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SFN
Sistema Financeiro 
Nacional
´ Estrutura do SFN
Órgãos normativos 
Instituições Supervisoras
...
Licenciado para - M
axsuel de S
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rotegido por E
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Funções
Intermediação de recursos entre
poupadores e devedores;
Agente Superavitário
Agente Deficitário
Aqueles que poupam, consumindo 
menos do que ganham
Aqueles que não poupam, gastam 
mais do que seus rendimentos.
Diversificação de riscos
Composição
Órgãos normativos 
Entidades supervisoras 
Operadores
Mercado 
Financeiro
Definição
Dividido em 4 segmentos:
Mercado de crédito;
Mercado de capitais;
Mercado cambial;
Mercado monetário.
Promover o desenvolvimento equilibrado;
Fiscalização das instituições participantes;
SFN
Sistema Financeiro 
Nacional
....
...
....
Estruturado de forma a 
prover o desenvolvimento
´
Licenciado para - M
axsuel de S
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Supervisores
Banco Central do Brasil (BACEN)
Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
Superintendência de Seguros Privados (SUSEP)
Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC)
Órgãos 
Operadores
Principais
Responsáveis por estabelecer as normas 
gerais do SFN e de seus Mercados.
Conselho Monetário Nacional (CMN)
Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP)
Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC)
SFN
Sistema Financeiro 
Nacional
...
.
..
.
Normativos
Bancos
Cooperativas
Instituições de pagamento
Bolsa de Valores
Bolsa de Mercadorias de Futuros
Corretoras
Distribuidoras
Seguradoras
Financeiras
Administradoras de Consórcio
Fundos de Pensão
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
´
Licenciado para - M
axsuel de S
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duzz.com
Conselho Monetário Nacional
Comissão técnica da 
Destaque Importante
CMN
(COMOC)
Órgão Máximo/Superior do SFN
Não desempenha atividades executivas, 
apenas normativas
Nos casos de matéria urgente e de interesse relevante o Presidente 
pode deliberar ad referendum (decide e depois submete).
É publicado no Diário Oficial da União e no 
SISBACEM, excluindo-se os assuntos confidenciais
Ao final de cada reunião é emitida uma resolução 
da qual é lavrada uma ata
Formula a política monetária e de crédito, com o 
objetivo de garantir a estabilidade da moeda e o 
desenvolvimento econômico e social do país. Portanto, 
cabe ao CMN normatizar os mercados de moeda, 
crédito, capital e câmbio � nosso primeiro e principal 
ramo do SFN
.
..
Mensais..
.
.
Moeda e do Crédito
Funciona junto ao CMN.
� Atua como órgão de assessoramento técnico na 
formulação da política da moeda e do crédito 
no Brasil.
Manifesta-se previamente sobre assuntos 
de competência do CMN.
.
.
.
Instância máxima decisória do SFN. Não a instância 
recursal que é atribuição do CRSFN
Responsável pela coordenação da Dívida Pública Federal 
externa e interna;
..
´
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axsuel de S
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rotegido por E
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 As metas de inflação
A aplicação dos recursos das instituições 
financeiras, quer públicas, quer privadas
Pela liquidez e solvência 
das instituições financeiras
As políticas monetária, creditícia, 
orçamentária, fiscal e da dívida pública, 
interna e externa
Estabelecer Coordenar
Zelar
Orientar
Funções
Conselho Monetário Nacional
Iniciadas com verbos de
PODER, MANDAR, AUTORIDADE
As atividades das Bolsas de Valores e dos 
corretores de fundos públicos (atualmente 
chamadas de sociedades corretoras de títulos
e valores mobiliários)
 O crédito em todas as suas 
modal idades e as operações 
creditícias em todas as suas formas, 
inclusive aceites, avais e prestações 
de quaisquer garantias por parte 
da s i n s t i t u i çõe s f i n ance i ra s 
 Disciplinar
 Disciplinar´
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a constituição, funcionamento e fiscalização dos que 
exercerem atividades subordinadas ao SFN, bem 
como a aplicação das penalidades previstas
Sempre que necessário, as taxas de juros, descontos 
comissões e qualquer outra forma de remuneração de 
operações e serviços bancários ou financeiros, 
inclusive os prestados pelo Banco Central.
Normas gerais de contabilidade e estatística a 
serem observadas pelas instituições financeiras
Expedir
LimitarRegular 
Funções
Conselho Monetário Nacional
Iniciadas com verbos de
PODER, MANDAR, AUTORIDADE
O aperfeiçoamento das instituições e dos 
instrumentos financeiros, com vistas à 
maior ef ic iênc ia do s i stema de 
pagamentos e de mobilização de recursos
Propiciar As características
gerais das cédulas 
e das moedas.
Fixar
Determinar
As diretrizes e normas 
da política cambial.
´
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BANCO CENTRAL
MISSÃO
 PODE SER 
ENTENDIDO COMO
OBJETIVOS
BACEN
Banco Cen�al
 do Brasil 
 Autarquia federal sem vinculação com Ministério algum Zelar pela estabilidade e pela 
eficiência do sistema financeiro
Responsável por executar a estratégia estabelecida 
pelo CMN para manter a inflação sob controle e 
atua como secretaria executiva desse órgão.
Essa ausência de vinculação � e também de tutela ou 
subordinação hierárquica � é uma novidade, decorrente 
da Lei Complementar n� 179/2021, que concedeu
autonomia para o BCB.
..
.
Garantir a estabilidade do 
poder de compra da moeda 
(controlar a inflação)
É chamado de autoridade monetária
Fomentar o pleno emprego
Suavizar as flutuações do nível 
de atividade econômica
.
.
.
Banco dos bancos
Executor da política monetária do Governo
Instituição emissora de moeda
Fiscal do sistema financeiro
Banco do governo
.....
´
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 02 Diretores terão mandatos 
com início no dia 1º de março 
do primeiro ano de mandato do 
Presidente da República;
02 Diretores terão mandatos 
com início no dia 1º de janeiro 
do segundo ano de mandato do 
Presidente da República;
O Presidente e os Diretores do
 Banco Central do Brasil
Serão indicados pelo 
Presidente da República 
e por ele nomeados, após aprovação de 
seus nomes pelo Senado Federal.
4 anos 
4 anos 
Com início no dia 1º de janeiro do 
terceiro ano de mandato 
do Presidente da República
O mandato dos Diretores 
o Banco Central do Brasil 
terá duração de 
ESCALA
02 Diretores terão mandatos 
com início no dia 1º de janeiro 
do terceiro ano de mandato do 
Presidente da República; e
02 Diretores terão mandatos 
com início no dia 1º de janeiro 
do quarto ano de mandato do 
Presidente da República.
MANDATO DO MANDATO DOS 
I -
II 
III 
-
-
IV -
PRESIDENTEDIRETORES
´
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FUNÇÕES
Banco Cen�al
 do Brasil 
Emitir 
 os serviços do meio-circulante
o recolhimento e receber depósitos compulsórios:
Podem ser adotados percentuais diferentes em função:
De Redesconto e 
Empréstimos a instituições financeiras bancárias.
 o controle do crédito 
sob todas as suas formas.
 o controle dos capitais estrangeiros.
Reservas oficiais de ouro.
Moeda estrangeira.
Direitos Especiais de Saque.
moeda-papel e moeda metálica
Executar
Determinar 
Até 100% dos depósitos à vista.
Até 60% de outros títulos contábeis das 
instituições financeiras.
Pode ser recolhido em espécie ou através de títulos 
emitidos pelo Tesouro Nacional.
Das regiões geoeconômicas.
Das prioridades que atribuir às aplicações.
Da natureza das instituições financeiras.
Realizar Operações
Exercer
Efetuar
Depositário
..
.
. ...
...
..
Con
trol
e de
 Cré
dito Capital estrangeiro 
´
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FUNÇÕES
Banco Cen�al
 do Brasil 
a fiscalização das instituições 
financeiras e aplicar as 
penalidades previstas.
O Decreto nº 10.029/2019 autorizou o 
Bacen a reconhecer diretamente como de 
interesse do Governo a instalação de 
instituições estrangeiras no País. Portanto, 
atualmente,O Bacen já está concedendo a 
autorização diretamente.
Alienar ou transferir seu controle acionário.
A posse e o exercício de quaisquer cargos de 
administração de instituições financeiras privadas.
Para o exercício de quaisquer funções em órgãos 
consultivos, fiscais e semelhantes
como instrumento de política monetária, operações 
de compra e venda de títulos públicos federais.
Exercer
Estabelecer as condições para:.
.
Efetuar
O Banco Central não pode comprar títulos 
diretamente do Governo Federal. Isto é proibido 
pela CF/88. O que ele faz é comprar os títulos 
que estão em posse do setor privado, a fim de 
realizar política monetária.
Conceder autorização às 
instituições financeiras para:
Funcionar no País
Se for instituições financeiras estrangeiras, a 
Lei 4.595/64 determina que é necessário 
Decreto do Poder Executivo:
Porém
Instalar ou transferir suas sedes, 
ou dependências, inclusive no exterior.
Praticar operações de câmbio, crédito real e venda
habitual de títulos da dívida pública federal, estadual 
ou municipal, ações, debêntures, letras hipotecárias e 
outros títulos de crédito ou mobiliários.
Ser transformadas, fundidas, incorporadas ou 
encampadas.
Ter prorrogados os prazos concedidos para 
funcionamento.
Alterar seus estatutos.
..
.
.
.
´
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Operações de compra e venda de moeda estrangeira 
que as matrizes das instituições financeiras 
registrem os cadastros das firmas que operam 
com suas agências há mais de um ano.
em nome do Governo Brasileiro, 
com as instituições financeiras
estrangeiras e internacionais.
como agente do Governo Federal, a colocação 
de empréstimos internos ou externos, podendo, 
também, encarregar-se dos respectivos serviços.
a execução dos serviços de compensação 
de cheques e outros papéis
 os serviços de Secretaria do CMN.
O funcionamento regular do mercado cambial.
A estabilidade relativa das taxas de câmbio.
O equilíbrio do balanço de pagamentos.
FUNÇÕES
Banco Cen�al
 do Brasil 
´
Efetuar, como instrumento de 
POLÍTICA CAMBIAL
Operações com instrumentos derivativos no mercado
interno, consoante remuneração, limites, prazos, 
formas de negociação e outras condições 
estabelecidos em regulamentação por ele editada.
..
Determinar
Entender-se
Atuar para:. 
. 
. 
Promover
Regular 
Prover
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Política Monetária.
VENDA DE TÍTULO AO 
SETOR PRIVADO
DIMINUI A CIRCULAÇÃO DE MOEDA
COMPRA DE TÍTULOS DO 
SETOR PROVADO
AUMENTA A CIRCULAÇÃO DE MOEDA
Banco dos Bancos
Receber depósitos voluntários
Conceder empréstimos e redescontos
Banco do Governo
Garantir o funcionamento regular:
 
- MOEDA
- OURO METÁLICO{Depositário das reservas internacionais
Depositário do caixa do Governo Federal
O Banco Central não pode conceder empréstimos 
e nanciamentos ao Governo Federal. 
 Os valores em caixa que pertencem à União, reservados para cumprir com 
suas obrigações ou para simples reserva, devem ser depositados no BACEN.
As disponibilidades de caixa do Governo Federal 
serão depositadas no Banco Central.
x
Atenção!
$
- MERCADO CAMBIAL
- ESTABILIDADE RELATIVA DAS TAXAS DE CÂMBIO
- EQUILIBRIO NO BALANÇO DE PAGAMENTOS
Banco Cen�al do Brasil
´
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Comitê de Política Monetária 
Implementar a política monetária
Definir a meta da Taxa Selic 
Analisar o Relatório de Inflação.
Objetivos
Selic
O que o COPOM 
considera 
em suas decisões
É a taxa de juros média 
apurada diariamente pelo 
Sistema Especial de Liquidação e Custódia 
São tomadas com o objetivo de que a inflação medida
pelo IPCA se situe em linha com a meta definida pelo CMN
Determinada nas operações de financiamento,
 lastreadas por títulos públicos federais, 
realizadas diariamente no mercado.
Inflação
Contas públicas
Atividade Econômica
Cenário externo
Função
Implementar a politica monetária, definir a meta 
da Taxa Selic e analisar o relatório de inflação
.
.
.
.
.
.
.
Decisões
Caso a meta de inflação não seja cumprida, o Presidente do BC 
divulgará, em carta aberta ao Ministro da Fazenda, as razões 
para o descumprimento, contendo:
Descrição detalhada das causas do descumprimento
Providências para assegurar o retorno da inflação aos
limites estabelecidos.
Prazo no qual se espera que as providências produzam efeito.
.
.
..
.
´
COPOM
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Comef
Comitê de Estabilidade 
O COMEF se reúne para avaliar os
dados da economia e tomar providências
para preservar a estabilidade financeira
e mitigar o risco sistêmico
Caso verifique qualquer indício de problema
que impacte o sistema, o Comef determina
estudos e recomenda novas normas
 Se vulnerabilidades forem identificadas, o Comef 
delibera sobre as medidas a serem adotadas para 
mitigar o risco sistêmico.
Financeira
É o órgão colegiado do Banco Central 
que estabelece diretrizes para a 
O risco de ocorrência de interrupção 
de serviços financeiros essenciais às 
famílias e às empresas, que prejudique 
significativamente a economia brasileira.
e a prevenção da materialização 
manutenção da estabilidade financeira 
do risco sistêmico
ou seja
Para a preservação da estabilidade 
financeira, o Comef faz um
“raio-x” do sistema financeiro
Cenário
Internacional
Informações sobre 
a situação 
econômico-financeira
das instituições
O que é o COMEF?
Preservação 
COMEF x COPOM
da Estabilidade
Reunião 
Copom - Estabilidade do poder de compra
Comef - Manutenção da estabilidade financeira
para Avaliação
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Comissão de Valores Mobiliários 
Instituição supervisora do 
mercado de valores mobiliários.
Possui função normativa, supervisora,
fiscalizadora e sancionatória.
Funções
Estimular a formação de poupança e a 
sua aplicação em valores mobil iários;
Promover a expansão e o funcionamento 
eficiente e regular do mercado de ações; 
Estimular as aplicações permanentes em 
ações do capital social de companhias abertas
 sob controle de capitais privados nacionais
 
Desenvolvimento
 do mercado
Eficiência e funcionamento 
Assegurar o funcionamento eficiente e 
regular dos mercados da bolsa e e balcão; 
Assegurar a observância de práticas comerciais
 equitativas no mercado de valores mobiliários;
Assegurar a observância, no mercado, das condições de 
utilização de crédito fixadas pelo Conselho Monetário Nacional
do mercado.
.
.
CVM
CVM
´
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Evitar ou coibir modalidades de fraude ou 
manipulação destinadas a criar condições artificiais 
de demanda, oferta ou preço dos valores 
mobiliários negociados no mercado.
Acesso à 
Assegurar o acesso do público a informações sobre os valores 
mobiliários negociados e as companhias que os tenham emitido, 
regulamentando a Lei e administrando o sistema de registro de 
emissores, de distribuição e de agentes regulados.
Fiscalização 
 e Punição
Proteção dos investidores
CVM
CVM
Fiscalizar permanentemente as atividades e os
serviços do mercado de valores mobiliários
Também a veiculação de informações relativas 
ao mercado, às pessoas que dele participam e 
aos valores nele negociados, e impor 
penalidades aos infratores
informação adequada
.
.
.
.
Proteger os titulares de valores mobiliários e os 
investidores do mercado contra emissões 
irregulares de valores mobiliários; 
Atos ilegais de administradores e acionistas 
controladores das companhias abertas, ou de 
administradores de carteira de valores mobiliários; 
Uso de informação relevante não divulgada no 
mercado de valores mobiliários. 
Comissão de Valores Mobiliários 
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Entidade autárquica em regime especialVinculada ao Ministério da Fazenda
Personalidade jurídica e patrimônio próprios, 
Dotada de autoridade administrativa independente
A autarquia é definida como o serviço autônomo, 
criado por lei, com personalidade jurídica, 
patrimônio e receita próprios para executar 
CVM
atividades típicas da Administração Pública 
A CVM não é apenas uma autarquia, mas uma 
autarquia em regime especial. Isto quer dizer que 
a lei (mais precisamente a Lei 6.385/76) 
confere à CVM mais privilégios, com o objetivo 
de conferir a ela maior autonomia na consecução 
do seu mandato legal e competências.
01 Presidente
04 Diretores
Administrada por
Autarquia em constituição 
Nomeados pelo Presidente da República
Depois de aprovados pelo Senado Federal
Dentre pessoas de ilibada 
reputação e reconhecida
competência em matéria 
de mercado de capitais.
CONSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO
CVM
CVM
Ausência de subordinação hierárquica, mandato 
fixo e estabilidade de seus dirigentes, e autonomia 
financeira e orçamentária.
.....
regime especial
que requeiram, para seu melhor funcionamento, 
gestão administrativa e financeira descentralizada
´
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Vedada a recondução ao mesmo cargo
Mandato de 5 anos
Ex: Diretor pode ser nomeado Diretor Presidente, 
mas um Diretor não pode ser reconduzido 
como Diretor após o final do seu mandato.
A cada ano é renovado 
1/5 DOS MEMBROS
Os Diretores somente perderão 
o mandato em virtude de
Os Diretores 
da Diretoria Colegiada.
I - Renúncia
Esta é uma das mais importantes disposições em 
relação à autonomia operacional da CVM, tendo em 
vista que os Diretores possuem mandato fixo, não 
podendo ser retirados do cargo por conveniência política
- Compete a ele fixar a política geral da CVM 
- Expedir os atos normativos e exercer outras atribuições
 legais e complementares de competência da CVM. 
Diretor Presidente + 
formam um órgão da CVM:
Colegiado 
ou 
Diretoria Colegiada
Atenção!
Resumindo, é o Colegiado 
que administra a CVM.
CONSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO
CVM
CVM
II - Condenação judicial transitada em julgado 
ou de processo administrativo disciplinar 
III - Inobservância, dos deveres e das proibições 
 inerentes ao cargo. 
´
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CVM
CVM
Mais relevantes
Competências 
Regulamentar 
Fiscalizar
as atividades e serviços do mercado de 
valores mobiliários, bem como a veiculação 
de informações a ele relativas, as pessoas 
participantes, e os valores negociados.
ao CMN a eventual fixação de limites 
máximos de preço, comissões, emolumentos 
e outras vantagens cobradas pelos 
intermediários do mercado.
as companhias abertas.
às companhias abertas que republiquem, 
com correções ou aditamentos, demonstrações 
financeiras, relatórios ou informações divulgadas.
quais instituições podem exercer atividades 
e serviços no mercado de valores mobiliários 
e autorizá-las a exercer as atividades.
observando a política definida pelo 
CMN as matérias previstas na 
 lei que a instituiu (6.385/76) e na 
lei de sociedades por ações (6.404/76).
..
Definir
Propor
Fiscalizar 
Priorizando as que não apresentem lucro em balanço 
ou deixem de pagar o dividendo mínimo obrigatório.
.
Determinar
e Inspecionar
´
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Penalidades
Advertência
Multa
Inabilitação
Sempre temporária e por até 20 anos
Proibição em exercer cargos de
Suspensão de registro
 ou autorização
Proibição
Sempre temporária
Até o máximo de 20 anos
De autorização ou registro,
 para o exercício das
atividades fiscalizadas pela CVM.
Até o máximo de 10 anos
- Atuar, direta ou indiretamente, em uma 
ou mais modalidades de operação no mercado
 de valores mobiliários
- Prática de determinadas atividades ou 
operações, para os integrantes do sistema de 
distribuição ou de outras entidades que dependam 
de autorização ou registro na CVM
Administrador 
- Companhia aberta
- Entidade do sistema de distribuição 
.
Cassação
CVM
CVM
Os participantes que infringiram normas do 
mercado de capitais podem ser punidos pela 
CVM na esfera administrativa.
ou de conselheiro fiscal 
..
.
.
- Outras entidades que dependam 
de autorização ou registro na 
Comissão de Valores Mobiliários
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CRSFN
Em segunda e 
última instância
Órgão responsável
Não é necessariamente uma 
instituição normativa ou supervisora
Serve de instância recursal de decisões 
tomadas por órgãos supervisores do SFN
Mandato de 3 anos. 
Composição
Os membros devem possuir reconhecida 
competência, e conhecimentos especializados 
sobre os mercados financeiros e de capitais. 
 para julgar
Os recursos contra sanções aplicadas pelo 
BACEN e pela CVM.
Nos processos de lavagem de dinheiro, as 
sanções aplicadas pelo COAF e demais 
autoridades competentes.
.
.
8 indicados pelo Governo
 (4 titulares e 4 suplentes)
16 conselheiros
8 indicados pelas entidades representativas 
dos mercados financeiros e decapitais 
(4 titulares e 4 suplentes).
mandato
.
.
Conselho de Recursos do 
Sistema Financeiro Nacional 
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 DIRETRIZES E NORMAS 
Parecido com o CMN 
TAMBÉM PARA AS ENTIDADES DE 
- Capitalização
- Previdência aberta
CNSP
só que aplicado ao 
MERCADO DE 
SEGUROS PRIVADOS
Formula
Principais Funções
Seguros privados
para o setor do Sistema Financeiro Nacional 
Responsável pelos seguros privados.
São contratos firmados entre 
contra eventuais riscos e 
contigências predeterminados
UMA SOCIEDADE
SEGURADORA
 E UM INTERESSADO 
EM SE PROTEGER
CNSP
Conselho Nacional 
de Seguros Privados
Prescrever os critérios de constituição das Sociedades 
Seguradoras, de Capitalização, Entidades de Previdência 
Privada Aberta e Resseguradores, com fixação dos 
limites legais e técnicos das respectivas operações e 
disciplinar a corretagem de seguros e a profissão de 
corretor.
Regular a constituição, organização, funcionamento e 
fiscalização dos que exercem atividades subordinadas ao 
SNSP, bem como a aplicação das penalidades previstas;
Fixar as características gerais dos contratos de seguro, 
previdência privada aberta, capitalização e resseguro;
Estabelecer as diretrizes gerais das operações de 
resseguro;
.
...
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Superintendência de Seguros Privados 
SUSEP
BANCO CENTRAL NO MERCADO 
DE SEGUROS PRIVADOS
Exerce as atividades de supervisão deste mercado
Competências 
Os ped idos de autor ização, para 
constituição, organização, funcionamento, 
fusão (união de duas seguradoras), 
encampação (tomada de controle, pela 
Susep, de entidade por ela autorizada a 
funcionar), grupamento, transferência de 
controle acionário e reforma dos Estatutos 
das Sociedades Seguradoras, opinar sobre 
os mesmos e encaminhá-los ao CNSP
Instruções e expedir circulares relativas
à regulamentação das operações de seguro, 
de acordo com as diretrizes do CNSP;
 Condições de apólices, planos de 
operações e tarifas a serem 
uti l izadas obrigatoriamente 
pelo mercado segurador nacional;
Os limites de operações das Sociedades 
Seguradoras, de conformidade com o critério 
fixado pelo CNSP;
 A execução das normas gerais de contabilidade 
e estatística fixadas pelo CNSP para as
Sociedades Seguradoras;
As operações das Sociedades 
Seguradoras, de acordo com as leis e 
regulamentações vigentes, e aplicar as 
penalidades cabíveis;
 A liquidação das Sociedades 
Seguradoras que tiverem cassada a 
autorização para funcionar no País.
Processar
Fixar
Aprovar Fiscalizar
Baixar
Fiscalizar
Proceder
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ÓRGÃO REGULADOR 
do regime de previdência complementar
 operado pelas entidades fechadas de
previdênciacomplementar
 são os FUNDOS DE PENSÃO
São aquelas que administram planos de 
aposentadoria acessíveis exclusivamente aos 
empregados ou servidores de uma empresa
ou ente federativo específico. 
Função
CNPC
Não confundir com previdência 
aberta, que é com o CNSP
Previc
Conselho Nacional de 
Previdência Complementar
SupervisorAtenção!
Entidades 
Operadoras
Superintendência Nacional 
de Previdência Complementar 
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Superintendência Nacional 
de Previdência Complementar 
Sede e foro no 
Distrito Federal 
e atuação em todo 
o território nacional.
as atividades das entidades fechadas de 
previdência complementar e na execução 
das políticas para o regime de previdência 
complementar operado pelas entidades 
fechadas de previdência complementar.
Fiscaliza e Supervisiona
PREVIC
Administrada
Por uma Diretoria Colegiada
Composição
1 Diretor-Superintendente 
4 Diretores
Autarquia de 
natureza especial
Dotada de autonomia administrativa 
e financeira e patrimônio próprio
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as atividades das entidades fechadas de 
previdência complementar com as normas 
e políticas estabelecidas para o segmento
a mediação e a conciliação entre entidades fechadas de 
previdência complementar e entre estas e seus participantes, 
assistidos, patrocinadores ou instituidores, bem como dirimir 
os litígios que lhe forem submetidos;
Harmonizar Promover
à fiscalização das atividades das entidades fechadas 
de previdência complementar e de suas operações
Apurar e Julgar 
instruções e estabelecer procedimentos 
para a aplicação das normas relativas à 
sua área de competência, de acordo com 
as diretrizes do CNPC
Autorizar:
I - 
II -
III -
IV -
A constituição e o funcionamento das 
entidades fechadas de previdência 
complementar, bem como a aplicação 
dos respect i vos estatutos e 
regulamentos de planos de benefícios;
As operações de fusão, de cisão, de 
incorporação ou de qualquer outra 
forma de reorganização societária, 
relativas às entidades fechadas de 
previdência complementar;
A celebração de convênios e termos de 
adesão por patrocinadores e instituidores, 
bem como as retiradas de patrocinadores 
e instituidores;
As transferências de patrocínio, grupos 
de participantes e assistidos, planos de 
benefícios e reservas entre entidades 
fechadas de previdência complementar
Competências
Principais
PREVIC
Proceder
infrações e aplicar as penalidades cabíveis
Expedir
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Instituições
Financeiras
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São Pessoas jurídicas
Atividade 
principal ou acessória
Coleta, intermediação ou aplicação de 
recursos financeiros próprios ou de 
terceiros, em moeda nacional ou 
estrangeira, e a custódia de valor 
de propriedade de terceiros.
 PÚBLICAS E PRIVADAS:
Capta 
Depósitos 
à vista
Instituição 
Bancária
(Monetária)
Não Bancária
Não Monetária
Instituições 
Financeiras
Não Capta 
Depósitos 
à vista
Financeira
 Públicas
FUNÇÃO:
Auxiliar na execução da 
política de crédito do 
Governo Federal.
Públicas federais 
Públicas estaduais
DIVIDIDAS EM:
Pode atribuir prioridades às Instituições Financeiras 
públicas federais, ajustando a aplicação de seus 
recursos, de forma que se ajustem à política 
crédito do Governo Federal.
CMN:
Constituição é unicamente sob a forma de 
sociedade anônima, exceto as cooperativas
 de crédito.
O capital inicial será sempre realizado em moeda 
corrente (regra também vale para as públicas).
 
1º - Decorrentes de incorporação de reservas; 
 Privadas
Será exigida no ato a realização de, pelo menos 
50% DO MONTANTE SUBSCRITO.
2 Exceções:
2º - Decorrentes da reavaliação da parcela dos 
bens do ativo imobilizado, representado por imóveis 
de uso e instalações.
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. .
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Vedações 
Conceder empréstimos 
ou adiantamentos
A seus diretores e membros dos 
conselhos consultivos ou administrativo 
fiscais e semelhantes, bem como aos 
respectivos cônjuges;
Aos parentes, até o 2� grau, das 
pessoas anteriormente referidas;
As pessoas físicas ou jurídicas que participem 
de seu capital, com mais de 10% , salvo 
autorização específica do BACEN, em 
cada caso, quando se tratar de operações 
lastreadas por efeitos comerciais resultantes 
de transações de compra e venda ou penhor 
de mercadorias, em limites que forem fixados 
pelo CMN;
As pessoas jurídicas de cujo capital 
participem, com mais de 10% ;
As pessoas jurídicas de cujo capital participem com mais de 10% , quaisquer 
dos diretores ou administradores da própria instituição financeira, bem como
 
Emitir debêntures
Adquirir bens imóveis não 
destinados ao próprio uso
Salvo os recebidos em liquidação de 
empréstimos de difícil ou duvidosa solução, 
caso em que deverão vendê-los dentro 
a contar do recebimento, prorrogável 
até duas vezes, a critério do BACEN
01 anodo prazo de um 
Instituições 
Financeiras
seus cônjuges e respectivos parentes, até o 2º grau;
salvo as Instituições Financeiras que 
Não recebem depósitos do público, 
quando autorizadas pelo BACEN;
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Bancos Comerciais
DEVEM CAPTAR DEPÓSITOS À VISTA.
Instituições Financeiras 
Bancárias
Captam recursos por meio de depósitos à vista e a prazo.
Intermedeiam a circulação de recursos entre investidores 
e tomadores de empréstimos.
Objetivo principal: proporcionar suprimento de recursos 
para financiamentos a curto e médio prazos.
Constituídas sob a forma de S.A
Possuem capacidade de criação de moeda.
..
.
..
Bancos 
Comercial;
De crédito imobiliário; 
De crédito, financiamento e investimento;
De arrendamento mercantil.
Bancos Comerciais
 Cooperativos
São instituições financeiras bancárias, mas 
controlados por cooperativas, pois estas
devem possuir, no mínimo, 51% das ações 
ordinárias (com direito a voto)
É vedado a estas instituições participar do 
capital social de outras instituições financeiras 
autorizadas a funcionar pelo Bacen.
.
.
Pessoa jurídica que oferece diversos 
serviços financeiros.
Deve, no mínimo, possuir duas carteiras, 
sendo, obrigatoriamente, uma delas 
comercial ou de investimento.
Pode operar com as seguintes carteiras: 
Investimento e/ou desenvolvimento 
(exclusiva para bancos públicos); 
Múltiplos.
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É formada pela associação de pessoas 
para prestar serviços financeiros 
exclusivamente aos seus associados.
São ao mesmo tempo donos e usuários 
da cooperativa, participando da sua 
gestão e usufruindo de seus produtos 
e serviços.
O cooperativismo não visa lucro, 
os direitos e deveres de todos 
são iguais e a adesão é
livre e voluntária.
Destinam-se 
Cooperativas 
Os cooperados
Cooperativismo
Instituição financeira 
A prover, por meio da mutualidade, a 
prestação de serviços financeiros a seus 
associados, sendo-lhes assegurado o acesso 
a instrumentos do mercado financeiro.
Formas de atuação
Captação de depósitos dos associados
Obtenção de empréstimos ou repasses de 
instituições financeiras nacionais ou estrangeiras
Concessão de crédito
Prestação de garantias
Aplicação de recursos no mercado financeiro, 
inclusive em depósitos à vista e a prazo
Prestação de serviços a associados ou não associados.
� Serviços de 
Cobrança
Custódia
Recebimentos e pagamentos por conta de terceiros
Entidades públicas ou privadas.
.....
. ....
de Crédito
bancária
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Caixas EconômicasSão Empresas públicas que exercem atividades 
típicas de banco comercial, com prioridade
institucional para concessão de empréstimos 
e financiamentosde programas e projetos
de natureza social.
Captam depósitos à vista, operam como 
banco comercial, integram o Sistema 
Brasileiro de Poupança (SBP) e o 
Sistema Financeiro de Habitação (SFH).
Captam e gerenciam os recursos do Fundo de 
Garantia por Tempo de Serviços (FGTS).
Atualmente, a única é a 
Caixa Econômica Federal 
Bancária, atuando como Banco Múltiplo;
Administração exclusiva dos serviços das 
loterias federais;
Exercício do monopólio das operações de penhor 
civil, em caráter permanente e contínuo;
Operações de subscrição, aquisição e distribuição 
de ações. Obrigações e quaisquer outros títulos 
ou valores mobiliários no mercado de capitais;
Operações de câmbio;
Corretagem de seguros e valores mobiliários, 
arrendamento residencial e mercantil;
Prestação de serviços relacionados às atividades de 
fomento da cultura e do turismo;
Atuação como agente financeiro dos programas 
oficiais de habitação e de saneamento;
Operação como sociedade de crédito imobiliário para 
promoção do acesso à moradia, especialmente para a 
população de menor renda;
Atuação como agente operador e financeiro do FGTS;
Administração de fundos e programas delegados 
pelo Governo Federal;
Principais atividades:
FGTS
Captação
O que são?
Caixas 
Econômicas
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NÃO BANCÁRIAS
Não capta depósitos à vista
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Bancos de Investimento
Instituições financeiras de natureza privada.
Devem ser constituídos sob a forma de sociedade anônima.
Especializadas em operações de participação societária de caráter temporário, 
de financiamento da atividade produtiva para suprimento de capital fixo e de giro 
e de administração de recursos de terceiros.
Podem empregar em suas atividades:
Recursos próprios
Depósitos a prazo ( Ex: CDB) Obs: Não emitem debêntures 
Outras formas de captação autorizadas pelo Bacen
.
.
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.
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.
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.
.
Não é um banco de desenvolvimento.
É uma Empresa pública federal.
Controlado pela União
Principal instrumento de execução da política
de investimento do Governo Federal.
Possui como objetivo primordial: apoiar programas, 
projetos, obras e serviços que se relacionem com o 
desenvolvimento econômico e social do País.
Exerce suas atividades com o objetivo de estimular
a iniciativa privada, sem prejuízo de apoio a 
empreendimentos de interesse nacional a cargo 
do setor público.
Instituições Financeiras
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Entidades que concedem 
CRÉDITO IMOBILIÁRIO
Associações de Poupança e Empréstimos
 Criada para facilitar aos associados a aquisição da casa
 própria e captar, incentivar e disseminar a poupança.
Companhias Hipotecárias: 
Tem por objetivo a concessão de financiamentos imobiliários 
residenciais ou comerciais, empréstimos garantidos por hipotecas
 ou alienação fiduciária de imóveis e repasses de recursos 
relacionados a programas imobiliários, bem como a administração 
de fundos de investimento imobiliário.
Sociedades de Crédito Imobiliário
Financiamento para construção de habitações, na abertura 
de crédito para compra ou construção de casa própria e no 
financiamento de capital de giro a empresas incorporadoras, 
produtoras e distribuidoras de material de construção.
Tem a função de promover o desenvolvimento da região à qual fazem parte.
Instituições financeiras públicas não federais.
Constituídas sob a forma de sociedade anônima.
- Depósito a prazo fixo;
- Operações de crédito;
- Operações de crédito ou contribuições (setor público federal, estadual ou municipal;
- Emissão ou endosso de cédulas hipotecárias.
Bancos de 
...
 
NÃO BANCÁRIAS
Não capta depósitos à vista
Instituições Financeiras
Desenvolvimento
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Instituições Auxiliares
INTERMEDIAM OS RECURSOS ENTRE POUPADORES, DEVEDORES
E INVESTIDORES NA ECONOMIA, MESMO QUE NÃO FORNEÇAM 
PROPRIAMENTE OS RECURSOS.
Administradoras 
de Consórcios
Sua função é a administração de 
grupos de consórcio.
Constituída sob a forma de sociedade 
limitada ou sociedade anônima.
Financeiras
Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento
Tem a função de fornecer empréstimo e financiamento para 
Constituídas sob a forma de sociedade anônima.
Supervisionadas pelo Banco Central.
Não é possível abrir uma conta corrente em financeiras
Sociedades de Crédito 
Microempreendedor
Sua função é ampliar o acesso ao crédito por parte dos 
microempreendedores e empresas de pequeno porte.
Podem atuar como correspondentes no país.
Instituídas sob a forma de companhia fechada ou de sociedade limitada.
Agências de Fomento
Tem a função de financiar capital fixo e de giro para empreendimentos 
previstos em programas de desenvolvimento, na unidade da Federação 
onde estiver sediada.
Deve ser constituída sob a forma de sociedade anônima de capital 
fechado.
É vedada a captação de recursos junto do público.
Impedimentos: 
Captar, sob qualquer forma, recursos do público,
Emitir títulos e valores mobiliários destinados à colocação e oferta públicas.
aquisição de bens, serviços e capital de giro.
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Sociedade de Arrendamento Mercantil
Realiza arrendamento de bens móveis e imóveis adquiridos por ela, segundo as
especificações da arrendatária (cliente), para fins de uso próprio desta.
Não são consideradas instituições financeiras, mas sim entidades equiparadas a
instituições financeiras.
Podem ser divididas em duas modalidades: leasing financeiro e leasing
operacional. Diferença básica: no leasing financeiro o prazo é usualmente maior e
o arrendatário tem a possibilidade de adquirir o bem por um valor pré-estabelecido.
Ao final do contrato, o arrendatário tem as opções de efetivar a aquisição do bem
arrendado ou devolvê-lo.
Sociedades Corretoras de Títulos
 e Valores Mobiliários 
 
Mercados primário: Intermediar oferta pública e distribuição de títulos e valores 
mobiliários no mercado. 
Secundário: Destaco as operações em mercados bolsa de valores e nos 
mercados de mercadorias e futuros.
Constituição e funcionamento depende de autorização do Banco Central do Brasil.
Deverá ser constituída sob a forma de sociedade anônima ou por quotas de
responsabilidade limitada.
Necessária a autorização da CVM para que elas realizem suas atividades no
mercado de valores mobiliários.
Sociedades e Dis�ibuidoras de
 Títulos e Valores Mobiliários 
Mesmas funções das SCTVMs.
Depende de autorização do Banco Central do Brasil.
O exercício de atividades de sociedade distribuidora no mercado de valores
mobiliários depende de prévia e expressa autorização da Comissão de Valores
Mobiliários.
Bolsas de Valores e de 
Mercadorias e Futuros
Entidades que pretendem fornecer um local adequado para a realização de
negócios com títulos e valores mobiliários.
Na prática, temos em nosso país uma única grande bolsa de valores: a B3.
SCTVMs
AS OPERAÇÕES SÃO CONCENTRADAS NOS
SDTVMs
Requisitos para ser considerada bolsa de valores:
Funcionar regularmente como sistema centralizado e multilateral de negociação
que possibilite o encontro e a interação de ofertas de compra e de venda de valores
mobiliários;
Permitir a execução de negócios tendo como contraparte formador de
mercado que assuma a obrigação de colocar ofertas firmes de compra e de venda,
respeitadas as condições estabelecidas na norma.
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Instituições Auxiliares
Sociedade de Fomento Mercantil 
Operação financeira pela qual uma empresa vende seus direitos 
creditórios oriundos de suas operações comerciais que seriam pagos a 
prazo a um terceiro.
Direitos creditorios: 
Administradoras de 
Cartões de Crédito
Empresas que prestam um serviço de intermediação 
entre os portadores de cartões, as instituições 
financeiras emissoras, os fornecedorese as bandeiras.
No entanto tem um entendimento do STF, que 
administradora de cartões é IF.
Factoring
Comercial
Agronegócio
Industrial e imobiliário
Contratos mercantis de compra e venda de produtos
Mercadorias e/ou serviços para entrega ou prestação futura 
Títulos ou certificados representativos desses contratos.
Atenção!
STF
Não é uma instituição financeira
Direitos e títulos representativos de crédito, originários
 de operações realizadas nos segmentos: 
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Moeda e 
Política Monetária
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Sistema 
Monetário
É definida como toda forma de 
ativos financeiros utilizados 
como meio de troca nas 
transações econômicas.
Meio de troca
Unidade de conta
Reserva de valor
Moeda
Funções da Moeda...
Conceito
 
Conceder eficiência nas transações econômicas 
Possibilitar o controle da política monetária.
Instituições e regras cujo objetivo é..
Devido ao exercício do monopólio da emissão 
monetária, controla a base monetária da economia. 
Este fato é fundamental na compreensão da política monetária.
e dos Bancos Comerciais
os quais estão autorizados a receber 
depósitos à vista do público não financeiro.
Análise 
Papel Moeda
Divisão do papel-moeda
Papel-moeda emitido
Papel-moeda em circulação
Papel-moeda em poder do público
Banco Central 
Macroeconômica 
Composto da Autoridade Monetária 
(Banco Central) 
É importante detalhar o conceito de papel-moeda,
devido a sua elevada liquidez e vital importância 
no sistema econômico.
Total de moeda emitido pela Autoridade 
Monetária, que pode se encontrar no caixa da 
Autoridade Monetária ou em circulação pelo 
setor privado bancário ou não bancário. 
É o total de moeda em circulação na economia, 
ou seja, quantidade moeda emitida (-) a 
quantidade de moeda no caixa da Autoridade 
Monetária.
Corresponde ao total de papel-moeda emitido que 
se encontra em poder do público não financeiro, 
isto é, que não esteja em poder da autoridade 
monetária ou dos bancos comerciais.
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Sistema 
Monetário
Implica a substituição 
da moeda local de um país 
pela moeda norte-americana.
A moeda não se resume 
ao papel-moeda ou à moeda metálica,
 chamadas de moedas de curso forçado.
Ativos financeiros também podem 
ser utilizados como meio de troca.
A Diferença é a liquidez e seus emissores.
Caso a moeda perca toda a credibilidade e, 
portanto, suas funções, o país pode escolher outra 
moeda para realizar as transações. É o caso de
países, cuja inflação atingiu valores elevados, que 
escolheram o dólar como meio de troca.
Moedas de curso forçado são aquelas que não 
possuem nenhum ativo como lastro (moeda fiduciária). 
O valor é derivado da confiança que a moeda 
exprime, como o dólar (US$), ou o real (R$).
Processo de Dolarização
Formas da Moeda
Moedas de Curso Forçado
Base Monetária
As transações do Banco Central com os Bancos Comerciais 
e o público em geral determina a base monetária da economia.
Bacen Bancos Comerciais
As transações dos Bancos Comerciais com o público em 
geral determina a quantidade de meios de pagamento da 
economia.
Bancos Comerciais Públicos em geral
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Conceito
Execução
É o conjunto de esforços (instrumentos) empreendidos pelo 
governo no sentido de modificar a quantidade de moeda na 
economia e também a taxa de juros. 
Outro motivo relevante em se realizar política monetária: 
Variar a renda da economia.
Executada pelo Banco Central 
de acordo com as determinações estabelecidas 
pelo Conselho Monetário Nacional - CMN.
Possui 3 objetivos diretos
Controle da quantidade de moeda em circulação,
Determinação da taxa de juros e 
Variação da renda da economia (PIB).
É realizada quando acontece o inverso, ou seja, 
a diminuição do PIB e do consumo dentro de 
uma economia. O Banco Central aumenta a 
taxa de juros, reduzindo a moeda dentro do 
fluxo econômico e, com isso, a redução da 
inflação devido a diminuição da demanda.
Política Monetária 
Política Monetária 
O Banco Central aumenta a oferta de moeda ao 
país e diminui as taxas de juros com o objetivo de 
crescer a economia e expandir o consumo.
Expansionista
contracionista
Variações das Reservas Internacionais
Considerando as transações com o resto do mundo, a obtenção de saldo positivo 
entre a entrada e saída de moeda estrangeira provoca aumento da quantidade
de moeda doméstica em circulação. De maneira análoga, caso o resultado for 
deficitário, a quantidade de base monetária é reduzida. Em resumo, a variação 
positiva das reservas internacionais eleva a quantidade de moeda em circulação.
Política 
monetária
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Política 
monetária
Expansionista e contracionista
expansionista 
Eleva a quantidade de moeda em circulação
contracionista
Reduz a circulação de moeda
O aumento/redução da 
quantidade de moeda pode ser 
feito através da variação de 
reservas i n ternac i ona i s , 
redescontos, compulsórios e 
operações de mercado aberto.
O aumento da quantidade de moeda 
reduz a taxa de juros.
 A redução da quantidade de moeda 
aumenta a taxa de juros.
As operações de mercado aberto 
possuem de um lado o Bacen, e 
do outro, os agentes privados 
autorizados a operar no SELIC, 
como, por exemplo, bancos 
comerciais e de investimentos.
As operações de mercado 
aberto são realizadas no SELIC. 
As operações de redesconto e 
compulsório são real izadas 
diretamente entre o Bacen e os 
bancos (comerciais ou não).
Mais moeda, em tese, aumenta o consumo, os 
investimentos e os gastos do governo, aumentando o PIB. 
A redução da quantidade de moeda em circulação 
na economia possui efeito contrário.
ResumindoTaxa de Juros
Operações
Facilitando Mercado Aberto
Ferramentas
 para Execução
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Operações de Mercado Aberto 
Consiste na compra de títulos na posse do setor 
privado. Assim, o Banco Central troca com o 
setor privado ativos monetários de alta liquidez 
em troca de outros não tão líquidos.
O objetivo do também chamado mercado 
secundário é controlar, indiretamente, a 
circulação da moeda brasileira em todo o país.
Dessa forma, para alcançá-lo, ocorre a expansão 
ou contração da quantidade da moeda existente no 
sistema bancário.
Além disso, essa estratégia contribui para o 
controle das taxas de juros e crédito a curto e 
médio prazo, como exemplo da Taxa Selic.
e aumentar a circulação de moedas, 
Se existe a necessidade de diminuir a taxa de juros 
o Banco Central compra (resgata) títulos 
públicos que estejam em circulação.
o Banco Central vende (oferta) os títulos disponíveis.
Se a necessidade for inversa, ou seja, aumentar a 
taxa de juros
e diminuir a circulação de moedas
os títulos públicos são considerados 
ativos de renda fixa
Open Market
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Política 
monetária
Redesconto
Objetivo
Concessão de empréstimos pelo Banco Central 
para bancos e instituições financeiras 
que estão com pouco dinheiro 
disponível para manter suas operações.
Quando a autoridade monetária está interessada 
em elevar a quantidade de moeda na economia, 
pode realizar mais operações de redesconto 
(ou reduzir a taxa de juros que onera este tipo 
de operação – a taxa de redesconto); 
Regular o nível de moeda circulante na 
economia solucionando problemas de liquidez de 
curto prazo. Funciona como uma forma de 
administrar a oferta de dinheiro no mercado e 
controlar a liquidez geral na�economia.
Serve de instrumento de 
política monetária ao Bacen.
Intradia: a IF pega a $$ e devolve no mesmo dia
sem incidência de juros - garantia títulos públicosfederais
Quando deseja reduzir a quantidade de moeda na economia, 
pode reduzir o volume de operações de redesconto
 (ou elevar a taxa de redesconto).
Mercado Interbancário
As instituições financeiras necessitam
 de recursos de curtíssimo prazo
 para efetuar pagamentos próprios e de seus clientes.
CDI (Certificado de Depósito Interbancário): um 
instrumento de captação de recursos entre os bancos.
É um título que os bancos emitem quando fazem empréstimos 
diários entre si para garantir seu caixa positivo, conforme 
exigido pelo Banco Central.
Esses empréstimos interbancários são fundamentais 
para: assegurar a liquidez dos bancos, garantir o 
cumprimento dos compromissos de cada instituição 
e proteger os correntistas. 
Assim, a taxa média do CDI (ou taxa DI) se torna 
uma referência para regular o mercado de renda fixa, 
mantendo o equilíbrio de todo o sistema financeiro.
Os CDIs são títulos escriturais 
custodiados e liquidados na B3.
Políticas monetárias não convencionais: 
o quantitative easing
O QE acontece quando o Banco Central entra no mercado secundário e começa a 
comprar papéis de longo prazo do governo. Quando isso acontece, o efeito é que esses títulos 
tenham um aumento de preços e, com isso, haverá uma redução nos seus rendimentos, 
levando a uma redução dos rendimentos, reduzindo, assim, as taxas de juros de longo prazo.
Assim, tecnicamente, o QE é a compra de títulos de longo prazo pelo Banco Central com 
o objetivo de atuar diretamente sobre a taxa de juros de longo prazo. Isso acontece quando 
o Banco Central perde a capacidade de atuar sobre as taxas de curto prazo a fim de 
afetar as de longo prazo com o objetivo de, assim, gerar algum estímulo na economia.
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Política 
monetária
Depósito Compulsório
São recolhimentos que as instituições financeiras 
fazem ao Banco Central sobre os recursos que captam
em suas atividades.
De até 100% 
do total dos depósitos à vista e 
 De até 60%
de outros títulos contábeis das 
instituições financeiras, 
Adotar Percentagens 
diferentes em função:
Fornecer à autoridade monetária uma forma 
de controlar, mesmo que indiretamente, a 
oferta de moeda na economia.
O recolhimento pode ser realizado em
 espécie ou em títulos públicos federais.
Determinar percentuais que não serão recolhidos, desde 
que tenham sido reaplicados em financiamentos à agricultura,
 sob juros favorecidos e outras condições por ele fixadas; 
 
Percentuais não recolhidos
Objetivo Principal do Bacen
Das regiões geoeconômicas;
Das prioridades que atribuir às aplicações;
Da natureza das instituições financeiras;
.
.
.
.
.
O principal objetivo do Banco Central 
com essas operações é atingir a economia 
de maneira adequada às necessidades 
do país no momento.
O Bacen determina 
O que são Depósitos Compulsórios?.
.
o recolhimento
Quando o Bacen quer
Aumentar a oferta monetária, ele reduz a exigência de depósitos compulsórios.
Diminuir a oferta monetária, ele aumenta a exigência de depósitos compulsórios.
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Refere-se à taxa de juros apurada nas operações de 
empréstimos de um dia entre as instituições financeiras 
que utilizam títulos públicos federais como garantia. 
Efeitos de mudança na Selic
Como funciona na práticaTaxa Selic
A Selic é a taxa básica
 de juros da economia. 
É o principal instrumento de política monetária 
utilizado pelo Banco Central para controlar a 
inflação. Ela influencia todas as taxas de juros 
do país, como as taxas de juros:
dos empréstimos, 
dos financiamentos e 
das aplicações financeiras.
O Banco Central opera no mercado de títulos 
públicos para que a taxa Selic efetiva esteja em 
linha com a meta da Selic definida na reunião do 
Comitê de Política Monetária do BC (Copom).
taxa 
Selic
Quando 
sobe
Quando 
cai
Quando altera a meta para a taxa Selic,
a rentabilidade dos títulos indexados a ela 
também se altera e, com isso, o custo de 
captação dos bancos muda.
Uma redução da taxa Selic, por ex, diminui 
o custo de captação dos bancos, que 
tendem a emprestar com juros menores
Taxa 
Selic
Os juros cobrados nos financiamentos,
empréstimos e cartões de crédito 
ficam mais altos. 
Isso desestimula o consumo e favorece 
a queda da inflação.
Tomar dinheiro emprestado fica mais 
barato, já que os juros cobrados 
nessas operações ficam menores.
Isso estimula o consumo.
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Feito por:
Caroline de Vargas Pereira
e Luis Eduardo Diehl Gonçalves
Sigilo Bancário
LC 105/2001
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As instituições financeiras conservarão sigilo em suas 
operações ativas e passivas e serviços prestados.
São consideradas 
instituições financeiras
os bancos de qualquer espécie;
distribuidoras de valores mobiliários;
corretoras de câmbio e de valores mobiliários;
sociedades de crédito, financiamento e investimentos;
sociedades de crédito imobiliário;
administradoras de cartões de crédito;
sociedades de arrendamento mercantil;
administradoras de mercado de balcão organizado;
cooperativas de crédito;
associações de poupança e empréstimo;
bolsas de valores e de mercadorias e futuros;
entidades de liquidação e compensação;
outras sociedades que, em razão da natureza de suas 
operações, assim venham a ser consideradas pelo CMN.
As empresas de fomento comercial (factoring) 
estão sujeitas às normas.
Sigilo
 
constitui violação do dever de sigilo:
Não
fornecimento de dados financeiros e de pagamentos, 
relativos a operações de crédito e obrigações de pagamento 
adimplidas ou em andamento de pessoas naturais ou jurídicas, 
a gestores de bancos de dados, para formação de histórico 
de crédito.
troca de informações entre instituições financeiras, 
para fins cadastrais;
fornecimento de informações constantes de cadastro de 
emitentes de cheques sem provisão de fundos e de devedores 
inadimplentes a entidades de proteção ao crédito;
comunicação, às autoridades competentes, da prática de 
ilícitos penais ou administrativos, abrangendo o fornecimento 
de informações sobre operações que envolvam recursos 
provenientes de qualquer prática criminosa;
revelação de informações sigilosas com o consentimento 
expresso dos interessados;
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de terrorismo;
de tráfico ilícito de drogas e afins;
de contrabando ou tráfico de armas, munições 
ou material destinado a sua produção;
de extorsão mediante seqüestro;
contra o sistema financeiro nacional;
contra a Administração Pública;
contra a ordem tributária/previdência social;
lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, 
direitos e valores;
praticado por organização criminosa.
poderá ser decretada, quando necessária para:
 apuração de ocorrência de qualquer ilícito, 
Quebra de sigilo
Bacen
e especialmente nos seguintes crimes:
em qualquer fase do:
inquérito ou 
processo judicial 
Sigilo
O dever de sigilo é , extensivo ao Banco Central
em relação às operações que realizar e às 
informações que obtiver no exercício de suas atribuições.
* quanto a contas de depósitos, 
 aplicações e investimentos mantidos em *
instituições financeiras
Inclusive
Bacen e CVM
{
{
CVM
nos seguintes casos:
Não pode ser oposto ao Bacen
no desempenho de suas funções de fiscalização, 
compreendendo a apuração, a qualquer tempo, 
de ilícitos praticados por controladores, 
administradores, membros de conselhos 
estatutários, gerentes, mandatários e 
prepostos de instituições financeiras;
ao proceder a inquérito em instituição 
financeira submetida a regime especial.
As mesmas regras acima aplicam-se à 
Comissão de Valores Mobiliários, 
quando se tratar de fiscalização de 
operações e serviços no mercado de 
valores mobiliários, inclusive nas
instituições financeirasque sejam 
companhias abertas.
COAF
Bacen, CVM e os demais órgãos de fiscalização
 
fornecerão ao COAF, as informações cadastrais e de 
movimento de valores relativos às operações que 
possam constituir-se em crimes de lavagem de dinheiro
(ou ocultação de bens, direitos e valores)
verificarem a ocorrência 
no exercício de suas atribuições
definido em lei como de ação pública
devem informar ao Ministério Público, 
juntando à comunicação os documentos 
necessários à 
de crime 
ou indícios da prática
apuração ou 
comprovação dos fatos.
nas áreas de suas atribuições 
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Poder Judiciário
Serão prestadas pelo: 
Bacen, pela CVM e pelas instituições financeiras 
Sigilo
Dependem de prévia autorização do Poder Judiciário a 
prestação de informações e o fornecimento de documentos 
sigilosos solicitados por comissão de inquérito administrativo
destinada a apurar responsabilidade de servidor público por 
infração praticada no exercício de suas atribuições, ou que 
tenha relação com as atribuições do cargo em que se 
encontre investido.
as informações ordenadas pelo Poder Judiciário, preservado o seu 
caráter sigiloso mediante acesso restrito às partes, que delas não 
poderão servir-se para fins estranhos à lide.
 Nesses casos, o requerimento de quebra de sigilo 
.independe da existência de processo judicial em curso
Poder Legislativo
Quebra de sigilo
Bacen e a CVM, nas áreas de 
suas atribuições, e as instituições financeiras
fornecerão ao Poder Legislativo Federal as informações e 
os documentos sigilosos que, fundamentadamente, se fizerem 
necessários ao exercício de suas respectivas competências 
constitucionais e legais.
Fora das hipóteses autorizadas pela Lei
no exercício de sua competência constitucional e legal de ampla investigação, 
obterão as informações e documentos sigilosos de que 
necessitarem, , ou diretamente das instituições financeiras
por intermédio do Banco Central do Brasil ou da CVM.
As CPIs
constitui crime e sujeita os responsáveis à pena de reclusão, de 1 a 4 
anos, e multa, aplicando-se, no que couber, o Código Penal, sem 
prejuízo de outras sanções cabíveis.
 omitir, retardar injustificadamente ou prestar
falsamente as informações requeridas.
Incorre nas mesmas penas quem
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e Luis Eduardo Diehl Gonçalves
Lei Geral de Proteção 
dos Dados Pessoais
LEI Nº 13.709, DE 14 DE AGOSTO DE 2018
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tratamento de dados pessoais
inclusive nos meios digitais
por pessoa natural
por pessoa jurídica de direito 
público ou privado
de proteger os direitos fundamentais 
objetivo
{
de dados
As normas gerais são de 
interesse nacional 
e devem ser observadas
os direitos humanos, o livre desenvolvimento 
da personalidade, a dignidade e o exercício 
da cidadania pelas pessoas naturais.
Não se aplica 
realizado por pessoa natural 
para fins exclusivamente particulares 
e não econômicos;
realizado para fins exclusivamente:
a) jornalístico e artísticos.
b) acadêmicos.
ao tratamento de dados pessoais:
Vedado - o tratamento de dados por pessoa de direito privado
exceto em procedimentos sob tutela de pessoa jurídica de 
direito público, que serão objeto de informe específico à 
autoridade nacional e que deverão observar a limitação imposta.
provenientes de fora do território nacional 
e que não sejam objeto de comunicação, 
uso compartilhado de dados com agentes 
de tratamento brasileiros ou objeto de 
transferência internacional de dados com 
outro país que não o de proveniência, desde 
que o país de proveniência proporcione grau 
de proteção de dados pessoais adequado.
realizado para fins exclusivos de:
 Fundamentos:
Abrangência nacional
de dados
{
{
pela 
União, 
Estados, DF e 
Municípios.
Tratamento
coleta, utilização, processamento, 
armazenamento ou eliminação de dados.
Art. 1º
 e o livre desenvolvimento da 
personalidade da pessoa natural.
de liberdade e
privacidade
o respeito à privacidade;
 a autodeterminação informativa;
a liberdade de expressão, de informação, 
de comunicação e de opinião;
a inviolabilidade da 
o desenvolvimento econômico e 
tecnológico e a inovação;
a , a livre iniciativa livre concorrência
e a ; edefesa do consumidor
intimidade, 
honra e 
imagem;
segurança pública; 
defesa nacional; 
segurança do Estado; ou 
atividades de investigação e 
repressão de infrações penais.
Tratamento 
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Dado pessoal
{
{
{
informação relacionada 
Dado pessoal sensível
dado pessoal sobre origem racial ou étnica, 
convicção religiosa, opinião política, filiação a 
sindicato ou a organização de caráter 
religioso, filosófico ou político, dado referente 
à saúde ou à vida sexual, dado genético ou 
biométrico, quando vinculado a uma pessoa 
natural;
dado relativo a titular que não possa ser 
identificado, considerando a utilização 
de meios técnicos razoáveis e disponíveis 
na ocasião de seu tratamento.
pessoa natural a quem se 
referem os dados pessoais.
pessoa natural ou jurídica, 
de direito público ou privado, 
pessoa natural ou jurídica, 
de direito público ou privado, 
o controlador e 
o operador
toda operação realizada 
com dados pessoais.
utilização de meios técnicos razoáveis e 
disponíveis no momento do tratamento, por 
meio dos quais um dado perde a possibilidade de 
associação, direta ou indireta, a um indivíduo.
manifestação 
comunicação, d ifusão, transferência 
internacional, interconexão de dados pessoais 
ou tratamento compartilhado de bancos 
de dados pessoais.
Titular
Controlador 
Operador
de tratamento
Tratamento 
Anonimização
Dado 
anonimizado
Consentimento 
Uso compartilhado 
de dados 
Conceitos
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Importantes
identificada ou 
identificável
a pessoa natural 
para uma finalidade determinada.
pela qual o titular concorda com o 
tratamento de seus dados pessoais 
livre, 
informada e 
inequívoca 
a quem competem as decisões 
referentes ao tratamento de 
dados pessoais.
que realiza o tratamento de dados 
pessoais em nome do controlador.
Agentes 
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Tratamento de Dados Pessoais
Consentimento
Obrigação 
pelo controlador
Proteção
Tutela da saúde
Interesses legítimos
do controlador
Proteção do crédito
Contrato
Administração pública
Estudos
Exercício regular de
direitos
{
{
{
Dos Requisitos para o 
Tratamento de Dados Pessoais
O tratamento de dados pessoais cujo acesso é público 
deve considerar a finalidade, a boa-fé e o interesse 
público que justificaram sua disponibilização.
mediante o fornecimento 
de consentimento pelo titular.
para o cumprimento de obrigação 
para o tratamento e 
uso compartilhado de dados 
necessários à execução de políticas públicas. 
para a realização de estudos 
por órgão de pesquisa 
quando necessário para a execução de contrato 
ou de procedimentos preliminares relacionados a 
contrato do qual seja parte o titular, a pedido 
do titular dos dados.
processo
para a proteção da 
para a tutela da saúde
quando necessário para atender aos interesses 
legítimos do controlador ou de terceiro, exceto 
no caso de prevalecerem direitos e liberdades 
fundamentais do titular que exijam a proteção 
dos dados pessoais; ou
para a proteção do crédito.
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poderá ser realizado 
nas seguintes hipóteses:
legal ou 
regulatória 
pelo controlador.
sempre que possível
garantida a anonimização dos dados pessoais
 judicial, 
administrativo ou 
arbitral
física do titular ou de terceiro.
vida ou 
incolumidade 
em procedimento realizado por profissionais 
de saúde, serviços de saúde ou autoridade 
sanitária exclusivamente.
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Dos Requisitos para o 
Tratamento de Dados Pessoais
Consentimento
Consentimento
Consentimento
* por escrito ou 
esse deverá constar de cláusula destacada das demais cláusulas contratuais.
Cabe ao controlador o ônus da prova de que 
o consentimento foi obtido em conformidade 
com o disposto nesta Lei.
o tratamento de dados pessoais 
mediante vício de consentimento.
deverá referir-se a 
finalidades determinadas, e 
as autorizações genéricas para 
o tratamento serão nulas.
pode ser revogado
* por outro meio que demonstre a 
manifestação de vontade do titular
Consentimento é requerido 
será considerado nulo
se conteúdo enganoso ou abusivo
sem transparência ou clareza. se houver mudanças da finalidade para o 
tratamento de dados pessoais não compatíveis 
com o consentimento original 
Na hipótese em que o
consentimento é requerido
deverá informar previamente o titular 
sobre as mudanças de finalidade 
controlador
podendo o titular revogar o consentimento, 
caso discorde das alterações.
Quando o tratamento de dados 
pessoais for condição para:
o titular será informado com 
destaque sobre esse fato e sobre os 
meios pelos quais poderá exercer os 
direitos do titular.
o fornecimento de 
o exercício de direito 
a qualquer momento 
mediante manifestação expressa do titular, 
por procedimento gratuito e facilitado.
Art. 8º
Art. 10
É vedado 
produto ou
serviço
Dados Pessoais
Tratamento 
de 
O legítimo interesse do controlador 
somente poderá fundamentar 
tratamento de dados pessoais para 
finalidades legítimas, consideradas a 
partir de situações concretas.
O controlador deverá adotar medidas 
para garantir a transparencia.
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Dos Requisitos para o 
Tratamento de Dados Pessoais
Tratamento de Dados Pessoais
finalidade específica do tratamento;
forma e duração do tratamento, observados 
os segredos comercial e industrial;
identificação do controlador;
informações de contato do controlador;
informações acerca do uso compartilhado 
de dados pelo controlador e a finalidade;
responsabilidades dos agentes que realizarão
 o tratamento; e
direitos do titular.
Término do Tratamento de Dados
Hipóteses:
Eliminados
I - verificação de que a finalidade foi alcançada ou de que os dados 
deixaram de ser necessários ou pertinentes ao alcance da finalidade 
específica almejada;
II - fim do período de tratamento;
III - comunicação do titular, inclusive no exercício de seu direito de 
revogação do consentimento; ou
IV - determinação da autoridade nacional, quando houver violação.
§
Os dados pessoais serão eliminados após o término de seu tratamento, 
autorizada a conservação para:
I - cumprimento de obrigação legal ou regulatória pelo controlador;
II - estudo por órgão de pesquisa, garantida, sempre que possível, 
a anonimização dos dados pessoais;
III - transferência a terceiro, desde que respeitados os requisitos;
IV - uso exclusivo do controlador, vedado seu acesso por terceiro, 
e desde que anonimizados os dados.
Titular
tem direito 
ao acesso facilitado às 
informações sobre o 
tratamento de seus dados
que deverão ser disponibilizadas de forma
clara, 
adequada e 
ostensiva.
Art. 15
Art. 16
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
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Direitos 
do titular
Direitos
fundamentais
{
{
Titular 
dos dados
Armazenamento
confirmação da existência de tratamento;
tem direito a obter do controlador,
em relação aos dados do titular 
Toda pessoa natural tem assegurada 
a titularidade de seus dados pessoais 
e garantidos os direitos fundamentais de: 
liberdade,
intimidade e
privacidade
Os dados pessoais serão armazenados 
em formato que favoreça o exercício 
do direito de acesso.
poderão ser fornecidos, 
a critério do titular:
Quando o tratamento tiver origem no 
consentimento do titular ou em contrato
o titular poderá solicitar cópia eletrônica 
integral de seus dados pessoais, 
a qualquer momento e
mediante requisicao:
Informacoes e os dados
por meio eletrônico 
sob forma impressa.
seguro e 
idôneo 
informação sobre a possibilidade de não 
fornecer consentimento e sobre as 
consequências da negativa;
acesso aos dados;
eliminação dos dados pessoais tratados 
com o consentimento;
correção de dados;
anonimização, bloqueio ou eliminação de 
dados desnecessários;
portabilidade;
informação sobre uso compartilhado de dados;
revogação do consentimento.
comercial e 
industrialobservados os segredos 
Art. 17
Art. 19, § 2º 
Art. 19, § 3º 
Art. 19, § 1º 
Art. 18
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Tratamento de Dados 
Pessoais pelo 
Poder Público
Regras
O tratamento de dados pessoais pelas pessoas 
jurídicas de direito público deverá ser realizado 
para , o atendimento de sua finalidade pública
na persecução do interesse público, 
de executar as competências legais ou 
cumprir as atribuições legais do serviço 
público.ob
je
ti
vo
referidas no parágrafo único do art. 1º na Lei de Acesso à Informação
Empresas públicas 
e as sociedades de 
economia mista
que atuam em regime de concorrência
quando estiverem operacionalizando políticas públicas e 
no âmbito da execução delas, terão o mesmo tratamento 
dispensado aos órgãos e às entidades do Poder Público.
terão o mesmo tratamento dispensado às 
pessoas jurídicas de direito privado particulares.
 deverão ser mantidos em formato interoperável 
e estruturado para o uso compartilhado, 
com vistas 
Dados
à execução de políticas públicas, 
à prestação de serviços públicos, 
à descentralização da atividade pública e 
à disseminação e 
ao acesso das informações pelo público em geral.
Responsabilidade
autoridade nacionalArt. 32
Quando houver infração em decorrência do tratamento 
de dados pessoais por órgãos públicos, a autoridade 
nacional poderá enviar informe com medidas cabíveis 
para fazer cessar a violação.
poderá solicitar a agentes do Poder Público a 
publicação de relatórios de impacto à proteção 
de dados pessoais e sugerir a adoção de padrões 
e de boas práticas para os tratamentos de dados 
pessoais pelo Poder Público.
Conforme o art. 31, Lei Geral de Proteção de Dados
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Feito por:
Caroline de Vargas Pereira
e Luis Eduardo Diehl Gonçalves
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- Lavagem de Dinheiro
- Circular 3.978/20
- Carta Circular 4.001/20
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Lavagem 
de dinheiro
Lei 9.613/98
Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, 
movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes,
 direta ou indiretamente, de infração penal
PARA OCULTAR OU DISSIMULAR 
a utilização de bens, direitos ou valores 
provenientes de infração penal
Quem:
Os Converte Em Ativos Lícitos;
Os Adquire, Recebe, Troca, Negocia, Dá Ou Recebe Em 
Garantia, Guarda, Tem Em Depósito, Movimenta Ou Transfere;
Importa Ou Exporta Bens Com Valores Não Correspondentes 
Aos Verdadeiros.
Incorre, ainda, na mesma pena quem:
Utiliza, na atividade econômica ou financeira, bens, 
direitos ou valores provenientes de infração penal;
Participa de grupo, associação ou escritório tendo 
conhecimento de que sua atividade principal ou secundária é 
dirigida à prática de crimes previstos nesta Lei.
É o processo pelo qual o criminoso busca dar aparência 
lícita a recursos oriundos de prática criminosa 
anteriormente praticada.
Conceito
Incorre na mesma pena
Art. 1º
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Lavagem 
de dinheiro
Pena
Aumento
de pena
Redução 
de pena
Apuração do
crime
Reclusão
admite-se:
utilização da ação controlada
infiltração de agentes
Forma reiterada
Organização criminosade 1/3 a 2/3
Tentativa
Colaboração com 
os órgãos:
Pena reduzida de
1/3 a 2/3
Redução da pena, 
conversão em regime aberto
ou semiaberto ou
conversão em pena privativa 
de direito
3 a 10 anos
+ multa
Art. 1º, § 6º
Art. 1º, § 4º
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Sistema Financeiro Nascional
Obriga a identificação, manutenção de registros e comunicação de operações financeiras 
ATÍPICAS OU SUSPEITAS POR PARTE DE TODAS AS PESSOAS JURÍDICAS
 que tenham, em caráter permanente ou eventual, como atividade principal ou acessória,
 CUMULATIVAMENTE OU NÃO
Prevenção
CAPTAÇÃO, INTERMEDIAÇÃO E APLICAÇÃO 
de recursos financeiros de terceiros, 
em moeda nacional ou estrangeira.
Compra e venda de 
MOEDA ESTRANGEIRA OU OURO 
como ativo financeiro ou 
instrumento cambial.
Custódia, emissão, distribuição, 
liquidação, negociação, intermediação ou 
administração de títulos ou valores mobiliários.
Bolsas de valores, as bolsas de 
mercadorias ou futuros e os sistemas de 
negociação do mercado de balcão organizado;
Art. 9º
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Sistema Financeiro Nascional
Prevenção
Administradoras de cartões de credenciamento 
ou cartões de crédito, bem como as administradoras 
de consórcios para aquisição de bens ou serviços;
Seguradoras, as corretoras de seguros 
e as entidades de previdência
complementar ou de capitalização;
Empresas de arrendamento mercantil (leasing)
 e as de fomento comercial (factoring);
As juntas comerciais e 
os registros públicos;
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Sistema Financeiro Nascional
A Lei 9.613/98 
Prevenção Administradoras ou empresas que se utilizem de cartão ou qualquer outro meio eletrônico, magnético 
ou equivalente, que permita transferência de fundos;
As pessoas físicas ou jurídicas que exerçam 
atividades de promoção imobiliária
ou compra e venda de imóveis;
As pessoas físicas ou jurídicas que 
comercializem joias, pedras e metais 
preciosos, objetos de arte e antiguidades;
Pessoas físicas ou jurídicas que prestem, mesmo que 
eventualmente, serviços de assessoria, consultoria, 
contadoria, auditoria, aconselhamento ou assistência, 
de qualquer natureza, em operações: de compra e 
venda de imóveis, estabelecimentos comerciais ou 
industriais ou participações societárias de qualquer 
natureza; e gestão de fundos, valores mobiliários ou 
outros ativos;
Financeiras, 
societárias 
ou imobiliárias;
De alienação ou aquisição de direitos sobre 
contratos relacionados a atividades
desportivas ou artísticas profissionais;
Pessoas físicas ou jurídicas que atuem na promoção, 
intermediação, comercialização, agenciamento ou 
negociação de direitos de transferência de atletas, 
artistas ou feiras, exposições ou eventos similares;
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Filiais ou representações de entes estrangeiros que 
exerçam no Brasil qualquer das atividades listadas 
neste artigo, ainda que de forma eventual;
As demais entidades cujo funcionamento dependa de 
autorização de órgão regulador dos mercados 
financeiro, de câmbio, de capitais e de seguros;
As pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou 
estrangeiras, que operem no Brasil como agentes, 
dirigentes, procuradoras, comissionárias ou por 
qualquer forma representem interesses de ente 
estrangeiro que exerça qualquer das atividades
referidas neste artigo;
As pessoas físicas ou jurídicas que comercializem 
bens de luxo ou de alto valor, intermedeiem a sua 
comercialização ou exerçam atividades que envolvam
grande volume de recursos em espécie;
De abertura ou gestão de contas bancárias, de 
poupança, investimento ou de valores mobiliários; de 
criação, exploração ou gestão de sociedades de
qualquer natureza, fundações, fundos fiduciários ou 
estruturas análogas;
As empresas de transporte 
e guarda de valores;
 
Sistema Financeiro Nascional
A Lei 9.613/98 
Prevenção
Sociedades que, mediante sorteio, método assemelhado, 
exploração de loterias, inclusive de apostas de quota fixa, ou 
outras sistemáticas de captação de apostas com pagamento de 
prêmios, realizem distribuição de dinheiro, de bens móveis, de bens 
imóveis e de outras mercadorias ou serviços, bem como concedam 
descontos na sua aquisição ou contratação; 
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Identificação dos Clientes
e Manutenção dos Registros
Deverão cadastrar-se
e manter seu cadastro
Deverão atender às
requisições
Banco Central
As pessoas referidas no art. 9�:
Identificarão seus clientes e 
manterão cadastro atualizado, 
moeda nacional ou estrangeira, 
títulos e valores mobiliários, 
títulos de crédito, 
metais, ou 
qualquer ativo passível de ser convertido 
em dinheiro, 
políticas, 
procedimentos e 
controles internos, 
no órgão regulador ou fiscalizador e, na 
falta deste, no Conselho de Controle de 
Atividades Financeiras (Coaf).
formuladas pelo Coaf na periodicidade, 
forma e condições por ele estabelecidas, 
cabendo-lhe preservar, nos termos da lei, 
o sigilo das informações prestadas.
Identificação de PJ, 
{
{
{
durante 5 anos (mínimo) 
a partir do encerramento 
durante 5 anos (mínimo) 
a partir do encerramento 
manterá registro centralizado formando 
o cadastro geral de correntistas e 
clientes de instituições financeiras, 
bem como de seus procuradores. 
nos termos de instruções emanadas 
das autoridades competentes.
deverá abranger as pessoas físicas 
autorizadas a representá-la, bem como 
seus proprietários.
Os cadastros e registros conservados 
Os cadastros e registros conservados 
da conta ou 
da conclusão da transação.
da conta ou 
da conclusão da transação.
Manterão registro de 
toda transação
Deverão adotar
compatíveis com seu porte e 
volume de operações.
atualizado
que ultrapassar limite fixado.
em 
Art. 10
Art. 10-A
Licenciado para - M
axsuel de S
ousa - 85475947287 - P
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COAFCOAF
Conselho de Controle
de Atividades Financeiras
aplicar penas administrativas, 
mecanismos de cooperação e 
de troca de informações 
aos órgãos da Administração Pública 
para a instauração dos procedimentos cabíveis, 
Finalidade de disciplinar, 
sem prejuízo da competência de 
outros órgãos e entidades.
receber, 
examinar e 
identificar
as ocorrências suspeitas 
de atividades ilícitas
 previstas nesta Lei 
Poderá requerer
de pessoas envolvidas em atividades suspeitas.
as informações cadastrais 
bancárias e 
financeiras {
{
Deverá crdenar e propor 
que viabilizem ações rápidas e eficientes no combate à 
ocultação ou dissimulação de bens, direitos e valores.
Comunicará às 
autoridades competentes
de sua prática ou 
de qualquer outro ilícito.
quando concluir pela existência de crimes 
previstos nesta Lei
de fundados indícios 
Licenciado para - M
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Circular 
De 23 de janeiro
 de 2020
nº 3.978
Objeto e Ambito de Aplicação:
 A serem adotados pelas instituições autorizadas a funcionar pelo Banco 
Central do Brasil visando à prevenção da utilização do sistema financeiro 
para a prática dos crimes de
lavagem ou ocultação 
de bens, direitos e valores.
Política de Prevenção à Lavagem de 
Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo:
Deve ser compatível com os perfis de risco dos 
Governança da Política de Prevenção à Lavagem 
de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo
Instituições devem dispor de estrutura de governança 
visando a assegurar o cumprimento da política 
referida acima� e dos procedimentos e controles 
internos de prevenção à lavagem de dinheiro e ao 
financiamento do terrorismo previstos nesta Circular.
Avaliação Interna de Risco
Deve ser:
- documentada e aprovada pelo diretor referido no art. 9�.
- encaminhada para ciência;
- ao comitê de risco, quando houver;

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