Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
EnfermagemEnfermagem mentais:mentais:MapasMapas www.gabarite.com.br = AMOST RA IntroduçãoIntrodução É PROIBIDA a cópia ou comercialização deste material, todo ou em parte, por qualquer meios ou processos existentes. A violação dos Direitos Reservados ou a disponibilização por qualquer outra empresa, site, grupo de redes sociais ou mensagens de whatsapp, mesmo que de forma gratuita, ficará sujeito às penalidades cíveis e criminais previstas em lei. Olá estudante! Este material tem como objetivo facilitar a memorização dos assuntos mais cobrados para provas e concursos usando a técnica de mapas mentais. Aqui você encontrará 60 mapas sobre Enfermagem atualizados. Temos certeza que este material facilitará seu aprendizado a partir da sua memória visual. A Gabarite estará aqui torcendo pela sua aprovação! www.gabarite.com.br Higienização das mãos............................................................................................................................................................p.8 Higienização corporal (banho de leito)............................................................................................................................p.9 Sinais Vitais I.............................................................................................................................................................................p.10 Sinais Vitais II............................................................................................................................................................................p.11 Sinais vitais III..........................................................................................................................................................................p.12 Sinais vitais IV..........................................................................................................................................................................p.13 Administração de medicamentos por vias enterais.................................................................................................p.14 Administração de medicamentos por vias parenterais...........................................................................................p.15 Punção venosa periférica.....................................................................................................................................................p.16 Infusão intravenosa................................................................................................................................................................p.17 Administração de medicamentos por vias tópicas....................................................................................................p.18 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. SumárioSumário Oxigenoterapia.........................................................................................................................................................................p.19 Instalação de cateter nasal.............................................................................................................................................p.20 Instalação de cânula/óculos nasal..................................................................................................................................p.21 Máscara de Venturi.............................................................................................................................................................p.22 Aspiração de cavidade nasal...........................................................................................................................................p.23 Aspiração de tubo orotraqueal........................................................................................................................................p.24 Aspiração de cânula traqueostomia..............................................................................................................................p.25 Complicações das aspirações I..........................................................................................................................................p.26 Complicações das aspirações II.........................................................................................................................................p.27 Sondagem nasogástrica I....................................................................................................................................................p.28 Sondagem nasogástrica II...................................................................................................................................................p.29 Sondagem nasoenteral.......................................................................................................................................................p.30 Lavagem gástrica.................................................................................................................................................................p..31 Sondagem vesical de alívio.............................................................................................................................................p.32 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. Sondagem vesical de demora..........................................................................................................................................p..33 Lavagem intestinal..............................................................................................................................................................p..34 Troca de bolsa coletora.....................................................................................................................................................p..35 Curativo em ferida aberta................................................................................................................................................p..36 Curativo em ferida operatória.........................................................................................................................................p..37 .Fatores que influenciam na cicatrização..................................................................................................................p..38 Troca de frasco de drenagem torácica.......................................................................................................................p..39 Auxílio na retirada de dreno torácico..........................................................................................................................p.40 Segurança do paciente I.....................................................................................................................................................p.41 Segurança do paciente II....................................................................................................................................................p.42 Segurança do paciente III...................................................................................................................................................p.43 Segurança do paciente IV..................................................................................................................................................p.44 Código de ética I....................................................................................................................................................................p.45 Código de ética II...................................................................................................................................................................p.46 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. Código de ética III.................................................................................................................................................................p.47 Código de ética IV.................................................................................................................................................................p.48Código de ética V...................................................................................................................................................................p.49 Código de ética VI..................................................................................................................................................................p.50 Código de ética VII.................................................................................................................................................................p.51 Código de ética VIII...............................................................................................................................................................p.52 Código de ética IX..................................................................................................................................................................p.53 Terapêutica medicamentosa I..........................................................................................................................................p.54 Terapêutica medicamentosa II.........................................................................................................................................p.55 Antibiótico I............................................................................................................................................................................p.56 Antibiótico II............................................................................................................................................................................p.57 Antivirais.................................................................................................................................................................................p.58 Analgésicos, antipiréticos e anti-inflamatórios I....................................................................................................p.59 Analgésicos, antipiréticos e anti-inflamatórios II...................................................................................................p.60 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. 53. Cálculo de medicação I..............................................................................................................................................................p.61 Cálculo de medicação II...........................................................................................................................................................p.62 Programa nacional de vacinação..........................................................................................................................................p.63 Triagem no serviço de urgência/emergência..................................................................................................................p.64 Organização de redes assistenciais.....................................................................................................................................p.65 Parada cardiorrespiratória (PCR).........................................................................................................................................p.66 Transporte e remoção de paciente em urgência e emergência.............................................................................p.67 54. 55. 56. 57. 58. 59. 60. O QUE É ? Paciente acamado impossibilitado de realizar a sua higiene corporal sozinho MATERIAIS ÁGUA MORNA COLCHA, COBERTOR, FRONHA, LENÇÓIS LUVA DE BANHO PROCEDIMENTO colocar água morna na jarra de banho erguer a cabeceira da cama para realização da higiene oral lavar os olhos, iniciando pelo canto interno, usando partes distintas da compressa para cada olho; lavar o rosto com água sem sabão, mas as orelhas e a parte anterior do pescoço com sabão, retirando-o logo em seguida, secando com a toalha retirar as vestes do paciente, protegendo-o com um lençol ou uma toalha 2 BACIAS TOALHA DESODORANTE HAMPER HOSPITALAR JARRA HIDRATANTE HIG EN E O RA L ROUPAS DE USO PESSOAL SABONETE PESSOAL lavar as mãos do paciente, mergulhando-as na bacia com água e secando-as em seguida, o mesmo com os pés massagear os membros inferiores com creme hidratante caso o paciente esteja impossibilitado de fazer a sua própria higiene, colocar a toalha sob a região glútea e, com o auxílio de uma compressa, realizar a higiene íntima PRESSÃO ARTERIAL A pressão arterial é a força exercida sobre a parede de uma artéria pelo sangue pulsante sob a pressão do coração e é medida em milímetros de mercúrio (mmHg). O pico máximo de pressão no momento de uma ejeção é chamado de pressão sistólica. Quando os ventrículos relaxam, o sangue que permanece nas artérias exerce uma pressão mínima, chamada de diastólica inflar o manguito enquanto palpa a artéria radial, cerca de 20 mmHg acima do ponto em que você não sentir mais o pulso da artéria posicionar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 centímetros acima da fossa cubital desinflar o manguito, esperar um minuto, colocar o estetoscópio sobre a artéria braquial, inflar novamente o manguito até o valor verificado anteriormente e desinflá-lo 2 mmHg por segundo, ler o manômetro perceber o valor quando você ouviu o primeiro som (sistólica) e o valor quando você ouviu o último som (diastólica auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à desinsuflação rápida e completa Valores de referência >18 anos: Pressão sistólica/ Pressão diastólica Ótima : < 120 / < 80 Normal: <130 / < 85 Limítrofe: 130–139 / 85–89 Hipertensão estágio 1: 140–159 / 90–99 Hipertensão estágio 2: 160–179 / 100–109 Hipertensão estágio 3: ≥ 180 / ≥ 110 Hipertensão sistólica isolada: ≥ 140 / < 90 Paciente para abrir e fechar a mão várias vezes Garrotear acima do local a ser puncionado (5 a 15 cm do local da punção venosa) Selecionar a veia a ser puncionada; pedir ao paciente que feche a mão Tracionar a pele para baixo, com o polegar, abaixo do local a ser puncionado Introduzir o cateter venoso ou agulha na pele, com o bisel voltado para cima, a um ângulo aproximado de 30 a 45° (nunca reintroduzir a agulha de volta no cateter após sua remoção) Uma vez introduzido na pele, direcionar o cateter ou a agulha e introduzi-lo na veia Soltar o garrote; pedir que o paciente abra a mão O QUE É? COMO FAZER? Coleta de sangue venoso, infusão contínua de soluções, administração de medicamentos via endovenosa, manutenção de uma via de acesso venosa para administração intermitente de medicamentos. Caso esteja sendo utilizado um cateter com mandril, tipo Abocath®, introduzir o cateter com o mandril no interior da veia, removendo o mandril logo após o refluxo do sangue Orientar o paciente sobre os cuidados para a manutenção do cateter: evitar atrito, molhar e tracionar o cateter e não pressionar o membro puncionado o tempo de permanência de um cateter periférico não deve exceder 72 horas injeção paravascular: líquido injetado fora da veia hematomas: extravasamento sanguíneo pela lesão paravascular flebites: quando a solução injetada é irritante, provocando infecções locais esclerose: por injeções frequentes na mesma veia Podem ocorrer acidentes em função da má realização da técnica: PODE SER: aberta fechada Para alimentação Usa a sonda Levine n° 16 ou 18 Vai do nariz até o estômago Não é radiopaco Não tem fio guia CARACTERÍSTICAS Drenagem de líquidos intra-gástricos Usa a sonda Levine n° 20 ou 22 BÍLIS (ESVERDEADO) BORRA DE CAFÉ (BILE+ SANGUE) SANGUINOLENTO VIVO SANGUINOLENTO ESCURO AMARELADO CONTEÚDO TÓXICO INGERIDOS Aspirar conteúdo gástrico antes da da administração da dieta ou medicamento, para verificar a presença de resíduos. sonda Levine para adulto: n°14 a 22 Sonda Levine para criança: n° 6 a 12 Promover a privacidade do paciente Posicionar o paciente em decúbito dorsal Fazer a higiene íntima do paciente com água e sabão Abrir o material de cateterismo sobrea mesa auxiliar e aproximá-lo do leito Abrir o material descartável com técnica estéril sobre o campo (sonda Foley, seringas, agulhas, gaze estéril e sistema coletor fechado) Colocar antisséptico na cuba redonda; calçar as luvas estéreis; testar o balonete (cuff) e a válvula da sonda com seringa de 20 ml com ar Introduzir a sonda Foley no meato urinário até a extremidade distal ou até observar a drenagem da urina O QUE É? COMO FAZER? Homem: -colocar lubrificante anestésico estéril na seringa de 20 ml com a ajuda de um colega (5 ml) -fazer a antissepsia do meato urinário para a base do pênis, trocar a gaze em cada etapa -posicionar o pênis perpendicularmente ao corpo do paciente, introduzir o bico da seringa no meato urinário e injetar o lubrificante anestésico lentamente -fixar a sonda na região inguinal D ou E com adesivo hipoalergênico Controlar o volume urinário, possibilitar a eliminação da urina em pacientes imobilizados, inconscientes ou com obstrução, ou em pós-operatório de cirurgias. Mulher: -fazer a antissepsia do meato urinário com movimentos para baixo em direção ao períneo (da frente para trás) com auxílio de pinça Pean e gazes embebidas em antisséptico -separar os pequenos lábios com o polegar e o indicador da mão não dominante, expor o vestíbulo da vagina e fazer a antissepsia local -lubrificar a sonda uretral com anestésico, utilizando uma gaze estéril de apoio -fixar a sonda na região inguinal D ou E na face interna da coxa Inflar o balonete com água destilada conforme instrução do fabricante e tracioná-lo levemente Prender o coletor na parte inferior do leito, após rotulá-lo com a data abaixo da linha do trocanter do paciente Deixar o paciente confortável . O uso de contenção mecânica, em caso de agitação ou confusão do paciente, deve ser criteriosamente analisado, uma vez que requer a autorização de familiares, definição de protocolos institucionais e utilização de equipamentos apropriados. Oriente o profissional de saúde a comunicar e registrar casos de queda, implementando medidas necessárias para diminuir danos relacionados à sua ocorrência. SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA PREVENÇÃO DE ÚLCERA POR PRESSÃOPREVENÇÃO DE QUEDA Conheça as diferentes alternativas tecnológicas, auxiliando na escolha do equipamento mais adequado Conheça e siga os protocolos específicos no uso e manuseio de cada equipamento. Na recusa do paciente em utilizar o equipamento, explique os benefícios e indicações para o tratamento de saúde e identifique os motivos para a rejeição. Se necessário o enfermeiro deve avaliar as condições do paciente, sua opinião e a possibilidade de substituição do equipamento. Fatores de risco: 1. Idade menor que 5 anos ou maior que 65 anos. 2. Agitação/confusão. 3. Déficit sensitivo. 4. Distúrbios neurológicos. 5. Uso de sedativos. 6. Visão reduzida (glaucoma, catarata). 7. Dificuldades de marcha. 8. Hiperatividade. 9. Mobiliário (berço, cama, escadas, tapetes). 10. Riscos ambientais (iluminação inadequada, pisos escorregadios, superfícies irregulares). 11. Calçado e vestuário não apropriado. 12. Bengalas ou andadores não apropriados. Fatores de risco para úlcera por pressão: 1. Grau de mobilidade alterado. 2. Incontinência urinária e/ou fecal. 3. Alterações da sensibilidade cutânea. 4. Alterações do estado de consciência. 5. Presença de doença vascular. 6. Estado nutricional alterado. Utilize escalas para avaliação de úlceras por pressão, como a Escala de Braden e a Escala de Norton.Oriente o profissional de saúde a comunicar e registrar casos de queda, implementando medidas necessárias para diminuir danos relacionados à sua ocorrência. Aprovada e editada pelo Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), a resolução com a versão mais recente do CEPE foi publicada no Diário Oficial da União no dia 6 de novembro de 2017, entrando em vigor 120 dias após sua publicação. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAISA QUEM SE APLICA? Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem, Auxiliares de Enfermagem, Obstetrizes e Parteiras, bem como aos atendentes de Enfermagem. Atua com autonomia e em consonância com os preceitos éticos e legais, técnico-científico e teórico-filosófico Exerce suas atividades com competência para promoção do ser humano na sua integralidade, de acordo com os Princípios da Ética e da Bioética, e participa como integrante da equipe de Enfermagem e de saúde na defesa das Políticas Públicas, com ênfase nas políticas de saúde que garantam a universalidade de acesso, integralidade da assistência, resolutividade, preservação da autonomia das pessoas, participação da comunidade, hierarquização e descentralização político-administrativa dos serviços de saúde. O QUE É A ENFERMAGEM? É uma ciência, arte e uma prática social Tem como responsabilidades a promoção e a restauração da saúde, a prevenção de agravos e doenças e o alívio do sofrimento; proporciona cuidados à pessoa, à família e à coletividade. Sobretudo, esses princípios fundamentais reafirmam que o respeito aos direitos humanos é inerente ao exercício da profissão, o que inclui os direitos da pessoa à vida, à saúde, à liberdade, à igualdade, à segurança pessoal, à livre escolha, à dignidade e a ser tratada sem distinção de classe social, geração, etnia, cor, crença religiosa, cultura, incapacidade, deficiência, doença, identidade de gênero, orientação sexual, nacionalidade, convicção política, raça ou condição social. AMINOGLICOSÍDEOS A grande maioria das drogas que compõem este grupo é bactericida. Os aminoglicosídeos são fármacos que apresentam índice terapêutico e tóxico muito estreito, com alto grau de ototoxidade (irreversível) e nefrotoxidade e pouca absorção por via oral VANCOMICINA Deve ser administrada por via endovenosa (Vancomicina®), em infusão intermitente, em 100 a 200ml de solução salina ou glicosada, por 60 minutos. A infusão rápida provoca a reação síndrome do pescoço vermelho, caracterizada por rubor de face, pescoço, tórax. TETRACICLINAS Possuem ação bacteriostática. Seu uso em mulheres grávidas, em processo de lactação e em crianças menores de 8 anos é contra-indicado porque provoca descoloração dentária permanente (cor cinza-marrom, cinza-castanho) e depressão do crescimento ósseo. Não devem ser administradas com antiácidos que contenham alumínio, cálcio ou magnésio, nem associadas a medicamentos que possuam ferro na fórmula, porque interferem na sua absorção METRONIDAZOL Bactericida específico para os germes anaeróbios, comercializado sob os nomes Flagyl® e Metronix®. Sua administração deve ser realizada por infusão venosa, numa velocidade de 5ml/minuto, por 30 minutos. CLORANFENICOL São drogas bacteriostáticas, contra-indicadas para portadores de depressão medular ou insuficiência hepática e recém-nascidos. Podem ser utilizadas por via tópica, oral e parenteral. Sua formulação apresenta-se sob a forma de pomadas, colírios, cápsulas, drágeas e frascos em pó. Comercialmente conhecidas como Quemicetina®, Sintomicetina®. SULFAMETOXAZOL-TRIMETOPRIMA São bacteriostáticos, usualmente administrados por via oral e comercializados sob o nome Bactrim®. A solução para infusão deve ser utilizada nas primeiras 6 horas após preparação, e administrada em 30 a 60 minutos. REGRA DE TRÊS SIMPLES Trabalha-se com três elementos conhecidos, e a partir deles determina-se o 4º elemento (x) EX: O médico prescreve a um paciente 150mg de amicacina e na clínica existem apenas ampolas contendo 500mg/2 ml. Monte a regra de três dispondo os elementos da mesma natureza sempre do mesmo lado, ou seja, peso sob peso, volume sob volume 150 mg ---- x 500 mg ----2 ml x=0,6 ml 500x= 150 (.) 2 x= 300/500 Portanto, o paciente deve receber uma aplicação de 0,6ml de amicacina. Ex 2: de rediluição: Apresentação: frasco- ampola de 5ml com 25.000U (5.000/ml) Administrar 200U de Heparina EV. x ml ---- 200 U 1 ml ---- 5000 U x=0,04 ml 5000x= 200 x= 200/5000 Entretanto, na prática é impossível aspirar 0,04ml na seringa. Assim, faz-se necessário fazer a rediluição, acrescentando-se um diluente(água destilada estéril ou solução fisiológica). 1 ml de heparina + 9 ml de diluente---- 5000 U 1 ml DE HEPARINA ---- 5000 U X ml ---- 200 U 10 ml ---- 5000 U x=0,4 ml 5000x= 2000 x= 2000/5000 Portanto, 200U da prescrição são equivalentes a 0,4ml de heparina rediluída. PORCENTAGEM O sinal % quer dizer por cento, ou seja, uma quantidade em cada 100. A porcentagem é a representação de um número fracionário EX: em um grupo de 75 pessoas, sabe-se que 68% já tiveram sarampo. Qual o número de pessoas que já tiveram a doença? 68% de 75 = 0,68 x 75 = 51 O QUE É? Dentre todas as situações que caracterizam risco de morte iminente, nenhuma emergência supera a prioridade do atendimento da PCR. Esta é definida como a cessação abrupta das funções cardíacas, respiratórias e cerebrais. É comprovada pela ausência de pulso central (carotídeo ou femoral), de movimentos respiratórios (apneia) ou respiração agônica (gasping), inconsciência que ocorre de oito a 12 segundos após a PCR e midríase completa em menos de três minutos. FASES Fase Elétrica: período que se estende do momento da parada cardíaca até os cinco minutos subsequentes. A desfibrilação imediata é o tratamento ideal quando possível. Fase Circulatória ou Hemodinâmica: dura de cinco a aproximadamente 15 minutos pós-parada cardíaca. Nesta fase, a RCP é muito importante para manutenção da pressão de perfusão coronariana e cerebral por meio de compressões torácicas externas fortes e rápidas, numa frequência de, no mínimo, 100 por minuto Fase Metabólica: estende-se de 10 a 15 minutos após a PCR. Nesta fase, a eficácia da desfibrilação imediata e RCP diminuem drasticamente. Nesse estágio, o cliente se beneficiaria com a indução da hipotermia terapêutica à temperatura entre 32ºC a 34ºC por 12 a 24 horas, que promoveria possivelmente a melhora no fornecimento de oxigênio cerebral. As interrupções devem ser evitadas, pois comprometem a perfusão coronariana e cerebral. Caso você encontre situação de PCR nessa fase, é importante priorizar a RCP com 30 compressões torácicas externas para duas ventilações por cerca de 2 minutos. As interrupções devem ser evitadas, pois comprometem a perfusão coronariana e cerebral. CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA Reconhecimento imediato da PCR e acionamento do serviço de emergência/urgência (ligue 192 ou 193); RCP precoce, com ênfase nas compressões torácicas; Rápida desfibrilação; Suporte avançado de vida eficaz; Cuidados pós-RCP integrados. 1. 2. 3. 4. 5. www.gabarite.com.br Para ter acesso à esse conteúdo completo é só entrar no site: https://www.gabarite.com.br/ Assim, você consegue adquirir seu material para estudar para as provas! www.gabarite.com.br https://www.gabarite.com.br/
Compartilhar