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Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Prepara o café e o chocolate e vem comigo! @profhenriquegoulart /profhenriquegoulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Termologia e Calor Aula 08. Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart 1) Termometria e Escalas Termométricas Escalas de Medidas de Temperatura. Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Hidrostática Termometria t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Termometria Temperatura t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Temperatura Temperatura menor Temperatura Maior Menor grau de agitação. Maior grau de agitação. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Escalas de Temperatura t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Escalas Celsius e Kelvin - Ponto de Fusão água: 0°C e 273K. - Ponto de Ebulição água: 100°C e 373K. - A escala Kelvin é a escala Celsius absoluta. - O zero kelvin é o zero absoluto. - Kelvin é a escala absoluta do SI. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Escalas Celsius e Kelvin t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Relação entre as escalas Celsius e Kelvin 𝑲 = °𝑪 + 𝟐𝟕𝟑 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Escalas Celsius e Kelvin 𝐾 = °𝐶 + 273 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Escala Fahrenheit - Ponto de Fusão água: 32°F. - Ponto de Ebulição água: 212°F. - A escala Rankine é a escala Fahrenheit absoluta. - O zero Rankine é o zero absoluto. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Escala Fahrenheit t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Escalas Celsius e Fahrenheit °𝐶 5 = °𝐹 − 32 9 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Conversões entre Escalas t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart ___ __ 180100100 = = = FKC t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart ______ ____ 32212 32 273373 273 0100 0 − − = − − = − − = − − FKC t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart ______ ____ 32212 32 273373 273 0100 0 − − = − − = − − = − − FKC t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: PUC SP 2016 O Slide, nome dado ao skate futurista, usa levitação magnética para se manter longe do chão e ainda ser capaz de carregar o peso de uma pessoa. É o mesmo princípio utilizado, por exemplo, pelos trens ultrarrápidos japoneses. Para operar, o Slide deve ter a sua estrutura metálica interna resfriada a temperaturas baixíssimas, alcançadas com nitrogênio líquido. Daí a “fumaça” que se vê nas imagens, que, na verdade, é o nitrogênio vaporizando novamente devido à temperatura ambiente e que, para permanecer no estado líquido, deve ser mantido a aproximadamente – 200 graus Celsius. Então, quando o nitrogênio acaba, o skate para de “voar”. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart a aproximadamente – 200 graus Celsius. Então, quando o nitrogênio acaba, o skate para de “voar”. Fumaça que aparenta sair do skate, na verdade, é nitrogênio em gaseificação (Foto: Divulgação/Lexus) Fonte: www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2015/07/comofunciona-o- skate-voador-inspirado-no-filme-de-volta-para-o-futuro-2.html. Consultado em: 03/07/2015 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Fonte: www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2015/07/comofunciona-o- skate-voador-inspirado-no-filme-de-volta-para-o-futuro-2.html. Consultado em: 03/07/2015 Com relação ao texto, a temperatura do nitrogênio líquido, – 200 ℃, que resfria a estrutura metálica interna do Slide, quando convertida para as escalas Fahrenheit e Kelvin, seria respectivamente: A) -328 e 73 B) -392 e 73 C) -392 e -473 D) -328 e -73 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Fonte: www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2015/07/comofunciona-o- skate-voador-inspirado-no-filme-de-volta-para-o-futuro-2.html. Consultado em: 03/07/2015 Com relação ao texto, a temperatura do nitrogênio líquido, – 200 ℃, que resfria a estrutura metálica interna do Slide, quando convertida para as escalas Fahrenheit e Kelvin, seria respectivamente: A) -328 e 73 B) -392 e 73 C) -392 e -473 D) -328 e -73 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: MACKENZIE 2017 Uma escala termométrica A adota para a temperatura da água em ebulição à pressão normal, de 70 °A, e para a temperatura de fusão do gelo à pressão normal, de 20° A. Outra escala termométrica B adota para a temperatura da água em ebulição à pressão normal, de 90 °B, e para a temperatura de fusão do gelo à pressão normal, de 10 °B. A expressão que relaciona a temperatura das escalas A (𝜃𝐴) e B (𝜃𝐵) é A) 𝜃𝐵 = 2,6 ∙ 𝜃𝐴 − 42 B) 𝜃𝐵 = 2,6 ∙ 𝜃𝐴 − 22 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart ebulição à pressão normal, de 70 °A, e para a temperatura de fusão do gelo à pressão normal, de 20° A. Outra escala termométrica B adota para a temperatura da água em ebulição à pressão normal, de 90 °B, e para a temperatura de fusão do gelo à pressão normal, de 10 °B. A expressão que relaciona a temperatura das escalas A (𝜃𝐴) e B (𝜃𝐵) é A) 𝜃𝐵 = 2,6 ∙ 𝜃𝐴 − 42 B) 𝜃𝐵 = 2,6 ∙ 𝜃𝐴 − 22 C) 𝜃𝐵 = 1,6 ∙ 𝜃𝐴 − 22 D) 𝜃𝐴 = 1,6 ∙ 𝜃𝐵 + 22 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart ebulição à pressão normal, de 70 °A, e para a temperatura de fusão do gelo à pressão normal, de 20° A. Outra escala termométrica B adota para a temperatura da água em ebulição à pressão normal, de 90 °B, e para a temperatura de fusão do gelo à pressão normal, de 10 °B. A expressão que relaciona a temperatura das escalas A (𝜃𝐴) e B (𝜃𝐵) é A) 𝜃𝐵 = 2,6 ∙ 𝜃𝐴− 42 B) 𝜃𝐵 = 2,6 ∙ 𝜃𝐴 − 22 C) 𝜃𝐵 = 1,6 ∙ 𝜃𝐴 − 22 D) 𝜃𝐴 = 1,6 ∙ 𝜃𝐵 + 22 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Prepara o café e o chocolate e vem comigo! @profhenriquegoulart /profhenriquegoulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart 2) Dilatação Térmica Dilatação Linear, Superficial e Volumétrica. Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Dilatação Térmica t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Anel de Gravesande t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Mudança das dimensões de um corpo devido à mudança de temperatura. Dilatação Térmica t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Regra geral = temperatura aumenta, dimensões aumentam. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Dilatação Térmica t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Variação Tamanho Tamanho Inicial Coeficiente de Dilatação do Material Variação de Temperatura t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart T Dilatação Térmica Linear – 1D 0L t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart T t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart TLL = 0 Dilatação Térmica Linear – 1D Coeficiente de Dilatação Térmica Linear (°𝐶−1) Comprimento Inicial (𝑚) Temperatura (°𝐶) t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart TLL = 0 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: MACKENZIE Se uma haste de prata varia seu comprimento de acordo com o gráfico dado, o coeficiente de dilatação linear desse material vale: t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Se uma haste de prata varia seu comprimento de acordo com o gráfico dado, o coeficiente de dilatação linear desse material vale: A) 4,0 ⋅ 10−5 °𝐶−1 B) 3,0 ⋅ 10−5 °𝐶−1 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart A) 4,0 ⋅ 10−5 °𝐶−1 B) 3,0 ⋅ 10−5 °𝐶−1 C) 2,0 ⋅ 10−5 °𝐶−1 D) 1,5 ⋅ 10−5 °𝐶−1 E) 1,0 ⋅ 10−5 °𝐶−1 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart A) 4,0 ⋅ 10−5 °𝐶−1 B) 3,0 ⋅ 10−5 °𝐶−1 C) 2,0 ⋅ 10−5 °𝐶−1 D) 1,5 ⋅ 10−5 °𝐶−1 E) 1,0 ⋅ 10−5 °𝐶−1 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: UEL PR O coeficiente de dilatação linear do aço é 1,1 ⋅ 10−5 °𝐶−1. Os trilhos de uma via férrea têm 12m cada um na temperatura de 0°C. Sabendo-se que a temperatura máxima na região onde se encontra a estrada é 40°C, o espaçamento mínimo entre dois trilhos consecutivos deve ser, aproximadamente, de: A) 0,40 cm B) 0,44 cm C) 0,46 cm D) 0,48 cm t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: UEL PR O coeficiente de dilatação linear do aço é 1,1 ⋅ 10−5 °𝐶−1. Os trilhos de uma via férrea têm 12m cada um na temperatura de 0°C. Sabendo-se que a temperatura máxima na região onde se encontra a estrada é 40°C, o espaçamento mínimo entre dois trilhos consecutivos deve ser, aproximadamente, de: A) 0,40 cm B) 0,44 cm C) 0,46 cm D) 0,48 cm t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Prepara o café e o chocolate e vem comigo! @profhenriquegoulart /profhenriquegoulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart 𝛼𝐼𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 > 𝛼𝑆𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 Lâminas Bimetálicas t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart T T Lâminas Bimetálicas 𝛼𝐼𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 > 𝛼𝑆𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart 𝛼𝑍𝑖𝑛𝑐𝑜 > 𝛼𝐴ç𝑜 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: FATEC 2017 Numa aula de laboratório do curso de Soldagem da FATEC, um dos exercícios era construir um dispositivo eletromecânico utilizando duas lâminas retilíneas de metais distintos, de mesmo comprimento e soldadas entre si, formando o que é chamado de “lâmina bimetálica”. Para isso, os alunos fixaram de maneira firme uma das extremidades enquanto deixaram a outra livre, conforme a figura. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Para isso, os alunos fixaram de maneira firme uma das extremidades enquanto deixaram a outra livre, conforme a figura. Considere que ambas as lâminas estão inicialmente sujeitas à mesma temperatura 𝑇0, e que a relação entre os coeficientes de dilatação linear seja 𝛼𝐴 > 𝛼𝐵. Ao aumentar a temperatura da lâmina bimetálica, é correto afirmar que A) a lâmina A e a lâmina B continuam se dilatando de forma retilínea conjuntamente. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart mesma temperatura , e que a relação entre os coeficientes de dilatação linear seja 𝛼𝐴 > 𝛼𝐵. Ao aumentar a temperatura da lâmina bimetálica, é correto afirmar que A) a lâmina A e a lâmina B continuam se dilatando de forma retilínea conjuntamente. B) a lâmina A se curva para baixo, enquanto a lâmina B se curva para cima. C) a lâmina A se curva para cima, enquanto a lâmina B se curva para baixo. D) tanto a lâmina A como a lâmina B se curvam para baixo. E) tanto a lâmina A como a lâmina B se curvam para cima. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. HenriqueGoulart mesma temperatura , e que a relação entre os coeficientes de dilatação linear seja 𝛼𝐴 > 𝛼𝐵. Ao aumentar a temperatura da lâmina bimetálica, é correto afirmar que A) a lâmina A e a lâmina B continuam se dilatando de forma retilínea conjuntamente. B) a lâmina A se curva para baixo, enquanto a lâmina B se curva para cima. C) a lâmina A se curva para cima, enquanto a lâmina B se curva para baixo. D) tanto a lâmina A como a lâmina B se curvam para baixo. E) tanto a lâmina A como a lâmina B se curvam para cima. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Prepara o café e o chocolate e vem comigo! @profhenriquegoulart /profhenriquegoulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Dilatação Térmica Superficial – 2D T 0A t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart T t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart TAA = 0 Dilatação Térmica Superficial – 2D Coeficiente de Dilatação Térmica Superficial (°𝐶−1) Área Inicial (𝑚2) Temperatura (°𝐶) t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart TAA = 0 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart β = Coeficiente de Dilatação Superficial (°C-1 ou K-1) = 2 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Dilatação do “vazio”? T 0A t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Δ𝐴 = 𝐴0 ⋅ 𝛽 ⋅ Δ𝑇 = 2 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: UDESC 2016 Uma placa de alumínio com um furo circular no centro foi utilizada para testes de dilatação térmica. Em um dos testes realizados, inseriu- se no furo da placa um cilindro maciço de aço. À temperatura ambiente, o cilindro ficou preso à placa, ajustando-se perfeitamente ao furo, conforme ilustra a figura abaixo. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart ambiente, o cilindro ficou preso à placa, ajustando-se perfeitamente ao furo, conforme ilustra a figura abaixo. O valor do coeficiente de dilatação do alumínio é, aproximadamente, duas vezes o valor do coeficiente de dilatação térmica do aço. Aquecendo-se o conjunto a 200°C, é correto afirmar que: t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart O valor do coeficiente de dilatação do alumínio é, aproximadamente, duas vezes o valor do coeficiente de dilatação térmica do aço. Aquecendo-se o conjunto a 200°C, é correto afirmar que: A) o cilindro de aço ficará ainda mais fixado à placa de alumínio, pois, o diâmetro do furo da placa diminuirá e o diâmetro do cilindro aumentará. B) o cilindro de aço soltar-se-á da placa de alumínio, pois, em decorrência do aumento de temperatura, o diâmetro do furo aumentará mais que o diâmetro do cilindro. C) não ocorrerá nenhuma mudança, pois, o conjunto foi submetido à mesma variação de temperatura. D) o cilindro soltar-se-á da placa porque sofrerá uma dilatação t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart A) o cilindro de aço ficará ainda mais fixado à placa de alumínio, pois, o diâmetro do furo da placa diminuirá e o diâmetro do cilindro aumentará. B) o cilindro de aço soltar-se-á da placa de alumínio, pois, em decorrência do aumento de temperatura, o diâmetro do furo aumentará mais que o diâmetro do cilindro. C) não ocorrerá nenhuma mudança, pois, o conjunto foi submetido à mesma variação de temperatura. D) o cilindro soltar-se-á da placa porque sofrerá uma dilatação linear e, em função da conservação de massa, ocorrerá uma diminuição no diâmetro do cilindro. E) não é possível afirmar o que acontecerá, pois, as dimensões iniciais da placa e do cilindro são desconhecidas. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart O valor do coeficiente de dilatação do alumínio é, aproximadamente, duas vezes o valor do coeficiente de dilatação térmica do aço. Aquecendo-se o conjunto a 200°C, é correto afirmar que: A) o cilindro de aço ficará ainda mais fixado à placa de alumínio, pois, o diâmetro do furo da placa diminuirá e o diâmetro do cilindro aumentará. B) o cilindro de aço soltar-se-á da placa de alumínio, pois, em decorrência do aumento de temperatura, o diâmetro do furo aumentará mais que o diâmetro do cilindro. C) não ocorrerá nenhuma mudança, pois, o conjunto foi submetido à mesma variação de temperatura. D) o cilindro soltar-se-á da placa porque sofrerá uma dilatação t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart A) o cilindro de aço ficará ainda mais fixado à placa de alumínio, pois, o diâmetro do furo da placa diminuirá e o diâmetro do cilindro aumentará. B) o cilindro de aço soltar-se-á da placa de alumínio, pois, em decorrência do aumento de temperatura, o diâmetro do furo aumentará mais que o diâmetro do cilindro. C) não ocorrerá nenhuma mudança, pois, o conjunto foi submetido à mesma variação de temperatura. D) o cilindro soltar-se-á da placa porque sofrerá uma dilatação linear e, em função da conservação de massa, ocorrerá uma diminuição no diâmetro do cilindro. E) não é possível afirmar o que acontecerá, pois, as dimensões iniciais da placa e do cilindro são desconhecidas. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Prepara o café e o chocolate e vem comigo! @profhenriquegoulart /profhenriquegoulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Anel de Gravesande t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Dilatação Térmica Volumétrica – 3D T 0V t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Dilatação Térmica Volumétrica – 3D TVV = 0 Coeficiente de Dilatação Térmica Volumétrico (°𝐶−1) Volume Inicial (𝑚3) Temperatura (°𝐶) t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart TVV = 0 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart 𝛾 = Coeficiente de Dilatação Volumétrico (°C-1 ou K-1) 𝛾 = 3 ⋅ 𝛼 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart 𝛾 = 3 ⋅ 𝛽 2 = 3 ⋅ 𝛼 Relação entre os três coeficientes: t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Anel de Gravesande t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Dilatação dos líquidos = dilatação volumétrica. Dilatação Térmica em Líquidos t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Dilatação Aparente t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart T t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor- Prof. Henrique Goulart Δ𝑉𝐴𝑝𝑎𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 = Δ𝑉𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 − Δ𝑉𝑅𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑉0𝐿𝑖𝑞 ⋅ 𝛾𝐴𝑝𝑎𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 ⋅ ∆𝑇 = 𝑉0𝐿𝑖𝑞 ⋅ 𝛾𝐿í𝑞 ⋅ ∆𝑇 − 𝑉0𝑅𝑒𝑐 ⋅ 𝛾𝑅𝑒𝑐 ⋅ ∆𝑇 𝛾𝐴𝑝𝑎𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 = 𝛾𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 − 𝛾𝑅𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart cipienteLíquidoAparente Re −= TVV AparenteAparente = 0 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: ENEM 2009 Durante uma ação de fiscalização em postos de combustíveis, foi encontrado um mecanismo inusitado para enganar o consumidor. Durante o inverno, o responsável por um posto de combustível compra álcool por 𝑅$ 0,50/𝑙𝑖𝑡𝑟𝑜, a uma temperatura de 5 °𝐶. Para revender o líquido aos motoristas, instalou um mecanismo na bomba de combustível para aquecê-lo, para que atinja a temperatura de 35 °𝐶, sendo o litro de álcool revendido a 𝑅$ 1,60. Diariamente o posto compra 20 mil litros de álcool a 5 °𝐶 e os revende. Com relação à situação hipotética descrita no texto e dado que o coeficiente de dilatação volumétrica do álcool é de 1 ⋅ 10− 3 °𝐶− 1 , desprezando-se o custo da energia gasta no aquecimento do combustível, o ganho financeiro que o dono do posto teria obtido devido ao aquecimento do álcool após uma semana de vendas estaria entre t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart encontrado um mecanismo inusitado para enganar o consumidor. Durante o inverno, o responsável por um posto de combustível compra álcool por 𝑅$ 0,50/𝑙𝑖𝑡𝑟𝑜, a uma temperatura de 5 °𝐶. Para revender o líquido aos motoristas, instalou um mecanismo na bomba de combustível para aquecê-lo, para que atinja a temperatura de 35 °𝐶, sendo o litro de álcool revendido a 𝑅$ 1,60. Diariamente o posto compra 20 mil litros de álcool a 5 °𝐶 e os revende. Com relação à situação hipotética descrita no texto e dado que o coeficiente de dilatação volumétrica do álcool é de 1 ⋅ 10− 3 °𝐶− 1 , desprezando-se o custo da energia gasta no aquecimento do combustível, o ganho financeiro que o dono do posto teria obtido devido ao aquecimento do álcool após uma semana de vendas estaria entre A) 𝑅$ 500.00 𝑒 𝑅$ 1.000.00. B) 𝑅$ 1050,00 𝑒 𝑅$ 1250,00. C) 𝑅$ 4000 00 𝑅$ 5000 00 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Com relação à situação hipotética descrita no texto e dado que o coeficiente de dilatação volumétrica do álcool é de 1 ⋅ 10− 3 °𝐶− 1 , desprezando-se o custo da energia gasta no aquecimento do combustível, o ganho financeiro que o dono do posto teria obtido devido ao aquecimento do álcool após uma semana de vendas estaria entre A) 𝑅$ 500.00 𝑒 𝑅$ 1.000.00. B) 𝑅$ 1050,00 𝑒 𝑅$ 1250,00. C) 𝑅$ 4000,00 𝑒 𝑅$ 5000,00. D) 𝑅$ 6.000,00 𝑒 𝑅$ 6900,00. E) $ 7000,00 𝑒 𝑅$ 7950,00. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Com relação à situação hipotética descrita no texto e dado que o coeficiente de dilatação volumétrica do álcool é de 1 ⋅ 10− 3 °𝐶− 1 , desprezando-se o custo da energia gasta no aquecimento do combustível, o ganho financeiro que o dono do posto teria obtido devido ao aquecimento do álcool após uma semana de vendas estaria entre A) 𝑅$ 500.00 𝑒 𝑅$ 1.000.00. B) 𝑅$ 1050,00 𝑒 𝑅$ 1250,00. C) 𝑅$ 4000,00 𝑒 𝑅$ 5000,00. D) 𝑅$ 6.000,00 𝑒 𝑅$ 6900,00. E) $ 7000,00 𝑒 𝑅$ 7950,00. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Dilatação Anômala da Água t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Prepara o café e o chocolate e vem comigo! @profhenriquegoulart /profhenriquegoulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart 3) Calorimetria Quantidades de Energia na Forma de Calor e seus Processos de Propagação. Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Calorimetria t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Calor Sensação Térmica(quente/frio) ENERGIA t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Temperatura MAIOR Temperatura menor t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Temperatura MAIOR Temperatura menor t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Lei Fundamental do Calor (Lei zero da Termodinâmica ou Lei do Equilíbrio Térmico) “É espontâneo o fluxo de energia na forma de calor de um corpo com maior temperatura para outro com temperatura mais baixa. Este fluxo cessa naturalmente quando os corpos atingem o equilíbrio térmico.” t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: ENEM 2016 Nos dias frios, é comum ouvir expressões como: “Esta roupa é quentinha” ou então “Feche a janela para o frio não entrar”. As expressões do senso comum utilizadas estão em desacordo com o conceito de calor da termodinâmica. A roupa não é “quentinha”, muito menos o frio “entra” pela janela. A utilização das expressões “roupa é quentinha” e “para o frio não entrar” é inadequada, pois o(a) A) roupa absorve a temperatura do corpo da pessoa, e o frio não entra pela janela, o calor é que sai por ela. B) roupa não fornece calor por ser um isolante térmico, e o frio t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart A) roupa absorve a temperatura do corpo da pessoa, e o frio não entra pela janela, o calor é que sai por ela. B) roupa não fornece calor por ser um isolante térmico, e o frio não entra pela janela, pois é a temperatura da sala que sai por ela. C) roupa não é uma fonte de temperatura, e o frio não pode entrar pela janela, pois o calor está contido na sala, logo o calor é que sai por ela. D) calor não está contido num corpo, sendo uma forma de energia em trânsito de um corpo de maior temperatura para outro de menor temperatura. E) calor está contido no corpo da pessoa, e não na roupa, sendo umaforma de temperatura em trânsito de um corpo mais quente para um corpo mais frio. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart A) roupa absorve a temperatura do corpo da pessoa, e o frio não entra pela janela, o calor é que sai por ela. B) roupa não fornece calor por ser um isolante térmico, e o frio não entra pela janela, pois é a temperatura da sala que sai por ela. C) roupa não é uma fonte de temperatura, e o frio não pode entrar pela janela, pois o calor está contido na sala, logo o calor é que sai por ela. D) calor não está contido num corpo, sendo uma forma de energia em trânsito de um corpo de maior temperatura para outro de menor temperatura. E) calor está contido no corpo da pessoa, e não na roupa, sendo uma forma de temperatura em trânsito de um corpo mais quente para um corpo mais frio. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Temperatura MAIOR Temperatura menor t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Temperatura MAIOR Temperatura menor A Energia na forma de Calor flui ATRAVÉS do material. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Temperatura MAIOR Temperatura menor A Energia na forma de Calor flui a partir do MOVIMENTO CONVECTIVO do fluido (líquido ou gás). t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Temperatura MAIOR Temperatura menor A Energia na forma de Calor flui como RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart CONVECÇÃO t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Paredes Duplas Condução Vácuo entre as Paredes Duplas Condução e Convecção Espelhamento das Paredes Irradiação t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: UNICAMP 2016 Um isolamento térmico eficiente é um constante desafio a ser superado para que o homem possa viver em condições extremas de temperatura. Para isso, o entendimento completo dos mecanismos de troca de calor é imprescindível. Em cada uma das situações descritas a seguir, você deve reconhecer o processo de troca de calor envolvido. I. As prateleiras de uma geladeira doméstica são grades vazadas, para facilitar fluxo de energia térmica até o congelador por _________________. II. O único processo de troca de calor que pode ocorrer no vácuo é por_________________. III. Em uma garrafa térmica, é mantido vácuo entre as paredes t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart troca de calor é imprescindível. Em cada uma das situações descritas a seguir, você deve reconhecer o processo de troca de calor envolvido. I. As prateleiras de uma geladeira doméstica são grades vazadas, para facilitar fluxo de energia térmica até o congelador por _________________. II. O único processo de troca de calor que pode ocorrer no vácuo é por_________________. III. Em uma garrafa térmica, é mantido vácuo entre as paredes duplas de vidro para evitar que o calor saia ou entre por_________________. Na ordem, os processos de troca de calor utilizados para preencher as lacunas corretamente são: A) condução, convecção e radiação. B) condução, radiação e convecção. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart II. O único processo de troca de calor que pode ocorrer no vácuo é por_________________. III. Em uma garrafa térmica, é mantido vácuo entre as paredes duplas de vidro para evitar que o calor saia ou entre por_________________. Na ordem, os processos de troca de calor utilizados para preencher as lacunas corretamente são: A) condução, convecção e radiação. B) condução, radiação e convecção. C) convecção, condução e radiação. D) convecção, radiação e condução. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart I. As prateleiras de uma geladeira doméstica são grades vazadas, para facilitar fluxo de energia térmica até o congelador por _________________. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart II. O único processo de troca de calor que pode ocorrer no vácuo é por_________________. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart III. Em uma garrafa térmica, é mantido vácuo entre as paredes duplas de vidro para evitar que o calor saia ou entre por_________________. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart II. O único processo de troca de calor que pode ocorrer no vácuo é por_________________. III. Em uma garrafa térmica, é mantido vácuo entre as paredes duplas de vidro para evitar que o calor saia ou entre por_________________. Na ordem, os processos de troca de calor utilizados para preencher as lacunas corretamente são: A) condução, convecção e radiação. B) condução, radiação e convecção. C) convecção, condução e radiação. D) convecção, radiação e condução. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: UFRGS Analise cada uma das afirmações e indique se é verdadeira (V) ou falsa (F): ( ) A irradiação térmica é o único modo de propagação de calor no vácuo. ( ) Na condução de calor, a energia propaga-se de átomo (ou molécula) para átomo (ou molécula). ( ) A convecção é um processo de propagação de calor que ocorre em qualquer estado da matéria. Quais são, pela ordem, as indicações corretas? A) V - F - F. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart molécula) para átomo (ou molécula). ( ) A convecção é um processo de propagação de calor que ocorre em qualquer estado da matéria. Quais são, pela ordem, as indicações corretas? A) V - F - F. B) F - V - F. C) F - F - V. D) F - V - V. E) V- V - F. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart ( ) A irradiação térmica é o único modo de propagação de calor no vácuo. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart ( ) Na condução de calor, a energia propaga-se de átomo (ou molécula) para átomo (ou molécula). t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart ( ) A convecção é um processo de propagação de calor que ocorre em qualquer estado da matéria. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart molécula) para átomo (ou molécula). ( ) A convecção é um processo de propagação de calor que ocorre em qualquer estado da matéria. Quais são, pela ordem, as indicações corretas? A) V - F - F. B) F - V - F. C) F - F - V. D) F - V - V. E) V- V - F. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Prepara o café e o chocolate e vem comigo! @profhenriquegoulart /profhenriquegoulartt.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Calorimetria t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Energia Interna Eint ou U Q W ou 𝝉 Temperatura t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Variação da Temperatura ou Troca de Estado Físico t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Estados Físicos da Matéria t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart VAPORIZAÇÃO: Evaporação ≠ Ebulição t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart VAPORIZAÇÃO por Evaporação - Líquidos: em qualquer temperatura. - Não há formação de bolhas. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart VAPORIZAÇÃO por Ebulição - Ocorre quando a substância atinge a temperatura do Ponto de Ebulição. - Formação de bolhas de vapor. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart VAPORIZAÇÃO por Sublimação - Sólidos: em qualquer temperatura. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: UFSM-RS Assinale falso (F) ou verdadeiro (V) em cada afirmativa. ( ) A água pode evaporar a uma temperatura menor do que 100°C. ( ) A sensação de frio ocasionada pela evaporação da água sobre a pele deve-se à absorção de energia da pele pelo líquido. ( ) A velocidade de evaporação da água não depende da pressão externa. A sequência correta é A) V - V – F. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart ( ) A sensação de frio ocasionada pela evaporação da água sobre a pele deve-se à absorção de energia da pele pelo líquido. ( ) A velocidade de evaporação da água não depende da pressão externa. A sequência correta é A) V - V – F. B) F - F – V. C) F - F – F. D) V - F – F. E) V - V – V. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart ( ) A água pode evaporar a uma temperatura menor do que 100°C. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart ( ) A sensação de frio ocasionada pela evaporação da água sobre a pele deve-se à absorção de energia da pele pelo líquido. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart ( ) A velocidade de evaporação da água não depende da pressão externa. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart ( ) A sensação de frio ocasionada pela evaporação da água sobre a pele deve-se à absorção de energia da pele pelo líquido. ( ) A velocidade de evaporação da água não depende da pressão externa. A sequência correta é A) V - V – F. B) F - F – V. C) F - F – F. D) V - F – F. E) V - V – V. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: ENEM 2009 O ciclo da água é fundamental para a preservação da vida no planeta. As condições climáticas da Terra permitem que a água sofra mudanças de fase, e a compreensão dessas transformações é fundamental para se entender o ciclo hidrológico. Numa dessas mudanças, a água ou a umidade da terra absorve o calor do sol e dos arredores. Quando já foi absorvido calor suficiente, algumas das moléculas do líquido podem ter energia necessária para começar a subir para a atmosfera. A transformação mencionada no texto é a: A) fusão. B) liquefação. C) evaporação. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart planeta. As condições climáticas da Terra permitem que a água sofra mudanças de fase, e a compreensão dessas transformações é fundamental para se entender o ciclo hidrológico. Numa dessas mudanças, a água ou a umidade da terra absorve o calor do sol e dos arredores. Quando já foi absorvido calor suficiente, algumas das moléculas do líquido podem ter energia necessária para começar a subir para a atmosfera. A transformação mencionada no texto é a: A) fusão. B) liquefação. C) evaporação. D) solidificação. E) condensação. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart planeta. As condições climáticas da Terra permitem que a água sofra mudanças de fase, e a compreensão dessas transformações é fundamental para se entender o ciclo hidrológico. Numa dessas mudanças, a água ou a umidade da terra absorve o calor do sol e dos arredores. Quando já foi absorvido calor suficiente, algumas das moléculas do líquido podem ter energia necessária para começar a subir para a atmosfera. A transformação mencionada no texto é a: A) fusão. B) liquefação. C) evaporação. D) solidificação. E) condensação. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Prepara o café e o chocolate e vem comigo! @profhenriquegoulart /profhenriquegoulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Aquecimento de Substância Pura t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Tinicial = -10°C P = 1atm t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart P = 1atm T = 0°C t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart P = 1atm T = 0°C t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart P = 1atm T = 0°C t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart P = 1atm T = 100°C t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart P = 1atm T = 100°C t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart P = 1atm T = 100°C t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart P = 1atm T = 100°C t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart P = 1atm T = 100°C t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart P = 1atm Tfinal t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: UFRGS 2011 Uma amostra de uma substância encontra-se, inicialmente, no estado sólido na temperatura T0. Passa, então, a receber calor até atingir a temperatura final Tf, quando toda a amostra já se transformou em vapor. O gráfico abaixo representa a variação da temperatura T da amostra em função da quantidade de calor Q por ela recebida. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart amostra em função da quantidade de calor Q por ela recebida. Considere as seguintes afirmações, referentes ao gráfico. I - T1 e T2 são, respectivamente, as temperaturas de fusão e de vaporização da substância. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Considere as seguintes afirmações, referentes ao gráfico. I - T1 e T2 são, respectivamente, as temperaturas de fusão e de vaporização da substância. II - No intervalo X, coexistem os estados sólido e líquido da substância. III - No intervalo Y, coexistem os estados sólido, líquidoe gasoso da substância. Quais estão corretas? A) Apenas I. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart II - No intervalo X, coexistem os estados sólido e líquido da substância. III - No intervalo Y, coexistem os estados sólido, líquido e gasoso da substância. Quais estão corretas? A) Apenas I. B) Apenas II. C) Apenas III. D) Apenas I e II. E) I, II e III. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart I - T1 e T2 são, respectivamente, as temperaturas de fusão e de vaporização da substância. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart II - No intervalo X, coexistem os estados sólido e líquido da substância. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart III - No intervalo Y, coexistem os estados sólido, líquido e gasoso da substância. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart II - No intervalo X, coexistem os estados sólido e líquido da substância. III - No intervalo Y, coexistem os estados sólido, líquido e gasoso da substância. Quais estão corretas? A) Apenas I. B) Apenas II. C) Apenas III. D) Apenas I e II. E) I, II e III. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Prepara o café e o chocolate e vem comigo! @profhenriquegoulart /profhenriquegoulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Variação da Temperatura ou Troca de Estado Físico t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Energia Interna Eint ou U + - Recebido , Q Perdido , Q + - t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart TcmQ = QUANTIDADE DE CALOR SENSÍVEL: Variação de Temperatura. Calor Específico da Substância t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart TcmQ = t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart 1 𝑐𝑎𝑙 ≅ 4,2 𝐽 Equivalência caloria - joule t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Tm Q c = Calor Específico de uma Substância TcmQ = t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: UNESP 2014 O gráfico representa, aproximadamente, como varia a temperatura ambiente no período de um dia, em determinada época do ano, no deserto do Saara. Nessa região a maior parte da superfície do solo é coberta por areia e a umidade relativa do ar é baixíssima. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart temperatura ambiente no período de um dia, em determinada época do ano, no deserto do Saara. Nessa região a maior parte da superfície do solo é coberta por areia e a umidade relativa do ar é baixíssima. A grande amplitude térmica diária observada no gráfico pode, dentre outros fatores, ser explicada pelo fato de que A) a água líquida apresenta calor específico menor do que o da t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart A grande amplitude térmica diária observada no gráfico pode, dentre outros fatores, ser explicada pelo fato de que A) a água líquida apresenta calor específico menor do que o da areia sólida e, assim, devido a maior presença de areia do que de água na região, a retenção de calor no ambiente torna-se difícil, causando a drástica queda de temperatura na madrugada. B) o calor específico da areia é baixo e, por isso, ela esquenta rapidamente quando ganha calor e esfria rapidamente quando perde. A baixa umidade do ar não retém o calor perdido pela areia quando ela esfria, explicando a queda de temperatura na madrugada. C) a falta de água e, consequentemente, de nuvens no ambiente t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart rapidamente quando ganha calor e esfria rapidamente quando perde. A baixa umidade do ar não retém o calor perdido pela areia quando ela esfria, explicando a queda de temperatura na madrugada. C) a falta de água e, consequentemente, de nuvens no ambiente do Saara intensifica o efeito estufa, o que contribui para uma maior retenção de energia térmica na região. D) o calor se propaga facilmente na região por condução, uma vez que o ar seco é um excelente condutor de calor. Dessa forma, a energia retida pela areia durante o dia se dissipa pelo ambiente à noite, causando a queda de temperatura. E) da grande massa de areia existente na região do Saara apresenta grande mobilidade, causando a dissipação do calor absorvido durante o dia e a drástica queda de temperatura à noite. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart A grande amplitude térmica diária observada no gráfico pode, dentre outros fatores, ser explicada pelo fato de que A) a água líquida apresenta calor específico menor do que o da areia sólida e, assim, devido a maior presença de areia do que de água na região, a retenção de calor no ambiente torna-se difícil, causando a drástica queda de temperatura na madrugada. B) o calor específico da areia é baixo e, por isso, ela esquenta rapidamente quando ganha calor e esfria rapidamente quando perde. A baixa umidade do ar não retém o calor perdido pela areia quando ela esfria, explicando a queda de temperatura na madrugada. C) a falta de água e, consequentemente, de nuvens no ambiente t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart rapidamente quando ganha calor e esfria rapidamente quando perde. A baixa umidade do ar não retém o calor perdido pela areia quando ela esfria, explicando a queda de temperatura na madrugada. C) a falta de água e, consequentemente, de nuvens no ambiente do Saara intensifica o efeito estufa, o que contribui para uma maior retenção de energia térmica na região. D) o calor se propaga facilmente na região por condução, uma vez que o ar seco é um excelente condutor de calor. Dessa forma, a energia retida pela areia durante o dia se dissipa pelo ambiente à noite, causando a queda de temperatura. E) da grande massa de areia existente na região do Saara apresenta grande mobilidade, causando a dissipação do calor absorvido durante o dia e a drástica queda de temperatura à noite. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: UFRGS 2011 Uma mesma quantidade de calor Q é fornecida a massas iguais de dois líquidos diferentes, 1 e 2. Durante o aquecimento, os líquidos não alteram seu estado físico e seus calores específicos permanecem constantes, sendo tais que c1 = 5 c2. Na situação acima, os líquidos 1 e 2 sofrem, respectivamente, variações de temperatura Δ𝑇1 e Δ𝑇2, tais que Δ𝑇1 é igual a A) Δ𝑇2/5 D) 5Δ𝑇2/2 B) 2Δ𝑇2/5 E) 5Δ𝑇2 C) Δ𝑇2 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: UFRGS 2011 Uma mesma quantidade de calor Q é fornecida a massas iguais de dois líquidos diferentes, 1 e 2. Durante o aquecimento, os líquidos não alteram seu estado físico e seus calores específicos permanecem constantes, sendo tais que c1 = 5 c2. Na situação acima, os líquidos 1 e 2 sofrem, respectivamente, variações de temperatura Δ𝑇1 e Δ𝑇2, tais que Δ𝑇1 é igual a A) Δ𝑇2/5 D) 5Δ𝑇2/2 B) 2Δ𝑇2/5 E) 5Δ𝑇2 C) Δ𝑇2 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: UERJ 2020 Para aquecer a quantidade de massa m de uma substância,foram consumidas 1450 calorias. A variação de seu calor específico c, em função da temperatura θ, está indicada no gráfico. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart foram consumidas 1450 calorias. A variação de seu calor específico c, em função da temperatura θ, está indicada no gráfico. O valor de m, em gramas, equivale a: A) 50 B) 100 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart O valor de m, em gramas, equivale a: A) 50 B) 100 C) 150 D) 300 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart O valor de m, em gramas, equivale a: A) 50 B) 100 C) 150 D) 300 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Prepara o café e o chocolate e vem comigo! @profhenriquegoulart /profhenriquegoulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart T Q C = Capacidade Térmica ou Capacidade Calorífica t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart TCQ = cmC = TcmQ = t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: FUVEST Dois corpos A e B, inicialmente às temperaturas 𝑡 𝐴 = 90°𝐶 e 𝑡 𝐵 = 20 °𝐶, são postos em contacto e isolados termicamente do meio ambiente. Eles atingem o equilíbrio térmico à temperatura de 45°C. Nestas condições, podemos afirmar que o corpo A A) cedeu uma quantidade de calor maior do que a absorvida por B. B) tem uma capacidade térmica menor do que a de B. C) tem calor específico menor do que o de B. D) tem massa menor que a de B. E) cedeu metade da quantidade de calor que possuía para B. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: FUVEST Dois corpos A e B, inicialmente às temperaturas 𝑡 𝐴 = 90°𝐶 e 𝑡 𝐵 = 20 °𝐶, são postos em contacto e isolados termicamente do meio ambiente. Eles atingem o equilíbrio térmico à temperatura de 45°C. Nestas condições, podemos afirmar que o corpo A A) cedeu uma quantidade de calor maior do que a absorvida por B. B) tem uma capacidade térmica menor do que a de B. C) tem calor específico menor do que o de B. D) tem massa menor que a de B. E) cedeu metade da quantidade de calor que possuía para B. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Prepara o café e o chocolate e vem comigo! @profhenriquegoulart /profhenriquegoulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Variação da Temperatura ou Troca de Estado Físico t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart QUANTIDADE DE CALOR LATENTE: Troca de Estado Físico LmQ = Massa t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart LmQ = t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Calor Latente m Q L = LmQ = t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart TcmQ = LmQ = TcmQ = LmQ = TcmQ = t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Variação da Temperatura ou Troca de Estado Físico TcmQ = QUANTIDADE DE CALOR SENSÍVEL: Variação de Temperatura TCQ = QUANTIDADE DE CALOR LATENTE: Troca de Estado Físico LmQ = t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: ENEM 2009 Na natureza, a água, por meio de processos físicos, passa pelas fases líquida, gasosa e sólida perfazendo o ciclo hidrológico. A distribuição da água na Terra é condicionada por esse ciclo, e as mudanças na temperatura do planeta poderão influenciar as proporções de água nas diferentes fases desse ciclo. O diagrama abaixo mostra as transformações de fase pelas quais a água passa, ao ser aquecida com o fornecimento de energia a uma taxa constante. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart ser aquecida com o fornecimento de energia a uma taxa constante. Considerando-se o diagrama de mudanças de fases da água e sabendo-se que os calores latentes de fusão e de vaporização da água valem, respectivamente, 80 𝑐𝑎𝑙/𝑔 e 540 𝑐𝑎𝑙/𝑔, conclui-se que A) a temperatura da água permanece constante durante os processos de mudança de fase. B) a energia necessária para fundir de gelo é maior que a t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart sabendo-se que os calores latentes de fusão e de vaporização da água valem, respectivamente, 80 𝑐𝑎𝑙/𝑔 e 540 𝑐𝑎𝑙/𝑔, conclui-se que A) a temperatura da água permanece constante durante os processos de mudança de fase. B) a energia necessária para fundir 10 𝑔 de gelo é maior que a necessária para evaporar a mesma massa de água. C) a água, para mudar de fase, libera energia a uma taxa de 540 𝑐𝑎𝑙/𝑔 quando a temperatura aumenta de 0 °𝐶 até 100 °𝐶. D) a temperatura da água varia proporcionalmente à energia que ela recebe, ou seja, 80 𝑐𝑎𝑙/𝑔 durante o processo de fusão. E) a temperatura da água varia durante o processo de vaporização porque ela está recebendo uma quantidade de energia constante. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart sabendo-se que os calores latentes de fusão e de vaporização da água valem, respectivamente, 80 𝑐𝑎𝑙/𝑔 e 540 𝑐𝑎𝑙/𝑔, conclui-se que A) a temperatura da água permanece constante durante os processos de mudança de fase. B) a energia necessária para fundir 10 𝑔 de gelo é maior que a necessária para evaporar a mesma massa de água. C) a água, para mudar de fase, libera energia a uma taxa de 540 𝑐𝑎𝑙/𝑔 quando a temperatura aumenta de 0 °𝐶 até 100 °𝐶. D) a temperatura da água varia proporcionalmente à energia que ela recebe, ou seja, 80 𝑐𝑎𝑙/𝑔 durante o processo de fusão. E) a temperatura da água varia durante o processo de vaporização porque ela está recebendo uma quantidade de energia constante. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: UFRGS 2011 Qual a quantidade de calor necessária para transformar 10 g de gelo à temperatura de 0 °C em vapor à temperatura de 100 °C? (Considere que o calor específico da água é ca = 4,2 J/g.°C, o calor de fusão do gelo é Lg = 336 J/g e o calor de vaporização da água é Lv = 2.268 J/g.) A) 4.200 J. D) 26.040 J. B) 7.560 J. E) 30.240 J. C) 22.680 J. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: UFRGS 2011 Qual a quantidade de calor necessária para transformar 10 g de gelo à temperatura de 0 °C em vapor à temperatura de 100 °C? (Considere que o calor específico da água é ca = 4,2 J/g.°C, o calor de fusão do gelo é Lg = 336 J/g e o calor de vaporização da água é Lv = 2.268J/g.) A) 4.200 J. D) 26.040 J. B) 7.560 J. E) 30.240 J. C) 22.680 J. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: ENEM 2011 O Sol representa uma fonte limpa e inesgotável de energia para o nosso planeta. Essa energia pode ser captada por aquecedores solares, armazenada e convertida posteriormente em trabalho útil. Considere determinada região cuja insolação — potência solar incidente na superfície da Terra — seja de 800 𝑤𝑎𝑡𝑡𝑠/𝑚 2 . Uma usina termossolar utiliza concentradores solares parabólicos que chegam a dezenas de quilômetros de extensão. Nesses coletores solares parabólicos, a luz refletida pela superfície parabólica espelhada é focalizada em um receptor em forma de cano e aquece o óleo contido em seu interior a 400 °𝐶. O calor desse óleo é transferido para a água, vaporizando-a em uma caldeira. O vapor em alta pressão movimenta uma turbina acoplada a um gerador de energia elétrica. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart 400 °𝐶. O calor desse óleo é transferido para a água, vaporizando-a em uma caldeira. O vapor em alta pressão movimenta uma turbina acoplada a um gerador de energia elétrica. Considerando que a distância entre a borda inferior e a borda superior da superfície refletora tenha de largura e que focaliza no t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Considerando que a distância entre a borda inferior e a borda superior da superfície refletora tenha 6 𝑚 de largura e que focaliza no receptor os 800 𝑤𝑎𝑡𝑡𝑠/𝑚2 de radiação provenientes do Sol, e que o calor específico da água é 1 𝑐𝑎𝑙 𝑔− 1 °𝐶−1 = 4.200 𝐽 𝑘𝑔− 1 °𝐶− 1 , então o comprimento linear do refletor parabólico necessário para elevar a temperatura de 1 𝑚3 (equivalente a 1 𝑡) de água de 20 °𝐶 para 100 °𝐶, em uma hora, estará entre A) 15 𝑚 𝑒 21 𝑚 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Considerando que a distância entre a borda inferior e a borda superior da superfície refletora tenha 6 𝑚 de largura e que focaliza no receptor os 800 𝑤𝑎𝑡𝑡𝑠/𝑚2 de radiação provenientes do Sol, e que o calor específico da água é 1 𝑐𝑎𝑙 𝑔− 1 °𝐶−1 = 4.200 𝐽 𝑘𝑔− 1 °𝐶− 1 , então o comprimento linear do refletor parabólico necessário para elevar a temperatura de 1 𝑚3 (equivalente a 1 𝑡) de água de 20 °𝐶 para 100 °𝐶, em uma hora, estará entre A) 15 𝑚 𝑒 21 𝑚. B) 22 𝑚 𝑒 30 𝑚. C) 105 𝑚 𝑒 125 𝑚. D) 680 𝑚 𝑒 710 𝑚. E) 6700 𝑚 𝑒 7150 𝑚. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Considerando que a distância entre a borda inferior e a borda superior da superfície refletora tenha 6 𝑚 de largura e que focaliza no receptor os 800 𝑤𝑎𝑡𝑡𝑠/𝑚2 de radiação provenientes do Sol, e que o calor específico da água é 1 𝑐𝑎𝑙 𝑔− 1 °𝐶−1 = 4.200 𝐽 𝑘𝑔− 1 °𝐶− 1 , então o comprimento linear do refletor parabólico necessário para elevar a temperatura de 1 𝑚3 (equivalente a 1 𝑡) de água de 20 °𝐶 para 100 °𝐶, em uma hora, estará entre A) 15 𝑚 𝑒 21 𝑚. B) 22 𝑚 𝑒 30 𝑚. C) 105 𝑚 𝑒 125 𝑚. D) 680 𝑚 𝑒 710 𝑚. E) 6700 𝑚 𝑒 7150 𝑚. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Prepara o café e o chocolate e vem comigo! @profhenriquegoulart /profhenriquegoulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Misturas e Trocas de Calor 0...321 =++ QQQ Temperatura MAIOR CALOR Temperatura menor t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: UFJF 2018 Em um laboratório de física é encontrado um frasco opaco contendo 100 𝑔 de um líquido desconhecido, armazenado na geladeira do laboratório a uma temperatura de 6 graus Celsius. Um estudante deseja identificar o líquido sem abrir o frasco, usando um calorímetro ideal. No calorímetro, o estudante insere 100 𝑚𝑙 de água pura, a 20 graus Celsius, e em seguida insere o frasco contendo o líquido. Após certo tempo, o frasco com o líquido desconhecido entra em equilíbrio térmico com a água, que passa a ter uma temperatura de 16 graus Celsius. Vamos supor que não há trocas de calor do conteúdo do calorímetro com o ambiente, e que a massa do frasco seja desprezível. O calor específico da água é de aproximadamente 4,2 𝐽 𝑔−1𝐾−1 e sua densidade é 1,0 𝑔/𝑚𝑙. A tabela abaixo tem a informação do calor específico de uma variedade de líquidos. Qual deles deve ser o líquido desconhecido? t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart O calor específico da água é de aproximadamente 4,2 𝐽 𝑔 𝐾 e sua densidade é 1,0 𝑔/𝑚𝑙. A tabela abaixo tem a informação do calor específico de uma variedade de líquidos. Qual deles deve ser o líquido desconhecido? A) Parafina. B) Glicerina. C) Acetona. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart A) Parafina. B) Glicerina. C) Acetona. D) Azeite. E) Tolueno. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart A) Parafina. B) Glicerina. C) Acetona. D) Azeite. E) Tolueno. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: ENEM 2013 Aquecedores solares usados em residências têm o objetivo de elevar a temperatura da água até 70°C. No entanto, a temperatura ideal da água para um banho é de 30°C. Por isso, deve-se misturar a água aquecida com a água à temperatura ambiente de um outro reservatório, que se encontra a 25°C. Qual a razão entre a massa de água quente e a massa de água fria na mistura para um banho ã temperatura ideal? A) 0,111. B) 0,125. C) 0,357. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart ideal da água para um banho é de 30°C. Por isso, deve-se misturar a água aquecida com a água à temperatura ambiente de um outro reservatório, que se encontra a 25°C. Qual a razão entre a massa de água quente e a massa de água fria na mistura para um banho ã temperatura ideal? A) 0,111. B) 0,125. C) 0,357. D) 0,428. E) 0,833. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart ideal da água para um banho é de 30°C. Por isso, deve-se misturar a água aquecida com a água à temperatura ambiente de um outro reservatório, que se encontra a 25°C. Qual a razão entre a massa de água quente e a massa de água fria na mistura para um banho ã temperatura ideal? A) 0,111. B) 0,125. C) 0,357. D) 0,428. E) 0,833. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: FUVEST 2019 Em uma garrafa térmica, são colocados 200 𝑔 de água à temperatura de 30 ℃ e uma pedra de gelo de 50 𝑔, à temperatura de – 10 ℃. Após o equilíbrio térmico, A) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 7 ℃. B) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 0,4 ℃. C) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 20 ℃. D) nem todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 0 ℃. E) o gelo não derreteu e a temperatura de equilíbrio é . t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. HenriqueGoulart Exemplo: FUVEST 2019 Em uma garrafa térmica, são colocados 200 𝑔 de água à temperatura de 30 ℃ e uma pedra de gelo de 50 𝑔, à temperatura de – 10 ℃. Após o equilíbrio térmico, A) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 7 ℃. B) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 0,4 ℃. C) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 20 ℃. D) nem todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 0 ℃. E) o gelo não derreteu e a temperatura de equilíbrio é – 2 ℃. Note e adote: Calor latente de fusão do gelo 80 𝑐𝑎𝑙/ ; t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart B) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 0,4 ℃. C) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 20 ℃. D) nem todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 0 ℃. E) o gelo não derreteu e a temperatura de equilíbrio é – 2 ℃. Note e adote: Calor latente de fusão do gelo = 80 𝑐𝑎𝑙/𝑔; Calor específico do gelo = 0,5 𝑐𝑎𝑙/𝑔 ℃; Calor específico da água = 1,0 𝑐𝑎𝑙/𝑔 ℃. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: FUVEST 2019 Em uma garrafa térmica, são colocados 200 𝑔 de água à temperatura de 30 ℃ e uma pedra de gelo de 50 𝑔, à temperatura de – 10 ℃. Após o equilíbrio térmico, A) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 7 ℃. B) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 0,4 ℃. C) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 20 ℃. D) nem todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 0 ℃. E) o gelo não derreteu e a temperatura de equilíbrio é – 2 ℃. Note e adote: Calor latente de fusão do gelo 80 𝑐𝑎𝑙/ ; t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Prepara o café e o chocolate e vem comigo! @profhenriquegoulart /profhenriquegoulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Fluxo de Energia na Forma de Calor por Condução t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Fluxo de Calor Área Frontal Condutividade Térmica do Material Diferença de Temperatura Espessura t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart CALOR Temperatura MAIOR Temperatura menor CALOR Espessura Condutividade Térmica do Material Área Frontal t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Φ𝐶𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑇𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑇𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 Φ𝐶𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑒 𝑘 𝐴 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Lei de Fourier ΦCalor = 𝑘 ⋅ 𝐴 ⋅ ∆𝑇 𝑒 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart ΦCalor = 𝑘 ⋅ 𝐴 ⋅ ∆𝑇 𝑒 t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: ENEM 2016 Num experimento, um professor deixa duas bandejas de mesma massa, uma de plástico e outra de alumínio, sobre a mesa do laboratório. Após algumas horas, ele pede aos alunos que avaliem a temperatura das duas bandejas, usando para isso o tato. Seus alunos afirmam, categoricamente, que a bandeja de alumínio encontra-se numa temperatura mais baixa. Intrigado, ele propõe uma segunda atividade, em que coloca um cubo de gelo sobre cada uma das bandejas, que estão em equilíbrio térmico com o ambiente, e os questiona em qual delas a taxa de derretimento do gelo será maior. O aluno que responder corretamente ao questionamento do professor dirá que o derretimento ocorrerá A) mais rapidamente na bandeja de alumínio, pois ela tem uma t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart O aluno que responder corretamente ao questionamento do professor dirá que o derretimento ocorrerá A) mais rapidamente na bandeja de alumínio, pois ela tem uma maior condutividade térmica que a de plástico. B) mais rapidamente na bandeja de plástico, pois ela tem inicialmente uma temperatura mais alta que a de alumínio. C) mais rapidamente na bandeja de plástico, pois ela tem uma maior capacidade térmica que a de alumínio. D) mais rapidamente na bandeja de alumínio, pois ela tem um calor específico menor que a de plástico. E) com a mesma rapidez nas duas bandejas, pois apresentarão a mesma variação de temperatura. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart O aluno que responder corretamente ao questionamento do professor dirá que o derretimento ocorrerá A) mais rapidamente na bandeja de alumínio, pois ela tem uma maior condutividade térmica que a de plástico. B) mais rapidamente na bandeja de plástico, pois ela tem inicialmente uma temperatura mais alta que a de alumínio. C) mais rapidamente na bandeja de plástico, pois ela tem uma maior capacidade térmica que a de alumínio. D) mais rapidamente na bandeja de alumínio, pois ela tem um calor específico menor que a de plástico. E) com a mesma rapidez nas duas bandejas, pois apresentarão a mesma variação de temperatura. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Exemplo: UNICAMP 2019 Drones vêm sendo utilizados por empresas americanas para monitorar o ambiente subaquático. Esses drones podem substituir mergulhadores, sendo capazes de realizar mergulhos de até cinquenta metros de profundidade e operar por até duas horas e meia. Frequentemente esses drones são usados para medir a temperatura da água (𝑇) em função da profundidade (𝑑), a partir da superfície (𝑑 = 0), como no caso ilustrado no gráfico a seguir (dados adaptados). t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart superfície (𝑑 = 0), como no caso ilustrado no gráfico a seguir (dados adaptados). Leve em conta os dados mostrados no gráfico, referentes à temperatura da água (𝑇) em função da profundidade (𝑑). Considere um volume cilíndrico de água cuja base tem área 𝐴 = 2 𝑚2, a face superior está na superfície a uma temperatura constante 𝑇𝐴 e a face inferior está a uma profundidade a uma temperatura constante , t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Leve em conta os dados mostrados no gráfico, referentes à temperatura da água (𝑇) em função da profundidade (𝑑). Considere um volume cilíndrico de água cuja base tem área 𝐴 = 2 𝑚2, a face superior está na superfície a uma temperatura constante 𝑇𝐴 e a face inferior está a uma profundidade 𝑑 a uma temperatura constante 𝑇𝐵, como mostra a figura a seguir. Na situação estacionária, nas proximidades da superfície, a temperatura da água decai linearmente em função de 𝑑, de forma que a taxa de transferência de calor por unidade de tempo (Φ), por condução da face superior para a face inferior, é aproximadamente constante e dada por Φ = 𝑘 ∙ 𝐴 ∙ 𝑇𝐴−𝑇𝐵 𝑑 , em que 𝑘 = 0,6 𝑊/ 𝑚 ∙ ℃ é a condutividade térmica da água. Assim, a razão 𝑇𝐴−𝑇𝐵 𝑑 é constante para todos os pontos da região de queda linear da temperatura da água mostrados no gráfico apresentado. Utilizando as temperaturas da água na superfície e na t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart em que 𝑘 = 0,6 𝑊/ 𝑚 ∙ ℃ é a condutividade térmica da água. Assim, a razão 𝑇𝐴−𝑇𝐵 𝑑 é constante para todos os pontos da região de queda linear da temperatura da água mostrados no gráfico apresentado. Utilizando as temperaturas da água na superfície e na profundidaded do gráfico e a fórmula fornecida, conclui-se que, na região de queda linear da temperatura da água em função de 𝑑, Φ é igual a A) 0,03 W. B) 0,05 W. C) 0,40 W. D) 1,20 W. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart em que 𝑘 = 0,6 𝑊/ 𝑚 ∙ ℃ é a condutividade térmica da água. Assim, a razão 𝑇𝐴−𝑇𝐵 𝑑 é constante para todos os pontos da região de queda linear da temperatura da água mostrados no gráfico apresentado. Utilizando as temperaturas da água na superfície e na profundidade d do gráfico e a fórmula fornecida, conclui-se que, na região de queda linear da temperatura da água em função de 𝑑, Φ é igual a A) 0,03 W. B) 0,05 W. C) 0,40 W. D) 1,20 W. t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Prepara o café e o chocolate e vem comigo! @profhenriquegoulart /profhenriquegoulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart Obrigado Prof. Nome do Professor OBRIGADO Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub Termologia e Calor - Prof. Henrique Goulart t.me/CursosDesignTelegramhub