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Controle de Qualidade de Produtos Farmacêuticos Responsável pelo Conteúdo: Prof.ª Dr.ª Mirela Cardoso Garcia Revisão Textual: Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin Conceitos Gerais de Controle de Qualidade Conceitos Gerais de Controle de Qualidade • Levar o aluno a conhecer os conceitos de Controle de Qualidade, os compêndios utilizados e as Boas Práticas. OBJETIVO DE APRENDIZADO • Conceitos Gerais de Qualidade e Objetivos do Controle de Qualidade no Âmbito Farmacêutico; • Boas Práticas de Fabricação (BPF); • Boas Práticas Laboratoriais; • Farmacopeia Brasileira e ANVISA. UNIDADE Conceitos Gerais de Controle de Qualidade Conceitos Gerais de Qualidade e Objetivos do Controle de Qualidade no Âmbito Farmacêutico O Controle de Qualidade visa a garantir que as especificações do produto estejam corretas. Como por exemplo, que todos os comprimidos tenham o mesmo peso e a mesma dosagem. Existe o Controle de Qualidade físico-químico de medicamentos e da matéria-prima, e o Controle de Qualidade microbiológico de medicamentos. Esses “controles” devem estar de acordo com a Legislação vigente, como descrição da Farmacopeia. A finalidade principal do Controle de Qualidade é garantir segurança ao consumidor. Vamos a algumas definições que serão utilizadas no decorrer das Unidades: • Medicamento: substância com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico, existem os de referência, os similares e os genéricos; • Insumo: matéria-prima aditiva ou complementar de qualquer natureza, destinada à produção de medicamento; • Correlato: substância, produtos, aparelhos ou acessórios não enquadrados nos conceitos anteriores e que estejam ligados à defesa e à proteção da saúde, da higie- ne pessoal, de ambientes ou com fins diagnósticos e analíticos; • Reagente: substância que irá se transformar e reagir e está presente no início da reação; • Produto: substância resultante da reação e que aparecem ao final dela: A + B (reagentes) → C + D (produtos) • Forma farmacêutica: forma final na qual está o medicamento. Pode ser: » Sólida: cápsula, comprimido, supositório, óvulo; » Semissólida: pomada, pasta, gel, emulsão; » Líquida: xarope, solução, suspensão; • Laudo de análise: descrição dos procedimentos empregados juntamente com os resultados das análises, conclusões e recomendações; • Validação: quantidade de medicamento ou produto que se produz em um ciclo de fabricação, cuja característica essencial seja a homogeneidade; • Amostra representativa: amostra que retrata um todo de um determinado lote; • Quarentena: área demarcada para retenção temporária antes de sua aceitação e utilização. 8 9 Em quais produtos é feito o Controle de Qualidade? Matéria-prima, produto acabado, processos, água e embalagem Em 2000, a Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA) criou uma Lei que determinou que deve haver um lugar apropriado para fazer o Controle de Qualidade, assim como pessoas treinadas e procedimentos operacionais descritos para análise. Qual a diferença entre o Controle de Qualidade e a Garantia da Qualidade? Quadro 1 Controle • Voltado ao produto; • Ferramenta corretiva; • Garante a qualidade dos produtos; • Produto final; • Define amostragens e metodologias. Garantia • Voltada ao Processo; • Ferramenta de gestão; • Garante a qualidade dos Processos; • Desenvolvimento; • Realiza auditorias (BPF, APPCC). Controle de Qualidade Garantia de Qualidade Gestão Figura 1 Boas Práticas de Fabricação (BPF) Pilares Controle de riscos O cumprimento das BPF diminui os riscos inerentes a qualquer produção farmacêutica, como contaminação por partículas, contaminação cruzada e até misturas acidentais. 9 UNIDADE Conceitos Gerais de Controle de Qualidade No controle de riscos estabelecem normas para instalações (projetada para minimizar riscos de contaminação e facilitar a limpeza, áreas separadas de produção, controle de qualidade etc.). E também estabelecem normas pessoais (prática de higiene pessoal, uniformes, Equi- pamento de Proteção Coletiva – EPC e Equipamento de Proteção Individual – EPI). Figura 2 Fonte: Getty Images Treinamento Todas as pessoas envolvidas com as atividades de produção e controle de qualidade devem ser treinadas mediante programa definido pela Empresa. Esse treinamento deve ser feito continuadamente a fim de garantir que todas as pes- soas sejam sempre treinadas. Recém contratado Treinamento BPF/amostragem/ metodologias/análises desenvolvidas Registro Medidas para verti�car resultados Treinamento contínuo Figura 3 Documentação e rastreabilidade Todos os processos relacionados à produção e ao controle de qualidade devem ser documentados para que se possa ter rastreabilidade deles, como foram feitos, data, horário e quem fez a análise, dentre outros aspectos. 10 11 Quadro 2 – Documentação MP/Embalagem/ Impressos • Código de referência; • Requisitos quanti/qualitativos; • Identificação do fornecedor; • Amostragem; • Armazenamento; • Período máximo de armazenamento. Produtos acabados • Nome genérico ou comercial; • Descrição da fórmula; • Fórmula farmacêutica; • Amostragem; • Armazenamento; • Prazo de validade. Outras documentações gerais Procedimento Operacional Padrão (POP), registros de temperatura e umidade, “fór- mula-mestra” (nome do produto, código de referência, descrição da forma farmacêutica, concentração do produto, tamanho do lote, lista de MP e quantidades a serem utilizadas, indicação de equipamentos utilizados, metodologia utilizada, etapas de produção, etapas de controle de processo, acondicionamento e precauções). POP (Procedimento Operacional Padrão) É um documento que deve ser escrito detalhadamente, com instruções de atividades, equipamentos e análises a fim de se ter uma homogeneidade ou um padrão para elas. Cada POP é para uma única tarefa, e um POP pode ter figuras, fluxogramas, fotos etc. Assim, podemos dizer que entre os benefícios do POP estão: • Definição de um padrão para os mais diversos procedimentos; • Aumento e otimização da qualidade dos produtos, dada a sistematização dos processos; • Garantia de qualidade; • Facilitação dos processos de capacitação e treinamento dos colaboradores; • Redução de falhas de comunicação e acidentes. Confira como implementar um POP em seu negócio e seus benefícios. Disponível em: https://bit.ly/397nq1n 11 UNIDADE Conceitos Gerais de Controle de Qualidade O POP pode ser feito para QUALQUER situação, como, por exemplo, para limpar a caixa d’água: Figura 4 Fonte: foodsafetybrazil.org Controle de qualidade É o que vamos ver mais adiante. O que assegura ao consumidor sobre o que ele está utilizando. Qualificação e validação Para ter um processo seguro, é preciso qualificar qualquer equipamento do Laborató- rio, já a validação assegura para que o equipamento serve e se ele está correto para os devidos fins. Isso atende lotes homogêneos. 12 13 Inspeção e auditoria Inspeção é a verificação se processos e máquinas, dentre outros, estão em condições adequadas para utilização ou, caso apresentem problemas, que seja feita a correção. A Auditoria busca avaliar por evidências (documentos) se as atividades estão de acor- do com os critérios estabelecidos em determinado tempo. Reclamação e recolhimento do produto Existem diversos tipos de reclamação dos produtos, como SAC e PROCON. No caso dos medicamentos, é utilizado o SAC do fabricante e cabe a ele o recolhimento de produtos (caso haja diversas reclamações de uma mesma reação adversa, por exemplo). Medidas preventivas Ação correta Auditoria da qualidade Registro de não-conformidade MELHORIA CONTÍNUA Identi�car o desvio de qualidade Gerar soluções potenciais Análise críticaImplementar as soluções Figura 5 Quadro 3 Sistemas de Qualidade • PDCA: a filosofia do PDCA é baseada no significado dos verbos planejar (to plan), desempenhar/fazer (to do), analisar/checar (to check) e agir (to act); • Programa 5S: • Seiri: sensode utilização, seleção e descarte; • Seiton: senso de ordenação, arrumação e organização; • Seiso: senso de limpeza; • Seiketsu: senso de padronização/conservação; • Shitsuke: senso de autodisciplina, manutenção da ordem. Brainstorming • Todos os membros devem opinar, cabendo a um líder orientar; • Nenhuma ideia deve ser criticada; • Após análise, eliminam-se as causas pouco prováveis; • Desenvolve reuniões com objetividade, evitando discussões ou debates. Diagrama de Ishikawa Pessoal Cliente Matérias-primas Tecnologia de produção Problema Figura 6 13 UNIDADE Conceitos Gerais de Controle de Qualidade Boas Práticas Laboratoriais As Boas Práticas em Laboratório são feitas e exigidas a fim de minimizar o risco de exposição a agentes nocivos a quem manuseia. A que riscos quem manuseia está exposto? • Acidentais: expõe o indivíduo a situações de risco, como manusear sem os devidos equipamentos de proteção; • Biológicos: indivíduo se expõe a fungos, bactérias e vírus sem equipamento de proteção adequado; • Físicos: ocorrem por temperatura extrema, pressões e vibrações fora do normal; • Químicos: com substâncias corrosivas, irritantes, inflamáveis, sem o uso de equi- pamento de proteção. Como diminuir esses riscos? Com as Boas Práticas Laboratoriais: • Uso de EPI (avental de algodão e manga longa, óculos com visão periférica, máscara adequada, luvas adequadas ao procedimento, calça comprida e sapatos fechados); • Manter sempre a Bancada limpa, sem respingos de algum agente químico; • Não colocar bolsas, mochilas e materiais em cima das Bancadas; • Evitar distração diante dos experimentos a serem feitos; • Não consumir alimentos ou bebidas dentro do Laboratório; • Não utilizar acessórios como brincos, pulseiras e colares; • Cabelo sempre preso e uso de touca; • Antes de qualquer experimento, ler atentamente os rótulos dos produtos para saber o que se está utilizando; • Descartar os resíduos nos lugares corretos, e não na pia. Figura 7 Fonte: Getty Images 14 15 Farmacopeia Brasileira e ANVISA A Farmacopeia Brasileira é o Código Farmacêutico oficial seguido no Brasil, no qual se estabelecem requisitos mínimos de qualidade do medicamento. Já a Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA) é vinculada ao Ministério da Saúde, a qual exerce todo o controle sanitário dos medicamentos, cosméticos e alimentos, entre outros. A missão da ANVISA é: Proteger e promover a saúde da população, mediante a intervenção nos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos e serviços sujei- tos à vigilância sanitária, em ação coordenada e integrada no âmbito do Sistema Único de Saúde. Fonte: https://bit.ly/33n6fG9 A ANVISA possui suas Leis, RDCs (Resolução da Diretoria Colegiada) e normativas, dentre outras. Figura 8 Fonte: gov.br Existe uma hierarquia entre as Normas, que deve ser seguida: • Emendas à Constituição; • Lei Complementar; • Lei Ordinária; • Lei Delegada; • Medida Provisória; • Decretos Legislativos; • Resolução. Leis de Controle de Qualidade • Lei nº 5.991, de 17/12/1973: Dispõe sobre o controle sanitário de drogas, medi- camentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e da ́ outras providências; • Lei nº 6.360, de 23/09/1976 : Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e os correlatos, os cosméticos, os saneantes e outros produtos, e da ́ outras providências; • Lei nº 8.080, de 19/09/1990 : Trata da organização e do funcionamento dos serviços de saúde; 15 UNIDADE Conceitos Gerais de Controle de Qualidade • Lei nº 9.695, de 20/08/1998: Dispõe sobre a falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produtos medicinais como crime hediondo; • Lei nº 9.782, de 26/01/1999: Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e da ́ outras providências; • Lei nº 9.787, de 10/02/1999: Altera a lei nº 6360, de 23/09/1976, que dispõe sobre a Vigilância Sanitária e estabelece o medicamento genérico. Resoluções • Resolução RDC nº 46, de 18/05/2000: Normatiza os processos de produção e controle de qualidade, a aquisição e a distribuição dos medicamentos hemoderiva- dos para uso humano; • Resolução RDC nº 9, de 02/01/2001: Aprova o regulamento técnico de solu- ções parenterais de pequeno volume; • Resolução RDC nº 80, de 18/03/2002: Regulamento técnico de registro, altera- ções e inclusão poś-registro e revalidação de produtos biológicos; • Resolução RDC nº 35, de 25/02/2003: Determina a todos os estabelecimen- tos distribuidores e fracionadores de insumos farmacêuticos o cumprimento das diretrizes estabelecidas no regulamento técnico de Boas Práticas de Distribuição e Fracionamento de Insumos Farmacêuticos; • Resolução RDC nº 79, de 11/04/2003: Trata da admissibilidade de códigos farmacêuticos estrangeiros como referência no controle de qualidade de insumos e produtos farmacêuticos; • Resolução RDC nº 2133, de 29/05/2003: Dispõe sobre o registro de medica- mentos similares e da ́ outras providências; • Resolução RDC nº 134, de 29/05/2003: Dispõe sobre a adequação de medica- mentos já ́ registrados (parcialmente revogado pela RDC nº 210 e pela RDC nº 48); • Resolução RDC nº 135, de 29/05/2003: Regulamento técnico para medica- mentos genéricos (revoga a RDC nº 84, de 2002); • Resolução RDC nº 136, de 29/05/2003: Dispõe sobre registro de medicamen- tos novos (alterado parcialmente pela RDC n. 221º e n. 272, de 2004); • Resolução RDC nº 139, de 29/05/2003: Dispõe sobre registro de medicamen- tos homeopáticos industrializados; • Resolução RE nº 899, de 29/05/2003: Determina a publicação do “Guia para validação de métodos analíticos e bioanalfticos”; fica revogada a Resolução RE nº 475, de 19/03/2002; • Resolução RDC nº 210, de 04/08/2003: Determina a todos os estabelecimentos fabricantes de medicamentos o cumprimento das diretrizes estabelecidas no regula- mento técnico das Boas Prat́icas para a Fabricação de Medicamentos; • Resolução RDC nº 333, de 19/11/2003: Dispõe sobre rotulagem de medica- mentos e outras providências; 16 17 • Resolução RDC nº 186, de 27/07/2004 : Dispõe sobre a notificação de drogas ou insumos farmacêuticos com desvio de qualidade comprovado pelas empresas fa- bricantes de medicamentos, importadores, fracionadores, distribuidoras e farmácias; • Resolução RDC nº 72, de 07/04/2004 : Dispõe sobre os medicamentos impor- tados a granel ou em suas embalagens primárias; • Resolução RE nº 88, de 16/03/2004 : Determina a publicação da “lista de Refe- rências Bibliográficas para avaliação de segurança e eficácia de fitoterápicos”; • Resolução RE nº 89, de 16/03/2004 : Determina a publicação da “lista de regis- tro simplificado de fitoterápicos”; • Resolução RE nº 90, de 16/03/2004 : Determina a publicação da “guia para a realização de estudos de toxicidade pré-́clínica de fitoterápicos”; • Resolução RE nº 91, de 16/04/2004 : Determina a publicação do guia para a realização de alteração, inclusões, notificações e cancelamentos pós-registro de fitoterápicos; • Resolução RDC nº 48, de 16/04/2004: Dispõe sobre o registro de medicamen- tos fitoterápicos; • Resolução RDC nº 354, de 18/12/2004 : Permite a manipulação de produtos farmacêuticos de uso interno, que contenham substâncias de baixo índice terapêuti- co, aos estabelecimentos farmacêuticos que cumprirem as condições especificadas; • Resolução RDC nº 27, de 30/03/2007 : Dispõe sobre o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados – SNGPC, estabelece a implantação do módulo para drogarias e farmácias e da ́ outras providências; • Resolução RDC nº 58, de 05/09/2007 : Dispõe sobre o aperfeiçoamento do con- trole e fiscalização de substâncias psicotrópicas anorexígenas e dá outras providências; • Resolução RDC nº 67, de 08/10/2007 : Dispõe sobre Boas Práticas de Mani- pulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em Farmácias, revogando a RDC nº 33, de 19/04/2000, RDC nº 354, de 18/12/2003,e RDC nº 214, de 12/12/2006. Alterada pela RDC nº 87, de 21/11/2008 ; • Resolução RDC nº 44 , de 17/08/2009: Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuti- cas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercializa- ção de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências. Portarias • Portaria nº 344, de 12/05/1998 : Aprova o regulamento técnico sobre substân- cias e medicamentos sujeitos a controle especial; • Portaria nº 2.043, de 12/12/1994 : Institui o sistema de garantia de qualidade de produtos correlatos, submetidos ao regime da Lei nº 6360, de 27/09/1975; • Portaria nº 106, de 24/06/1996 : Reconhece contrato de terceirização das ativi- dades de controle de qualidade dos medicamentos e seus insumos com Laborató- rios e Entidades Públicas ou Privadas; 17 UNIDADE Conceitos Gerais de Controle de Qualidade • Portaria nº 19, de 16/02/1996: Aprova a relação de documentos necessários à formação de processos para a solicitação de registro de medicamentos importados; • Portaria nº 40, de 13/01/1998: Estabelece normas para níveis de dosagens diá- rias de vitaminas e minerais em medicamentos; • Portaria nº 802, de 08/10/1998: Institui o sistema de controle e fiscalização em toda a cadeia dos produtos farmacêuticos; • Portaria nº 272, de 08/04/1998: Regulamento técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para a terapia de nutrição parenteral; • Portaria nº 519, de 26/06/1998: Aprova o Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de “Chás – Plantas Destinadas a ̀ Preparação de Infusões ou Decocções”. 18 19 Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Sites ANVISA https://bit.ly/33n6fG9 Livros Análise química quantitativa HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Vídeos Processos do Controle de Qualidade Aché https://youtu.be/g4hDkfdH2zk Leitura Resolução – RDC nº 210, de 04 de Agosto de 2003 https://bit.ly/3p87Jwa 19 UNIDADE Conceitos Gerais de Controle de Qualidade Referências ALEN JR.; LOYD, V. Introdução à farmácia de Remington. Porto Alegre: Artmed, 2016. (e-book) FARMACOPEIA Brasileira: Parte II. Farmacopeia brasileira, v. 1. 6.ed. São Paulo: AN- VISA, 2019. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/259143/ Volume+I+Pronto.pdf/4ff0dfe8-8a1d-46b9-84f7-7fa9673e1ee1>. Acesso em: abr. 2020. OLIVEIRA, A. R. M.; GAITANI, C. M. Controle de qualidade. Rio de Janeiro: Atheneu, 2019. v. 11. (e-book) 20
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