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GESTÃO DAS PRÁTICAS TRABALHISTAS - PROVA

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Disciplina: GESTÃO DAS PRÁTICAS TRABALHISTAS  AV
Aluno: BRUNA GUIOVANA PREISLER 202103468535
Turma: 9001
DGT0440_AV_202103468535 (AG)   19/01/2023 17:39:42 (F) 
Avaliação: 9,00 pts Nota SIA: 10,00 pts
 
 
 
EM2120048 - REGISTRO DE COLABORADORES  
 
 1. Ref.: 5310613 Pontos: 1,00  / 1,00
(FCC, 2017) Silvana celebrou acordo individual de banco de horas com sua empregadora Atitude Supermercado
Ltda. com duração de 6 (seis) meses, sendo que prestava 2 (duas) horas extras por dia, sem remuneração, para
compensá-las posteriormente. Após 5 (cinco) meses de trabalho, quando existiam ainda horas excedentes prestadas,
sem a devida compensação, Silvana pediu demissão, comprovando novo emprego. Neste caso, de acordo com a CLT
alterada pela Lei nº 13.467/2017:
Por ter pedido demissão, comprovando novo emprego, Silvana terá direito ao pagamento de, somente,
metade das horas extras não compensadas, calculadas sobre o valor da remuneração na data da rescisão.
Silvana terá direito ao pagamento de todas as horas extras prestadas, uma vez que o banco de horas só pode
ser celebrado com prazo de 1 (um) ano de duração, não produzindo efeitos jurídicos da forma como foi feito.
 Silvana terá direito ao pagamento das horas extras não compensadas, calculadas sobre o valor da
remuneração na data da rescisão, uma vez que ocorreu a ruptura do contrato de trabalho com menos de 6
(seis) meses da celebração do banco de horas.
Silvana terá direito ao pagamento de todas as horas extras prestadas, uma vez que o banco de horas só pode
ser celebrado por meio de convenção ou acordo coletivo de trabalho e não por acordo individual, não
produzindo efeitos jurídicos.
Silvana não terá direito ao pagamento das horas extras não compensadas, tendo em vista que pediu
demissão, e o pagamento só dá direito no caso de rescisão do contrato de trabalho por dispensa sem justa
causa.
 
 
EM2120049 - SALÁRIO E ADICIONAIS  
 
 2. Ref.: 5388284 Pontos: 1,00  / 1,00
Lívia trabalha em uma empresa de jornalismo, cumprindo jornada das 23h às 5h e recebendo regularmente o
adicional noturno. Após 12 meses nessa jornada, o empregador resolveu transferi-la para o horário das 10h às 16h.
Diante do caso e do entendimento consolidado do TST, assinale a a�rmativa correta.
O adicional noturno deve ser pago pela metade segundo determinação do TST.
A supressão do adicional noturno exigiria, no caso, o pagamento de uma indenização de um mês de adicional
noturno.
Lívia tem direito adquirido ao adicional noturno porque nele permaneceu por 12 meses, de modo que o seu
pagamento não pode ser suprimido.
 O adicional noturno poderá ser suprimido, pois Lívia não mais se ativa em horário noturno
O adicional noturno não pode ser extinto, pois existe a previsão de irredutibilidade dos salários dos
empregados.
 
 
EM2120246 - PARCELAS VARIÁVEIS E HORAS EXTRAS  
 
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 3. Ref.: 5389400 Pontos: 1,00  / 1,00
Maurício, dono de uma empresa de pequeno porte, fabricante de porcas e parafusos, acabou de começar o seu
negócio e ainda não está familiarizado com a legislação trabalhista e as normas que devem ser adotadas em relação à
jornada de trabalho. Por este motivo, contratou um consultor especializado em direito do trabalho para lhe auxiliar
com suas dúvidas. Surgiu uma grande dúvida sobre a jornada de trabalho e as horas extras, pois Mauricio não sabia
se existia um limite de horas extras a serem realizadas em um único dia. Após consultar o advogado, Maurício foi
informado que, de acordo com a Consolidação das Leis Trabalhistas a duração diária do trabalho poderá ser
acrescida de horas extras, em número não excedente de:
Três horas, por acordo individual, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho.
Quatro horas, por acordo individual, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho.
Uma hora, por acordo individual, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho
 Duas horas, por acordo individual, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho.
Nenhuma hora extra é permitida no ordenamento jurídico brasileiro.
 
 4. Ref.: 5389390 Pontos: 1,00  / 1,00
Renato trabalha na empresa Ramos Santos Ltda. exercendo a função de técnico de manutenção. De segunda a sexta-
feira, ele trabalha das 8h às 17h, com uma hora de almoço, e, aos sábados, das 8h às 12h, sem intervalo. Ocorre que,
por reivindicação de alguns funcionários, a empresa instituiu um culto ecumênico toda sexta-feira, ao �nal do
expediente, cujo comparecimento é facultativo. O culto ocorre das 17h às 18h, e Renato passou a frequentá-lo.
Diante dessa situação, na hipótese de você ser procurado como advogado(a) em consulta formulada por Renato
sobre jornada extraordinária, considerando o enunciado e a legislação trabalhista em vigor, assinale a a�rmativa
correta.
Renato tem direito a nove horas extras semanais, sendo cinco de segunda a sextfeira e mais as 4 aos sábados.
Renato tem direito a uma hora extra diária, de segunda a sextfeira, em razão do horário de trabalho das 8h às
17h.
Como a CLT determina que o máximo de horas semanais seja de 40 horas, Renato terá direito a 4 horas extras
semanais.
Renato tem direito a uma hora extra semanal, pois o culto foi instituído pela empregadora.
 Renato não faz jus a qualquer valor de horas extras
 
 
EM2120247 - FÉRIAS E 13º SALÁRIO  
 
 5. Ref.: 5319394 Pontos: 1,00  / 1,00
(FCC, 2017) José, vendedor em loja de confecções, solicitou ao empregador Marcelo, dez dias antes do término do
respectivo período aquisitivo, a conversão de 1/3 do período de férias em abono pecuniário. Por sua vez, em
momento posterior e com antecedência de sessenta dias, Marcelo informou a José a respeito do período designado
para o respectivo gozo de férias. O pagamento de férias acrescidas do terço constitucional foi efetuado ao
trabalhador no primeiro dia após o início das férias. Marcelo não pagou o abono pecuniário, por entender indevida
no caso concreto a conversão parcial, diante da data de solicitação da providência. Considere que, durante o período
aquisitivo, José havia faltado sete vezes ao serviço, de forma injusti�cada, tendo havido desconto salarial. Além
disso, no mesmo período aquisitivo, José ausentou-se do trabalho, de modo justi�cado, por vinte e quatro dias não
consecutivos. Nesta situação hipotética
José faz jus ao gozo e remuneração de trinta dias de férias, acrescidas do terço constitucional, mas não à
conversão de 1/3 do período de férias em abono pecuniário.
É devido o pagamento a José, de forma simples, da remuneração de férias de vinte e quatro dias, incluído o
terço constitucional, sem direito à conversão de 1/3 das férias em abono pecuniário.
José tem direito à conversão de 1/3 do período das férias em abono pecuniário, razão pela qual a falta de
pagamento do abono gera o direito à remuneração das férias em dobro, incluído o terço constitucional.
 É devido a José o pagamento em dobro da remuneração de férias de vinte e quatro dias, incluído o terço
constitucional, por ter sido realizada a quitação pelo empregador fora do prazo legal.
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José não faz jus à fruição de férias, pois possuiu mais de trinta e duas faltas no período aquisitivo.
 
 6. Ref.: 5310620 Pontos: 1,00  / 1,00
(Quadrix, 2014) A grati�cação de Natal, também denominada 13º salário, é devida pelo empregador ao empregado.
Numa discussão técnica ocorrida no departamento de Gestão de Pessoal, para saber se o trabalhador temporário
tem direito ou não a tal parcela remuneratória, resta correta a seguinte a�rmativa:
O empregado temporário não terá direito ao 13º salário, porque a CLT o exclui desse benefício.
 O trabalhador temporário não deixa de ser empregado da empresa de trabalho temporário; deve também ter
direito ao 13º salário.
O trabalhador temporário não tem direitoà parcela do 13º salário, pois esse direito cabe apenas ao
empregado efetivo.
O trabalhador temporário terá direito, sim, a somente 50% do 13º salário e receberá tal verba até 20 de
dezembro.
É facultativo à empresa de trabalho temporário pagar o 13º ao obreiro temporário, considerando que tal
remuneração, no caso, é de caráter espontâneo.
 
 
EM2120248 - IMPOSTO DE RENDA, ENCARGOS SOCIAIS E TRABALHISTAS  
 
 7. Ref.: 5322393 Pontos: 1,00  / 1,00
(FEPESE, 2019) Considere a seguinte situação hipotética:
A companhia Vaga Lume contratou a empresa Sintonia Fina para, mediante cessão de mão de obra, realizar o serviço
de corte e ligação de energia elétrica.
Nesse caso, de acordo com o Decreto Federal 3.048/99, a empresa contratante deverá:
Reter 20% do valor bruto da nota �scal, fatura ou recibo de prestação de serviços emitido pela Sintonia Fina
e recolher a importância retida em nome da empresa contratada à seguridade social.
Compensar o valor retido de 11% do valor bruto da nota �scal, fatura ou recibo de prestação de serviços
emitido pela Sintonia Fina e recolher a importância retida em seu nome à seguridade social.
 Reter 11% do valor bruto da nota �scal, fatura ou recibo de prestação de serviços emitido pela Sintonia Fina
e recolher a importância retida em nome da empresa contratada à seguridade social.
Acrescer 20% ao valor bruto da nota �scal, fatura ou recibo de prestação de serviços emitido pela Sintonia
Fina e recolher a importância retida em nome da empresa contratada à seguridade social.
Não efetuar qualquer tipo de retenção à seguridade social no pagamento devido à empresa Sintonia Fina, já
que o serviço de corte e ligação de energia elétrica envolve atividade insalubre sujeita à regulamentação
especí�ca.
 
 8. Ref.: 5319518 Pontos: 1,00  / 1,00
(FCC, 2014) Kaká Menezes, empregado da empresa Silva Ltda., sofreu acidente durante um jogo de futebol, fora da
jornada normal de trabalho, sem que tenha havido qualquer obrigação contratual que impusesse sua participação no
evento, ou qualquer relação com o exercício do trabalho a serviço do empregador. Nesta hipótese, o caso vertente:
 Não pode ser caracterizado como acidente de trabalho.
Depende de autorização do empregador para que a autarquia previdenciária o enquadre como acidente de
trabalho.
Caracteriza-se como acidente de trabalho, apenas.
Pode ser caracterizado tanto como acidente de trabalho como doença pro�ssional.
Caracteriza-se como doença pro�ssional, apenas.
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EM2120249 - DESLIGAMENTO DE EMPREGADOS  
 
 9. Ref.: 5299421 Pontos: 0,00  / 1,00
Sérgio, cadeirante, 25 anos, foi contratado como aprendiz na loja de peças automotivas Ferru Hugem Ltda. Após 3
anos de prestação de serviço, foi dispensado por justa causa por ato de improbidade, por haver furtado R$1.500,00
do caixa da empresa. Antes desse incidente, Sérgio nunca teve uma advertência sequer em seu histórico.
 
Com base no relato acima, responda corretamente.
contrato de aprendizagem é válido, mas a dispensa por justa causa não, pois, por ser o empregado um
portador de necessidade especial, a dispensa deverá ocorrer judicialmente, por meio de decisão proferida em
inquérito para apuração de falta grave.
 O contrato de aprendizagem é válido e a dispensa por justa causa também
O contrato de aprendizagem é valido e a dispensa está enquadrada no motivo errado da lista de
possibilidades de dispensa por justa causa.
 
O contrato de aprendizagem é válido, mas a justa causa aplicada deverá ser anulada, haja vista a ofensa ao
princípio da proporcionalidade e razoabilidade, já que o empregado não praticou ato faltoso de tamanha
gravidade a ponto de justi�car a aplicação de penalidade tão severa. Deve-se considerar, ainda, a não
existência de advertências prévias e gradativas
 O contrato de aprendizagem é nulo por dois motivos: um, porque a idade máxima para se contratar um
aprendiz é até 24 anos; dois, porque o prazo máximo do contrato é de dois anos. Dessa feita, sendo nulo o
contrato de aprendizagem, deverá ser reconhecido o vínculo de emprego como empregado urbano normal.
 
 10. Ref.: 5325365 Pontos: 1,00  / 1,00
Quais aspectos são importantes para a reunião de anúncio da demissão humanizada de um funcionário?
Enviar um e-mail avisando que o empregado será demitido e marcando a reunião de anúncio da demissão.
Transformar a experiência do funcionário em um processo indiferente a seus sentimentos, para gerar o
menor stress possível
Gerar nesse funcionário um �uxo de sentimentos positivos por meio apenas da empatia
 Transparência, empatia, planejamento e conhecimento
Enviar os funcionários novatos do RH para anunciarem a demissão dos funcionários para evitar que
funcionários mais experientes sejam afetados por esse processo
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