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Teoria e Questões comentadas 
 Prof. Lucas Salvetti 
 
 
Prof. Lucas Salvetti 1 de 206 
www.exponencialconcursos.com.br 
 
 
 
 
 
 
Matéria: Auditoria 
Professor: Lucas Salvetti 
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Teoria e Questões comentadas 
 Prof. Lucas Salvetti 
 
 
Prof. Lucas Salvetti 2 de 206 
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Sumário 
1- Documentação de Auditoria 3 
1.1- Natureza e finalidade da documentação de auditoria 4 
1.2- Elaboração tempestiva da documentação 4 
1.3- Documentação dos procedimentos de auditoria executados e da evidência 
de auditoria obtida 5 
1.4- Montagem do arquivo final de auditoria 10 
1.5- Esquema-resumo de Documentação de Auditoria 12 
2- Amostragem 13 
2.1- Seleção de itens para testes para obtenção de evidência de auditoria 13 
2.2- Objetivo 15 
2.3- Conclusões Errôneas 15 
2.4- Definição da amostra, tamanho e seleção dos itens para teste 16 
2.5- Execução de procedimentos de auditoria 21 
2.6- Natureza e causa de desvios e distorções 21 
2.7- Projeção de distorções 22 
2.8- Avaliação do resultado da amostragem em auditoria 22 
3- Questões comentadas 29 
3.1- Documentação 29 
3.2- Amostragem 78 
4- Lista de Exercícios (todos da aula) 141 
4.1- Questões ao longo da teoria 141 
4.2- Documentação 145 
4.3- Amostragem 171 
5- Gabarito 204 
6- Referencial Bibliográfico 206 
 
 
Aula – Documentação de Auditoria (papéis de trabalho), 
Amostragem 
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Teoria e Questões comentadas 
 Prof. Lucas Salvetti 
 
 
Prof. Lucas Salvetti 3 de 206 
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Alunos e alunas, vamos dar uma olhada na definição esquematizada dos 
papéis de trabalho, agora chamados de “documentação” de auditoria: 
 
 
 O objetivo do auditor é preparar documentação que forneça: 
 
1- (FCC / AFRE-RJ / 2014) A Companhia de Calçados 
Impróprios do Brasil S. A. contratou determinada empresa de auditoria 
independente para executar a auditoria das demonstrações contábeis relativas 
ao exercício encerrado em 31/12/2012. O documento preparado pelo auditor 
contendo o registro dos procedimentos de auditoria executados, das evidências 
obtidas e das conclusões alcançadas é denominado 
(A) programa de auditoria. 
(B) papeis de trabalho. 
(C) relatório de auditoria. 
(D) parecer de auditoria. 
(E) certificado de auditoria. 
Resolução: 
Questão sobre auditoria independente, bem conceitual e fácil. O enunciado quer 
saber o nome do “documento preparado pelo auditor contendo o registro dos 
procedimentos de auditoria executados, evidências obtidas e conclusões 
alcançadas”, que é a definição de documentação de auditoria (papéis de 
trabalho), conforme previsto no item 6 da NBC TA 230. 
Gabarito 1: B. 
A documentação de 
auditoria é o 
registro:
dos procedimentos de auditoria executados
da evidência de auditoria relevante obtida
das conclusões alcançadas pelo auditor
Objetivo do 
auditor é preparar 
documentação que 
forneça
registro suficiente e apropriado do 
embasamento do relatório do auditor
evidências de que a auditoria foi planejada e 
executada em conformidade com as normas e 
as exigências legais e regulamentares aplicáveis
1- Documentação de Auditoria 
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A documentação de auditoria serve para várias finalidades adicionais, que 
incluem: 
 
 
 
O auditor deve preparar tempestivamente a documentação de 
auditoria, já que isso aprimora a qualidade da auditoria e facilita a revisão e a 
avaliação das evidências de auditoria e das conclusões obtidas antes da 
finalização do relatório do auditor. 
A documentação elaborada após a execução do trabalho de auditoria 
tende a ser menos precisa do que aquela elaborada no momento em que o 
trabalho é executado. 
 
 
 
Finalidades 
Adicionais
Assisitir a 
equipe de 
trabalho
planejamento, execução, direção, 
supervisão e revisão
permitir
- equipe possa ser responsabilizada
- controle de qualidade
- inspeções externas
manter
registro de assuntos de importância
recorrente para auditorias futuras
Elaboração da 
documentação
deve ser preparada tempestivamente
APÓS a execução do 
trabalho
MENOS
precisa
NO MOMENTO da 
execução do trabalho
MAIS
precisa
1.1- Natureza e finalidade da documentação de auditoria 
1.2- Elaboração tempestiva da documentação 
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A documentação de auditoria pode ser registrada em papel, em formatos 
eletrônicos ou outros, sendo que para a entidade de pequeno porte 
geralmente é menos extensa do que a documentação de uma entidade de maior 
porte. 
A documentação de auditoria não substitui os registros contábeis da 
entidade, assim como explicações verbais do auditor, por si só, não 
representam documentação adequada. 
É importante lembrar que a documentação de auditoria deve permitir que 
um auditor experiente, sem nenhum envolvimento anterior com a auditoria, 
entenda: 
• a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria executados 
• os resultados dos procedimentos de auditoria executados e a evidência 
de auditoria obtida 
• assuntos significativos identificados durante a auditoria, as conclusões 
obtidas a respeito deles e os julgamentos profissionais significativos 
exercidos para chegar a essas conclusões 
2- (FGV - Auditor Fiscal Tributário da Receita 
Municipal (Cuiabá)/2016) De acordo com a NBC TA 230, Documentação de 
Auditoria, o auditor deve preparar documentação suficiente para que um auditor 
experiente, sem nenhum envolvimento anterior com a auditoria, entenda: 
I. a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria executados para 
cumprir om as normas de auditoria e exigências legais e regulamentares 
aplicáveis. 
II. os resultados dos procedimentos de auditoria executados e a evidência de 
auditoria obtida. 
III. os assuntos significativos identificados durante a auditoria, as conclusões 
obtidas a respeito deles e os julgamentos profissionais significativos exercidos 
para chegar a essas conclusões. 
Está correto o que se afirma em: 
a) I, apenas. b) I e II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas. 
e) I, II e III. 
Resolução: Os 3 itens são transcrições literais do item 8 da NBC TA 230. 
Gabarito 2: E. 
 
 
1.3- Documentação dos procedimentos de auditoria 
executados e da evidência de auditoria obtida 
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A forma, o conteúdo e a extensão da documentação de auditoria 
dependem de fatores como: 
 
 
3- (FCC - Analista Judiciário (TRT 23ª Região) / 
Administrativa / Contabilidade / 2016) Sobre entidade auditada, 
considere: 
I. Complexidade. II. Localização. III. Finalidade social. IV. Tamanho. 
Nos termos da NBC TA 230, a forma, o conteúdo e a extensão da documentação 
de auditoria dependem dos fatores que constam em 
a) I, II e IV, apenas. 
b) I, II, III e IV. 
c) II, III e IV, apenas. 
d) I e IV, apenas. 
e) I, II e III, apenas. 
Resolução: 
De acordo com o item A2 da NBC TA 230, o item I e IV são fatores que 
influenciam na forma, conteúdo e extensão da documentação. A localização e 
finalidade social NÃO são fatores a serem considerados. 
Gabarito 3: D. 
 
 
 
 
Fatores
tamanho e complexidade da entidade
natureza dos procedimentos de auditoria a serem executados
riscos identificados de distorção relevante
importância da evidência de auditoria obtida
natureza e extensão das exceções identificadas
necessidade de documentar a conclusão ou a base da conclusão
metodologia e as ferramentas de auditoria usadas
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Continuando a matéria, temos como exemplos de documentação de auditoria: 
Exemplos de documentação de auditoria 
programas de 
auditoria 
memorandos de 
assuntos do 
trabalho 
cartas de 
confirmação e 
representação 
correspondências 
(inclusive correio 
eletrônico) 
referentes a 
assuntos 
significativos 
análises resumos de 
assuntos 
significativos 
listas de 
verificação 
 
Vale ressaltar que não é necessário nem praticável para o auditor 
documentar todos os assuntos considerados ou todos os julgamentos 
profissionais exercidos na auditoria. 
O auditor pode considerar útil preparar e reter como parte da 
documentação de auditoria um resumo (conhecido também como 
memorando de conclusão) que descreva os assuntos significativos 
identificados durante a auditoria e como eles foram tratados, ou que inclua 
referências cruzadas a outros documentos comprobatórios relevantes que 
forneçam tal informação. 
4- (FCC - Analista de Controle Externo (TCE-
CE)/Controle Externo/Atividade Jurídica/2015) Com base na 
documentação de auditoria normatizada pela NBC TA 230, 
a) o auditor deve documentar todos os assuntos considerados ou todos os 
julgamentos exercidos na auditoria. 
b) é necessário que o auditor documente separadamente a conformidade em 
assuntos, ainda que já demonstrada por documentos incluídos no arquivo de 
auditoria. 
c) explicações verbais do auditor, por si só, não representam documentação 
adequada para o trabalho executado pelo auditor ou para conclusões obtidas, 
mas podem ser usadas para explicar ou esclarecer informações obtidas na 
documentação de auditoria. 
d) a documentação de auditoria deve sempre ser registrada em papel, condição 
necessária para comprovar os fundamentos da conclusão do auditor. 
e) a precisão da documentação elaborada pelo auditor independe se foi feita de 
forma tempestiva ou após a realização do trabalho de auditoria. 
Resolução: 
Alternativa A – Errado. O Item A7 da NBC TA 230 diz que: 
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“(...) Contudo, não é necessário nem praticável para o auditor 
documentar todos os assuntos considerados ou todos os julgamentos 
profissionais exercidos na auditoria”. 
Alternativa B – Errado. O item A7 da NBC TA 230 diz que: 
“(...) é desnecessário o auditor documentar separadamente (como em 
lista de verificação, por exemplo) a conformidade em assuntos já 
demonstrada por documentos incluídos no arquivo de auditoria”. 
Alternativa C – Certo. Está em conformidade com o item A5 da NBC TA 230. 
Alternativa D – Errado. Conforme NBC TA 230, item A3: “A documentação de 
auditoria pode ser registrada em papel, em formatos eletrônicos ou outros.” 
Alternativa E – Errado. O item A1 da NBC TA 230 diz que: “A documentação 
elaborada após a execução do trabalho de auditoria tende a ser menos precisa 
do que aquela elaborada no momento em que o trabalho é executado” 
Gabarito 4: C. 
 
Ao documentar a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de 
auditoria executados, o auditor deve registrar: 
 
 
O auditor deve documentar discussões de assuntos significativos 
com a administração, os responsáveis pela governança e outros. Além disso, se 
ele identificou informações referentes a um assunto significativo que são 
inconsistentes com a sua conclusão final, ele deve documentar como tratou essa 
inconsistência. 
Se, em circunstâncias excepcionais, o auditor julgar necessário não 
atender um requisito relevante de uma norma, ele deve documentar como os 
procedimentos alternativos de auditoria executados cumprem a finalidade desse 
requisito, e as razões para o não atendimento. 
Se, em circunstâncias excepcionais, o auditor executar procedimentos 
novos ou adicionais ou chegar a outras conclusões após a data do relatório, o 
auditor deve documentar: 
a) as circunstâncias identificadas; 
O auditor deve 
registrar...
as características que 
identificam os itens ou 
assuntos específicos 
testados
quem executou o 
trabalho de auditoria e
a data em que foi 
concluído
quem revisou o 
trabalho de auditoria 
executado e a data e 
extensão de tal revisão
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b) os procedimentos novos ou adicionais executados, a evidência de 
auditoria obtida e as novas conclusões alcançadas, e seu efeito sobre o 
relatório do auditor; e 
c) quando e por quem as modificações resultantes da documentação de 
auditoria foram executadas e revisadas. 
 
Exemplos de circunstâncias excepcionais incluem fatos que chegaram ao 
conhecimento do auditor após a data do seu relatório, mas que existiam naquela 
data e que, se conhecidos na data, poderiam ter causado correções nas 
demonstrações contábeis ou levado o auditor a modificar o seu relatório. 
5- (CFC / CNAI – Qualificação Técnica Geral CFC / 
2013) O auditorindependente deve documentar os assuntos significativos que 
propiciem evidências para fundamentar o relatório de asseguração e que 
comprovem dessa forma que o trabalho foi realizado de conformidade com as 
normas de auditoria. De acordo com esse assunto, assinale a opção 
INCORRETA: 
c) A documentação de auditoria é de responsabilidade do cliente e deve ser 
preparada pelo auditor independente, considerando a necessidade de 
proporcionar o seu entendimento por outro auditor. Caso este outro auditor não 
compreenda aspectos detalhados do trabalho, deverá discuti-los com a 
administração. 
Resolução: 
Alternativa C – Errada. A responsabilidade da documentação de auditoria é do 
Auditor Independente, e não do cliente, o que torna a alternativa no gabarito 
da questão. 
Gabarito 5: F. 
6- (UEL / AFRE - PR / 2012) Os papéis de trabalhos 
elaborados pelo auditor independente no decorrer da auditoria devem ficar em 
poder 
a) da autoridade que solicitou a auditoria. 
b) da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). 
c) do auditor. 
d) do diretor da entidade auditada. 
e) do contador da entidade auditada. 
Resolução: De acordo com o item 6 da NBC TA 230, a “documentação de 
auditoria é o registro dos procedimentos de auditoria executados, da evidência 
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de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas pelo auditor (usualmente 
também é utilizada a expressão “papéis de trabalho”)”. 
Gabarito 6: C 
 
 
O auditor deve montar a documentação em arquivo de auditoria e 
completar o processo administrativo de montagem do arquivo final de auditoria 
tempestivamente após a data do relatório do auditor. 
Um limite de tempo apropriado para concluir a montagem do arquivo 
final de auditoria geralmente não ultrapassa 60 dias após a data do 
relatório do auditor (NBC PA 01, item A54). 
Novas modificações podem ser feitas na documentação de auditoria 
durante o processo final de montagem se essas forem de natureza 
administrativa. Exemplos de tais modificações incluem: 
 
Após a montagem do arquivo final de auditoria ter sido completada, 
o auditor não apaga nem descarta documentação de auditoria de qualquer 
natureza antes do fim do seu período de guarda dessa documentação, que, 
de acordo com a NBC PA 01, item 47, geralmente não é inferior a cinco anos 
a contar da data do relatório do auditor. 
 
 
 
 
Exemplos de 
modificações 
na doc. no 
processo final 
de montagem
apagar ou descartar documentação superada
selecionar, conferir e acrescentar referências cruzadas 
aos documentos de trabalho
conferir itens das listas de verificação evidenciando ter 
cumprido os passos relativos ao processo de montagem 
do arquivo
documentar evidência de auditoria que o auditor obteve, 
discutiu e com a qual concordou antes da data do 
relatório de auditoria
Período de guarda
da documentação de 
auditoria
não inferior a 
cinco anos
a contar da data do 
relatório do auditor
1.4- Montagem do arquivo final de auditoria 
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Sublinhar
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Se o auditor julgar necessário modificar a documentação de auditoria 
existente ou acrescentar nova documentação de auditoria após a montagem 
do arquivo final de auditoria, o auditor, independentemente da natureza das 
modificações ou acréscimos, deve documentar: 
i) as razões específicas para fazê-los; e 
ii) quando e por quem foram executados e revisados. 
 
Exemplo de modificação após a montagem do arquivo final de auditoria: 
necessidade de esclarecimento da documentação de auditoria existente em 
resposta a comentários recebidos durante as inspeções de monitoramento 
executadas por partes internas ou externas. 
 
7- (ESAF / AFRFB / 2014) É permitido ao auditor 
externo, durante o processo final de montagem dos arquivos da auditoria 
concluída, modificar os documentos de auditoria. Não se inclui como modificação 
possível: 
a) apagar, descartar ou destruir documentação superada. 
b) acrescentar referências cruzadas aos documentos de trabalho. 
c) substituir carta de circularização dos advogados, com nova posição das 
contingências. 
d) conferir itens das listas de verificação, evidenciando ter cumprido os passos 
pertinentes à montagem do arquivo. 
e) documentar evidência de auditoria que o auditor obteve antes da data do relatório 
de auditoria. 
Resolução: 
Conforme item A22 da NBC TA 230, a alternativa C não é uma das 
hipóteses de modificação possível da documentação de auditoria. Todas as 
demais estão relacionadas, lembrando que são de caráter administrativo (e 
permitida somente no processo de confecção final. 
Gabarito 7: C. 
 
 
 
 
 
 
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Círculo Oval
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Círculo Oval
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Documentação 
de Auditoria
é o 
registro
procedimentos executados (características, 
quem executou, quem revisou e as datas)
evidência relevante obtida
conclusões alcançadas
finlidade é 
de fornecer
registro suficiente e apropriado do 
embasamento 
evidências de que a auditoria foi 
planejada e executada em conformidade
finalidades 
adicionais
assistir a equipe no planejamento, 
execução, direção, supervisão e revisão
permitir que a equipe possa ser 
responsabilizada, permitir o controle de 
qualidade e a condução de inspeções
externas
manter registro dos assuntos de 
importância recorrente para auditorias 
futuras
papel, formatos eletrônicos ou outros
entidade de pequeno porte geralmente é menos extensa
não subsititui os registros contábeis
explicações verbais do auditor, por si só, não representam 
documentação adequada
Após a montagem do arquivo final (60d do relatório) , o auditor 
não apaga nem descarta 
Guarda não é inferior a cinco anos a contar da data do relatório
do auditor.
1.5- Esquema-resumo de Documentação de Auditoria 
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 Ao definir os testes de controles e os testes de detalhes, o auditor deve 
determinar meios para selecionar itens a serem testados que sejam eficazes 
para o cumprimento dos procedimentos de auditoria. 
 
 
 A aplicação de qualquer um desses meios ou de uma combinação deles 
pode ser apropriada dependendodas circunstâncias específicas, por exemplo, 
os riscos de distorção relevante relacionado à afirmação que está sendo testada, 
e a praticidade e eficiência dos diferentes meios. O auditor pode decidir que será 
mais apropriado examinar toda a população de itens que constituem uma classe 
de transações ou saldo contábil (ou um estrato dentro dessa população). É 
improvável um exame de 100% no caso de testes de controles; contudo, é mais 
comum para testes de detalhes. 
 
 
Os resultados de procedimentos de auditoria aplicados a itens selecionados 
conforme abaixo não podem ser projetados para a população inteira; portanto, 
o exame seletivo de itens específicos não fornece evidência de auditoria 
referente ao restante da população. 
 
 
Os meios à disposição do auditor para a 
seleção de itens a serem testados são
seleção de todos os 
itens 
(exame de 100%)
seleção de itens 
específicos
amostragem de 
auditoria
Seleção de todos 
itens é apropriado 
quando..
População constitui um número pequeno de 
itens de grandes valor
Há um risco significativo e outros meios não 
fornecem evidência apropriada e suficiente
Natureza repetitiva (executado 
automaticamente por sistema torna o exame 
eficiente quanto aos custos)
2- Amostragem 
2.1- Seleção de itens para testes para obtenção de evidência 
de auditoria 
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Máquina de escrever
O Auditor pode escolher um desses 3
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Itens específicos selecionados podem incluir: 
i) valor alto ou itens-chave. O auditor pode decidir selecionar itens 
específicos dentro de uma população porque eles têm valor elevado ou 
exibem alguma característica, por exemplo, itens suspeitos, não usuais, 
particularmente propensos a risco ou que tenham histórico de erro; 
ii) todos os itens acima de certo valor. O auditor pode decidir examinar 
itens cujos valores registrados excedam certo valor, de modo a verificar 
uma grande proporção do valor total de uma classe de transações ou 
saldo contábil; 
iii) itens para obtenção de informação. O auditor pode examinar itens 
para obter informações sobre assuntos como a natureza da entidade ou 
a natureza de transações. 
 
ATENÇÃO!!! A amostragem em auditoria destina-se a possibilitar conclusões 
a serem tiradas de uma população inteira com base no teste de amostragem 
extraída dela. 
8- (FCC / METRÔ-SP - Analista Desenvolvimento 
Gestão Júnior - Ciências Contábeis / 2014) Dois analistas de 
desenvolvimento de gestão foram incumbidos de fazer exames de auditoria 
interna nos registros realizados pelo setor de contabilidade do Metrô, em 2013. 
Em razão do volume de informações, utilizaram técnica de auditoria para a 
seleção de itens que deverão ser testados, representando o todo a ser auditado. 
Essa técnica utilizada é denominada 
a) dimensionamento do trabalho de auditoria. 
b) direcionamento do trabalho de auditoria. 
c) amostragem. 
d) testes de parcialidade. 
e) seleção de suficiência de informações. 
Resolução: 
A técnica aplicada é denominada amostragem, conforme previsto no item 
5 da NBC TA 530: 
“Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de 
auditoria em menos de 100% dos itens de população relevante para 
fins de auditoria, de maneira que todas as unidades de amostragem 
tenham a mesma chance de serem selecionadas para proporcionar uma 
base razoável que possibilite o auditor concluir sobre toda a população.” 
Gabarito 8: C. 
 
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O objetivo do auditor, ao usar a amostragem em auditoria, é o de 
proporcionar uma base razoável para o auditor concluir quanto à população 
da qual a amostra é selecionada. 
Sabendo qual é o objetivo do auditor, devemos agora saber qual o risco 
em se usar a amostragem. A norma define este risco como sendo “risco de 
amostragem, que é “o risco de que a conclusão do auditor, com base em 
amostra, pudesse ser diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo 
procedimento de auditoria”. 
Este risco pode de amostragem pode levar a dois tipos de conclusões 
errôneas: 
a) no caso de teste de controles, em que os controles são 
considerados mais eficazes do que realmente são ou no caso 
de teste de detalhes, em que não seja identificada distorção 
relevante, quando, na verdade, ela existe. O auditor está 
preocupado com esse tipo de conclusão errônea porque ela afeta a 
eficácia da auditoria e é provável que leve a uma opinião de auditoria 
não apropriada. 
b) no caso de teste de controles, em que os controles são 
considerados menos eficazes do que realmente são ou no caso 
de teste de detalhes, em que seja identificada distorção relevante, 
quando, na verdade, ela não existe. Esse tipo de conclusão errônea 
afeta a eficiência da auditoria porque ela normalmente levaria a um 
trabalho adicional para estabelecer que as conclusões iniciais 
estavam incorretas. 
 
 
 
Superavaliação da 
confiabilidade
Aceitação
incorreta
Afeta a eficácia da auditoria e 
é provável que leve a uma 
opinião de auditoria não 
apropriada
Subavaliação da 
confiabilidade
Rejeição
incorreta
Afeta a eficiência da auditoria 
porque ela normalmente levaria 
a um trabalho adicional para 
estabelecer que as conclusões 
iniciais estavam incorretas
2.2- Objetivo 
2.3- Conclusões Errôneas 
Teste de 
Controle 
Teste de 
Detalhes 
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Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar: 
 
 
Unidade de amostragem é cada um dos itens individuais que constituem uma 
população. 
 
Vale destacar que a amostragem em auditoria pode ser aplicada usando 
tanto a abordagem de amostragem não estatística como a estatística. 
A amostragem estatística é a abordagem à amostragem com as seguintes 
características: 
a) seleção aleatória dos itens da amostra; e 
b) o uso da teoria das probabilidades para avaliar os resultados das 
amostras, incluindo a mensuração do risco de amostragem. 
 
 
Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar os fins 
específicos a serem alcançados e a combinação de procedimentos de auditoria 
que devem alcançar esses fins. A consideração do auditor sobre a finalidade do 
procedimento de auditoria inclui um claro entendimento do que constitui desvio 
Ao definir uma 
amostra de 
auditoria, o auditor 
deve considerar..
Finalidade do procedimento de auditoria 
As características da população da qualserá 
retirada 
Amostragem
Estatística
seleção 
aleatória 
dos itens da 
amostra
o uso da teoria das probabilidades 
para avaliar os resultados das 
amostras, incluindo a mensuração do 
risco de amostragem
não-estatística
2.4- Definição da amostra, tamanho e seleção dos itens para 
teste 
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ou distorção, de modo que todas essas condições, e somente elas, que são 
relevantes para a finalidade do procedimento de auditoria estejam inclusas na 
avaliação de desvios ou na projeção de distorções. 
Ao considerar as características da população da qual a amostra será 
extraída, o auditor pode determinar que a estratificação ou a seleção com base 
em valores é apropriada. 
 
ATENÇÃO!! Estratificação é o processo de dividir uma população em 
subpopulações, cada uma sendo um grupo de unidades de amostragem com 
características semelhantes (geralmente valor monetário). 
 
O objetivo da estratificação é o de reduzir a variabilidade dos itens de 
cada estrato e, portanto, permitir que o tamanho da amostra seja reduzido sem 
aumentar o risco de amostragem. 
 
 
9- (FCC / Auditor Fiscal Tributário Municipal SP / 
2012) A estratificação da amostra pode ser útil quando 
a) existir risco de mais de 10% da amostra conter erros. 
b) houver uma grande amplitude nos valores dos itens a serem selecionados. 
c) for identificada uma linearidade nos valores dos itens a serem selecionados. 
d) for pequeno o número de itens que compõe a amostra. 
e) superar a 100 unidades a quantidade de itens que compõe a amostra. 
Resolução: 
De acordo com a NBC TA 530, temos que: 
"Estratificação é o processo de dividir uma população em subpopulações, 
cada uma sendo um grupo de unidades de amostragem com 
características semelhantes". 
Além disso, temos no item 1 do apêndice 1 da NBC TA 530: 
"A eficiência da auditoria pode ser melhorada se o auditor estratificar a 
população dividindo-a em subpopulações distintas que tenham 
características similares. O objetivo da estratificação é o de reduzir a 
Estratificação
dividir uma 
população
em
subpopulações com 
características 
semelhantes
(geralmente monetário)
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variabilidade dos itens de cada estrato e, portanto, permitir que o 
tamanho da amostra seja reduzido sem aumentar o risco de 
amostragem." 
 
Sendo assim, podemos concluir que a utilização do processo de 
estratificação não tem relação com o tamanho da amostra, ou com o seu erro 
esperado (o que torna as alternativas A, D e E). Na verdade, este processo 
permite a redução do tamanho da amostra sem aumentar o risco de 
amostragem, que é risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, 
pudesse ser diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento 
de auditoria. Isso é possível graças a redução da variabilidade dos itens de cada 
estrato. 
Portanto, fica mais do que claro que a utilização (ou seja, verificar quando 
"pode ser útil") da estratificação depende da variabilidade (ou seja, se os itens 
são heterogêneos) já que o seu objetivo é "reduzir a variabilidade dos 
itens". 
Gabarito 9: B. 
 
 
Dando continuidade na matéria... O erro esperado (distorção 
esperada) tem relação direta com o tamanho da amostra, ou seja, "quanto 
maior for o valor da distorção que o auditor espera encontrar na população, 
maior deve ser o tamanho da amostra para se fazer uma estimativa razoável 
do valor real de distorção na população", como afirma o apêndice 3 da NBC TA 
530. Saliento novamente que essa distorção esperada não influência o auditor 
na decisão de utilizar ou não a estratificação. 
 
A decisão quanto ao uso de abordagem de amostragem estatística ou não 
estatística é uma questão de julgamento do auditor, entretanto, o tamanho da 
amostra não é um critério válido para distinguir entre as abordagens estatísticas 
e não estatísticas. 
Distorção que o auditor espera
encontrar na população
tamanho da amostra
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O auditor deve determinar o tamanho de amostra suficiente para reduzir 
o risco de amostragem a um nível mínimo aceitável. 
O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar 
afeta o tamanho da amostra exigido. Quanto menor o risco que o auditor está 
disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra. 
 
O auditor deve selecionar itens para a amostragem de forma que cada 
unidade de amostragem da população tenha a mesma chance de ser 
selecionada. 
Os principais métodos para selecionar amostras correspondem ao uso de 
seleção aleatória, seleção sistemática e seleção ao acaso. 
 
 
 Métodos de seleção da amostra 
Existem muitos métodos para selecionar amostras. Os principais são os 
seguintes: 
i) Seleção aleatória (aplicada por meio de geradores de números 
aleatórios como, por exemplo, tabelas de números aleatórios). 
ii) Seleção sistemática, em que a quantidade de unidades de 
amostragem na população é dividida pelo tamanho da amostra para dar 
Decisão para usar 
amostragem 
estatística ou não
julgamento do auditor
tamanho da amostra não é um critério válido 
Risco que o auditor está disposo 
a aceitar
Tamanho da amostra
Principais métodos de 
seleção de amostra
Seleção 
Aleatória
Seleção 
Sistemática
Seleção ao
acaso
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um intervalo de amostragem como, por exemplo, 50, e após determinar 
um ponto de início dentro das primeiras 50, toda 50ª unidade de 
amostragem seguinte é selecionada. 
iii) Amostragem de unidade monetária é um tipo de seleção com base 
em valores, na qual o tamanho, a seleção e a avaliação da amostra 
resultam em uma conclusão em valores monetários. 
iv) Seleção ao acaso, na qual o auditor seleciona a amostra sem seguir 
uma técnica estruturada. Embora nenhuma técnica estruturada seja 
usada, o auditor, ainda assim, evitaria qualquer tendenciosidade ou 
previsibilidade consciente, procurando se assegurar de que todos os itens 
da população têm uma mesma chancede seleção. A seleção ao acaso 
não é apropriada quando se usar a amostragem estatística. 
v) Seleção de bloco envolve a seleção de um ou mais blocos de itens 
contíguos da população. A seleção de bloco geralmente não pode ser 
usada em amostragem de auditoria porque a maioria das populações está 
estruturada de modo que esses itens em seqüência podem ter 
características semelhantes entre si, mas características diferentes de 
outros itens de outros lugares da população. 
10- (FCC / Analista Judiciário Auditor – TJ-PI / 2009) 
Seleção casual da amostragem é o tipo de seleção 
a) aleatória, a ser utilizada quando os valores do componente patrimonial 
apresentam grande índice de dispersão. 
b) randômica, com o objetivo de aumentar o risco de detecção. 
c) estratificada, a ser utilizada quando os valores do componente patrimonial 
apresentam grande índice de dispersão. 
d) baseada na experiência profissional do auditor. 
e) com o objetivo de aprofundar riscos de fraude ou de erro nos controles 
internos. 
Resolução: 
A seleção casual da amostragem é um tipo de seleção baseada na 
experiência profissional do auditor, de acordo com a legislação vigente a época 
do certame, NBC T11, item 11.11.3.1.3, “c”. 
Segundo a NBC TA 530, em seu apêndice 4, item d, seleção ao acaso é 
aquela na qual o auditor seleciona a amostra sem seguir uma técnica 
estruturada, não sendo apropriada quando se usar a amostragem estatística. 
Gabarito 10: D. 
 
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O auditor deve executar os procedimentos de auditoria, apropriados à 
finalidade, para cada item selecionado. Se o procedimento de auditoria não for 
aplicável ao item selecionado, o auditor deve executar o procedimento em um 
item que substitua o anteriormente selecionado. 
 
 
O auditor deve investigar a natureza e a causa de quaisquer desvios ou 
distorções identificadas e avaliar o possível efeito causado por eles na finalidade 
do procedimento de auditoria e em outras áreas de auditoria. 
Em circunstâncias extremamente raras, quando o auditor considera que 
uma distorção ou um desvio descoberto na amostra são anomalias, o auditor 
deve obter um alto grau de certeza de que essa distorção ou esse desvio não 
sejam representativos da população, mediante a execução de procedimentos 
adicionais de auditoria. 
 
ATENÇÃO!! Anomalia é a distorção ou o desvio que é comprovadamente não 
representativo de distorção ou desvio em uma população. 
 
11- (FGV / AFRE-RJ / 2010) O Conselho Federal de 
Contabilidade - CFC, com relação à amostragem em auditoria, define o termo 
anomalia como: 
a) o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, possa ser 
diferente se toda a população estiver sujeita ao mesmo procedimento de 
auditoria. 
b) a distorção ou o desvio comprovadamente não representativo de distorção 
ou desvio em uma população. 
c) o processo de dividir uma população em subpopulações, cada uma sendo um 
grupo de unidades de amostragem com características semelhantes. 
d) um valor monetário definido pelo auditor para obter um nível apropriado de 
segurança de que esse valor monetário não seja excedido pela distorção real na 
população. 
e) o conjunto completo de dados sobre o qual a amostra é selecionada e sobre 
o qual o auditor deseja concluir. 
2.5- Execução de procedimentos de auditoria 
2.6- Natureza e causa de desvios e distorções 
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Resolução: A NBC TA 530 define o termo anomalia como sendo uma 
"distorção ou o desvio que é comprovadamente não representativo de distorção 
ou desvio em uma população". 
Gabarito 11: B. 
 
 
Para os testes de detalhes, o auditor deve projetar, para a população, 
as distorções encontradas na amostra. 
Distorção tolerável é um valor monetário definido pelo auditor para 
obter um nível apropriado de segurança de que esse valor monetário não seja 
excedido pela distorção real na população. 
O auditor deve projetar as distorções para a população para obter uma 
visão mais ampla da escala de distorção. 
Para testes de controles, não é necessária qualquer projeção explícita 
dos desvios uma vez que a taxa de desvio da amostra também é a taxa de 
desvio projetada para a população como um todo. 
Taxa tolerável de desvio é a taxa de desvio dos procedimentos de 
controles internos previstos, definida pelo auditor para obter um nível 
apropriado de segurança de que essa taxa de desvio não seja excedida pela 
taxa real de desvio na população. 
 
 
 
 
No caso de testes de detalhes, a distorção projetada mais a distorção 
anômala, quando houver, é a melhor estimativa do auditor de distorção na 
população. 
O auditor deve 
avaliar..
resultados da amostra
se forneceu uma base razoável para as conclusões sobre a 
população
2.7- Projeção de distorções 
2.8- Avaliação do resultado da amostragem em auditoria 
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Sublinhar
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Máquina de escrever
Somente para os testes 
de detalhes.
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Quando a distorção projetada mais a distorção anômala, se houver, 
excederem uma distorção tolerável, a amostra não fornece uma base razoável 
para conclusões sobre a população que foi testada. 
 
 
Se a distorção projetada for maior do que as expectativas de distorção do 
auditor usadas para determinar o tamanho da amostra, o auditor pode concluir 
que há um risco inaceitável de amostragem de que a distorção real na população 
exceda a distorção tolerável. 
 
 
 
Distorção 
projetada
Distorção 
anômala
melhor
estimativa
do auditor 
na 
população
Projetada anômala tolerável
não fornece 
base para 
conclusão da 
população
Relação direta
Extensão na qual a avaliação de risco leva em 
consideração os controles relevantes
Taxa esperada de desvio
Nível de segurança desejado (taxa tolerável 
de desvio não seja excedida pela taxa real)
2.8.1- Exemplos de fatores que influenciam o tamanho da amostra 
para os testes de controles 
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Abaixo, reproduzoa tabela que consta no apêndice da NBC TA 530. É 
importante efetuar a sua leitura pois muitas provas vêm abordando literalidade 
das conclusões com relação ao fator e efeito no tamanho da amostra. Portanto, 
leiam! 
TABELA (APÊNDICE DA NBC TA 530) 
FATOR 
 
EFEITO NO 
TAMANHO DA 
AMOSTRA 
 
1. Aumento na 
extensão na qual a 
avaliação de risco do 
auditor leva em 
consideração os controles 
relevantes 
Aumento 
 
Quanto mais segurança o auditor pretende obter da efetividade 
operacional dos controles, menor será a avaliação do auditor 
quanto ao risco de distorção relevante e maior deve ser o 
tamanho da amostra. Quando a avaliação do auditor quanto ao 
risco de distorção relevante no nível de afirmações inclui uma 
expectativa da efetividade operacional dos controles, o auditor 
tem que executar os testes de controles. Sendo os outros fatores 
iguais, quanto maior for a confiança que o auditor deposita na 
efetividade operacional dos controles na avaliação de risco, maior 
será a extensão dos testes de controles do auditor (e, portanto, 
maior o tamanho da amostra). 
2. Aumento na taxa 
tolerável de desvio 
Redução 
 
Quanto menor a taxa tolerável de desvio, maior o tamanho da 
amostra precisa ser. 
3. Aumento na taxa 
esperada de desvio da 
população a ser testada 
Aumento 
 
Quanto mais alta a taxa esperada de desvio, maior o tamanho 
da amostra precisa ser para que o auditor esteja em posição de 
fazer uma estimativa razoável da taxa real de desvio. Fatores 
relevantes para a consideração do auditor sobre a taxa esperada 
Relação inversa Taxa tolerável de desvio
Efeito negligenciável
*Quantidade de unidades de 
amostragem na população
tamanho da 
amostra
Extensão na qual a avaliação
de risco leva em consideração 
os controles relevantes
Taxa tolerável 
de desvio
Taxa esperada de desvio
Nível de segurança desejado
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de desvio incluem o entendimento do auditor dos negócios da 
entidade (em particular, procedimentos de avaliação de risco 
realizados para obter entendimento do controle interno), 
mudanças no pessoal ou no controle interno, resultados dos 
procedimentos de auditoria aplicados em períodos anteriores e 
os resultados de outros procedimentos de auditoria. Altas taxas 
esperadas de desvio de controle geralmente garantem, se 
garantirem, pouca redução do risco de distorção relevante 
avaliado. 
4. Aumento no nível 
de segurança desejado do 
auditor de que a taxa 
tolerável de desvio não 
seja excedida pela taxa 
real de desvio na 
população 
Aumento 
 
Quanto maior for o nível de segurança de que o auditor espera 
que os resultados da amostra sejam de fato indicativos com 
relação à incidência real de desvio na população, maior deve ser 
o tamanho da amostra. 
5. Aumento na 
quantidade de unidades 
de amostragem na 
população 
Efeito 
negligenciável 
Para populações grandes, o tamanho real da população tem 
pouco efeito, se houver, no tamanho da amostra. Para pequenas 
populações, entretanto, a amostragem de auditoria pode não ser 
tão eficiente quanto os meios alternativos para obter evidência 
de auditoria apropriada e suficiente. 
 
 
 
 
Relação direta
Risco de distorção relevante
Distorção esperada
Nível de segurança desejado (distorção 
tolerável não seja excedida pela distorção 
real)
Relação inversa
Uso de outros procedimentos 
substantivos direcionados à mesma 
afirmação
Distorção tolerável
Efeito negligenciável
*Quantidade de unidades de 
amostragem na população
2.8.2- Exemplos de fatores que influenciam o tamanho da amostra 
para os testes de detalhes 
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TABELA (APÊNDICE DA NBC TA 530) 
FATOR 
 
EFEITO NO 
TAMANHO DA 
AMOSTRA 
 
1. Aumento na 
avaliação do risco de 
distorção relevante do 
auditor 
Aumento 
 
Quanto mais alta a avaliação do risco de distorção relevante 
do auditor, maior deve ser o tamanho da amostra. A avaliação 
do risco de distorção relevante do auditor é afetada pelo risco 
inerente e pelo risco de controle. Por exemplo, se o auditor 
não executar os testes de controles, a avaliação de risco do 
auditor não pode ser reduzida pela operação eficiente dos 
controles internos com relação à afirmação em particular. 
Portanto, para reduzir o risco de auditoria a um nível baixo 
aceitável, o auditor precisa de um risco baixo de detecção e 
pode confiar mais em procedimentos substantivos. Quanto 
mais evidência de auditoria for obtida com os testes de 
detalhes (ou seja, quanto mais baixo for o risco de detecção), 
maior precisa ser o tamanho da amostra. 
2. Aumento no uso 
de outros procedimentos 
substantivos direcionados 
à mesma afirmação 
Redução 
 
Quanto mais o auditor confia em outros procedimentos 
substantivos (testes de detalhes ou procedimentos analíticos 
substantivos) para reduzir a um nível aceitável o risco de 
detecção relacionado com uma população em particular, 
menos segurança o auditor precisa da amostragem e, 
portanto, menor pode ser o tamanho da amostra. 
3. Aumento no nível 
de segurança desejado 
pelo auditor de que uma 
distorção tolerável não é 
excedida pela distorção 
real na população 
Aumento 
 
Quanto maior o nível de segurança de que o auditor precisa 
de que os resultados da amostra sejam de fato indicativos do 
valor real de distorção na população, excedido pela distorção 
real na população, maior o tamanho da amostra precisa ser. 
 
4. Aumento na 
distorção tolerável 
Redução 
 
Quanto menor for a distorção tolerável, maior o tamanho da 
amostra precisa ser. 
5. Aumento no valor 
da distorção que o auditor 
Aumento 
 
Quanto maior for o valor da distorção que o auditor espera 
encontrar na população, maior deve ser o tamanho da 
amostra para se fazer uma estimativa razoável do valor real 
tamanho da 
amostra
Risco de distorção relevante
Uso de outros 
procedimentos
substantivos 
direcionados à 
mesma afirmação
Distorção tolerável
Distorção esperada
Nível de segurança desejado
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espera encontrar na 
população 
 
 
de distorção na população. Os fatores relevantes para a 
consideração do auditor do valor de distorção esperado 
incluem a extensão na qual os valores dos itens são 
determinados subjetivamente, os resultados dos 
procedimentos de avaliação de risco, os resultados dos testes 
de controle, os resultados de procedimentos de auditoria 
aplicados em períodos anteriores e os resultados de outros 
procedimentos substantivos. 
6. Estratificação da 
população, quando 
apropriadoRedução 
 
Quando houver uma faixa ampla (variabilidade) no tamanho 
monetário dos itens da população, pode ser útil estratificar a 
população. Quando a população pode ser adequadamente 
estratificada, o conjunto de tamanhos de amostra dos estratos 
geralmente será menor do que o tamanho da amostra que 
seria necessário para alcançar certo nível de risco de 
amostragem se uma amostra tivesse sido retirada de toda a 
população. 
7. Quantidade de 
unidades de amostragem 
na população 
 
 
Efeito 
negligenciável 
Para populações grandes, o tamanho real da população tem 
pouco efeito, se houver, no tamanho da amostra. Assim, para 
pequenas populações, a amostragem de auditoria não é 
geralmente tão eficiente quanto os meios alternativos para 
obter evidência de auditoria apropriada e suficiente. 
(Entretanto, ao usar a amostragem de unidade monetária, um 
aumento no valor monetário da população aumenta o 
tamanho da amostra, a menos que isso seja compensado por 
um aumento proporcional na materialidade para as 
demonstrações contábeis como um todo e, se aplicável, nível 
ou níveis de materialidade para classes específicas de 
operações, saldos de contas e divulgações). 
 
Ok pessoal? É importante ler as explicações destes quadros que inseri, 
que foram retirados diretamente da Norma, para verificar a influência que 
geram sobre o tamanho da amostra. 
12- (FCC / Agente Fiscal de Rendas SP / 2013) É 
correto afirmar, em relação ao fator de confiança na seleção da amostra, que 
quanto 
(A) menor o fator de confiança, menor o tamanho da amostra e da estratificação 
permitida. 
(B) maior o fator de confiança, maior o tamanho da amostra e o nível de 
segurança obtido. 
(C) maior o fator de confiança, maior o tamanho da amostra e menor o nível de 
segurança obtido. 
(D) menor o fator de confiança, maior o tamanho da amostra e da estratificação 
permitida. 
(E) maior o fator de confiança, menor o tamanho da amostra e menor o nível 
de segurança obtido. 
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Resolução: 
O fator de confiabilidade (ou confiança) é um parâmetro tomado como 
base quando da expectativa de que não haja desvio, utilizando a seguinte 
fórmula: 
Tamanho da amostra = Fator de confiança ÷ Taxa aceitável de desvios. 
Assim, como estamos analisando uma equação e os fatores que estão 
sendo levados em consideração estão no mesmo plano, de lados opostos, as 
variações tem relação direta. Portanto, quanto maior o fator de confiança, maior 
o tamanho da amostra e maior o nível de segurança obtido. Portanto, gabarito 
da questão alternativa B. 
Gabarito 12: B 
 
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3.1- Documentação 
 
13- (FCC - AJ TST / Apoio Especializado / Contabilidade / 2017) Um 
auditor independente, durante os trabalhos de auditoria, julgou necessário NÃO 
atender um requisito relevante de uma norma. Nesse caso, nos termos da NBC 
TA 230, ele deve 
 a) trancar a auditoria e refazer o planejamento. 
 b) justificar ao auditado a opção do não atendimento. 
 c) reorganizar a extensão dos procedimentos de auditoria executados. 
 d) reavaliar os resultados dos procedimentos de auditoria executados. 
 e) documentar como os procedimentos alternativos executados cumprem a 
finalidade do requisito não atendido. 
Resolução: 
Conforme item 12 da NBC TA 230: 
“12. Se, em circunstâncias excepcionais, o auditor julgar necessário não 
atender um requisito relevante de uma norma, ele deve documentar como os 
procedimentos alternativos de auditoria executados cumprem a 
finalidade desse requisito, e as razões para o não atendimento” 
Gabarito 13: E. 
 
14- (FCC - AJ TRF5 / Apoio Especializado/Contadoria/2017) Na 
auditoria das demonstrações contábeis, de acordo com a NBC TA 230 (R1) − 
Documentação de Auditoria, a documentação de auditoria, que atende às 
exigências de tal Norma e às exigências específicas de documentação de outras 
normas de auditoria relevantes, fornece evidência 
 a) da base do auditor para uma conclusão sobre a segurança absoluta de que 
as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante. 
 b) de que a auditoria foi planejada e executada em conformidade com as 
normas de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis. 
 c) da base para o auditor promover alterações nos registros contábeis de forma 
que possa ter razoável segurança que, como um todo, as demonstrações 
contábeis estão livres de distorção relevante. 
 d) de que o risco de auditoria foi eliminado, mesmo na existência de riscos de 
distorção relevante e de detecção. 
 e) de que o auditor não exercitou o julgamento profissional ao planejar e 
executar a auditoria de demonstrações contábeis. 
3- Questões comentadas 
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Resolução: 
Conforme NBC TA 230: 
“2. A documentação de auditoria, que atende às exigências desta Norma e 
às exigências específicas de documentação de outras normas de auditoria 
relevantes, fornece: 
(a) evidência da base do auditor para uma conclusão quanto ao 
cumprimento do objetivo global do auditor (NBC TA 200); e 
(b) evidência de que a auditoria foi planejada e executada em 
conformidade com as normas de auditoria e exigências legais e 
regulamentares aplicáveis.” 
Gabarito 14: B. 
 
15- (FCC - Ana (DPE RS) / DPE RS / Contabilidade / 2017) Considere 
os itens abaixo. 
I. Assistir à equipe de trabalho no planejamento e execução da auditoria. 
II. Assistir aos membros da equipe de trabalho responsáveis pela direção e 
supervisão do trabalho de auditoria e no cumprimento de suas 
responsabilidades de revisão. 
III. Permitir que a equipe de trabalho possa ser responsabilizada por seu 
trabalho. 
IV. Manter um registro de assuntos de importância recorrente para auditorias 
futuras. 
V. Permitir a condução de inspeções externas em conformidade com as 
exigências legais, regulamentares e outras exigências aplicáveis. 
 Nos termos da NBC TA 230, esses itens representam as denominadas 
finalidades adicionais 
 a) dos papéis de trabalho. 
 b) da documentação de auditoria. 
 c) do planejamento da auditoria. 
 d) dos registros contábeis fidedignos. 
 e) do relatório de auditoria. 
Resolução: 
A documentação de auditoria serve para várias finalidades adicionais, que 
incluem: 
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O termo usado pela NBC TA 230 é documentação de auditoria, mas os “papéis 
de trabalho” aparecem como expressão usual, veja: 
“(a) Documentação de auditoria é o registro dos procedimentos de auditoria 
executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas 
pelo auditor (usualmente também é utilizada a expressão “papéis de 
trabalho”).” 
Gabarito 15: B. 
 
16- (FCC / ICMS MA / 2016) Nas auditorias das demonstrações contábeis 
o auditor deve preparar tempestivamente a documentação de auditoria. Quanto 
à forma, ao conteúdo e à extensão, o auditor deve levar em conta, entre outros, 
os seguintes fatores: 
I. Resultado de auditorias anteriores e os ajustes promovidos pela entidade. 
II. Natureza dos procedimentos de auditoria a serem executados. 
III. Volume dos recursos e a importância das transações realizadas pela 
entidade. 
IV. Riscos identificados de distorção relevante. 
V. Tamanho e complexidade da entidade. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
(A) III, IV e V. 
(B) I, II, e V. 
(C) II, IV e V. 
(D) I, III e IV. 
Finalidades 
Adicionais
Assisitir a 
equipe de 
trabalho
planejamento, execução, direção, 
supervisão e revisão
permitir
- equipe possa ser responsabilizada
- controle de qualidade
- inspeções externas
manter
registro de assuntos de importância
recorrente para auditorias futuras
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(E) II e III. 
Comentários: 
De acordo com o item A2 da NBC TA 230, temos que a forma, o conteúdo e 
a extensão da documentação de auditoria dependem de fatores como: 
 
Gabarito 16: C. 
 
17- (FCC - TRT - 23ª REGIÃO (MT) / Analista Judiciário – 
Contabilidade / 2016) Sobre entidade auditada, considere: 
I. Complexidade. 
II. Localização. 
III. Finalidade social. 
IV. Tamanho. 
Nos termos da NBC TA 230, a forma, o conteúdo e a extensão da documentação 
de auditoria dependem dos fatores que constam em 
a) I, II e IV, apenas. 
b) I, II, III e IV. 
c) II, III e IV, apenas. 
d) I e IV, apenas. 
e) I, II e III, apenas. 
Resolução: 
Fatores
tamanho e complexidade da entidade
natureza dos procedimentos de auditoria a serem executados
riscos identificados de distorção relevante
importância da evidência de auditoria obtida
natureza e extensão das exceções identificadas
necessidade de documentar a conclusão ou a base da conclusão
metodologia e as ferramentas de auditoria usadas
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Gabarito 17: D. 
 
18- (FCC - Copergás - PE /Analista Contador/2016) As demonstrações 
contábeis do exercício de 2015 da Companhia Distribuidora de Águas Potáveis 
do Nordeste serão auditadas pela firma TOC Auditores e Consultoria Contábil. 
Na realização dos trabalhos de auditoria, o Auditor deve montar a documentação 
em arquivo de auditoria e completar o processo administrativo de montagem 
do arquivo final de auditoria tempestivamente. Segundo as Normas de Auditoria 
– NBC PA 01 e TA 230, um limite de tempo apropriado para concluir a montagem 
do arquivo final de auditoria não pode ultrapassar 
a) 30 dias após a data do relatório do auditor. 
b) 40 dias após o término dos trabalhos de auditoria. 
c) 60 dias após a data do relatório do auditor. 
d) 40 dias após o término dos trabalhos de auditoria 
e) 60 dias após a revisão da documentação de auditoria. 
Resolução: 
Vejamos o item A21 da NBC TA 230: 
“A21. A NBC PA 01, item 45, requer que as firmas de auditoria estabeleçam 
políticas e procedimentos para a conclusão tempestiva da montagem dos 
arquivos de auditoria. Um limite de tempo apropriado para concluir a montagem 
do arquivo final de auditoria geralmente não ultrapassa 60 dias após a data 
do relatório do auditor (NBC PA 01, item A54).” 
Como o enunciado disse que “não pode ultrapassar”, a questão foi anulada. 
Gabarito 18: *. 
 
 
Fatores
tamanho e complexidade da entidade
natureza dos procedimentos de auditoria a serem executados
riscos identificados de distorção relevante
importância da evidência de auditoria obtida
natureza e extensão das exceções identificadas
necessidade de documentar a conclusão ou a base da conclusão
metodologia e as ferramentas de auditoria usadas
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19- (FCC - Analista de Controle Externo (TCE-
CE)/Administração/Ciências Contábeis/2015) A Companhia de 
Distribuição de Alimentos do Nordeste, por exigências legais, contratou o 
auditor independente para realizar a auditoria das demonstrações contábeis do 
exercício de 2014. Com relação à documentação de auditoria, nos termos das 
NBC TAs, o objetivo do auditor é preparar documentação que forneça 
a) evidência de que o auditor aplicou procedimentos de auditoria necessários e 
suficientes para detectar possíveis fraudes na empresa. 
b) segurança que as demonstrações contábeis estão livres de irregulares que 
possam comprometer a credibilidade da empresa. 
c) registro suficiente e apropriado do embasamento do relatório do auditor, e 
evidências de que a auditoria foi planejada e executada em conformidade com 
as normas e as exigências legais e regulamentares aplicáveis. 
d) registro das causas e efeitos da falta de competitividade, quando houver, da 
empresa no mercado. 
e) evidência de que os trabalhos foram adequados ao objeto da auditoria e que 
o auditor é o responsável pela prevenção e detecção de fraudes e erros. 
Resolução: 
 
Alternativa A, E – Erradas. Auditor não tem como objetivo detectar fraude. 
Alternativa B, D – Errada. O correto seria “segurança razoável de que as 
demonstrações contábeis livres de distorções relevantes”. 
Gabarito 19: C 
 
20- (FCC - Auditor de Controle Interno (CGM São Luís)/Abrangência 
Geral/2015 (e mais 3 concursos) Um Auditor de Controle Interno foi 
incumbido de realizar o exame das contratações realizadas num determinado 
período. Para tanto, recebeu a orientação de que registrasse as informações 
coletadas com abrangência e grau de detalhes suficientes para proporcionar a 
compreensão do planejamento, da natureza, da oportunidade e da extensão dos 
procedimentos aplicados de Auditoria Interna. Para o atendimento a essa 
orientação, as informações coletadas devem ser registradas em documentos 
denominados 
a) planilhas de controle. 
b) demonstrativos de achados de auditoria. 
Objetivo do 
auditor é preparar 
documentação que 
forneça
registro suficiente e apropriado do 
embasamento do relatório do auditor
evidências de que a auditoria foi planejada e 
executada em conformidade com as normas e 
as exigências legais e regulamentares aplicáveis
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c) papéis de trabalho. 
d) bloco de anotações de auditoria. 
e) registros de evidências. 
Resolução: 
 
Gabarito 20: C 
 
21- (FCC - Auditor de Controle Interno (CGM São Luís)/Abrangência 
Geral/2015 (e mais 3 concursos) Considere as hipóteses abaixo. 
I. O Auditor Interno pode não atender um requisito relevante de uma norma. 
II. O Auditor Interno pode executar procedimentos adicionais referentes a fatos 
ocorridos após a data do relatório de auditoria. 
III. O Auditor Interno deve documentar inconsistências em relação a sua 
conclusão final, referentes a assuntos significativos. 
Nos termos da NBC TA 230, está correto o que se afirma em 
a) III, apenas. 
b) I, II e III. 
c) II e III, apenas. 
d) II, apenas. 
e) I e III, apenas. 
Resolução: 
I – Certo, conforme item 12 da NBC TA 230: 
“12. Se, em circunstâncias excepcionais, o auditor julgar necessário não 
atender um requisito relevante de uma norma, ele deve documentar como os 
procedimentos alternativos de auditoria executados cumprem a finalidade desse 
requisito, e as razões para o não atendimento” 
II – Certo, conforme item 13 da NBC TA 230. 
III – Certo, conforme item 11 da NBC TA 230. 
Gabarito 21: B. 
 
A documentação de 
auditoria é o 
registro:
dos procedimentos de auditoria executados
da evidência de auditoria relevante obtida
das conclusões alcançadas pelo auditor
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22- (FCC - Auditor de Controle Interno (CGM São Luís)/Abrangência 
Geral/2015 (e mais 3 concursos) Considere os itens abaixo. 
I. O objetivo do Auditor Interno é preparar documentação que forneça registro 
suficiente do embasamento do seu relatório. 
II. Arquivo de auditoria compreende o registro de procedimentos de auditoria 
executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas 
pelo auditor. 
III. A documentação de auditoria pode substituir os registros contábeis da 
entidade. 
Sobre a documentação de auditoria, está correto o que se afirma em 
a) I e II, apenas. 
b) II, apenas. 
c) I,II apenas. 
d) I, II e III. 
e) II e III, apenas. 
Resolução: 
I – Certo. 
 
II – Certo. 
 
III – Errado. Veja o item A3 da NBC TA 230: 
“(...) A documentação de auditoria, porém, não substitui os registros 
contábeis da entidade.” 
Gabarito 22: C 
 
Objetivo do 
auditor é preparar 
documentação que 
forneça
registro suficiente e apropriado do 
embasamento do relatório do auditor
evidências de que a auditoria foi planejada e 
executada em conformidade com as normas e 
as exigências legais e regulamentares aplicáveis
A documentação de 
auditoria é o 
registro:
dos procedimentos de auditoria executados
da evidência de auditoria relevante obtida
das conclusões alcançadas pelo auditor
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23- (FCC / AL-PE - Analista Legislativo - Contabilidade / 2014) Os 
papéis de trabalho devem ter abrangência e detalhamento para propiciar a 
compreensão do planejamento de auditoria em grau 
a) suficiente. 
b) adequado. 
c) relevante. 
d) exato. 
e) relativo. 
Resolução: 
Item 5 da NBC TA 230: 
“5. O objetivo do auditor é preparar documentação que forneça: 
a) registro suficiente e apropriado do embasamento do relatório do auditor 
(..)” 
Gabarito 23: A. 
 
24- (FCC / AL-PE - Analista Legislativo - Contabilidade / 2014) Os 
papéis de trabalho 
I. devem conter o registro dos procedimentos de auditoria executados, da 
evidência de auditoria relevante obtida e das conclusões alcançadas pelo 
auditor. 
II. devem ser preparados de forma suficiente para que sejam compreendidos 
por qualquer usuário da informação contábil. 
III. têm como objetivo auxiliar a execução dos exames, servir de suporte aos 
relatórios e como prova em questões judiciais. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
a) I. 
b) II. 
c) I e III. 
d) I e II. 
e) II e III. 
Resolução: 
O item I está correto, conforme item 6 da NBC TA 230. 
Item II – Errado. Os papéis de trabalho (documentação de auditoria) devem ser 
preparados para que seja suficiente que um auditor experiente, sem nenhum 
envolvimento anterior com a auditoria, entenda (e não qualquer usuário), 
conforme afirma o item 8 da NBC TA 230. 
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Item III – Correto. ATENÇÃO!! Aqui está a grande pegadinha da questão, já que 
este item trata as finalidades adicionais da documentação de auditoria e por 
muitas vezes não é levada tão em conta pelos alunos. 
O item 3 da NBC TA 230 prevê que a documentação de auditoria serve para 
várias finalidades adicionais, que incluem: 
 “assistir a equipe de trabalho no planejamento e execução da auditoria 
 (...) 
 permitir a condução de inspeções externas em conformidade com as 
exigências legais, regulamentares e outras exigências aplicáveis” 
Gabarito 24: C. 
 
25- (FCC - Analista de Controle Externo (TCE-
GO)/Contabilidade/2014) No decorrer dos trabalhos de auditoria das 
demonstrações contábeis da empresa Distribuidora de Aços Rígidos do Brasil 
S/A, o auditor independente constatou que o valor do saldo da conta duplicatas 
a receber, em 31.12.2013, apresentava uma diferença de R$ 150.000,00, 
referente a três duplicatas, de um mesmo cliente, pagas no mês de novembro 
de 2013, não baixadas do saldo. Quanto à evidência de auditoria, nos termos 
da NBC TA 230, o auditor deve registrá-la 
a) no relatório da auditoria, expressando uma opinião com ressalvas. 
b) no livro de ocorrências de achados de auditoria. 
c) no relatório da auditoria, expressando uma opinião sem ressalvas. 
d) em documentação de Auditoria (papéis de trabalho). 
e) no relatório da auditoria, com abstenção de opinião. 
Resolução: 
 
Gabarito 25: D. 
 
26- (FCC - Analista de Controle Externo (TCE-GO)/Orçamento e 
Finanças/2014) Atenção: Para responder à questão, considere as seguintes 
informações: 
A documentação de 
auditoria é o 
registro:
dos procedimentos de auditoria executados
da evidência de auditoria relevante obtida
das conclusões alcançadas pelo auditor
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