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Relatorio propedeutica e processo de cuidar na saude do adulto

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UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP 
 
 
RELATÓRIO PROPEDÊUTICA E PROCESSO DE 
CUIDAR DA SAÚDE DO ADULTO 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: Enfermagem DISCIPLINA: Propedêutica e Processo de Cuidar da 
Saúde do Adulto 
NOME DO ALUNO: Anderson Andrade Silva R.A: 2239434 
 
POLO: Freguesia Do Ó DATA: 16/09/2023 e 30/09/2023 
 
 
 
 
 
 
 1.0 Introdução 
 
 
 Aulas práticas realizadas em laboratório de enfermagem nos dias 16/09/2023 pela 
professora: Eunice Vieira Cavalcante Silva. E no dia 30/09/2023 pela professora: Rose 
Fugita. 
 O presente relatório tem por objetivo aborda a aula de Propedêutica e Processo de 
Cuidar da Saúde do Adulto. Os temas abordados em aulas foram Oxigenioterapia, 
Aspiração Endotraqueal, Avaliação Clinica e Discussão de caso com Enfoque no 
Sistema Cardiovascular, preparo e administração de medicamento, Inserção de Sonda 
Naso gástrica, Inserção de Sonda Naso entérica, Sondagem Vesical de Demora 
feminina, Cateter Urinário de Alívio, Sondagem Vesical de Demora Masculino, Avaliação 
Clinica e Discussão de caso com enfoque no Sistema Renal, Avaliação Clínica e 
discussão de caso com enfoque no Sistema Neurológico, Curativos, Punção Venosa, 
Punção Intravenosa e Banho no Leito. Os tipos de materiais utilizados em cada 
procedimento, os métodos do processo a ser feito em cada procedimento, no laboratório 
com auxílio de alunos e da professora. 
 O objetivo foi que realizamos os procedimentos com segurança e técnica para um 
bom resultado. Enfim a aula foi bastante aproveitada com técnicas e dicas como 
proceder em cada procedimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Roteiro 1 
 
 Aula 1 
 
 
1. Oxigenioterapia Por Cateter Nasal 
 
 
 Em Aula no Laboratório foi abordado o tratamento com oxigenioterapia por cateter 
Nasal, utilizado para melhorar a ventilação Pulmonar e Corrigir a Acidose Respiratória e 
a hipoxemia, através da otimização da oferta de oxigênio e, consequentemente, manter 
a oxigenação tecidual adequada, além de promover a diminuição da carga de trabalho 
cardiopulmonar através da elevação dos níveis alveolar e sanguíneo de oxigênio.
 Nessa aula aprendemos primeiramente a reunir os materiais em uma bandeja, 
como Umidificador, água destilada, luvas de procedimento, soro fisiológico, cateter 
nasal, n°6,8 ou 10, assim como Material para verificação dos Sinais Vitais lembrando 
sempre da lavagem correta das mãos e calçar as Luvas de procedimentos. Nesta aula 
foram discutidos os procedimentos e condutas a serem adotados pelo Enfermeiro no 
exercício de sua função, como a instalação correta do Cateter de Oxigênio, seguindo a 
Prescrição médica, assim como realizar as anotações de Enfermagem. 
Na execução e pós execução da aula prática: identificar-se, confirmar o nome e leito do 
cliente, orientar o cliente e/ou acompanhante quanto ao procedimento, preparar o 
umidificador, colocando água destilada entre os níveis mínimo e máximo. 
 Elevar decúbito entre 30º à 45 º, instalar o Fluxômetro na fonte de O2 e conectar o 
umidificador ao Fluxômetro, abrir a saída de O2 e regular o Fluxômetro de acordo com o 
volume de O2 prescrito, conectar o cateter na extensão do umidificador; calçar as luvas; 
e realizar higienização das cavidades nasais, colocar os “pinos” do cateter nas narinas 
do cliente; passar a extensão do cateter ao redor do ouvido do cliente e sob o queixo; 
utilizar proteção com algodão ou gase entre a extensão e o ouvido, desprezar o material 
utilizado em local pré-determinado, lavar as mãos, realizar higienização da bandeja com 
álcool a 70%, checar prescrição médica, realizar anotação de enfermagem, remover o 
cateter a cada 6 a 4 horas, limpando as secreções acumuladas com soro fisiológico 
0,9% e avaliando as condições da pele. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 01- Cateter Nasal 
 
 
 
Fonte: Brasil, 2023. 
 
 
 
 
 
1.1 Oxigenioterapia por máscara de nebulização venturi 
 
 Foi discutido em aula no Laboratório que a Máscara de Venturi é indicada para 
indivíduos que fazem oxigenoterapia controlada. Para quem possui a taxa de oxigênio 
baixa em casos de fibrose pulmonar ou taquipneia, por exemplo, e então precisam de 
complementação. Esse método é a opção ideal e manter a saturação de O2 acima de 
90%, o nível recomendado para a saúde. Os objetivos da Oxigenioterapia por 
Nebulização que se define em fornecer oxigênio, é um ótimo tratamento caseiro para a 
sinusite, seja ela aguda ou crônica, seca ou com secreção, pois ela ajuda a umidificar 
corrigir acidose metabólica e fluidificar as secreções facilitando assim a eliminação das 
secreções mais espessa e assim melhorando o quadro respiratório, a professora 
disponibilizou em sala de aula os materiais para ser usados em prática, os seguintes 
materiais separados em uma bandeja são: Nebulizador ou Umidificador Venturi, 
Traqueia ou extensão, Adaptadores de Venturi com diferentes porcentagens de 
oxigênio, Mascara para o profissional, Fluxômetro, Água destilada, e fixador, Higienizar 
as mãos, reunir o material e levar junto ao paciente; Explicar o procedimento ao 
paciente ou, ao familiar e solicitar cooperação, realizar a verificação dos sinais vitais e 
checar a prescrição Médica sempre. 
Figura 02- Conjunto para nebulização contínua. 
 
 
 
 Fonte: Brasil, 2023. 
 
 
 
 
1.1 Oxigenoterapia por inalação 
 
 
 
 
 O objetivo oxigenoterapia por inalação pode ser definida como um aerossol 
terapia que faz uso de vapores como medicamentos para promover a desobstrução 
das vias respiratórias. O procedimento permite que a medicação de efeito 
descongestionante entre em contato com os brônquios em menor tempo e melhore a 
respiração rapidamente. Essa terapia consiste em Umidificar as vias aéreas e fluidificar 
secreções facilitando a eliminação e auxiliando no tratamento de doenças pulmonares, 
seguindo a prescrição médica. 
 
 
 Figura 03-Conjunto para inalação. 
 
 
 
Fonte: Brasil, 2023. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Roteiro 2 
 
Aula 1
 
1.2 Aspiração endotraqueal 
 
 Nessa aula discutimos os objetivos da Aspiração Endotraqueal que consiste em 
manter vias aéreas livres para melhor fluidez do ar, e é também um procedimento 
realizado para retirar a secreção do pulmão quando o paciente tem a tosse fraca e não 
consegue colocar a secreção para fora. Este procedimento é realizado com ajuda do 
equipamento de aspiração portátil ou sistema a vácuo fixado na régua, sonda e luva. 
Quando o paciente tem cânula de traqueostomia, o ideal é usar uma luva estéril para 
aspirar a cânula, evitando contaminação. preparar o paciente para extubação, e coletar 
secreção para exame laboratorial. 
 Para esse procedimento reuniremos em uma bandeja, Sonda de aspiração com 
numeração adequada para cada paciente, luvas estéreis, água potável, sempre usar 
proteção (EPI), e lavagem correta das mãos, reunido os materiais executamos as 
técnicas de aspiração em modelos anatômicos sob a orientação da Professora, onde 
foi passada toda a técnica do procedimento. 
observações de enfermagem: Permitir que o paciente ventile e descanse entre as 
aspirações por aproximadamente, 30s, em caso de desconforto respiratório importante, 
quedas de saturação, cianose, sangramento, interromper a aspiração e ventilar o 
paciente (aumentar a concentração de oxigênio para 100% até a estabilização do 
paciente). Professora explica a aula realizando o procedimento em boneco em leito 
trasquiotomizado para entendermos melhor. 
 
 
 
 
 
 Figura 04 - Sequência de aspiração 
 
 
 
Fonte: Brasil, 2023. 
 
 
 
 Roteiro 3 
 
 Aula 2 
1.3 Avaliações clínica e discussão de caso com 
enfoque no sistema cardiovascular 
Discutimos um caso clínico apresentado de um paciente, e discutido 
o quadro clínico desse paciente como sinais vitais e analisede um exame 
de raios-X de tórax e discutido a Prescrição Médica. 
Perguntas: 
O que deve ser priorizado no exame clínico? 
 
Insuficiência renal e Insuficiência cardíaca. 
 
Quais parâmetros dos exames laboratoriais de vem ser 
observados? 
 
 
 
 
Qual a correlação com a patologia? 
Alterações no exame de ureia, creatinina, potássio, colesterol e triglicerídeos. 
Caracterizando disfunção renal. 
 
Quais as características dos fármacos e quais os cuidados de 
Enfermagem? 
Drogas vasoativas, hipoglicemiantes e diuréticos. Monitorizar a ingesta e a excreta a 
cada 2 horas, manter a posição de Fowler para facilitar a respiração, monitorizar a 
resposta ao tratamento diurético, avaliar a distensão venosa jugular, edema 
periférico, administrar dieta hipossódica, promover restrição hídrica. Proporcionar 
conforto ao paciente, dar apoio emocional, manter o paciente em repouso, 
observando o grau de atividade a que ele poderá se submeter; explicar 
antecipadamente os esquemas de rotina e as estratégias de tratamento, incentivar e 
permitir espaços para o cliente exprimir medos e preocupações, apoiar 
emocionalmente o cliente e familiares, promover ambiente calmo e tranquilo 
estimular e supervisionar a respiração profunda; executar exercícios ativos e 
passivos com os MMII; pesar o paciente diariamente; realizar balanço hídrico 
oferecer dieta leve, fracionada, hipossódica, hipolipídica, anotar alterações no 
funcionamento intestinal, administrar medicamentos conforme prescrição médica, 
adotando cuidados especiais observar o aparecimento de sinais e sintomas de 
intoxicação medicamentosa, transmitir segurança na execução das atividades. 
 
Quais os diagnósticos de enfermagem e suas possíveis 
intervenções? 
DIAG. Eliminações urinaria prejudicada, INTER: Manter o equilíbrio eletrolítico. 
Manter o estado nutricional adequado. Os sintomas geralmente são suficientes para 
o enfermeiro diagnosticar uma insuficiência cardíaca. Os eventos a seguir podem 
confirmar o diagnóstico inicial: pulso fraco e acelerado, hipotensão arterial, 
determinadas anomalias nas bulhas cardíacas, aumento do coração, dilatação das 
veias do pescoço, 
acúmulo de líquido nos pulmões, aumento do fígado, ganho rápido de peso e 
acúmulo de líquido no abdome ou nos membros i nferiores. Uma radiografia torácica 
pode revelar um aumento do coração e o acúmulo de líquido nos pulmões. 
 
 
 
 
Frequentemente, o desempenho cardíaco é a válido através de outros exames, 
como a ecocardiografia, que utiliza ondas sonoras para gerar uma imagem do 
coração, e a eletrocardiografia, a qual examina a atividade elétrica do coração. 
Outros exames podem ser realizados para se determinar a causa subjacente da 
insuficiência cardíaca 
 
 Roteiro 4 
 
 Aula 2 
 
 
1.4 Preparo e administração de medicamentos 
 
 A prática dessa aula realizada em laboratório, aprendemos como reunir todos 
os materiais necessários para a administração da medicação. preparar e administrar 
os medicamentos como: pílulas, comprimidos, drágeas, cápsulas, pastilhas, 
soluções, injetáveis. E tem como objetivo promover a terapêutica medicamentosa 
pela via mais 
fisiológica, através da mucosa gástrica ou intestinal por meio da absorção pela 
corrente sanguínea. 
Os materiais: Luvas, copo graduado, seringa, agulhas swab ou algodão com
álcool 70%. 
 Nesse momento foi enfatizada pela Professora a importância de manter a 
concentração no momento do preparo da medicação, em conferir a prescrição 
médica, nome da medicação e volume a ser administradas data e hora de início e 
término da medicação assim como verificar a data de validade. Discutimos sobre a 
importância de verificar a via de administração do medicamento, se oral, 
intramuscular ou endovenosa. 
 
 
 
 
1.5 Administrações de medicamentos por via oral 
 
 Em primeiro momento relembramos a necessidade da higienização das mãos, 
perguntar ao paciente se tem alergia a algum medicamento, lembrar de orientar o 
paciente. 
 Sua colocação diretamente no estômago, por meio de sondas. A absorção 
acontece na boca, estômago e intestino delgado. Para o preparo da medicação usa-se 
técnica limpa, dispensando-se a técnica estéril, já que a cavidade oral não é estéril, e 
após todo o procedimento checar a prescrição medica e realizar anotação de 
Enfermagem. 
1.6 Administrações de medicamentos por via subcutânea 
 
 Nessa aula discutimos sobre a higienização das mãos de acordo com orientação 
da CCIH, assim como calçar as luvas escolher o local de administração e fazemos a 
limpeza adequada do local com álcool 70% antes de medicar, assim como a posição 
correta do bizel da agulha para não traumatizar o local. Nesse momento foi ressaltado 
pela professa todas as técnicas do procedimento, como uso da agulha adequada, 
tamanho e espessura, técnica de aplicação e descarte correto da agulha para evitar 
acidentes. 
 
1.7 Administrações de medicamentos por via intramuscular 
 
 
 
 É utilizada para administração de insulina, anticoagulantes, algumas vacinas 
adrenalina e hormônio. Pode ser feita em várias regiões do corpo, em que haja camada 
substancial de tecido gorduroso. Os locais de preferência são: região dorsal peri
umbilical e na face externa lateral do braço, próximo ao músculo deltoide. 
 Nessa aula discutimos sobre a higienização das mãos de acordo com orientação 
da CCIH, assim como calçar as luvas escolher o local de administração e fazemos a 
limpeza adequada do local com álcool 70% antes de medicar, assim como a posição 
correta do bizel da agulha para não traumatizar o local. Nesse momento foi ressaltado 
pela professora todas as técnicas do procedimento, como uso da agulha adequada, 
tamanho e espessura, técnica de aplicação e descarte correto da agulha para evitar 
acidentes. 
 
 
 
 
 Abordamos mais uma vez a importância da higienização das mãos segundo a 
orientação do CCIH, como o uso de luvas de procedimento, escolha do local adequado 
para a administração do medicamento, os músculos de escolha são o grande glúteo, o 
glúteo médio e o vasto lateral da coxa. O músculo bíceps somente é utilizado para 
vacinação, não se esquecendo de verificar a idade e massa muscular do paciente. 
Nesse caso foi discutido o volume a ser aplicado em cada local, e toda a técnica que o 
procedimento requer, observando o local adequando de descarte do material usado. 
 
 
 
 
 Figura 5 – Tipos de Seringas e Agulhas 
 
 
Fonte: edisciplina.usp.br 2023. e enfermagem ilustrada 2023. 
 
 
 
Roteiro 5 
 
 
 Aula1 
 
1.8 Inserções de Sonda Naso gástrica 
 
 
 
 
 
Nessa parte da aula falamos sobre o procedimento de passagem da sonda 
nasogástrica, que é introduzida através das fossas nasais até o estômago, que além de 
ser utilizada para alimentação tem a finalidade de Drenar substâncias gástricas e 
também para procedimento de lavagem estomacal. Um desse procedimento é realizado, 
por exemplo, em casos de intoxicação e tentativa de suicídio, geralmente realizado 
com carvão ativado e drenado posteriormente por sonda. Foi apresentada a sonda 
Gástrica tipo Levine e suas variedades de tamanho sendo usadas 14 e 16 para 
mulheres 16 e 18 para homens. No momento da passagem é utilizado cloridrato de 
lidocaína para um leve anestésico e lubrificante, facilitando a passagem e diminuindo o 
risco de lesão, vimos todos os materiais necessários para a realização do procedimento, 
como seringa, gaze, material para fixação, estetoscópio, fita adesiva, papel toalha, luvas 
de procedimento e Coletor de Sistema aberto. Foram apresentadas pela professora 
todas as técnicas a ser usado no momento do procedimento como decúbito correto 
posiçãode Fowler exceto em pacientes com lesão de coluna, que nesse caso deverá 
ser realizado em DD. 
Em seguida fizemos o procedimento de passagem realizando as Técnicas de 
medição e inserção e fixação da Sonda nasogástrica em modelo anatômico, fomos 
orientados pela professora sobre os cuidados após a fixação, com relação a não forçar 
em caso de resistência no momento da passagem orientando a tracionar para que não 
faça lesão e tentar em outra narina. Aprendemos que após a passagem devemos 
observar se o paciente está apresentando tosse, cianose ou dispneia, que possa ser 
uma indicação de que a sonda está na traqueia. Sempre usar Epi, realizar os registros 
necessários após os procedimentos. 
 Após leitura e explicações dessa matéria a professora, passa de mãos em 
mãos os matérias utilizados nesse procedimento para conhecermos. 
 Foi orientado em laboratório que existe o teste de PH, para confirmação da 
sonda, mas é protocolo de algumas instituições, porém a mais usada e a injeção de ar, 
e ausculta com estetoscópio. 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 06-Posição da sonda Nasogástrica. 
 
 
 
 
 
Fonte: Brasil, 2023. 
 
 
 
 
 Roteiro 6 
 
Aula 1 
 
2.0 Inserções de sonda nasoentérica 
 
 A sonda nasoenteral tem comprimento variável de 50 a 150 cm, e diâmetro 
médio interno de 1,6mm e externo de 4 mm, com marcas numéricas ao longo de sua 
extensão, facilitando posicionamentos, maleáveis, com fio-guia metálico e flexível. A 
sonda nasoenteral é passada da narina até o Intestino. 
Em aula no laboratório tivemos todas as orientações para uma passagem
adequada e segura da passagem de sonda Nasoentérica, começando sempre pela 
lavagem das mãos e uso de luvas de procedimentos. 
 Observamos e reunimos todos os materiais em uma bandeja, sonda de 
polietileno ou silicone, com suas devidas numerações, xilocaína gel, seringa de 20 ml 
para uma pressão na ausculta, gaze, estetoscópio, fita adesiva hipoalergênica, em 
seguida verificamos o posicionamento correto para a realização do procedimento. 
 Foi orientado pela professora que devemos solicitar a colaboração do 
paciente caso o mesmo esteja consciente, em seguida fazer a medição correta 
da ponta do nariz ao lóbulo da orelha, depois até o processo xifoide posição 
gástrica, em seguida lubrificar a SNE com xilocaína e no momento de passagem 
pedir ao paciente que faça movimento de flexão com a cabeça acompanhando a 
deglutição para maior fluidez da SNE, introduzir até o local de marcação fazer afixação 
e em seguida realizar a ausculta e retirar o fio guia. 
 Solicitar uma radiografia para confirmação do posicionamento, após será avaliado 
pelo médico e o mesmo fará a liberação da dieta, e medicamentos se for o caso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 07- Posição da sonda nasoentérica. 
 
 
 
 
Fonte: Brasil, 2023. 
 
 
 
 
 
Roteiro 7 
 
Aula 2 
 
2.1 Avaliações clínica e discussão de caso com enfoque 
no sistema digestório 
 
 Neste caso foi abordado um estudo de caso de uma paciente do sexo feminino 
que deu entrada no hospital com um quadro de pancreatite aguda, por causa de dor 
abdominal aguda acompanhada de náuseas e vômitos que não aliviavam a dor. 
Apresentava antecedentes pessoais de colelitíase, dislipidemia, depressão e tabagismo 
há mais de 20 anos. Foi discutido e falado sobre os sinais vitais, e refletido sobre o que 
haveria de anormal e qual seria a conduta no diagnóstico de enfermagem, e verificado a 
Prescrição Médica comentado sobre as medicações prescritas. 
Perguntas: 
O que deve ser priorizado no exame clínico? 
 
Evolução clínica da colicistite e funções hepática. 
 
Quais parâmetros dos exames laboratoriais de vem ser observados? 
Qual a correlação com a patologia? 
 
Alterações no exame de hematócrito, leucócitos, ami lase, lipase, ureia, 
potássio, colesterol e glicose. Caracterizando disfunção biliar e hepática. 
 
Quais as características dos fármacos e quais os cuidados de 
Enfermagem? 
 
Analgesia, anti-inflamatórios e antiespasmódico. Melhorar a condições 
biliar e hepática. 
 
 
 
 
 
Qual diagnósticos de enfermagem e suas possíveis intervenções? 
DIAG: Risco de função hepática prejudicada. INTER: controle da nutrição e 
controle da dor. 
 
 
 
 Roteiro 8 
 
 Aula 1 
 
2.2 Sondagem vesical de demora feminina 
 
 Em laboratório juntamente com os colegas e orientados pela Professora 
executamos o procedimento de passagem da sonda vesical de demora, em modelo 
anatômico, e discutimos os objetivos dessa sonda, que é coletar urina para exames 
laboratoriais, aliviar a retenção de urina e manter o paciente seco em casos onde não 
há a possibilidade de utilizar outro tipo de dispositivo. É um procedimento estéril que 
consiste na introdução de uma sonda até a bexiga, através da uretra, com a finalidade 
de facilitar a drenagem da urina ou instilar medicação ou líquido, com tempo de 
permanência longo, podendo variar de dias a meses, determinado pelo médico. 
 Verificamos primeiramente todos os materiais necessários como, Cateter urinário, EPI 
óculos, luvas, mascaras e avental, solução antisséptica clorexidine aquosa 1%, sonda 
vesical tipo folley, lidocaína, uma seringa de 20 ml duas toalhas, uma ampola de água 
destilada, adesivo de fixação gaze esterilizado, material para higiene íntimo, importante 
cuidar e respeitar o pudor do paciente preservando com o uso de um biombo evitando e 
exposição do paciente e por último um saco coletor. 
Em seguida observamos todos os passos para um bom procedimento, como 
colocar o paciente na posição correta, colocar os EPIs, abrir o pacote adequadamente 
fazer a antissepsia fazer a desinfecção do lacre e de todo o material usado com álcool 
70%, a higiene íntima é feita com solução degermante, em seguida realizar a sondagem 
 
 
 
 
 
 
com as técnicas que foram passadas pela professora, como introduzir a sonda 
lubrificada, checar o fluxo de urina, insuflar o balão respeitando o volume determinado 
pelo fabricante, após o término respeitando todas as técnicas de passagem da sonda 
fizemos a fixação do cateter na face interna da coxa e a bolsa é fixada no leito abaixo do 
nível da bexiga para não haver retorno de diurese para o canal uretral. 
Observação: as sondas mais comuns para sondagem vesical de demora em 
adultos são, Folley 14, e 16 e uretral 10 e 12. 
A passagem de sonda vesical é exclusiva do enfermeiro, porém o procedimento 
deve ser realizado em dupla, a troca da sonda e coletor, deve seguir a orientação do 
fabricante, mas deve também retirar o mais breve possível para diminuir o risco de 
infecção. 
 
 
 
Figura 08- Sondagem vesical de demora feminina. 
 
 
 Fonte: Brasil, 2023. 
 
 
 
 
 
 
 
2.3 Cateterismo urinário de alívio 
 
 Notamos que o processo e cuidados são os mesmos, porém não á necessidade 
de insuflar balão, pois o procedimento é apenas de alívio, ou seja, esvaziar a bexiga em 
um recipiente cuba rim, sacando a sonda após o procedimento. 
 
 
 Roteiro 9 
 
 Aula 1 
 
2.4 Sondagem vesical de demora masculino 
 
 As técnicas são as mesmas os cuidados com a antissépticos são os mesmos os 
materiais também, Objetivos coletar urina para exame laboratorial esvaziar a bexiga, e 
promover ambiente seco em pacientes com incontinência. A fixação do cateter no sexo 
masculino é diferente da feminina, devemos posicionar o pênis sobre a região supra 
púbica e fixar a sonda com adesivo hipoalergénico, tendo o cuidado de não a deixar 
tracionada. 
 Assim como na sondagem feminina e masculino em laboratório de enfermagem 
a 
professora pede para que um aluno realize o procedimento em boneco no leito 
explicando como realizá-lo e tirando todas as nossas dúvidas.Figura 09 - Sondagem vesical de demora masculino. 
 
 
 
 Fonte: Brasil, 2023. 
 
 
2.5 Cateterismo urinário de alívio 
 
 Verificamos que as técnicas são as mesmas, deixar a urina drenar no recipiente, 
em seguida fechar a sonda com pinça e retirar com cuidado para não traumatizar o 
canal da uretra. Esse é um procedimento de alívio imediato, somente em casos de 
retenção urinária temporária. Quando há a necessidade de uma sonda permanente, é 
colocada a sonda vesical de demora, que permanece no paciente durante o tempo 
necessário, prescrito pelo médico. 
 Indicações para pacientes que apresentam, Bexigoma: para esvaziar o conteúdo 
vesical pontual, Análise de urina: coleta de urina estéril, e. Pré-operatório: esvaziar a 
bexiga quando necessário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Roteiro 10 
 
Aula 2 
 
2.6 Avaliação clínica e discussão de caso com enfoque no sistema 
renal 
 
 Nesse caso foi discutido sobre o caso de uma mulher de 60 anos que deu 
entrada no hospital com um quadro de leucemia mieloide aguda, foi discutido sobre o 
quadro geral da paciente, analisado raios-X de tórax onde foi percebido um quadro de
cardiomegalia e imagem sugestiva de velamento em base costofrênicos e 
cardiofrênicos, em seguida analisamos a prescrição medica e discutimos as medicações 
prescritas pelo médico, assim como qual diagnostico de enfermagem seria adotado 
nesse caso. 
 
Perguntas: 
 
O que deve ser priorizado no exame clínico? 
 
Insuficiência renal e insuficiência respiratória. 
 
Quais parâmetros dos exames laboratoriais de vem ser observados? 
Qual a correlação com a patologia? 
 
Sódio, Hb, plaquetas e pco2. Edemas e abdome globoso. 
 
Quais as características dos fármacos e quais os cuidados de 
Enfermagem? 
 
FARM. Teicoplanina. CUID. ENF. Evitar a formação de espuma durante a 
Reconstituição. FARM. Piperacilina. CUID.ENF. Deve ser administrada por Infusão 
 
 
 
 
intravenosa lenta em um período de, no mínimo, 30 min. FARM. Metronidazol. CUID. 
ENF. Infundir a uma 
 
velocidade de 5 ml/min, atentar para Aparecimento de parestesia, convulsão e outros 
sinais de neurotoxicidade. FARM. Dipirona. CUID. ENF. Manter prevenção contra 
quedas devido à Hipotensão postural. FARM. Tramadol. CUID. EN F. A medicação por 
via Intravenosa deve ser diluída com aproximadamente 50 a 100 ml de soro fisiológico 
0,9% e infundida em 30 a 60 minutos. 
 
Quais diagnósticos de enfermagem e suas possíveis intervenções? 
 
DIAG. Perfusão tissul ar renal ineficaz. INTER. Controlar o volume de Diurese e o 
balanço hídrico. DIAG. Volume de líquidos excessivo. INTER. Medir a circunferência dos 
locais com edema para facilitar o acompanhamento evolutivo. DIAG. Risco de 
desequilíbrio do volume de líquidos. INTER. Verificar a PA a cada 15 min durante a 
sessão de hemodiálise. DIAG. Mucosa Oral prejudicada. INTER. Inspecionar a cavidade 
oral diariamente, buscando avaliar o grau da mucosite. DIAG. Proteção ineficaz. 
Monitorar a contagem de Plaquetas diariamente para avaliar se está havendo 
recuperação da medula óssea. DIAG. Risco de infecção. INTER. Avaliar rigorosamente 
a paciente à procura de sinais e sintomas de infecção. 
 
 
 
 
 
 
 
Roteiro 11 
 
Aula 2 
 
2.7 Avaliações clínica e discussão de caso com enfoque no 
sistema neurológico 
Neste estudo de foi discutido o diagnóstico de um paciente do sexo feminino, 
com diagnóstico de Síndrome Antifosfolipe, alteração no fator de coagulação 
depressão e em acompanhamento Psiquiátrico e uso de anorexígenos. Foi discutido 
seu quadro analisado seus sinais vitais, discutido a prescrição medica falado sobre 
as medicações prescrita assim como suas interações medicamentosas e analisado 
qual o diagnóstico de enfermagem para esse e cuidados para esse paciente. 
Perguntas: 
O que deve ser priorizado no exame clínico? 
 
Acidente vascular encefálico. 
 
Quais parâmetros dos exames laboratoriais de vem ser observa 
dos? 
Qual a correlação com a patologia? 
 
Sódio, Hb, plaquetas e pco2. Edemas e abdome globoso. 
 
Quais as características dos fármacos e quais os cuidados de 
Enfermagem? 
 
FARM. Solução de glicose 5%. CUID. ENF. Não administrar simultaneamente com 
sangue no mesmo equipo, devido à possibilidade de pseudoaglutinação ou 
hemólise. FARM. Cefazolina. FARM. Pacientes com antecedente de alergia à 
penicilina não devem f azer uso de cefalosporina. 
 
 
 
 
 
Quais diagnósticos de enfermagem e suas possíveis intervenções?
 
DIAG. Capacidade adaptativa intracraniana diminuída. INTER. Garantir PIC < 20 
mmHg. Manter PPC > 60 mmHg. DIAG. Risco de aspiração. INTER. Avaliar 
capacidade de proteção de vias aéreas superiores. DIAG. Risco para Desobstrução 
ineficaz de vias aéreas. INTER. Realizar higiene traqueobrônquica sempre que 
necessário. DIAG. Risco de vo lume de líquidos deficiente. INTER. Realizar rigoroso 
controle urinário. Evitar balanço hídrico negativo. DIAG. Risco de infecção. INTER. 
Monitorar sin ais e sintomas sistêmicos e locais de infecção (febre, taquicardia etc.). 
DIAG. Glicemia instável. INTER. Monitorar e registrar os valores de glicemia capilar. 
 
Roteiro 12 
 
Aula 2 
 
2.8 Curativos 
 
 Nessa parte da aula a qual foi bem produtiva, falamos sobre curativos e 
aprendemos que o objetivo dos curativos nada mais é que Limpar e Proteger uma 
lesão favorecendo para uma boa avaliação e cicatrização. Discutimos os métodos 
de Higienização das mãos, assim como em todos os tipos de procedimentos para 
evitar a contaminação cruzada. Ao realizarmos um curativo, temos em mente o 
objetivo de limpar a ferida, tratar 
e prevenir infecções, prevenir contaminação exógena, remover corpos estranhos,
proteger a ferida contra traumas mecânicos, promover hemostasia, fazer 
desbridamento mecânico e remover tecidos necróticos, bem como reduzir edemas, 
drenar ou absorver secreções e exsudatos inflamatórios, diminuir odor manter a 
umidade da ferida e fornecer o isolamento térmico eliminando assim fatores que 
possam prejudicar uma adequada cicatrização. 
Aprendemos a reunir todos os materiais necessários, assim como explicar ao 
paciente o procedimento a ser realizado, quais pinças, tesouras e gazes a serem 
utilizadas, quais locais podem e deveram fazer os curativos como lesão (LPP) em 
 
 
 
 
proeminências ósseas, lesões em diabéticos, traumas cateteres e drenos, incisões 
cirúrgicas,e estomas, além de todas as técnicas 
para esse procedimento assim como todos os matérias a serem utilizados em cada 
tipo de lesão. 
 Os curativos devem ser realizados no leito com toda técnica asséptica, 
nunca colocar o material sobre a cama do paciente e sim sobre a mesa a uxiliar, ou 
carrinho de curativo. O mesmo deve sofrer desinfecção após cada uso. 
 Todo curativo deve ser realizado com a seguinte par amentação: luvas, 
máscara e óculos. Em caso de curativos de grande porte e curativos infectados 
(escaras infectadas com áreas extensas, lesões em membros inferiores, e ferida 
cirúrgica infectada) usar também o avental como paramentação. 
 Os Critérios para uma boa cicatrização, que são elas granulação, manter o 
meio úmido sem excesso, e para a limpeza foi nos dado os seguintes materiais, e 
técnica a ser usada, como Sf 0,9% aquecido, uma seringa de 20 ml, agulha 40x12 
para aspiração, e a distância correta que é de mais ou menos 4 cm do leito da lesão 
ao bizel da agulha para se obter um bom resultado. 
Aprendemos que a cobertura primária aquece o leito da lesão favorecendo a 
cicatrização, não esquecendo que o procedimento é estéril. 
 Falamos também sobre os curativos realizados em drenos e cateteres usados 
em cirurgias cardíacas do tórax nesse caso a limpeza deve ser feita com clorexidina
alcoólica ou polvidine, nesse caso verificar se o paciente tem alergia ao produto. 
Aprendemos que a clorexidina aquosadeve ser usada sempre em mucosa como 
passagem de sonda vesical, por exemplo, já o degermante usar antes de uma 
incisão.
Falamos um pouco sobre tecido desvitalizado e as técnicas de
desbridamento de nos casos de Necrose usando pinças especificas e em alguns 
casos podemos usar o bisturi cirúrgico.
Falamos ainda sobre a retirada dos pontos cirúrgicos, que devem ser 
retirados por etapas nunca todos de uma só vez usando a técnica de tirar um e 
deixar o outro, seguido de uma avaliação antes da total retirada dos pontos. Por fim 
falamos sobre a retida dos drenos que é de competência médica podendo ser 
executado por enfermeiro capacitado respeitando o protocolo de cada instituição. 
Para a retirada do dreno de tórax será necessário zobec para realizar o curativo. 
 
 
 
 
 
 Figura 10- Tipos de Curativos. 
 
Fonte: google.com.br/pinterest.com 2023. 
 Roteiro 13 
 
 Aula 2 
 
2.9 Punção venosa periférica 
 
 
 A punção venosa é um dos procedimentos invasivos mais rotineiramente 
realizados e é realizada por qualquer um dos cinco motivos: Obter sangue para fins 
de diagnóstico. Para monitorar os níveis de componentes do sangue, administrar 
tratamentos terapêuticos incluindo medicamentos, nutrição ou quimioterapia, 
remover o sangue devido a níveis excessivos de ferro ou eritrócitos (glóbulos 
 
 
 
 
vermelhos), coletar sangue para uso posterior, principalmente transfusão no doador 
ou em outra pessoa. 
 
 
Como em todos os casos anteriores procedemos da mesma forma, primeiramente, 
reunindo todos os materiais necessários, não esquecendo da 
 
higienização correta das mãos. Escolher o local de acesso começando sempre por 
acessos periféricos deixando o central para último caso. Falamos sobre o objetivo 
da punção venosa que serve para ser feitas administração de medicamentos e 
coleta de exames, nesse último caso foram apresentados alguns tubos de coleta, os 
cateteres sobre agulha, ou seja, os scalps e os jelcos, assim como suas respectivas 
numerações. 
 
 
cffg 
 
 Uma observação relevante é, nunca puncionar veias esclerosadas ou 
membros paralisados e com lesões, foi falado também sobre as medicações 
intramusculares e subcutâneas assim como suas técnicas para executar o 
procedimento. As punções e medicações devem conter data hora nome e tempo da 
medicação, não se esquecendo de explicar sempre ao paciente caso consciente e 
orientado ou acompanhante sobre a medicação a ser feita, e injetar toda a 
medicação a ser feita para não haver desperdício de medicamentos e a dose não 
ser incompleta, prejudicando o tratamento, por isso devemos usar as vias de acesso 
adequada para cada medicação e em caso de medicamentos diluídos aspirar todo o 
conteúdo a ser utilizado, assim como as seringas e agulhas devem ser sempre as 
equivalentes para cada tipo de medicação respeitando também o peso e idade do 
paciente , nunca esquecendo que as medicações devem ser identificadas com o 
nome do paciente e lendo sempre a prescrição medica e fazendo a dupla 
checagem. 
 Sobre o procedimento a ser realizado, fomos orientados em aula prática que 
sempre devemos higienizar as mãos e calçar as luvas, avaliar as condições da rede 
venosa do paciente, identificando o melhor local a ser puncionado. Garrotear o 
membro aproximadamente 5 cm acima do local a ser puncionado, abrir o material 
com técni ca asséptica, pedir para o paciente abrir e fechar a mão diversas vezes, 
mantendo a mão fechada até a obtenção do retorno venoso, fazer anti-sepsia ampla 
no local com compressa embebida em álcool a 70% com mo vimento único de baixo 
para cima, inserir o cateter na veia com a mão dominante com o bisel da agulha 
voltado para cima, em ângulo de 30º, 1 cm abaixo do local da punção. Após a 
verificação do refluxo sanguíneo, pe dir para o paciente abrir a mão, introduzir 
delicadamente o corpo do cateter e retirar o mandril (cateter sobre agulha), soltar o 
garrote, adaptar conector de sistema fechado, fixar o cateter com filme transparente. 
Reunir o material e deixar a unidade em ordem, retirar as luvas, higienizar as mãos, 
checar o procedimento em prescrição médica, fazer anotação de enfermagem, 
relatando local da punção e dispositivo utilizado. 
Um dos pontos, devemos sempre enfatizar é que o cloreto de potássio nunca 
deve ser administrado EV, e as punções venosas devem ser trocados pelo menos a 
cada sete dias. 
 Figura 11 - Punção Venosa 
 
 
cffg 
 
 
 
 
 
Fonte: google.com/www.sanarmed.com 2023.
 
 
 
 
 
 
 Roteiro 14 
 
Aula 2 
 
3.0 Medicações via intravenosa 
 
 A via Intra Venosa permite a administração de medicamentos diretamente na 
corrente sanguínea, através de u m a cesso venoso superficial ou profundo. A solução a 
ser administrada deve ser límpida, transparente, não oleosa e não deve conter cristais 
visíveis em suspensão. É utilizada quando há necessidade de concentrações 
sanguíneas elevadas e efeitos imediatos do medicamento, através de uma única dose 
ou infusão contínua. As veias de preferência para a colocação dos dispositivos para o a 
cesso venoso periférico são: Metacarpianas, basílica, cefálica e cefálica acessória, veia 
intermédia do antebraço, veia intermediária do cotovelo, veia braquial, veias localizadas 
em membros inferiores (MMII) são indicadas como último recurso, em adultos. A 
administração de medicamentos por via endovenosa pode ser feita por a cesso 
periférico ou central. Os dispositivos utilizados para punção de acesso venoso periférico 
são: Cateter agulhado, cateter sobre agulha. 
 Esta via é utilizada para administração de medicamentos e soro, podemos ver e 
reunir todos os materiais necessário, com bandeja, luvas de procedimento, garrote 
seringa com a medição, algodão, álcool etílico 70%, agulha 40x12, tubo extensor de 
20cm, scalp e dispositivo venoso, além da torneirinha usada em algumas 
medicações. 
O método utilizado consiste em conferir sempre a prescrição médica, 
fazer etiquetas de identificação, com nome dose, horário e via de administração 
fazendo sempre a antissepsia dos fracos e ampolas, assim como nas outras 
medicações já citadas, fazer a diluição corretamente para não haver 
desperdício de medicamento, lembrando sempre que as medicações devem 
ser administradas com segurança e atenção e logo após devera ser feito a 
anotação de enfermagem. 
 Após a explicação de todo esse conteúdo a Professora disponibilizou todos 
materiais, e nos orientou individualmente ensinando em bonecos as técnicas e nos 
deixou executá-las neles. 
 
 
 
 
 
 Figura 12 – Via Intravenosa 
 
 Fonte: google.com/edisciplinas.usp.br 2023 
 
 
 
 
 Roteiro 15 
 
Aula 2 
 
3.1 Banho no leito 
 
Demonstrado em modelos anatômicos o banho no leito é realizado em paciente 
com dificuldade de locomoção ou em casos de rebaixamento do estado geral. Consiste 
na higienização de toda superfície corporal, com a paciente no leito, de forma a 
satisfazer as necessidades de higiene e conforto da paciente acamado. 
 São tipos de banho no leito: Aspersão banho de chuveiro, Imersão banho na 
banheira, Ablução jogando pequenas porções de água sobre o corpo, no leito usado 
para pacientes acamados em repouso absoluto. 
 Objetivo: Remover o suor, a oleosidade, a poeira e os microrganismos da pele, 
além de proporcionar conforto e atividade muscular, estimula a circulação sanguínea, 
oportunizando a observação da integridade da pele e estado do paciente acamado. 
Indicação: Está indicado a todas as pacientes que apresentem sujidade na superfície 
corporal e que não consigam realizar cuidados de higiene com autonomia total. 
O banho promove a limpeza, conforto físico e mental, previne as infecções e é 
nesse momento que o profissional aproveita paraavaliar a integridade da pele, o banho 
previne também lesões de tecidos. Os materiais a serem utilizados, são luvas de 
procedimento, toalha, roupas de cama, biombo para não expor o paciente, bacia com 
água morna, sabão líquido, hamper, materiais para higiene oral, tricotomia e cortadores 
de unhas. 
 O banho deve ser sempre céfalo caldal observando sempre a temperatura da 
água que deve ser 36°a 40° C. 
 Após a explicação a professora nos ensinou na prática e realizou o 
procedimento em macas e bonecos disponibilizados na sala de aula. 
 
 
 
 
Figura 13- Banho no Leito. 
 
 
 
 Fonte: Brasil, 2023. 
 
 
Conclusão: 
 
As aulas em laboratório, referentes à disciplina de Propedêutica e Processo de 
Cuidar da Saúde do Adulto, foram de extrema relevância, pois foi possível executar os 
procedimentos em modelos anatômicos sobre a supervisão da professora e esclarecer 
todas as dúvidas que poderiam surgir durante os procedimentos e assim corrigi-los para 
que o mesmo seja executado sem causar danos ou prejuízos á saúde do paciente. 
Concluímos que a oxigenioterapia não se resume apenas em ligar o oxigênio ao 
paciente, e que oxigênio é um medicamento e deve ser prescrito pelo médico. 
Referente as sondas nasoenteral e nasoentéricas, apesar do procedimento
parecer simples é de extrema importância que seja executado por profissionais 
devidamente capacitados, no caso por enfermeiros pois exige um conhecimento técnico 
científico, pois uma das complicações que podem ocorrer e atingir o nervo vago 
causando sérios problemas Neurológicos ao paciente. 
No caso das medicações percebemos a importância de conhecermos cada uma, qual a 
indicação, assim como seus efeitos adversos evitando as interações medicamentosas, 
pois mesmo sendo prescrito, devemos sempre checar antes de realizar a medicação. 
 
 
 
 
As Sondas vesicais de demora, por exemplo, concluímos que é um procedimento 
estéril e que devemos ter muito cuidado para não infectar o paciente ao manipular o 
material a ser usado, bem como realizar a passagem corretamente de forma a evitar 
lesões e traumas uretrais, de forma que a sonda fique bem fixada evitando trações. 
 
 
 
 
 REFERÊNCIAS: 
1. ROTEIRO Propedêutica e Processo de Cuidar da Saúde do 
Adulto... Disponível em:< https://ava.ead.unip.br> acessado em 07 
Out. 2023. 
 
2. VIDEOAULA I UNIDADE I. Disponível em:< 
https://sistemas.unip.br> acessado em 06 Out.2023. 
 
3. VIDEOAULA I UNIDADE II. Disponível em:< 
https://sistemas.unip.br> acessado em 06 Out.2023. 
 
4. VIDEOAULA I UNIDADE III. Disponível em:< https://sistemas.unip.br> 
 
5. VIDEOAULA I UNIDADE IV acessado em 07 Out.2023. 
 
6. LIVRO TEXTO UNIDADE I. Disponível em: <https://ava.ead.unip.br> 
acessado em 07 Out.2023. 
 
7. LIVRO TEXTO UNIDADE II. Disponível em: <https://ava.ead.unip.br> 
acessado em 07 Out.2023. 
 
8. LIVRO TEXTO UNIDADE III. Disponível em: <https://ava.ead.unip.br> 
acessado em 07 Out.2023. 
 
 
9. LIVRO TEXTO UNIDADE IV. Disponível em: <https://ava.ead.unip.br> 
acessado em 29 Set.2022. 
10. REFERÊNCIAS MOTTA, A. L. C. Normas, rotinas e técnicas de 
enfermagem. São Paulo: Iaiá, 2003. PRADO, M. L.; G ELBCKE, F. L. 
Fundamentos para o cuidado profissional de enfermagem. 
 
 
 
 
Florianópolis: Cidade Futura, 2013. CINTRA, E. A.; NISCHIDE, V. M.; 
NUNES, W. A. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente 
enfermo. São Paulo: Atheneu, 2003. HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. 
Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística. 6. ed. 
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 
 
11. https://siteantigo.portaleducaca.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/sonda- 
 nasoenteral/30540 
12. https://www.sanarmed.com/curativos-e-bandagens 
 
13. https://www.souenfermagem.com.br/fundamentos/administracao-de- 
 medicamentos/puncao-venosa/ 
14. https://www.portaldaenfermagem.com.br/protocolos-
leitura.asp?id=321#:~:têxt=Material%20Necess%C3%A1rio%3A,da%20medica 
C3%A7%C3%A3o%20(se%20necess%C3%A1rio) 
 
 
 
 
 Atividades em sala de Aula: 
 
 
Questão 1 do dia 16/09/2023. Professora Rose 
 
 
 
 
 
Questão 2 do dia 16/09/2023. Professora Eunice 
 
 
 
 
 
 
Questão 1 do dia 30/09/2023. Professora Rose 
 
 
 
 
Questão 2 do dia 30/09/2023. Professora Ros

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