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1 Trabalho pratico de circuitos elétricos Nome: Heraldo de Melo de Souza Centro Universitário Uninter Pap: Santana AP Endereço do Pap: AV. Salvador Diniz CEP: 68925 -000 Cidade: Santana Estado: Amapá País: Brasil E-mail: Heraldo.eletrico@yahoo.com Resumo. Nesta ativada, iremos montar circuitos elétricos na protoboard, utilizando resistores, fontes de alimentação e condutores elétricos. Após a montagem dos circuitos, iremos utilizar o multímetro digital para medir as grandezas elétricas do circuito, tipo: corrente, tensão e resistência elétrica. Introdução Na unidade curricular circuitos elétricos, estudamos diversos tipos de configurações de circuitos elétricos. Nesta atividade, colocaremos em pratica esses conhecimentos, através de experimentos simulados e práticos no laboratório. Procedimento Experimental Nos procedimentos experimentais, vamos utilizar os componentes eletrônicos, solicitados pelo roteiro da atividade, e construiremos circuitos elétricos na protoboard e assim, observaremos as grandezas elétricas que circularão pelos referidos circuitos. Após os componentes montados, utilizaremos o multímetro para aferir as principais grandezas elétricas dos circuitos, como: corrente elétrica, tensão elétrica e resistência elétrica. Ainda utilizaremos o software proteus e faremos diversas simulações dos circuitos montados, e em seguida compararemos com os experimentos prático e cálculos teóricos. Análise e Resultados Segue a baixo as tabelas de analises e resultados obtidos através de: cálculo teórico, experimentos dos circuitos em software, e montagem praticas em laboratório 2 Experiência 1: Lei de OHM Valores de correntes obtidos Em: laboratório, simulado no Proteus e calculado. Gráfico ilustrativo dos resultados experi- mentais, relacionado aos Resultados obtidos, da corrente por ten- são. V(v) 0 5 7 10 12 I(mA) 280 230 160 130 0 Imagem da analise experimental V1 (V) R1 Corrente Teórica cál- culada Corrente simu- lada no proteus Corrente Experimental uti- lizando o laboratório Erro experimen- tal %Erro 0 R1 40Ω 0 mA 0 mA 0 mA 0% 5 R1 40Ω 125 mA 130 mA 124,5 mA 0,4% 7 R1 40Ω 175 mA 180 mA 160 mA 8,5% 10 R1 40Ω 250 A 250 mA 230 mA 8% 12 R1 40Ω 0,13 300 A 300 mA 280 mA 6,66% 3 Potência elétrica dissipada pelo resistor Justificativa da diferença entre os valo- res experimentais e teóricos. Em função do percentual de variação de re- sistividade do resistor em 5%, ouve varia- ções na corrente elétrica, e consequente- mente a diferença dos valores da potência elétrica dissipadas. Experiência 2: divisor de tensão Cálculo teórico de queda de tensões E corrente. V1 (V) Potência Teórica calculada Potência Simulada no proteus Potência Experimental utilizando o laboratório Erro experimental %Erro 0 0 0 0 P=0 W 5 P=0,625 W P=0,65 W P=0,65 W P=0,025 W 7 P=1,225 W P=1,26 W P=1,12 W P=0,105 W 10 P=2,5 W P=2,5 W P=2,3 W P=0,2 W 12 P=3,6 W P=3,6 W P=3,36 W P=0,24 W V1 (V) VR1 (V) VR2 (V) VR3 (V) I (A) 5 1,68 v 0,3 v 3 v 3 mA 7 2,352 v 0,42 v 4,2 v 4,2mA 10 3,36 v 0,6 v 6 v 6 mA 12 4,032 v 0,72 v 7,2 v 7,2 mA 4 Simulação de queda de tensões E corrente, no proteus Valores experimentais de queda de tensões E corrente, obtidas em laboratório. V1 (V) VR1 (V) VR2 (V) VR3 (V) I (A) 5 1,69 v 0,3 v 3,01 v 3 mA 7 2,36 v 0,42 v 4,22 v 4,2mA 10 3,37 v 0,6 v 6,02v 6 mA 12 4,05 v 0,72 v 7,23 v 7,2 mA V1 (V) VR1 (V) VR2 (V) VR3 (V) I (A) 5 1,68 v 0,30 v 3,0 v 3 mA 7 2,34 v 0,42 v 4,1 v 4,2 A 10 3,35 v 0,6 v 6,0v 6 mA 12 3,96 v 0,72 v 7,2 v 7,2mA 5 Imagens dos experimentos feitos no laboratório. 6 Calculo de erro experimental de queda de tensões Justificativa: em virtude do percentual de resistividade dos resistores em 5% para mais ou para menos, e da oscilação do nível de tensão da fonte, tivemos pequenas diferenças entre as medições teóricas e experimentais. Experiência 3 divisor de corrente Valores teóricos da corrente em circuitos paralelos. V1 (V) %EVR1 (V) %EVR2 (V) %EVR3 (V) %Ecorrente 5 0,0% 0,0% 0,0% 0,0 7 0,51% 0,0% 2,38% 0,0 10 0,29% 0,0 0,0 0,0 12 1,78% 0,0 0,0 0,0 V1 (V) IR1 (A) IR2 (A) IR3 (A) 5 8,92mA 50mA 5mA 7 12,5mA 70mA 7mA 10 17,85mA 100mA 10 12 21,42mA 120 12 7 Valores de correntes simulados no proteus Imagens dos experimentos em laboratório V1 (V) IR1 (A) IR2 (A) IR3 (A) 5 8,93 mA 50 mA 5 mA 7 12,5 mA 70 mA 7 mA 10 17,9 mA 100 mA 10,0 mA 12 21,4 mA 120 mA 12,0 mA 8 Valores experimentais de corrente em circuitos paralelos obtidos em laboratório. Calculo de erro experimental da corrente em circuitos paralelos Justificativa: em virtude do percentual de resistividade dos resistores em 5% para mais ou para menos, e da oscilação do nível de tensão da fonte, tivemos pequenas diferenças entre as medições teóricas e experimentais. V1 (V) IR1 (A) IR2 (A) IR3 (A) 5 8,80 mA 48,2 mA 4,9 mA 7 12,1 mA 70,0 mA 6,93 mA 10 16,9 mA 100 mA 10 mA 12 20,0 mA 119 mA 12,0 mA V1 (V) %E IR2(A) %EIR2 (A) %EIR3 (A) 5 1,34% 3,6% 2% 7 3,2% 0,0% 0,0% 10 5,32% 0,0% 0,0% 12 6,62% 0,83% 0,0 9 EXPERIÊNCIA 4: EQUIVALENTE DE THEVENINI (A) %Erro %Erro A Teórica calculada B Simulada no Proteus C Experimental D Erro experimen- tal %𝐸=|𝑇𝑒𝑜𝑟𝑖𝑐𝑜−𝐸𝑥𝑝𝑇𝑒𝑜𝑟𝑖𝑐𝑜|.100 𝑇𝑒𝑜𝑟𝑖𝑐𝑜 I1 3,2mA 2,99mA 3,20mA 00% I2 1,32mA 1,32mA 1,31 mA 0,75% I3 1,66mA 1,67mA 1,64 mA 1,20% I4 0,21mA 0,2mA 0,21 mA 00% I5 1,09mA 1,07 mA 1,0 mA 8,25% V1 12v 12V 12V 00% V2 6v 6V 6V 00% VR1 3v 2,99v 2,99V 0,33% VR2 9v 9,01v 9,V 00% VR3 3,66v 3,67v 3,65V 0,27% VR4 0,69v 0,66v 0,68V 1,44% VR5 1,69v 1,67v 1,68V 0,59% VR6 3,70v 3,67v 3,70V 00% VTh 3,68v AB 3,67v A B 3,68V AB 00% 10