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EDUCAÇÃO, ECONOMIA E POLÍTICA
	AS FORMAÇÕES ECONÔMICAS PRÉ-CAPITALISTAS NA VISÃO DE MARX
	 
		
	
		1.
		Houve mudanças nas formações econômicas pré-capitalistas, podendo ser apontada como uma das razões a:
 
	
	
	
	evolução das trocas com aumento do excedente.
 
	
	
	ampliação da produção individual, com rejeição de comunidades.
 
	
	
	continuidade das mesmas relações de propriedade do trabalho.
 
	
	
	ausência de progresso contínuo nas relações produtivas.
 
	
	
	submissão crescente do homem em relação à natureza.
 
	Data Resp.: 19/08/2021 21:30:02
		Explicação:
Houve progresso lento e contínuo nas relações produtivas, com gradativa emancipação do homem em relação à natureza; cresceu o domínio do homem sobre a natureza. Ampliou-se a vida coletiva e mudaram as relações de trabalho.
	
	
	O PENSAMENTO POLÍTICO E ECONÔMICO SOB A ÓTICA DO CAPITAL: LIBERALISMO
	 
		
	
		2.
		Com base nos ideais iluministas de razão e cientificidade, a Revolução Industrial intensifica o processo de desenvolvimento do capitalismo. Essa Revolução inicia a mecanização industrial, desviando a acumulação de capitais da atividade comercial para o setor de produção. Isto acarreta mudanças em todas as relações sociais, sejam econômicas, sociais, culturais, etc. possibilitando, dessa forma, o desaparecimento dos restos do feudalismo e a implantação do modo de produção capitalista. Entre essas mudanças podemos citar: I.a criação de um forte sistema bancário, II.a revolução agrícola, com a mecanização do campo III.inserção de novas tecnologias na indústria IV.a consolidação da hegemonia burguesa na ordem econômica V.a formação da classe operária e o crescimento urbano Assinale a opção correta:
	
	
	          
	apenas as afirmativas I, IV e V são verdadeiras
	
	          
	apenas as afirmativas II, III e V são verdadeiras
	
	          
	apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras
	
	          
	Todas as afirmativas são verdadeiras
	
	          
	apenas as afirmativas I, III e IV são verdadeiras
	Data Resp.: 19/08/2021 21:31:06
	
	
	O PENSAMENTO POLITICO E ECONÔMICO SOB A ÓTICA DO CAPITAL: KEYNESIANISMO
	 
		
	
		3.
		A crise de 1929 pôs em xeque o liberalismo clássico, a livre iniciativa e a não intervenção estatal. Vários autores se debruçam sobre a crise tentando encontrar soluções para o reaquecimento da economia. Entre eles é possível destacar John Maynard Keynes, economista inglês. As idéias deste autor serviram como fundamento para justificar o novo formato que o Estado capitalista assume para regular esta nova etapa monopolista e garantir a continuidade do processo de acumulação: o Estado de Bem Estar Social. A intervenção estatal levada a cabo após a crise de 1929 tinha como objetivo:
	
	
	
	aumentar o desemprego, criar novos impostos e desenvolver políticas para os mais carentes
	
	
	privatizar as empresas estatais, diminuir a poupança e aumentar os impostos
	
	
	qualificar os trabalhadores, oferecer subsídios aos empresários e cortar gastos públicos
	
	
	diminuir o desemprego, incentivar a poupança e aumentar o nível de renda da população
	
	
	aprofundar a desigualdade social, incentivar o emprego informal e apoiar os sindicatos
	Data Resp.: 19/08/2021 21:31:29
		Explicação:
Para Keynes, o Estado deve intervir e garantir investimentos (obras públicas, subsídios, incentivos) que possibilitem um novo caminhar econômico. A intervenção é necessária para diminuir o desemprego, incentivar a poupança e aumentar o nível de renda da população para que a mesma volte a consumir e com isso os empresários voltem a investir, reaquecendo a economia.
O Estado de Bem estar Social , o Welfare State, era um Estado planejador, regulador do processo de acumulação, articulador dos interesses conflitantes entre capital e trabalho. De um lado impede que os capitalistas ponham em risco o próprio sistema com sua ânsia por lucros. Nesse sentido intervem nos mercados, estabelecendo subsídios, preços mínimos, estoques reguladores. O Estado contribui para o processo de acumulação capitalista também quando constrói obras de infra-estrutura para diminuir os custos da circulação das mercadorias. O capital lucra mais.
De outro lado, o Estado de Bem-estar Social desenvolve uma política de pleno emprego e políticas sociais (tais como: saúde, habitação, educação, previdência social , etc) para que a classe trabalhadora tenha condições de consumir a produção fordista e garantir os lucros.  Essas políticas sociais eram universais, isto é, valiam para todos. O Estado de bem-estar desenvolvia uma política de pleno emprego e a redução das desigualdades, através desta rede de serviços sociais. Ele foi o responsável pela distribuição de benefícios sociais e criou as condições de possibilidade de universalização dos direitos sociais de cidadania. Por isso os sindicatos e as classes trabalhadoras o legitimavam.
Assim, Keynes defendia um Estado, forte, interventor e regulador da economia, buscando equilibrar os níveis de produção e consumo.
 
	
	O PENSAMENTO POLÍTICO E ECONÔMICO SOB A ÓTICA DO CAPITAL:NEOLIBERALISMO
	 
		
	
		4.
		Em 1929 o capitalismo passou por uma grande crise que ficou marcada pela quebra da Bolsa de New York. Assinale o fator que não tem relação com essa crise em termos econômicos?
	
	
	
	O mercado autoajustável não funcionou
	
	
	A solidez da economia de mercado foi confirmada.
	
	
	O desemprego se alastrou pelo mundo capitalista
	
	
	Aumentou a miséria e criminalidade
	
	
	Foi uma crise de superprodução de mercadorias
	Data Resp.: 19/08/2021 21:31:44
		Explicação: A economia de mercado se mostrou incapaz de se autoregular gerando uma crise de superprodução com todos os seus impactos peculiares.
	O PENSAMENTO POLÍTICO E ECONÔMICO SOB A ÓTICA DO CAPITAL:CAPITALISMO
	 
		
	
		5.
		O capitalismo tem como especificidade a mercantilização da força de trabalho, ou seja, a força de trabalho se torna uma mercadoria. Contudo, para Marx, para que um objeto possa ser considerado uma mercadoria, é necessário que tenha um valor de troca ou um valor social e não apenas um valor de uso. Esse processo que retirou do trabalhador o fruto e o reconhecimento do seu trabalho, Marx chama de que?
	
	
	
	trabalho intelectual
	
	
	trabalho explorado
	
	
	trabalho alienado
	
	
	trabalho produtivo
	
	
	trabalho compartilhado
	Data Resp.: 19/08/2021 21:31:54
	
	
	TEORIA DO CAPITAL HUMANO
	 
		
	
		6.
		A importância do aumento da qualificação do trabalhador, ponto central da Teoria do Capital Humano, traz diversos aspectos para o papel da educação. O único que NÃO PODE ser incluído na ideologia por trás dessa Teoria é:
 
	
	
	
	o investimento do Estado na democratização das escolas para educar o trabalhador assemelha-se àquele em outros bens de produção, que trarão um retorno lucrativo aos capitalistas.
 
	
	
	A escola está isolada do sistema capitalista, sendo um espaço de reflexão e formação analítica dos trabalhadores, voltada somente para sua evolução como ser humano.
 
	
	
	o investimento na educação pode até aumentar a renda do trabalhador, mas há vantagem para o capitalismo pois se ele consumir mais, demandará maior produção de bens, gerando lucro.
 
	
	
	associar o aumento nos anos de escolarização com aumento de salário é uma maneira de garantir que ele tenha a qualificação necessária para melhor atuação na produção.
 
	
	
	esse aumento nos anos de escolaridade funciona como forma de retardar a entrada de jovens no mercado de trabalho.
 
	Data Resp.: 19/08/2021 21:32:01
		Explicação:
A escola na sociedade capitalista não está isolada do sistema como um todo. Qualifica-se o trabalhador para atender aos anseios da industrialização. A escola aparece na Teoria do Capital Humano como a salvadora de todas as questões sociais, além de possibilitar o desenvolvimento de um país.
	
	
	A NEO- TEORIA DO CAPITAL HUMANO
	 
		
	
		7.
		Convive-seno neoliberalismo com o que Paul Singer chamou de visão produtivista da educação. A educação, sobretudo a escolar é vista como preparação dos indivíduos para o ingresso na divisão social do trabalho. Essa visão enfatiza que a educação tem como propósito a acumulação de capital humano. Em relação à escola e à educação, é possível afirmar que o neoliberalismo:
I) preza uma formação humanística do indivíduo, sem preocupação com uma formação orientada pela necessidade de mão-de-obra do mercado.
II) atrela a educação escolar à preparação para o trabalho e a pesquisa acadêmica ao imperativo do mercado e às necessidades da livre iniciativa
III) entende a escola como parte constituinte do mercado, valorizando as técnicas de gerenciamento e reconhecendo que pais/alunos são consumidores de educação
IV) torna a escola um meio de transmissão da ideologia neoliberal e faz da escola um mercado para os produtos da indústria cultural e da informática Assinale:
	
	
	
	se somente as afirmativas I, II e III estiverem corretas
	
	
	se somente as afirmativas I e III estiverem corretas
	
	
	se somente as afirmativas II, III e IV estiverem corretas
	
	
	se somente as afirmativas IV e III estiverem corretas
	
	
	se todas as alternativas estiverem corretas
	Data Resp.: 19/08/2021 21:32:11
		Explicação:
Para o neoliberalismo, a escola é vista em uma perspectiva técnico-científica. Ela não valoriza a formação humanística do indivíduo, mas defende uma formação guiada pela necessidade de mão-de-obra do mercado. Nos discursos neoliberais a educação não é mais reconhecida como integrante do campo social, mas se insere definitivamente no mundo do mercado.
O neoliberalismo entende a escola como parte constituinte e importante do mercado, valorizando as técnicas de gerenciamento e reconhecendo que pais e alunos são consumidores do produto educação. Esvazia-se, desse modo, o papel político da educação.
De acordo com os neoliberais a escola tem o seguinte papel: articular a preparação para o trabalho e a pesquisa acadêmica ao imperativo do mercado ou às necessidades da livre iniciativa. Assegurar que o mundo empresarial tem interesse na educação porque deseja uma força de trabalho qualificada, apta para a competição no mercado nacional e internacional.
Tornar a escola um meio de transmissão dos seus princípios doutrinários. O que está em questão é a adequação da escola à ideologia dominante
	
	A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
	 
		
	
		8.
		Considerando as características da sociedade do conhecimento, avalie as proposições a seguir:
I.    Nessa sociedade, o eixo da riqueza e do desenvolvimento sai dos setores industriais tradicionais, para setores intensivos em tecnologia e conhecimento.
II.    O valor dos produtos depende cada vez mais do conteúdo de inovação, tecnologia e inteligência a eles incorporados.
III.    Na economia baseada em conhecimento, a criação e uso do conhecimento são o aspecto central das decisões e do crescimento econômico.
Está(ão) correta(s):
	
	
	
	I, II e III.
 
	
	
	I e II.
 
	
	
	Somente I.
 
	
	
	II e III.
 
	
	
	I e III.
 
	Data Resp.: 19/08/2021 21:32:22
		Explicação:
A lógica utilizada nessa sociedade é a economia baseada em conhecimento, e que pode ser definida como sendo "uma economia onde a criação e uso do conhecimento são o aspecto central das decisões e do crescimento econômico" (DRUCKER, 1993). Ver telas  3 e 4 da Aula 8.
	
	O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO
	 
		
	
		9.
		Sobre as relações entre alienação e trabalho, avalie as afirmações seguintes:
I.    A história dos homens é permeada por diferentes alienações, desde aquelas provocadas por um atraso de desenvolvimento até as que têm por base um inquestionável progresso objetivo. 
II.    As alienações das sociedades primitivas continham o mesmo caráter negativo daquelas originárias das sociedades de classe.
III.    No sistema capitalista, a alienação é ideologicamente relacionada ao trabalho, não ao modelo capitalista, desqualificando assim o trabalhador. 
Está(ão) correta(s):
 
	
	
	
	I e II.
 
	
	
	I, II e III.
	
	
	II e III.
 
	
	
	Somente I.
 
	
	
	I e III.
 
	Data Resp.: 19/08/2021 21:32:32
		Explicação:
Aula 9, tela 15: se tomarmos como exemplo as alienações das sociedades primitivas, veremos que não continham o mesmo caráter negativo daquelas originárias das sociedades de classe, em especial da sociedade capitalista, onde a forma mercantil exerce uma influência decisiva sobre todas as manifestações da vida, pois se trata de uma forma específica de sociabilidade fundada na produção generalizada de mercadorias, na qual os homens perdem o domínio sobre suas atividades.
	A ESCOLA E A FORMAÇÃO DO HOMEM ONIMILATERAL
	 
		
	
		10.
		Sobre a formação omnilateral é possível afirmar que ela: I) corresponde a uma proposta que alija o trabalhador dos saberes e da teoria II) significa uma formação integral voltada para o domínio da ciência, da técnica, da tecnologia, integrando saber geral e profissional e desenvolvendo as potencialidades do sujeito. III) rompe com a formação comprometida com o trabalho alienado, com a divisão do trabalho e com a manutenção das relações de dominação. Assinale:
	
	
	
	se somente as afirmativas I e III estiverem corretas
	
	
	se todas as alternativas estiverem corretas
	
	
	se somente as afirmativas I e II estiverem corretas
	
	
	se somente as afirmativas II e III estiverem corretas
	
	
	se somente a afirmativas II estiver correta
	Data Resp.: 19/08/2021 21:32:42
		Explicação:
Formação omnilateral é aquela que irá ocorrer numa sociedade diferente, não orientada pela capital, nem dividida pelas relações capitalistas de produção. Uma sociedade igualitária e livre. Mas podemos tomar essa formação omnilateral como norte da nossa ação como educadores. Podemos tentar formar de forma diferenciada e transformadora., desde já.
Formação omnilateral se refere à ruptura com o homem limitado da sociedade capitalista. Essa ruptura deve ser ampla e radical, isto é, deve atingir uma gama muito variada de aspectos da formação do ser social, expressando-se nos campos da moral, da ética, do fazer prático, da criação intelectual, artística, da afetividade, da sensibilidade, da emoção, etc. Trata-se de uma formação integral, para a vida e para a emancipação do homem, integrando todas as dimensões dos saberes e das práticas.
 
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