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1
Acumulação 
Capitalista e 
Desigualdade Social
Unidade 2 | Capitalismo, 
Globalização e Neoliberalismo.
Profª Ma. Nelma dos Santos Assunção Galli
Unidade de Ensino: 02 – Capitalismo e globalização.
Competência da Unidade: Compreender como as
estratégias do capital geram as desigualdades sociais.
Resumo: Caracterizar e contextualizar a questão social,
como fruto do modo de produção capitalista e
intensificada com o avanço do neoliberalismo.
Palavras-chave: Capitalismo, Neoliberalismo,
Globalização, Questão Social.
Título da Teleaula: Capitalismo, globalização e
Neoliberalismo.
Teleaula nº: 02
Contextualização
Intuito: Subsidiar teoricamente a reflexão sobre a
questão social e a desigualdade social em nível mundial,
tendo em vista a categoria trabalho e suas contradições.
Objetivos: Conhecer sistema de produção capitalista,
bem como, sua hegemonia política e econômica e sua
interface com a questão social.
Unidade 2 | Capitalismo e globalização
Percurso conceitual:
I. Trabalho e o modo de produção capitalista;
II. Divisão Social do Trabalho;
III. Neoliberalismo; 
IV. Breve análise do Estado de Bem Estar Social.
Problematização
http://www.genildo.com/2019/11/piramide-da-pobreza.html
Conceitos
Trabalho e o modo de 
produção capitalista.
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Para entender o Capital
1. Perspectiva de totalidade – recuperação histórica, a
partir da acumulação primitiva, passando pelas fases
posteriores do desenvolvimento capitalista, para
chegarmos ao momento atual.
2. Pretende-se com isso discutir as formas pelas quais,
historicamente, o capital subordina o trabalho,
objetivando a acumulação, que gera, por um lado,
riqueza e, por outro, miséria.
3. Em síntese, buscaremos demonstrar que as
desigualdades sociais são inerentes ao sistema de
acumulação.
Mercadorias e trocas
• Mercadoria e dinheiro não são especificidades
do capitalismo.
A mercadoria é, antes de tudo, um objeto externo, uma
coisa, a qual pelas suas propriedades satisfaz
necessidades humanas de qualquer espécie. A natureza
dessas necessidades, se elas se originam do estômago
ou da fantasia, não altera nada na coisa. Aqui também
não se trata de como a coisa satisfaz a necessidade
humana, se imediatamente, como meio de subsistência,
isto é, objeto de consumo, ou se indiretamente, como
meio de produção. (MARX, 1983. p. 45)
Trabalho como Mercadoria
• O homem, ao vender sua força de trabalho para a sua
sobrevivência, converte o trabalho em mercadoria,
ficando sujeito aos interesses dos proprietários dos
meios de produção.
• O trabalho como mercadoria possui duplo caráter,
expresso em valor de uso e valor de troca.
• Processo de produção capitalista não é simplesmente
produção de mercadorias, mas um processo que
absorve trabalho não pago.
Formação do Valor – Mais Valia
• O conceito de mais-valia insere-se na relação entre
produção de mercadoria, valor de uso, valor de troca e
o valor do trabalho aplicado na produção.
• A produção que excede o necessário para o
pagamento do salário é recolhida pelo capitalista,
tornando-se o que Marx denominou de mais-valia.
Ao vender a força de trabalho ao capitalista, por um dia,
semana, quinzena, mês ou ano, tudo o que for produzido
pelo trabalhador, no período determinado, pertence ao
capitalista, embora essa produção seja sempre superior
ao valor pago pela venda de sua força de trabalho. O que
o capitalista recebe em troca do salário é o valor de uso
dessa força de trabalho, é todo o trabalho vivo que ela
pode fornecer. (MARX, 1983. p. 154).
O trabalhador trabalha além dos limites do trabalho
necessário, custa-lhe, de certo, trabalho, dispêndio de
força de trabalho, porém não cria valor algum para o
próprio trabalhador. Ele gera mais-valor, que, para o
capitalista, tem todo o charme de uma criação a partir do
nada. (MARX, 2013, p. 374).
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3
Resolução da SP
Para refletirmos!
Digamos que a jornada de trabalho diária de um operário
é de 8 horas. Suponhamos que o salário desse
trabalhador corresponde ao valor que ele produz em 3
horas de trabalho por dia, logo o trabalho
necessário seria de três horas. As outras 5 horas de
trabalho diário, por sua vez, compõe o trabalho
excedente, cujo valor vai para o capitalista (patrão).
Logo, têm-se 5 horas de extração de mais-valia.
Contraponto Liberal
Enquanto a teoria marxista enxerga o sistema capitalista
como um cenário de luta entre duas classes com
interesses opostos, o liberalismo econômico argumenta
que o capitalismo é o primeiro sistema econômico com a
possibilidade de mobilidade social. Nesse sistema é
possível que classes mais baixas ascendam a classes
mais altas, assim como também ocorre de pessoas mais
ricas tornarem-se mais pobres. Por essa razão, o
liberalismo econômico não concorda com a ideia de luta
de classes.
Conceitos
Panorama histórico 
dos direitos humanos
Conceitos
Divisão Social do 
Trabalho
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4
Divisão social do trabalho
Segundo Marx:
“Por força de trabalho ou capacidade de trabalho
entendemos o conjunto das faculdades físicas e
espirituais que existem na corporalidade, na
personalidade viva de um homem e que ele põe em
movimento toda vez que produz valores de uso de
qualquer espécie”. (MARX, 1985, p. 139).
Divisão Social do trabalho
• Especialização das atividades presentes em todas as
sociedades complexas, independente dos produtos do
trabalho circularem como mercadoria ou não.
• Corresponde a atividades produtivas, ou ramos de
atividades necessárias para a reprodução da vida.
• Identifica-se a divisão do trabalho em especialidades
produtivas/ofícios.
Divisão técnica do trabalho.
• Refere-se à fragmentação de uma especialidade
produtiva em numerosas operações limitadas, de modo
que o produto resulta de uma grande quantidade de
operações executadas por trabalhadores especializados
em cada tarefa.
• A divisão técnica do trabalho divide a sociedade entre
ocupações, cada qual apropriada a certo ramo de
produção; a divisão do trabalho destrói ocupações e
torna o trabalhador inapto a acompanhar qualquer
processo completo de produção. (BRAVERNAN, 1981,
p.72).
“A divisão do trabalho, e os trabalhadores passam a ser
órgãos qualitativamente diferentes do trabalhador
coletivo, submetidos a um processo de trabalho que, por
razões objetivas, independe da sua vontade e da sua
habilidade, porque, salvo algumas exceções, a máquina
impõe, geralmente, o trabalho socializado. “
VÍDEO CHARLES CHAPLIN – TEMPOS MODERNOS
Trabalho alienado
Braverman (1981, p.59), “tendo sido obrigado a vender
sua força de trabalho a outro, os trabalhadores também
entregam seu interesse no trabalho, que foi agora
“alienado”.
Segundo Vázquez (1977, p. 438), o “trabalhador alienado
não produz só mercadorias, mas produz o operário como
mercadoria. O processo de trabalho tornou-se
responsabilidade do capitalista.”
Resolução da SP
Divisão de Classes
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5
As Classes Sociais na sociedade Capitalista
O modo como se organiza a produção, traduz uma longa
história de exploração do homem pelo homem:
Escravismo, feudalismo, capitalismo.
Formações essas compostas por classes antagônicas
(dominantes x dominados).
As classes são entendidas como um componente
estrutural da sociedade capitalista.
PARA REFLETIRMOS!
Não é a renda que determina a classe, mas o tipo de
propriedade.
Não é o consumo ou poder aquisitivo que determina
classe.
MPC atual:
Classe capitalista: capital fundiário, capital produtivo ou
industrial, capital comercial e capital financeiro.
Com a valorização do mundo das coisas, aumenta em
proporção direta a desvalorização do mundo dos homens.
(Marx, em Manuscritos Econômico-Filosóficos)
Conceitos
Panorama histórico 
dos direitos humanos
Conceitos
Neoliberalismo e 
Globalização
Crises orgânicas do capital
• Quando o modo de produção capitalista atinge um
grau de desenvolvimento mais elevado, as crises
aparecem na forma de crises de crédito, de
subconsumo, de desproporçãoentre os setores
produtores de meios de produção e bens de consumo
e como crises provocadas pela queda da taxa média
de lucro.
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• Por ocasião das crises, deflagra-se um processo no
qual mudanças significativas ocorrem, sejam elas no
interior da ordem, sejam em direção a um processo
revolucionário, dependendo das condições objetivas e
das forças em confronto.
“A principal tarefa das classes dominantes passa a ser a
de erigir contratendências à queda da taxas de lucro.
Nesse processo devem intensificar os métodos de
trabalho, modificar as formas de vida operária e,
principalmente, engendrar as bases políticas e sociais de
uma iniciativa que permita às classes dominantes tornar
seus interesses particulares em universais, isto é, válido
para todas as classes.”
• Grande Depressão, 1929;
• Crise do Petróleo, 1970; Crise do Modelo Fordista; 
• Reestruturação Produtiva – Década 80 (Brasil);
• Crises contemporâneas.
Ascenção do modelo Neoliberal
A ascensão do modelo neoliberal, teve por objetivo
restaurar o lucro, diante das crises econômicas de 70-80.
• Estados Unidos (Ronald Reagan);
• Inglaterra (Margaret Thatcher), sendo nesse último
considerado o “berço do neoliberalismo”.
O Keynesianismo foi identificado como o entrave para o
crescimento e liberdade comercial, mediante o poder e
intervenção do Estado.
Segundo Moraes (2001), o neoliberalismo se constituiu e
se fortaleceu enquanto uma ideologia, uma maneira de
ver o mundo social, uma corrente de pensamento.
Ainda para o autor, o objetivo central dos neoliberalistas,
que defendiam um modelo de regulamentação para a
saída da crise, estava na “privatização de empresas
estatais e serviços públicos, diminuindo a interferência
dos poderes públicos sobre os empreendimentos
privados”.
• As primeiras grandes experiências de "ajuste"
neoliberal foram ensaiadas na América Latina: em
1973, no Chile, com Pinochet.
• Nos anos 80, os programas neoliberais de ajuste
econômico foram impostos a países latino-americanos
como condição para a renegociação de suas dívidas.
• Vigilância e efetivo gerenciamento das economias
locais pelo Banco Mundial e pelo FMI.
• Marca um tipo de capitalismo mais duro e livre para o 
futuro.
• Estado mínimo.
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A política neoliberal buscou, [...] elevar as taxas de juros,
baixar os impostos sobre os altos rendimentos, abolir o
controle sobre os fluxos financeiros, criar níveis de
desemprego maciço, enfraquecer as greves, aprovar
legislações anti-sindicais, realizar cortes nos gastos
sociais e instituir um amplo programa de privatização.
(BEHRING; BOSCHETTI, 2011, p. 126).
Globalização
O sentido da globalização
• A Globalização traduz-se no novo caráter das formas
de produção, pautado em uma dispersão geográfica da
produção, na fragmentação dos processos produtivos,
na divisão internacional do trabalho e nas
especializações das funções.
• A globalização coloca produtos e pessoas em
movimento.
• Os fluxos de capital que migram pelo mundo provocam
um remanejamento na organização da mão de obra.
O termo globalização vem a significar a
desregulamentação financeira, demandando a unificação
política e econômica, facilitada pelo sistema de
comunicação em massa (revolução da informática),
reorganizando a forma de produção e consumo,
reduzindo os custos e tempo de transporte de
mercadorias.
• A globalização instala-se na ordem econômica mundial,
deslocando fluxos financeiros para regiões cuja
produção representa maiores possibilidades de lucros,
nesse sentido, fortalece a interferência do mercado
frente às decisões políticas nacionais.
• A liberdade de mercado, gerada pela globalização,
unificou os modos de produção, facilitou a
transposição de recursos, mercadorias e também
estimulou a movimentação de pessoas em busca de
trabalho, cruzando barreiras continentais.
Harvey (1996) refere que o capitalismo é levado a
eliminar as barreiras espaciais, assim, essa característica
de diversidade cultural e alta concentração populacional
dificulta a organização e luta de classes.
Estas transformações, ligadas à dinâmica recente do
capitalismo, caracterizado pela globalização da produção,
que se apoia na flexibilização dos processos de trabalho,
nos mercados de trabalho, nos produtos e nos padrões
de consumo. (HARVEY, 1996, p. 11).
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Conceitos
Panorama histórico 
dos direitos humanos
Conceitos
Breve análise do 
Estado de Bem Estar 
Social
Welfare State – Estado de Bem Estar Social
• Conjunção de fatores que se tornou um dos principais
pilares de sustentação institucional da fase expansiva d
o capitalismo, ao integrar à sua dinâmica econômica 
parte das demandas operárias por melhores condições
de vida e trabalho.
• Pactuação.
• O Estado do Bem-estar Social, também conhecido pela
sua denominação na língua inglesa Welfare State,
consiste no Estado garantindo alguns padrões
mínimos;
• O Estado do Bem-estar social surgiu após a Segunda
Guerra Mundial;
O Estado do Bem-estar Social pode ser caracterizado da 
seguinte forma
a) A intervenção do Estado na economia com o objetivo
de manter o pleno emprego. Por sua vez, essa
intervenção é produzida através da criação de um
setor público econômico;
b) A prestação pública de um conjunto de serviços de
caráter universal (preferencialmente em setores como
a educação, a saúde, previdência e habitação), que
pretendem garantir um nível mínimo de serviços à
população. A responsabilidade estatal na manutenção
desse nível mínimo deve ser entendido como um
direito e não como uma caridade pública para uma
minoria - seguridade social.
Caracterizando o estado de bem-estar social
A partir da tipologia dos três principais modelos:
assistência social, seguro social e estado de bem-estar
social. (FLEURY, 2012)
1. Assistência social ou residual caracteriza-se pela
ausência de uma relação formal de direito a um
benefício, sendo as ações assistenciais promovidas com
um caráter emergencial e com um viés caritativo. Os
indivíduos pobres assistidos pelo Estado o são
justamente pela sua condição de não cidadãos.
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2. Seguro Social - baseado na estrutura produtiva, tendo 
como eixo central a cobertura da classe trabalhadora do 
mercado formal, condicionando a cidadania a uma 
relação de contrato de trabalho;
3. Seguridade Social - tem como alicerces os princípios
da justiça social e da equidade. Os benefícios sociais não
se subordinam a caridade ou contribuição, mas são
reconhecidos como direitos sociais, nascendo o conceito
de cidadania universal. A ordem social é edificada a partir
de direitos sociais universais, a exemplo da saúde,
educação, aposentadoria e seguro-desemprego. O Estado
assume o papel de devedor social, cuja obrigação é
garantir um padrão mínimo de benefícios a todos os
cidadãos, como medida para diminuir as desigualdades
sociais e promover o bem-estar social.
Resolução da SP
Políticas Públicas como 
instrumentos de proteção 
à dignidade humana e aos 
direitos fundamentais 
sociais
As políticas públicas consistem em diretrizes elaboradas
para enfrentar problemas públicos. Uma política é uma
orientação a atividade ou a passividade de alguém; as
atividades ou passividades decorrentes dessa orientação
também fazem parte da política pública. Dois são os
elementos fundamentais: intencionalidade pública e
resposta a um problema público, ou seja, a razão para o
estabelecimento de uma política pública é o tratamento
ou a resolução de um problema entendido como
coletivamente relevante (SECCHI, 2013, p. 03).
Conceitos
Panorama histórico 
dos direitos humanos
Recapitulando
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Em síntese:
Devemos recorrer à História e à práxis para demonstrar
que as diferenças são apenas fenomênicas, que o
progressivo aumento da riqueza, ocorrido durante o
século XX e começo do XXI, constitui, também,
ampliação da pobreza e que as modalidades de
exploração do capital sobre o trabalho,apesar do enorme
avanço tecnológico, são intensificadas pela articulação da
mais-valia relativa a diversas formas de trabalho precário,
na esfera da mais-valia absoluta.
Sobre tais bases, acumulação e desigualdade são
indissociáveis do desenvolvimento capitalista.
• Categoria trabalho, segundo Marx, enquanto método
de análise para desvendar o significado de
desigualdade social;
• Diferenciação entre divisão social do trabalho e divisão
técnica do trabalho;
• Compreender a relação entre classes sociais no
capitalismo;
• Os modos de produção capitalista, enquanto
mecanismo de desapropriação do saber e da
especialidade do trabalho;
• Crise do modo de produção capitalista, consolidação
das teorias keynesianas de bem estar social;
• Advento do Neoliberalismo e Globalização;
• Modelo de estado de bem estar social.
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