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No Brasil, os estudos de tráfego aquaviário são conduzidos pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) e a Marinha do Brasil. A ANTAQ é responsável pela regulação e fiscalização do setor de transportes aquaviários, incluindo a realização de estudos de demanda, avaliação de portos e hidrovias e outros. A Marinha do Brasil também é responsável pela segurança e na regulamentação do tráfego aquaviário, realizando estudos sobre navegação, segurança marítima e controle do tráfego nas águas territoriais. Além disso, diversas instituições acadêmicas e de pesquisa também podem conduzir estudos relacionados ao tráfego aquaviário no Brasil. Existem outras instituições e entidades que contribuem para os estudos de tráfego aquaviário no Brasil. Algumas universidades e centros de pesquisa têm grupos dedicados a esse tema, onde são realizadas pesquisas sobre diversos aspectos do transporte aquaviário, como logística portuária, gestão de hidrovias, segurança da navegação, impactos ambientais e outros. Empresas privadas ligadas ao setor de transporte aquaviário também podem conduzir estudos, muitas vezes focados em questões operacionais, otimização de rotas e eficiência logística. É importante ressaltar que os estudos de tráfego aquaviário abrangem uma ampla gama de tópicos e são fundamentais para o planejamento, desenvolvimento e gestão eficiente das vias navegáveis e portos no Brasil. Eles também desempenham um papel crucial na garantia da segurança e na minimização de impactos ambientais associados ao transporte marítimo e fluvial, abaixo alguns tópicos importantes: Logística Portuária: Gestão de Hidrovias: Segurança da Navegação: Impactos Ambientais: Regulamentação e Normatização: Análise de Demanda: Estudos Econômicos: Estes são apenas alguns dos muitos aspectos considerados nos estudos de tráfego aquaviário no Brasil. Eles são cruciais para o desenvolvimento sustentável e eficiente do transporte marítimo e fluvial no país, contribuindo para a economia, segurança e proteção do meio ambiente.
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