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Quem sou eu A complexidade de ser eu

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Nome: Sayla Faria da Silva 
Data: 27/01/2024 Matrícula:_______________Nota:_______________ 
 
 
REDAÇÃO 
 
 
Reflita sobre as questões abaixo e redija um texto com no mínimo 15 
linhas. 
 
Quem sou eu? Conte-nos um pouco sobre suas experiências pessoais e/ou 
profissionais. 
 
A complexidade de quem sou. 
 
Ao me deparar com a questão "Quem sou eu?", sinto-me imersa em uma jornada 
de autodescoberta, navegando pelas águas profundas da minha própria identidade. Sou 
uma pedagoga e estudante de Pós em Gestão de Pessoas e Recursos Humanos, mas esses 
rótulos apenas arranham a superfície da complexidade que é a minha essência. Minha 
jornada como pedagoga é marcada pela paixão, pelo aprendizado e pela crença no poder 
transformador da educação. Em sala de aula, descubro não apenas o fascínio pelo processo 
de ensino-aprendizagem, mas também o desafio constante de adaptar métodos para 
atender às necessidades únicas de cada aluno. Ser pedagoga é mais do que uma profissão; 
é um compromisso com o desenvolvimento integral de indivíduos, um convite constante à 
inovação e ao aprimoramento. 
Paralelamente, minha incursão no mundo da Gestão de Pessoas e Recursos 
Humanos adiciona camadas adicionais à minha identidade. Estudar os intricados meandros 
das relações de trabalho e desenvolver habilidades de liderança me desafia a olhar para 
além da sala de aula e a compreender as complexidades do ambiente corporativo. Sou uma 
aprendiz ávida na arte de gerenciar talentos, buscando harmonizar as necessidades das 
organizações com o bem-estar dos colaboradores. No entanto, há uma faceta de mim que 
transcende as fronteiras profissionais: sou mãe. A maternidade, esse papel sublime e 
desafiador, adiciona uma dimensão de amor incondicional e responsabilidade que permeia 
todos os aspectos da minha vida. Ser mãe me transforma diariamente, ensinando-me a arte 
da paciência, a importância da empatia e a capacidade de encontrar equilíbrio entre 
múltiplos papéis. 
Além dos rótulos profissionais e do papel de mãe, existem nuances menos visíveis, 
mas igualmente significativas, que compõem minha identidade. Sou feita de sonhos e 
conquistas, de falhas e aprendizados. Sou uma narradora de histórias, uma entusiasta da 
arte, uma amante da natureza. Sou moldada pelas experiências, pelos abraços calorosos e 
pelas lágrimas derramadas. Sou quem sou pela soma de todas essas partes, uma sinfonia 
única de características e experiências. 
Assim, a pergunta "Quem sou eu?" permanece uma jornada em constante evolução, 
uma exploração contínua das muitas facetas que me tornam única. Em cada papel que 
desempenho, em cada escolha que faço, encontro novas camadas da minha identidade, 
uma obra de arte em constante progresso, esculpida pela vida e pelas escolhas que 
moldam meu ser.

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