaterra e 
posteriormente os Estados Unidos. 
As forças tradicionais, defensoras do vínculo político-
econômico com grandes centros capitalistas, não poucas 
vezes têm se chocado com as forças reformistas e 
nacionalistas e também com as de extrema esquerda, num 
quadro de busca pela reformulação das estruturas vigentes. 
Por isso, ditaduras militares, governos pró-libertação, 
movimentos reformistas, revolucionários e guerrilheiros têm 
caracterizado o conturbado quadro político da América 
Latina desde o século XIX. 
 
VICENTINO, Claudio; DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil, 
São Paulo: Scipione, 2010, p.195, v. 3., 
 
Sobre a Revolução Mexicana e seus desdobramentos, é 
CORRETO afirmar que: 
 
01) durante o governo de Porfírio Diaz foi estabelecida a Lei 
dos Baldios, que, a fim de desenvolver a agricultura, 
procurava demarcar as terras improdutivas para que 
fossem distribuídas a pequenos proprietários e indígenas 
que não tinham acesso à terra. 
02) Plano Ayala, lançado por Emiliano Zapata, era um 
manifesto pela reforma agrária que exigia a retomada 
das terras que haviam sido tomadas dos camponeses e 
sua redistribuição em forma de ejidos, antigo sistema 
indígena de terras coletivas. 
 
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04) Pancho Villa, um dos líderes revolucionários do norte do 
México, em uma amostra de alinhamento ao governo 
estadunidense, vendeu os direitos autorais das 
filmagens de suas batalhas a uma companhia 
cinematográfica dos Estados Unidos. 
08) em 1917 foi promulgada uma nova Constituição que 
incorporava alguns ideais da Revolução Mexicana, como 
a expropriação de latifúndios improdutivos e a sua 
repartição em pequenas propriedades que deveriam 
obedecer a uma extensão máxima. 
16) devido à insatisfação de diferentes setores – liberais, 
camponeses, trabalhadores urbanos – com o governo de 
Porfírio Diaz, grande foi a mobilização em apoio à sua 
renúncia após as eleições de 1909. 
32) um dos fatores que levaram o movimento a ganhar força 
foi a constituição de um programa único, voltado para a 
reforma agrária, com o qual se identificavam todos os 
grupos sociais envolvidos. 
 
5. (UFU 2011) Em 1876, depois de alguns anos de rebeliões 
populares, resistência regional à consolidação do governo 
central e lutas internas entre as elites liberais, Porfírio Díaz 
chegou ao poder e governou a frágil nação até 1910. Díaz 
tinha originalmente construído sua reputação como homem 
do povo, especificamente como líder militar de uma aliança 
popular que tinha combatido e derrotado os invasores 
europeus. Entretanto, ele cada vez mais se imaginava um 
Bismarck ou Napoleão do Novo Mundo, decidido a restaurar 
a ordem e a estabilidade no México e buscar a modernidade 
e o desenvolvimento econômico através do autoritarismo. 
 
 
GERSTLE, Gary. “Raça e Nação nos Estados Unidos, México e Cuba, 
1880-1940”. In. PAMPLONA, Marco A. e DOYLE, Don H (orgs.). 
Nacionalismo no novo mundo; a formação de Estados-Nação no século 
XIX. Rio de Janeiro: Record, 2008. 
 
A respeito do projeto de modernização do México, idealizado 
por Porfírio Díaz e seus conselheiros científicos, marque a 
alternativa incorreta. 
 
a) Alguns membros da elite porfiriana defendiam que a nação 
mexicana precisava incorporar de algum modo as massas 
indígenas, e ressuscitaram, assim, uma narrativa 
nacionalista sobre os astecas. 
b) O ideal de embranquecimento da população estava 
presente nas preocupações dos conselheiros, que 
atrelavam a ideia de vigor nacional à necessidade de uma 
população predominantemente branca. 
c) O Estado porfiriano integrou as populações indígenas com 
o intuito de embranquecê-las a partir de políticas de 
incorporação que atendiam às reivindicações políticas das 
tribos. 
d) Contingentes cada vez maiores de índios e mestiços 
deixavam áreas rurais isoladas em direção às regiões 
comerciais, industriais e de mineração, atraídos pelo 
projeto de modernização econômica. 
 
6. (UNICAMP 1997) No primeiro dia de janeiro de 1994 teve 
início em Chiapas, no México, uma rebelião liderada pela 
Frente Zapatista de Libertação Nacional. A Frente Zapatista 
exigia mudanças na distribuição da terra e dos benefícios 
sociais para a população campesina e indígena da região. 
Os rebeldes se auto-denominavam "zapatistas", fazendo 
clara referênciaa Emiliano Zapata, um líder da Revolução 
Mexicana que, no início do século XX, parecia ser a única 
esperança para os camponeses do sul do país. 
 
a) Explique quais foram os objetivos da revolução liderada 
por Emiliano Zapata. 
 
b) Por que a Frente Zapatista utilizou a imagem deste 
revolucionário? 
 
7.(UERJ 1998) A Revolução é uma súbita imersão do México 
em seu próprio ser (...) é uma busca de nós mesmos e um 
regresso à mãe. Nela, o México se atreve a ser. 
 (OCTAVIO PAZ, escritor mexicano. Citado por Grandes 
Fatos do Século XX. Rio de Janeiro, Rio Gráfica, 1984.) 
 
A Revolução Mexicana, iniciada em 1911, trouxe à tona a 
organização e a luta de populações camponesas de origem 
indígena que até hoje utilizam esse movimento como 
símbolo. 
A eclosão da Revolução Mexicana pode ser explicada pelos 
seguintes motivos: 
 
a) a influência do ideário positivista e a atuação dos 
"científicos" nos movimentos camponeses 
b) a luta do campesinato pela propriedade da terra e as 
reivindicações de setores burgueses por um maior espaço 
na política 
c) a necessidade de uma modernização capitalista e o desejo 
da burguesia pela ampliação da influência do capital 
francês no país 
d) a união dos liberais e dos comunistas mexicanos contra o 
porfiriato e o interesse dos grandes proprietários na 
aliança com o capital inglês 
 
8. (UFF 2002) O historiador Pierre Vilar, referindo-se ao 
fenômeno do Nacionalismo - um dos mais importantes temas 
do mundo contemporâneo - afirmou: 
 
"(...) toda consciência de comunidade implica a consciência 
de um 'lado de dentro' e de 'um lado de fora', de um 'nós' e 
de um 'eles'; (...) E imediatamente, a desconfiança dos 
grupos vizinhos chega à superfície, podendo variar do 
desdém ao ciúme, do escárnio à briga, e se completar com 
momentos de auge, como "fêtes", demonstrações ou 
competições. Em que momento, com que amplitude, com 
que grau de intensidade e permanência, com que mínimo de 
vontade política uma psicologia de comunidade manifesta 
apreço a uma entidade que pode ser chamada de nação? 
Este é o problema do historiador, pois o fenômeno realmente 
existe e, perante nossos olhos, tem desempenhado um papel 
inestimável. É impossível lhe atribuir um juízo de valor, uma 
vez que foi sempre positivo e negativo, revolucionário e 
conservador, cheio de ações admiráveis e de horrores 
sangrentos." 
 
Considerando o fragmento acima e sabendo que o 
Nacionalismo adotou formas diversas na América e na 
Europa: 
 
a) Estabeleça, no caso do México, a relação entre a questão 
agrária e a Revolução Mexicana do século XIX. 
 
b) Comente a expressão "socialismo num só país" utilizada 
para definir a política da URSS no período stalinista. 
 
9.(UFU 2004) "Não há uma real 'democratização' na América 
Latina. Revivem aquelas instituições que, no passado, eram 
democráticas e formavam um sistema. Hoje elas não formam 
um sistema. Está havendo na América Latina um consumo 
eleitoral. Os governos latino-americanos mantiveram o 
processo eleitoral, mas não o resto. A garantia de cidadania 
plena para todos se reduziu junto com os direitos sociais." 
 
 Milton Santos. "Folha de São Paulo", 30/07/2000. 
 
 
 
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Assinale a alternativa que corresponde ao quadro político e 
social analisado pelo professor Milton Santos. 
 
a) Entre os ingredientes deste quadro, podemos citar o Plano 
Colômbia e as tentativas de implantação da ALCA - Área 
de Livre Comércio das Américas -, os quais demonstram 
iniciativas norte-americanas de manter e aprofundar sua 
ingerência militar e comercial na América Latina, além de 
promover a concentração de renda e de terras. 
b) Como decorrência da falta de autoridade dos governos 
eleitos democraticamente, continuam a proliferar e a se 
fortalecer grupos guerrilheiros, entre os quais o Sendero 
Luminoso no Peru e a Frente Farabundo Marti de 
Libertação Nacional (FMLN) de El Salvador, ambos 
inspirados no movimento zapatista do México e no 
socialismo cubano. 
c) A eleição de candidatos contrários ao receituário do FMI e 
do Banco Mundial, a partir da década de 1980, 
impulsionou as economias nacionais do continente e 
favoreceram o fortalecimento do MERCOSUL - Mercado 
Comum do Sul - o qual tem atuado, sem sucesso, no 
sentido de diminuir os efeitos das políticas econômicas de 
cunho neoliberal. 
d) As FARC - Forças Armadas Revolucionárias Colombianas 
- tornaram-se o principal obstáculo para a 
redemocratização da Colômbia, especializando-se na 
produção e exportação de cocaína para os norte-
americanos, lutando por mais terras para ampliar as 
plantações e provocando a reação do governo dos 
Estados Unidos para garantir a autonomia e soberania do 
governo da Colômbia. 
 
10. (FGV 2005) Sobre a Revolução Mexicana, afirma-se: 
 
I. Durante o longo governo de Porfírio Diaz (1876-1911), os 
recursos nacionais do subsolo foram entregues ao controle 
estrangeiro e se manteve a forte concentração fundiária. 
II. Pressionado pelas massas camponesas e operárias, 
Francisco Madero estabelece uma reforma agrária radical, 
que incluía o fim dos latifúndios. 
III. A institucionalização do processo revolucionário tem 
como marco a promulgação de uma carta constitucional em 
1917, na qual se preconizava a nacionalização do solo e do 
subsolo. 
IV. Após a renúncia de Porfírio Diaz, assumiu Francisco 
Madero que, com o apoio dos Estados Unidos, governa o 
México até o início dos anos 1930. 
V. O assassinato à traição de Emiliano Zapata, em 1919, 
revela as fortes divergências ideológicas entre o líder 
camponês e o presidente Venustiano Carranza. 
 
São corretas as afirmativas 
a) I, III e V, apenas. b) I, IV e V, apenas. 
c) II, III e V, apenas. d) I, II, III e V, apenas. 
e) I, II, III, IV e V. 
 
11. (UFSCAR 2007) Leia o texto e observe as figuras. 
 
Estamos com aqueles que buscam a derrubada de um velho 
e desumano sistema onde você, trabalhador da terra, 
enquanto passa fome, produz riqueza para o capataz e o 
político. Onde você, trabalhador da cidade, move as rodas 
das indústrias, fabrica o tecido e cria com as suas mãos o 
conforto moderno desfrutado pelos parasitas e prostitutas, 
enquanto seu próprio corpo está entorpecido de frio. Onde 
você, soldado índio, abandona heroicamente sua terra e dá 
sua vida na eterna esperança de libertar sua raça da 
degradação e miséria de séculos. Não só o trabalho nobre 
como também as menores manifestações da vitalidade 
material ou espiritual de nossa raça nascem do nosso meio 
nativo. Sua admirável, excepcional e peculiar capacidade de 
criar beleza - a arte do povo mexicano - é a maior e mais alta 
expressão espiritual da tradição mundial que constitui nossa 
mais valiosa herança. É grande porque surge do povo; é 
coletiva, e nosso objetivo estético é socializar a expressão 
artística, destruir o individualismo burguês. 
 ("Manifesto do Sindicato de Trabalhadores Técnicos, 
Pintores e Escultores". Cidade do México, 1922.) 
 
 
a) Quais ideias defendiam os autores desse Manifesto? 
b) Considerando que artistas como Diego Rivera e Siqueiros 
lançaram esse Manifesto, cite uma característica das obras 
desses pintores que expressam a coerência entre a arte e o 
discurso político que defendiam. 
 
12. (UFU 2007) Considere as informações a seguir. 
 
A imagem adiante é um fragmento do mural pintado por 
Diego Rivera, intitulado "En el Arsenal", no qual o artista 
retrata, entre outros amigos, Frida Kahlo, distribuindo 
espingardas e baionetas aos trabalhadores. Na margem 
esquerda, vê-se David Siqueiros (colega e correligionário de 
Rivera) com o uniforme de capitão, cargo que tinha ocupado 
nos anos da Revolução. Na margem direita, Julio Mella 
distribui cartucheiras e, ao seu lado, está sua companheira 
Tina Modotti, fotógrafa e ativista comunista no México, na 
União Soviética e na Guerra Civil espanhola. 
 
A pintura mural foi exaltada, por diversosgovernos na 
primeira metade do século XX, como expressão nacional 
vital. Especialmente no continente americano, os murais 
estiveram no centro das discussões em torno da existência e 
pertinência de uma arte social, cujo caráter de protesto e de 
denúncia era inerente às manifestações artísticas engajadas 
diretamente no processo político. Essas manifestações 
artísticas almejavam tornar-se instrumento de transformação 
da sociedade. 
 
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A partir da imagem e das referências apresentadas 
responda: 
 
a) Essa imagem se refere a que movimento social? Quais 
são as principais características desse movimento? 
b) Quais categorias sociais tiveram atuação no movimento e 
estão representadas na pintura? 
 
13. (IBMECRJ 2009) No século XX a América Latina foi 
marcada pela ocorrência de duas importantes revoluções: a 
Mexicana de 1910 e a Cubana de 1959. Numa comparação 
entre elas podemos afirmar que: 
 
I - Ambas foram fortemente influenciadas pelo marxismo que, 
no caso mexicano, terminou sendo adotado de forma 
definitiva. 
II - No caso cubano não houve necessidade de luta armada, 
afinal a pressão popular foi suficiente para derrubar 
Fulgêncio Batista. 
III - Em relação ao México, a participação dos Estados 
Unidos ao lado de Francisco Madero foi determinante para a 
derrota de Porfírio Diaz. 
 
Assinale: 
a) Se apenas a afirmativa I for correta. 
b) Se apenas a afirmativa II for correta. 
c) Se apenas a afirmativa III for correta. 
d) Se todas as afirmativas forem corretas. 
e) Se todas as afirmativas forem erradas. 
 
14. (FGVRJ 2011) “A Revolução Mexicana foi iniciada e 
dirigida em sua maior parte pelas classes média e alta do 
Porfiriato. Sem dúvida, há que se levar em conta que se 
produziram várias revoluções dentro da própria Revolução. 
A frente revolucionária era fluida e os grupos revolucionários 
heterogêneos, com objetivos muito distintos e, inclusive, 
contraditórios.” 
 
MEYER, Jean. A reconstrução dos anos vinte: Obregón e Calles. In 
ANNA, T. e outros, Historia de México. Barcelona: Crítica, 2003, p. 215. 
 
Após a leitura do texto, responda às questões propostas. 
 
a) Quais eram as características da sociedade mexicana sob 
o chamado “Porfiriato”, ou seja, os governos de Porfírio 
Díaz de 1876 a 1880 e 1884 a 1911? 
b) O nome de Emiliano Zapata figura entre as lideranças 
tidas como radicais da Revolução Mexicana. Do ponto de 
vista socioeconômico, qual era o principal projeto de 
Zapata? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gabarito: 
 
 
1. [C] 2. [A] 3. [A] 4. [26] 5. [C] 
7. [B] 9. [A] 10. [A] 13. [E]

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