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Ficha de Exercícios -Aula 3 (5)

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HISTÓRIA DO BRASIL COM RODRIGO BIONE 1
2 HISTÓRIA DO BRASIL COM RODRIGO BIONE
EXERCÍCIO
(FGV 2020) Palmares conseguiu fazer o medo 
senhorial referente às fugas escravas chegar a seu 
ponto máximo e também marcou o auge dos grandes 
exércitos de aniquilação. É relativamente frequente, na 
correspondência oficial entre a metrópole e os governos 
do final do século XVII, a equiparação de Palmares à 
invasão holandesa, pelos danos, perigos e dificuldades 
da guerra.
LARA, S. H., “Do singular ao plural. Palmares, capitães-do-mato e o 
governo dos escravos”. In REIS, J.J. e GOMES, F. dos S., Liberdade por 
um fio. História dos quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das 
Letras, 1996, p. 87.
A respeito de Palmares e dos quilombos no Brasil, é 
correto afirmar:
a) Apesar de ser apontado como o maior quilombo da 
História do Brasil, Palmares ofereceu menor risco que 
outros quilombos, pela forte presença de missionários 
católicos em seu interior. 
b) As ações de repressão e aniquilação dos quilombolas, 
no período colonial, deveram-se à estrutura política 
centralizada e à formação de forte exército senhorial, 
que impunham a ordem escravista no Brasil. 
c) Palmares e muitos dos quilombos surgidos na 
região nordeste mantiveram-se completamente fora 
do circuito das transações comerciais e da circulação 
de bens coloniais. 
d) A violenta destruição de Palmares, ao final do 
século XVII, intimidou os escravos de outras regiões 
e marcou o início do declínio e do abandono dessa 
forma de resistência à escravidão no Brasil. 
e) A população de Palmares foi ampliada durante 
as lutas entre luso-brasileiros e holandeses, que 
provocaram constantes fugas de escravizados das 
plantations. 
(UNESP 2022) Estátuas famosas da cidade de São 
Paulo como a do bandeirante Borba Gato, em Santo 
Amaro, na Zona Sul, e a de Bartolomeu Bueno da Silva, 
no Parque Trianon, na Avenida Paulista, ganharam 
um “adereço macabro” nas últimas semanas.
Com o objetivo de ressignificar a história das figuras 
que elas representam, um grupo de manifestantes 
colocou caveiras em frente a essas estátuas e as 
fotografou. As fotos viralizaram nas redes sociais.
Bandeirantes como Borba Gato desbravaram 
territórios no interior do país e capturaram e 
escravizaram indígenas e negros. Isso quando não os 
matavam em confrontos que acabaram por dizimar 
etnias, segundo historiadores.
(Bárbara Muniz Vieira. “Crânios são colocados ao lado de 
monumentos de bandeirantes para ressignificar história de SP”. 
g1.globo.com, 27.10.2020. Adaptado.)
Do ponto de vista histórico, a proposta de “ressignificar 
monumentos”, realizada pelo grupo,
a) é uma transferência para a história e a historiografia 
da prática de cancelamento de pessoas nas redes 
sociais. 
b) entende a função da história como celebração dos 
mitos e heróis do passado. 
c) representa uma análise crítica e um esforço de 
revisão da memória histórica. 
d) demonstra uma percepção otimista e ufanista da 
identidade e do passado brasileiros. 
e) mostra clara descrença na história e a valorização 
do trabalho de artistas consagrados. 
(ENEM PPL 2021) Lendo atentamente os Autos da 
devassa da Inconfidência Mineira, o que encontramos? 
Os envolvidos são “filhos de Minas”, “naturais de 
Minas”. A terra era o “País de Minas”, percebido como 
“continente” ou como capitania.
JANCSÓ, I.; PIMENTA, J. P. Peças de um mosaico. In: MOTA, C. G. 
(Org.). Viagem incompleta: a experiência brasileira (1500-2000). São 
Paulo: Senac, 2000.
A identificação exposta no texto destaca uma 
característica do domínio português na América ao 
apontar para a
a) relevância da atividade intelectual da elite colonial. 
b) ineficácia da ação integrativa das ordens religiosas. 
c) fragmentação do território submetido ao controle 
metropolitano. 
d) invisibilidade de eventos revolucionários do 
continente europeu. 
e) abrangência do processo de aculturação das 
sociedades nativas. 
(ENEM 2019) A partir da segunda metade do século 
XVIII, o número de escravos recém-chegados cresce 
no Rio e se estabiliza na Bahia. Nenhum lugar servia 
tão bem à recepção de escravos quanto o Rio de 
Janeiro.
FRANÇA, R. O tamanho real da escravidão. O Globo, 5 abr. 2015 
(adaptado).
HISTÓRIA DO BRASIL COM RODRIGO BIONE 3
 
Anotações:
Na matéria, o jornalista informa uma mudança na 
dinâmica do tráfico atlântico que está relacionada à 
seguinte atividade:
a) Coleta de drogas do sertão. 
b) Extração de metais preciosos. 
c) Adoção da pecuária extensiva. 
d) Retirada de madeira do litoral. 
e) Exploração da lavoura de tabaco. 
(ENEM PPL 2020) Ao longo de uma evolução iniciada 
nos meados do século XIV, o tráfico lusitano se 
desenvolve na periferia da economia metropolitana 
e das trocas africanas. Em seguida, o negócio se 
apresenta como uma fonte de receita para a Coroa 
e responde à demanda escravista de outras regiões 
europeias. Por fim, os africanos são usados para 
consolidar a produção ultramarina.
ALENCASTRO, L. F. O trato dos viventes. São Paulo: Cia. das Letras, 
2000 (adaptado).
A atividade econômica destacada no texto é um dos 
elementos do processo que levou o reino português a 
a) utilizar o clero jesuíta para garantir a manutenção 
da emancipação indígena. 
b) dinamizar o setor fabril para absorver os lucros dos 
investimentos senhoriais. 
c) aceitar a tutela papal para reivindicar a exclusividade 
das rotas transoceânicas. 
d) fortalecer os estabelecimentos bancários para 
financiar a expansão da exploração mineradora. 
e) implementar a agromanufatura açucareira para 
viabilizar a continuidade da empreitada colonial. 
GABARITO:
1. E
2. C
3. C
4. B
5. E

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