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SFN
Sistema Financeiro
Nacional
´ Estrutura do SFN
Órgãos normativos
Instituições Supervisoras
...
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Funções
Intermediação de recursos entre
poupadores e devedores;
Agente Superavitário
Agente Deficitário
Aqueles que poupam, consumindo
menos do que ganham
Aqueles que não poupam, gastam
mais do que seus rendimentos.
Diversificação de riscos
Composição
Órgãos normativos
Entidades supervisoras
Operadores
Mercado
Financeiro
Definição
Dividido em 4 segmentos:
Mercado de crédito;
Mercado de capitais;
Mercado cambial;
Mercado monetário.
Promover o desenvolvimento equilibrado;
Fiscalização das instituições participantes;
SFN
Sistema Financeiro
Nacional
....
...
....
Estruturado de forma a
prover o desenvolvimento
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Supervisores
Banco Central do Brasil (BACEN)
Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
Superintendência de Seguros Privados (SUSEP)
Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC)
Órgãos
Operadores
Principais
Responsáveis por estabelecer as normas
gerais do SFN e de seus Mercados.
Conselho Monetário Nacional (CMN)
Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP)
Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC)
SFN
Sistema Financeiro
Nacional
...
.
..
.
Normativos
Bancos
Cooperativas
Instituições de pagamento
Bolsa de Valores
Bolsa de Mercadorias de Futuros
Corretoras
Distribuidoras
Seguradoras
Financeiras
Administradoras de Consórcio
Fundos de Pensão
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Conselho Monetário Nacional
Comissão técnica da
Destaque Importante
CMN
(COMOC)
Órgão Máximo/Superior do SFN
Não desempenha atividades executivas,
apenas normativas
Nos casos de matéria urgente e de interesse relevante o Presidente
pode deliberar ad referendum (decide e depois submete).
É publicado no Diário Oficial da União e no
SISBACEM, excluindo-se os assuntos confidenciais
Ao final de cada reunião é emitida uma resolução
da qual é lavrada uma ata
Formula a política monetária e de crédito, com o
objetivo de garantir a estabilidade da moeda e o
desenvolvimento econômico e social do país. Portanto,
cabe ao CMN normatizar os mercados de moeda,
crédito, capital e câmbio � nosso primeiro e principal
ramo do SFN
.
..
Mensais..
.
.
Moeda e do Crédito
Funciona junto ao CMN.
� Atua como órgão de assessoramento técnico na
formulação da política da moeda e do crédito
no Brasil.
Manifesta-se previamente sobre assuntos
de competência do CMN.
.
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Instância máxima decisória do SFN. Não a instância
recursal que é atribuição do CRSFN
Responsável pela coordenação da Dívida Pública Federal
externa e interna;
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As metas de inflação
A aplicação dos recursos das instituições
financeiras, quer públicas, quer privadas
Pela liquidez e solvência
das instituições financeiras
As políticas monetária, creditícia,
orçamentária, fiscal e da dívida pública,
interna e externa
Estabelecer Coordenar
Zelar
Orientar
Funções
Conselho Monetário Nacional
Iniciadas com verbos de
PODER, MANDAR, AUTORIDADE
As atividades das Bolsas de Valores e dos
corretores de fundos públicos (atualmente
chamadas de sociedades corretoras de títulos
e valores mobiliários)
O crédito em todas as suas
modal idades e as operações
creditícias em todas as suas formas,
inclusive aceites, avais e prestações
de quaisquer garantias por parte
da s i n s t i t u i çõe s f i n ance i ra s
Disciplinar
Disciplinar´
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a constituição, funcionamento e fiscalização dos que
exercerem atividades subordinadas ao SFN, bem
como a aplicação das penalidades previstas
Sempre que necessário, as taxas de juros, descontos
comissões e qualquer outra forma de remuneração de
operações e serviços bancários ou financeiros,
inclusive os prestados pelo Banco Central.
Normas gerais de contabilidade e estatística a
serem observadas pelas instituições financeiras
Expedir
LimitarRegular
Funções
Conselho Monetário Nacional
Iniciadas com verbos de
PODER, MANDAR, AUTORIDADE
O aperfeiçoamento das instituições e dos
instrumentos financeiros, com vistas à
maior ef ic iênc ia do s i stema de
pagamentos e de mobilização de recursos
Propiciar As características
gerais das cédulas
e das moedas.
Fixar
Determinar
As diretrizes e normas
da política cambial.
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BANCO CENTRAL
MISSÃO
PODE SER
ENTENDIDO COMO
OBJETIVOS
BACEN
Banco Cen�al
do Brasil
Autarquia federal sem vinculação com Ministério algum Zelar pela estabilidade e pela
eficiência do sistema financeiro
Responsável por executar a estratégia estabelecida
pelo CMN para manter a inflação sob controle e
atua como secretaria executiva desse órgão.
Essa ausência de vinculação � e também de tutela ou
subordinação hierárquica � é uma novidade, decorrente
da Lei Complementar n� 179/2021, que concedeu
autonomia para o BCB.
..
.
Garantir a estabilidade do
poder de compra da moeda
(controlar a inflação)
É chamado de autoridade monetária
Fomentar o pleno emprego
Suavizar as flutuações do nível
de atividade econômica
.
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Banco dos bancos
Executor da política monetária do Governo
Instituição emissora de moeda
Fiscal do sistema financeiro
Banco do governo
.....
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02 Diretores terão mandatos
com início no dia 1º de março
do primeiro ano de mandato do
Presidente da República;
02 Diretores terão mandatos
com início no dia 1º de janeiro
do segundo ano de mandato do
Presidente da República;
O Presidente e os Diretores do
Banco Central do Brasil
Serão indicados pelo
Presidente da República
e por ele nomeados, após aprovação de
seus nomes pelo Senado Federal.
4 anos
4 anos
Com início no dia 1º de janeiro do
terceiro ano de mandato
do Presidente da República
O mandato dos Diretores
o Banco Central do Brasil
terá duração de
ESCALA
02 Diretores terão mandatos
com início no dia 1º de janeiro
do terceiro ano de mandato do
Presidente da República; e
02 Diretores terão mandatos
com início no dia 1º de janeiro
do quarto ano de mandato do
Presidente da República.
MANDATO DO MANDATO DOS
I -
II
III
-
-
IV -
PRESIDENTEDIRETORES
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FUNÇÕES
Banco Cen�al
do Brasil
Emitir
os serviços do meio-circulante
o recolhimento e receber depósitos compulsórios:
Podem ser adotados percentuais diferentes em função:
De Redesconto e
Empréstimos a instituições financeiras bancárias.
o controle do crédito
sob todas as suas formas.
o controle dos capitais estrangeiros.
Reservas oficiais de ouro.
Moeda estrangeira.
Direitos Especiais de Saque.
moeda-papel e moeda metálica
Executar
Determinar
Até 100% dos depósitos à vista.
Até 60% de outros títulos contábeis das
instituições financeiras.
Pode ser recolhido em espécie ou através de títulos
emitidos pelo Tesouro Nacional.
Das regiões geoeconômicas.
Das prioridades que atribuir às aplicações.
Da natureza das instituições financeiras.
Realizar Operações
Exercer
Efetuar
Depositário
..
.
. ...
...
..
Con
trol
e de
Cré
dito Capital estrangeiro
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FUNÇÕES
Banco Cen�al
do Brasil
a fiscalização das instituições
financeiras e aplicar as
penalidades previstas.
O Decreto nº 10.029/2019 autorizou o
Bacen a reconhecer diretamente como de
interesse do Governo a instalação de
instituições estrangeiras no País. Portanto,
atualmente,O Bacen já está concedendo a
autorização diretamente.
Alienar ou transferir seu controle acionário.
A posse e o exercício de quaisquer cargos de
administração de instituições financeiras privadas.
Para o exercício de quaisquer funções em órgãos
consultivos, fiscais e semelhantes
como instrumento de política monetária, operações
de compra e venda de títulos públicos federais.
Exercer
Estabelecer as condições para:.
.
Efetuar
O Banco Central não pode comprar títulos
diretamente do Governo Federal. Isto é proibido
pela CF/88. O que ele faz é comprar os títulos
que estão em posse do setor privado, a fim de
realizar política monetária.
Conceder autorização às
instituições financeiras para:
Funcionar no País
Se for instituições financeiras estrangeiras, a
Lei 4.595/64 determina que é necessário
Decreto do Poder Executivo:
Porém
Instalar ou transferir suas sedes,
ou dependências, inclusive no exterior.
Praticar operações de câmbio, crédito real e venda
habitual de títulos da dívida pública federal, estadual
ou municipal, ações, debêntures, letras hipotecárias e
outros títulos de crédito ou mobiliários.
Ser transformadas, fundidas, incorporadas ou
encampadas.
Ter prorrogados os prazos concedidos para
funcionamento.
Alterar seus estatutos.
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Operações de compra e venda de moeda estrangeira
que as matrizes das instituições financeiras
registrem os cadastros das firmas que operam
com suas agências há mais de um ano.
em nome do Governo Brasileiro,
com as instituições financeiras
estrangeiras e internacionais.
como agente do Governo Federal, a colocação
de empréstimos internos ou externos, podendo,
também, encarregar-se dos respectivos serviços.
a execução dos serviços de compensação
de cheques e outros papéis
os serviços de Secretaria do CMN.
O funcionamento regular do mercado cambial.
A estabilidade relativa das taxas de câmbio.
O equilíbrio do balanço de pagamentos.
FUNÇÕES
Banco Cen�al
do Brasil
´
Efetuar, como instrumento de
POLÍTICA CAMBIAL
Operações com instrumentos derivativos no mercado
interno, consoante remuneração, limites, prazos,
formas de negociação e outras condições
estabelecidos em regulamentação por ele editada.
..
Determinar
Entender-se
Atuar para:.
.
.
Promover
Regular
Prover
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Política Monetária.
VENDA DE TÍTULO AO
SETOR PRIVADO
DIMINUI A CIRCULAÇÃO DE MOEDA
COMPRA DE TÍTULOS DO
SETOR PROVADO
AUMENTA A CIRCULAÇÃO DE MOEDA
Banco dos Bancos
Receber depósitos voluntários
Conceder empréstimos e redescontos
Banco do Governo
Garantir o funcionamento regular:
- MOEDA
- OURO METÁLICO{Depositário das reservas internacionais
Depositário do caixa do Governo Federal
O Banco Central não pode conceder empréstimos
e nanciamentos ao Governo Federal.
Os valores em caixa que pertencem à União, reservados para cumprir com
suas obrigações ou para simples reserva, devem ser depositados no BACEN.
As disponibilidades de caixa do Governo Federal
serão depositadas no Banco Central.
x
Atenção!
$
- MERCADO CAMBIAL
- ESTABILIDADE RELATIVA DAS TAXAS DE CÂMBIO
- EQUILIBRIO NO BALANÇO DE PAGAMENTOS
Banco Cen�al do Brasil
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Comitê de Política Monetária
Implementar a política monetária
Definir a meta da Taxa Selic
Analisar o Relatório de Inflação.
Objetivos
Selic
O que o COPOM
considera
em suas decisões
É a taxa de juros média
apurada diariamente pelo
Sistema Especial de Liquidação e Custódia
São tomadas com o objetivo de que a inflação medida
pelo IPCA se situe em linha com a meta definida pelo CMN
Determinada nas operações de financiamento,
lastreadas por títulos públicos federais,
realizadas diariamente no mercado.
Inflação
Contas públicas
Atividade Econômica
Cenário externo
Função
Implementar a politica monetária, definir a meta
da Taxa Selic e analisar o relatório de inflação
.
.
.
.
.
.
.
Decisões
Caso a meta de inflação não seja cumprida, o Presidente do BC
divulgará, em carta aberta ao Ministro da Fazenda, as razões
para o descumprimento, contendo:
Descrição detalhada das causas do descumprimento
Providências para assegurar o retorno da inflação aos
limites estabelecidos.
Prazo no qual se espera que as providências produzam efeito.
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COPOM
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Comef
Comitê de Estabilidade
O COMEF se reúne para avaliar os
dados da economia e tomar providências
para preservar a estabilidade financeira
e mitigar o risco sistêmico
Caso verifique qualquer indício de problema
que impacte o sistema, o Comef determina
estudos e recomenda novas normas
Se vulnerabilidades forem identificadas, o Comef
delibera sobre as medidas a serem adotadas para
mitigar o risco sistêmico.
Financeira
É o órgão colegiado do Banco Central
que estabelece diretrizes para a
O risco de ocorrência de interrupção
de serviços financeiros essenciais às
famílias e às empresas, que prejudique
significativamente a economia brasileira.
e a prevenção da materialização
manutenção da estabilidade financeira
do risco sistêmico
ou seja
Para a preservação da estabilidade
financeira, o Comef faz um
“raio-x” do sistema financeiro
Cenário
Internacional
Informações sobre
a situação
econômico-financeira
das instituições
O que é o COMEF?
Preservação
COMEF x COPOM
da Estabilidade
Reunião
Copom - Estabilidade do poder de compra
Comef - Manutenção da estabilidade financeira
para Avaliação
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Comissão de Valores Mobiliários
Instituição supervisora do
mercado de valores mobiliários.
Possui função normativa, supervisora,
fiscalizadora e sancionatória.
Funções
Estimular a formação de poupança e a
sua aplicação em valores mobil iários;
Promover a expansão e o funcionamento
eficiente e regular do mercado de ações;
Estimular as aplicações permanentes em
ações do capital social de companhias abertas
sob controle de capitais privados nacionais
Desenvolvimento
do mercado
Eficiência e funcionamento
Assegurar o funcionamento eficiente e
regular dos mercados da bolsa e e balcão;
Assegurar a observância de práticas comerciais
equitativas no mercado de valores mobiliários;
Assegurar a observância, no mercado, das condições de
utilização de crédito fixadas pelo Conselho Monetário Nacional
do mercado.
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CVM
CVM
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Evitar ou coibir modalidades de fraude ou
manipulação destinadas a criar condições artificiais
de demanda, oferta ou preço dos valores
mobiliários negociados no mercado.
Acesso à
Assegurar o acesso do público a informações sobre os valores
mobiliários negociados e as companhias que os tenham emitido,
regulamentando a Lei e administrando o sistema de registro de
emissores, de distribuição e de agentes regulados.
Fiscalização
e Punição
Proteção dos investidores
CVM
CVM
Fiscalizar permanentemente as atividades e os
serviços do mercado de valores mobiliários
Também a veiculação de informações relativas
ao mercado, às pessoas que dele participam e
aos valores nele negociados, e impor
penalidades aos infratores
informação adequada
.
.
.
.
Proteger os titulares de valores mobiliários e os
investidores do mercado contra emissões
irregulares de valores mobiliários;
Atos ilegais de administradores e acionistas
controladores das companhias abertas, ou de
administradores de carteira de valores mobiliários;
Uso de informação relevante não divulgada no
mercado de valores mobiliários.
Comissão de Valores Mobiliários
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Entidade autárquica em regime especialVinculada ao Ministério da Fazenda
Personalidade jurídica e patrimônio próprios,
Dotada de autoridade administrativa independente
A autarquia é definida como o serviço autônomo,
criado por lei, com personalidade jurídica,
patrimônio e receita próprios para executar
CVM
atividades típicas da Administração Pública
A CVM não é apenas uma autarquia, mas uma
autarquia em regime especial. Isto quer dizer que
a lei (mais precisamente a Lei 6.385/76)
confere à CVM mais privilégios, com o objetivo
de conferir a ela maior autonomia na consecução
do seu mandato legal e competências.
01 Presidente
04 Diretores
Administrada por
Autarquia em constituição
Nomeados pelo Presidente da República
Depois de aprovados pelo Senado Federal
Dentre pessoas de ilibada
reputação e reconhecida
competência em matéria
de mercado de capitais.
CONSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO
CVM
CVM
Ausência de subordinação hierárquica, mandato
fixo e estabilidade de seus dirigentes, e autonomia
financeira e orçamentária.
.....
regime especial
que requeiram, para seu melhor funcionamento,
gestão administrativa e financeira descentralizada
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Vedada a recondução ao mesmo cargo
Mandato de 5 anos
Ex: Diretor pode ser nomeado Diretor Presidente,
mas um Diretor não pode ser reconduzido
como Diretor após o final do seu mandato.
A cada ano é renovado
1/5 DOS MEMBROS
Os Diretores somente perderão
o mandato em virtude de
Os Diretores
da Diretoria Colegiada.
I - Renúncia
Esta é uma das mais importantes disposições em
relação à autonomia operacional da CVM, tendo em
vista que os Diretores possuem mandato fixo, não
podendo ser retirados do cargo por conveniência política
- Compete a ele fixar a política geral da CVM
- Expedir os atos normativos e exercer outras atribuições
legais e complementares de competência da CVM.
Diretor Presidente +
formam um órgão da CVM:
Colegiado
ou
Diretoria Colegiada
Atenção!
Resumindo, é o Colegiado
que administra a CVM.
CONSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO
CVM
CVM
II - Condenação judicial transitada em julgado
ou de processo administrativo disciplinar
III - Inobservância, dos deveres e das proibições
inerentes ao cargo.
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CVM
CVM
Mais relevantes
Competências
Regulamentar
Fiscalizar
as atividades e serviços do mercado de
valores mobiliários, bem como a veiculação
de informações a ele relativas, as pessoas
participantes, e os valores negociados.
ao CMN a eventual fixação de limites
máximos de preço, comissões, emolumentos
e outras vantagens cobradas pelos
intermediários do mercado.
as companhias abertas.
às companhias abertas que republiquem,
com correções ou aditamentos, demonstrações
financeiras, relatórios ou informações divulgadas.
quais instituições podem exercer atividades
e serviços no mercado de valores mobiliários
e autorizá-las a exercer as atividades.
observando a política definida pelo
CMN as matérias previstas na
lei que a instituiu (6.385/76) e na
lei de sociedades por ações (6.404/76).
..
Definir
Propor
Fiscalizar
Priorizando as que não apresentem lucro em balanço
ou deixem de pagar o dividendo mínimo obrigatório.
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Determinar
e Inspecionar
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Penalidades
Advertência
Multa
Inabilitação
Sempre temporária e por até 20 anos
Proibição em exercer cargos de
Suspensão de registro
ou autorização
Proibição
Sempre temporária
Até o máximo de 20 anos
De autorização ou registro,
para o exercício das
atividades fiscalizadas pela CVM.
Até o máximo de 10 anos
- Atuar, direta ou indiretamente, em uma
ou mais modalidades de operação no mercado
de valores mobiliários
- Prática de determinadas atividades ou
operações, para os integrantes do sistema de
distribuição ou de outras entidades que dependam
de autorização ou registro na CVM
Administrador
- Companhia aberta
- Entidade do sistema de distribuição
.
Cassação
CVM
CVM
Os participantes que infringiram normas do
mercado de capitais podem ser punidos pela
CVM na esfera administrativa.
ou de conselheiro fiscal
..
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- Outras entidades que dependam
de autorização ou registro na
Comissão de Valores Mobiliários
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CRSFN
Em segunda e
última instância
Órgão responsável
Não é necessariamente uma
instituição normativa ou supervisora
Serve de instância recursal de decisões
tomadas por órgãos supervisores do SFN
Mandato de 3 anos.
Composição
Os membros devem possuir reconhecida
competência, e conhecimentos especializados
sobre os mercados financeiros e de capitais.
para julgar
Os recursos contra sanções aplicadas pelo
BACEN e pela CVM.
Nos processos de lavagem de dinheiro, as
sanções aplicadas pelo COAF e demais
autoridades competentes.
.
.
8 indicados pelo Governo
(4 titulares e 4 suplentes)
16 conselheiros
8 indicados pelas entidades representativas
dos mercados financeiros e decapitais
(4 titulares e 4 suplentes).
mandato
.
.
Conselho de Recursos do
Sistema Financeiro Nacional
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DIRETRIZES E NORMAS
Parecido com o CMN
TAMBÉM PARA AS ENTIDADES DE
- Capitalização
- Previdência aberta
CNSP
só que aplicado ao
MERCADO DE
SEGUROS PRIVADOS
Formula
Principais Funções
Seguros privados
para o setor do Sistema Financeiro Nacional
Responsável pelos seguros privados.
São contratos firmados entre
contra eventuais riscos e
contigências predeterminados
UMA SOCIEDADE
SEGURADORA
E UM INTERESSADO
EM SE PROTEGER
CNSP
Conselho Nacional
de Seguros Privados
Prescrever os critérios de constituição das Sociedades
Seguradoras, de Capitalização, Entidades de Previdência
Privada Aberta e Resseguradores, com fixação dos
limites legais e técnicos das respectivas operações e
disciplinar a corretagem de seguros e a profissão de
corretor.
Regular a constituição, organização, funcionamento e
fiscalização dos que exercem atividades subordinadas ao
SNSP, bem como a aplicação das penalidades previstas;
Fixar as características gerais dos contratos de seguro,
previdência privada aberta, capitalização e resseguro;
Estabelecer as diretrizes gerais das operações de
resseguro;
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Superintendência de Seguros Privados
SUSEP
BANCO CENTRAL NO MERCADO
DE SEGUROS PRIVADOS
Exerce as atividades de supervisão deste mercado
Competências
Os ped idos de autor ização, para
constituição, organização, funcionamento,
fusão (união de duas seguradoras),
encampação (tomada de controle, pela
Susep, de entidade por ela autorizada a
funcionar), grupamento, transferência de
controle acionário e reforma dos Estatutos
das Sociedades Seguradoras, opinar sobre
os mesmos e encaminhá-los ao CNSP
Instruções e expedir circulares relativas
à regulamentação das operações de seguro,
de acordo com as diretrizes do CNSP;
Condições de apólices, planos de
operações e tarifas a serem
uti l izadas obrigatoriamente
pelo mercado segurador nacional;
Os limites de operações das Sociedades
Seguradoras, de conformidade com o critério
fixado pelo CNSP;
A execução das normas gerais de contabilidade
e estatística fixadas pelo CNSP para as
Sociedades Seguradoras;
As operações das Sociedades
Seguradoras, de acordo com as leis e
regulamentações vigentes, e aplicar as
penalidades cabíveis;
A liquidação das Sociedades
Seguradoras que tiverem cassada a
autorização para funcionar no País.
Processar
Fixar
Aprovar Fiscalizar
Baixar
Fiscalizar
Proceder
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ÓRGÃO REGULADOR
do regime de previdência complementar
operado pelas entidades fechadas de
previdênciacomplementar
são os FUNDOS DE PENSÃO
São aquelas que administram planos de
aposentadoria acessíveis exclusivamente aos
empregados ou servidores de uma empresa
ou ente federativo específico.
Função
CNPC
Não confundir com previdência
aberta, que é com o CNSP
Previc
Conselho Nacional de
Previdência Complementar
SupervisorAtenção!
Entidades
Operadoras
Superintendência Nacional
de Previdência Complementar
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Superintendência Nacional
de Previdência Complementar
Sede e foro no
Distrito Federal
e atuação em todo
o território nacional.
as atividades das entidades fechadas de
previdência complementar e na execução
das políticas para o regime de previdência
complementar operado pelas entidades
fechadas de previdência complementar.
Fiscaliza e Supervisiona
PREVIC
Administrada
Por uma Diretoria Colegiada
Composição
1 Diretor-Superintendente
4 Diretores
Autarquia de
natureza especial
Dotada de autonomia administrativa
e financeira e patrimônio próprio
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as atividades das entidades fechadas de
previdência complementar com as normas
e políticas estabelecidas para o segmento
a mediação e a conciliação entre entidades fechadas de
previdência complementar e entre estas e seus participantes,
assistidos, patrocinadores ou instituidores, bem como dirimir
os litígios que lhe forem submetidos;
Harmonizar Promover
à fiscalização das atividades das entidades fechadas
de previdência complementar e de suas operações
Apurar e Julgar
instruções e estabelecer procedimentos
para a aplicação das normas relativas à
sua área de competência, de acordo com
as diretrizes do CNPC
Autorizar:
I -
II -
III -
IV -
A constituição e o funcionamento das
entidades fechadas de previdência
complementar, bem como a aplicação
dos respect i vos estatutos e
regulamentos de planos de benefícios;
As operações de fusão, de cisão, de
incorporação ou de qualquer outra
forma de reorganização societária,
relativas às entidades fechadas de
previdência complementar;
A celebração de convênios e termos de
adesão por patrocinadores e instituidores,
bem como as retiradas de patrocinadores
e instituidores;
As transferências de patrocínio, grupos
de participantes e assistidos, planos de
benefícios e reservas entre entidades
fechadas de previdência complementar
Competências
Principais
PREVIC
Proceder
infrações e aplicar as penalidades cabíveis
Expedir
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Instituições
Financeiras
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São Pessoas jurídicas
Atividade
principal ou acessória
Coleta, intermediação ou aplicação de
recursos financeiros próprios ou de
terceiros, em moeda nacional ou
estrangeira, e a custódia de valor
de propriedade de terceiros.
PÚBLICAS E PRIVADAS:
Capta
Depósitos
à vista
Instituição
Bancária
(Monetária)
Não Bancária
Não Monetária
Instituições
Financeiras
Não Capta
Depósitos
à vista
Financeira
Públicas
FUNÇÃO:
Auxiliar na execução da
política de crédito do
Governo Federal.
Públicas federais
Públicas estaduais
DIVIDIDAS EM:
Pode atribuir prioridades às Instituições Financeiras
públicas federais, ajustando a aplicação de seus
recursos, de forma que se ajustem à política
crédito do Governo Federal.
CMN:
Constituição é unicamente sob a forma de
sociedade anônima, exceto as cooperativas
de crédito.
O capital inicial será sempre realizado em moeda
corrente (regra também vale para as públicas).
1º - Decorrentes de incorporação de reservas;
Privadas
Será exigida no ato a realização de, pelo menos
50% DO MONTANTE SUBSCRITO.
2 Exceções:
2º - Decorrentes da reavaliação da parcela dos
bens do ativo imobilizado, representado por imóveis
de uso e instalações.
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Vedações
Conceder empréstimos
ou adiantamentos
A seus diretores e membros dos
conselhos consultivos ou administrativo
fiscais e semelhantes, bem como aos
respectivos cônjuges;
Aos parentes, até o 2� grau, das
pessoas anteriormente referidas;
As pessoas físicas ou jurídicas que participem
de seu capital, com mais de 10% , salvo
autorização específica do BACEN, em
cada caso, quando se tratar de operações
lastreadas por efeitos comerciais resultantes
de transações de compra e venda ou penhor
de mercadorias, em limites que forem fixados
pelo CMN;
As pessoas jurídicas de cujo capital
participem, com mais de 10% ;
As pessoas jurídicas de cujo capital participem com mais de 10% , quaisquer
dos diretores ou administradores da própria instituição financeira, bem como
Emitir debêntures
Adquirir bens imóveis não
destinados ao próprio uso
Salvo os recebidos em liquidação de
empréstimos de difícil ou duvidosa solução,
caso em que deverão vendê-los dentro
a contar do recebimento, prorrogável
até duas vezes, a critério do BACEN
01 anodo prazo de um
Instituições
Financeiras
seus cônjuges e respectivos parentes, até o 2º grau;
salvo as Instituições Financeiras que
Não recebem depósitos do público,
quando autorizadas pelo BACEN;
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Bancos Comerciais
DEVEM CAPTAR DEPÓSITOS À VISTA.
Instituições Financeiras
Bancárias
Captam recursos por meio de depósitos à vista e a prazo.
Intermedeiam a circulação de recursos entre investidores
e tomadores de empréstimos.
Objetivo principal: proporcionar suprimento de recursos
para financiamentos a curto e médio prazos.
Constituídas sob a forma de S.A
Possuem capacidade de criação de moeda.
..
.
..
Bancos
Comercial;
De crédito imobiliário;
De crédito, financiamento e investimento;
De arrendamento mercantil.
Bancos Comerciais
Cooperativos
São instituições financeiras bancárias, mas
controlados por cooperativas, pois estas
devem possuir, no mínimo, 51% das ações
ordinárias (com direito a voto)
É vedado a estas instituições participar do
capital social de outras instituições financeiras
autorizadas a funcionar pelo Bacen.
.
.
Pessoa jurídica que oferece diversos
serviços financeiros.
Deve, no mínimo, possuir duas carteiras,
sendo, obrigatoriamente, uma delas
comercial ou de investimento.
Pode operar com as seguintes carteiras:
Investimento e/ou desenvolvimento
(exclusiva para bancos públicos);
Múltiplos.
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É formada pela associação de pessoas
para prestar serviços financeiros
exclusivamente aos seus associados.
São ao mesmo tempo donos e usuários
da cooperativa, participando da sua
gestão e usufruindo de seus produtos
e serviços.
O cooperativismo não visa lucro,
os direitos e deveres de todos
são iguais e a adesão é
livre e voluntária.
Destinam-se
Cooperativas
Os cooperados
Cooperativismo
Instituição financeira
A prover, por meio da mutualidade, a
prestação de serviços financeiros a seus
associados, sendo-lhes assegurado o acesso
a instrumentos do mercado financeiro.
Formas de atuação
Captação de depósitos dos associados
Obtenção de empréstimos ou repasses de
instituições financeiras nacionais ou estrangeiras
Concessão de crédito
Prestação de garantias
Aplicação de recursos no mercado financeiro,
inclusive em depósitos à vista e a prazo
Prestação de serviços a associados ou não associados.
� Serviços de
Cobrança
Custódia
Recebimentos e pagamentos por conta de terceiros
Entidades públicas ou privadas.
.....
. ....
de Crédito
bancária
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Caixas EconômicasSão Empresas públicas que exercem atividades
típicas de banco comercial, com prioridade
institucional para concessão de empréstimos
e financiamentosde programas e projetos
de natureza social.
Captam depósitos à vista, operam como
banco comercial, integram o Sistema
Brasileiro de Poupança (SBP) e o
Sistema Financeiro de Habitação (SFH).
Captam e gerenciam os recursos do Fundo de
Garantia por Tempo de Serviços (FGTS).
Atualmente, a única é a
Caixa Econômica Federal
Bancária, atuando como Banco Múltiplo;
Administração exclusiva dos serviços das
loterias federais;
Exercício do monopólio das operações de penhor
civil, em caráter permanente e contínuo;
Operações de subscrição, aquisição e distribuição
de ações. Obrigações e quaisquer outros títulos
ou valores mobiliários no mercado de capitais;
Operações de câmbio;
Corretagem de seguros e valores mobiliários,
arrendamento residencial e mercantil;
Prestação de serviços relacionados às atividades de
fomento da cultura e do turismo;
Atuação como agente financeiro dos programas
oficiais de habitação e de saneamento;
Operação como sociedade de crédito imobiliário para
promoção do acesso à moradia, especialmente para a
população de menor renda;
Atuação como agente operador e financeiro do FGTS;
Administração de fundos e programas delegados
pelo Governo Federal;
Principais atividades:
FGTS
Captação
O que são?
Caixas
Econômicas
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NÃO BANCÁRIAS
Não capta depósitos à vista
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Bancos de Investimento
Instituições financeiras de natureza privada.
Devem ser constituídos sob a forma de sociedade anônima.
Especializadas em operações de participação societária de caráter temporário,
de financiamento da atividade produtiva para suprimento de capital fixo e de giro
e de administração de recursos de terceiros.
Podem empregar em suas atividades:
Recursos próprios
Depósitos a prazo ( Ex: CDB) Obs: Não emitem debêntures
Outras formas de captação autorizadas pelo Bacen
.
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Não é um banco de desenvolvimento.
É uma Empresa pública federal.
Controlado pela União
Principal instrumento de execução da política
de investimento do Governo Federal.
Possui como objetivo primordial: apoiar programas,
projetos, obras e serviços que se relacionem com o
desenvolvimento econômico e social do País.
Exerce suas atividades com o objetivo de estimular
a iniciativa privada, sem prejuízo de apoio a
empreendimentos de interesse nacional a cargo
do setor público.
Instituições Financeiras
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Entidades que concedem
CRÉDITO IMOBILIÁRIO
Associações de Poupança e Empréstimos
Criada para facilitar aos associados a aquisição da casa
própria e captar, incentivar e disseminar a poupança.
Companhias Hipotecárias:
Tem por objetivo a concessão de financiamentos imobiliários
residenciais ou comerciais, empréstimos garantidos por hipotecas
ou alienação fiduciária de imóveis e repasses de recursos
relacionados a programas imobiliários, bem como a administração
de fundos de investimento imobiliário.
Sociedades de Crédito Imobiliário
Financiamento para construção de habitações, na abertura
de crédito para compra ou construção de casa própria e no
financiamento de capital de giro a empresas incorporadoras,
produtoras e distribuidoras de material de construção.
Tem a função de promover o desenvolvimento da região à qual fazem parte.
Instituições financeiras públicas não federais.
Constituídas sob a forma de sociedade anônima.
- Depósito a prazo fixo;
- Operações de crédito;
- Operações de crédito ou contribuições (setor público federal, estadual ou municipal;
- Emissão ou endosso de cédulas hipotecárias.
Bancos de
...
NÃO BANCÁRIAS
Não capta depósitos à vista
Instituições Financeiras
Desenvolvimento
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Instituições Auxiliares
INTERMEDIAM OS RECURSOS ENTRE POUPADORES, DEVEDORES
E INVESTIDORES NA ECONOMIA, MESMO QUE NÃO FORNEÇAM
PROPRIAMENTE OS RECURSOS.
Administradoras
de Consórcios
Sua função é a administração de
grupos de consórcio.
Constituída sob a forma de sociedade
limitada ou sociedade anônima.
Financeiras
Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento
Tem a função de fornecer empréstimo e financiamento para
Constituídas sob a forma de sociedade anônima.
Supervisionadas pelo Banco Central.
Não é possível abrir uma conta corrente em financeiras
Sociedades de Crédito
Microempreendedor
Sua função é ampliar o acesso ao crédito por parte dos
microempreendedores e empresas de pequeno porte.
Podem atuar como correspondentes no país.
Instituídas sob a forma de companhia fechada ou de sociedade limitada.
Agências de Fomento
Tem a função de financiar capital fixo e de giro para empreendimentos
previstos em programas de desenvolvimento, na unidade da Federação
onde estiver sediada.
Deve ser constituída sob a forma de sociedade anônima de capital
fechado.
É vedada a captação de recursos junto do público.
Impedimentos:
Captar, sob qualquer forma, recursos do público,
Emitir títulos e valores mobiliários destinados à colocação e oferta públicas.
aquisição de bens, serviços e capital de giro.
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Sociedade de Arrendamento Mercantil
Realiza arrendamento de bens móveis e imóveis adquiridos por ela, segundo as
especificações da arrendatária (cliente), para fins de uso próprio desta.
Não são consideradas instituições financeiras, mas sim entidades equiparadas a
instituições financeiras.
Podem ser divididas em duas modalidades: leasing financeiro e leasing
operacional. Diferença básica: no leasing financeiro o prazo é usualmente maior e
o arrendatário tem a possibilidade de adquirir o bem por um valor pré-estabelecido.
Ao final do contrato, o arrendatário tem as opções de efetivar a aquisição do bem
arrendado ou devolvê-lo.
Sociedades Corretoras de Títulos
e Valores Mobiliários
Mercados primário: Intermediar oferta pública e distribuição de títulos e valores
mobiliários no mercado.
Secundário: Destaco as operações em mercados bolsa de valores e nos
mercados de mercadorias e futuros.
Constituição e funcionamento depende de autorização do Banco Central do Brasil.
Deverá ser constituída sob a forma de sociedade anônima ou por quotas de
responsabilidade limitada.
Necessária a autorização da CVM para que elas realizem suas atividades no
mercado de valores mobiliários.
Sociedades e Dis�ibuidoras de
Títulos e Valores Mobiliários
Mesmas funções das SCTVMs.
Depende de autorização do Banco Central do Brasil.
O exercício de atividades de sociedade distribuidora no mercado de valores
mobiliários depende de prévia e expressa autorização da Comissão de Valores
Mobiliários.
Bolsas de Valores e de
Mercadorias e Futuros
Entidades que pretendem fornecer um local adequado para a realização de
negócios com títulos e valores mobiliários.
Na prática, temos em nosso país uma única grande bolsa de valores: a B3.
SCTVMs
AS OPERAÇÕES SÃO CONCENTRADAS NOS
SDTVMs
Requisitos para ser considerada bolsa de valores:
Funcionar regularmente como sistema centralizado e multilateral de negociação
que possibilite o encontro e a interação de ofertas de compra e de venda de valores
mobiliários;
Permitir a execução de negócios tendo como contraparte formador de
mercado que assuma a obrigação de colocar ofertas firmes de compra e de venda,
respeitadas as condições estabelecidas na norma.
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Instituições Auxiliares
Sociedade de Fomento Mercantil
Operação financeira pela qual uma empresa vende seus direitos
creditórios oriundos de suas operações comerciais que seriam pagos a
prazo a um terceiro.
Direitos creditorios:
Administradoras de
Cartões de Crédito
Empresas que prestam um serviço de intermediação
entre os portadores de cartões, as instituições
financeiras emissoras, os fornecedorese as bandeiras.
No entanto tem um entendimento do STF, que
administradora de cartões é IF.
Factoring
Comercial
Agronegócio
Industrial e imobiliário
Contratos mercantis de compra e venda de produtos
Mercadorias e/ou serviços para entrega ou prestação futura
Títulos ou certificados representativos desses contratos.
Atenção!
STF
Não é uma instituição financeira
Direitos e títulos representativos de crédito, originários
de operações realizadas nos segmentos:
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Moeda e
Política Monetária
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Sistema
Monetário
É definida como toda forma de
ativos financeiros utilizados
como meio de troca nas
transações econômicas.
Meio de troca
Unidade de conta
Reserva de valor
Moeda
Funções da Moeda...
Conceito
Conceder eficiência nas transações econômicas
Possibilitar o controle da política monetária.
Instituições e regras cujo objetivo é..
Devido ao exercício do monopólio da emissão
monetária, controla a base monetária da economia.
Este fato é fundamental na compreensão da política monetária.
e dos Bancos Comerciais
os quais estão autorizados a receber
depósitos à vista do público não financeiro.
Análise
Papel Moeda
Divisão do papel-moeda
Papel-moeda emitido
Papel-moeda em circulação
Papel-moeda em poder do público
Banco Central
Macroeconômica
Composto da Autoridade Monetária
(Banco Central)
É importante detalhar o conceito de papel-moeda,
devido a sua elevada liquidez e vital importância
no sistema econômico.
Total de moeda emitido pela Autoridade
Monetária, que pode se encontrar no caixa da
Autoridade Monetária ou em circulação pelo
setor privado bancário ou não bancário.
É o total de moeda em circulação na economia,
ou seja, quantidade moeda emitida (-) a
quantidade de moeda no caixa da Autoridade
Monetária.
Corresponde ao total de papel-moeda emitido que
se encontra em poder do público não financeiro,
isto é, que não esteja em poder da autoridade
monetária ou dos bancos comerciais.
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Sistema
Monetário
Implica a substituição
da moeda local de um país
pela moeda norte-americana.
A moeda não se resume
ao papel-moeda ou à moeda metálica,
chamadas de moedas de curso forçado.
Ativos financeiros também podem
ser utilizados como meio de troca.
A Diferença é a liquidez e seus emissores.
Caso a moeda perca toda a credibilidade e,
portanto, suas funções, o país pode escolher outra
moeda para realizar as transações. É o caso de
países, cuja inflação atingiu valores elevados, que
escolheram o dólar como meio de troca.
Moedas de curso forçado são aquelas que não
possuem nenhum ativo como lastro (moeda fiduciária).
O valor é derivado da confiança que a moeda
exprime, como o dólar (US$), ou o real (R$).
Processo de Dolarização
Formas da Moeda
Moedas de Curso Forçado
Base Monetária
As transações do Banco Central com os Bancos Comerciais
e o público em geral determina a base monetária da economia.
Bacen Bancos Comerciais
As transações dos Bancos Comerciais com o público em
geral determina a quantidade de meios de pagamento da
economia.
Bancos Comerciais Públicos em geral
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Conceito
Execução
É o conjunto de esforços (instrumentos) empreendidos pelo
governo no sentido de modificar a quantidade de moeda na
economia e também a taxa de juros.
Outro motivo relevante em se realizar política monetária:
Variar a renda da economia.
Executada pelo Banco Central
de acordo com as determinações estabelecidas
pelo Conselho Monetário Nacional - CMN.
Possui 3 objetivos diretos
Controle da quantidade de moeda em circulação,
Determinação da taxa de juros e
Variação da renda da economia (PIB).
É realizada quando acontece o inverso, ou seja,
a diminuição do PIB e do consumo dentro de
uma economia. O Banco Central aumenta a
taxa de juros, reduzindo a moeda dentro do
fluxo econômico e, com isso, a redução da
inflação devido a diminuição da demanda.
Política Monetária
Política Monetária
O Banco Central aumenta a oferta de moeda ao
país e diminui as taxas de juros com o objetivo de
crescer a economia e expandir o consumo.
Expansionista
contracionista
Variações das Reservas Internacionais
Considerando as transações com o resto do mundo, a obtenção de saldo positivo
entre a entrada e saída de moeda estrangeira provoca aumento da quantidade
de moeda doméstica em circulação. De maneira análoga, caso o resultado for
deficitário, a quantidade de base monetária é reduzida. Em resumo, a variação
positiva das reservas internacionais eleva a quantidade de moeda em circulação.
Política
monetária
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Política
monetária
Expansionista e contracionista
expansionista
Eleva a quantidade de moeda em circulação
contracionista
Reduz a circulação de moeda
O aumento/redução da
quantidade de moeda pode ser
feito através da variação de
reservas i n ternac i ona i s ,
redescontos, compulsórios e
operações de mercado aberto.
O aumento da quantidade de moeda
reduz a taxa de juros.
A redução da quantidade de moeda
aumenta a taxa de juros.
As operações de mercado aberto
possuem de um lado o Bacen, e
do outro, os agentes privados
autorizados a operar no SELIC,
como, por exemplo, bancos
comerciais e de investimentos.
As operações de mercado
aberto são realizadas no SELIC.
As operações de redesconto e
compulsório são real izadas
diretamente entre o Bacen e os
bancos (comerciais ou não).
Mais moeda, em tese, aumenta o consumo, os
investimentos e os gastos do governo, aumentando o PIB.
A redução da quantidade de moeda em circulação
na economia possui efeito contrário.
ResumindoTaxa de Juros
Operações
Facilitando Mercado Aberto
Ferramentas
para Execução
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Operações de Mercado Aberto
Consiste na compra de títulos na posse do setor
privado. Assim, o Banco Central troca com o
setor privado ativos monetários de alta liquidez
em troca de outros não tão líquidos.
O objetivo do também chamado mercado
secundário é controlar, indiretamente, a
circulação da moeda brasileira em todo o país.
Dessa forma, para alcançá-lo, ocorre a expansão
ou contração da quantidade da moeda existente no
sistema bancário.
Além disso, essa estratégia contribui para o
controle das taxas de juros e crédito a curto e
médio prazo, como exemplo da Taxa Selic.
e aumentar a circulação de moedas,
Se existe a necessidade de diminuir a taxa de juros
o Banco Central compra (resgata) títulos
públicos que estejam em circulação.
o Banco Central vende (oferta) os títulos disponíveis.
Se a necessidade for inversa, ou seja, aumentar a
taxa de juros
e diminuir a circulação de moedas
os títulos públicos são considerados
ativos de renda fixa
Open Market
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Política
monetária
Redesconto
Objetivo
Concessão de empréstimos pelo Banco Central
para bancos e instituições financeiras
que estão com pouco dinheiro
disponível para manter suas operações.
Quando a autoridade monetária está interessada
em elevar a quantidade de moeda na economia,
pode realizar mais operações de redesconto
(ou reduzir a taxa de juros que onera este tipo
de operação – a taxa de redesconto);
Regular o nível de moeda circulante na
economia solucionando problemas de liquidez de
curto prazo. Funciona como uma forma de
administrar a oferta de dinheiro no mercado e
controlar a liquidez geral na�economia.
Serve de instrumento de
política monetária ao Bacen.
Intradia: a IF pega a $$ e devolve no mesmo dia
sem incidência de juros - garantia títulos públicosfederais
Quando deseja reduzir a quantidade de moeda na economia,
pode reduzir o volume de operações de redesconto
(ou elevar a taxa de redesconto).
Mercado Interbancário
As instituições financeiras necessitam
de recursos de curtíssimo prazo
para efetuar pagamentos próprios e de seus clientes.
CDI (Certificado de Depósito Interbancário): um
instrumento de captação de recursos entre os bancos.
É um título que os bancos emitem quando fazem empréstimos
diários entre si para garantir seu caixa positivo, conforme
exigido pelo Banco Central.
Esses empréstimos interbancários são fundamentais
para: assegurar a liquidez dos bancos, garantir o
cumprimento dos compromissos de cada instituição
e proteger os correntistas.
Assim, a taxa média do CDI (ou taxa DI) se torna
uma referência para regular o mercado de renda fixa,
mantendo o equilíbrio de todo o sistema financeiro.
Os CDIs são títulos escriturais
custodiados e liquidados na B3.
Políticas monetárias não convencionais:
o quantitative easing
O QE acontece quando o Banco Central entra no mercado secundário e começa a
comprar papéis de longo prazo do governo. Quando isso acontece, o efeito é que esses títulos
tenham um aumento de preços e, com isso, haverá uma redução nos seus rendimentos,
levando a uma redução dos rendimentos, reduzindo, assim, as taxas de juros de longo prazo.
Assim, tecnicamente, o QE é a compra de títulos de longo prazo pelo Banco Central com
o objetivo de atuar diretamente sobre a taxa de juros de longo prazo. Isso acontece quando
o Banco Central perde a capacidade de atuar sobre as taxas de curto prazo a fim de
afetar as de longo prazo com o objetivo de, assim, gerar algum estímulo na economia.
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Política
monetária
Depósito Compulsório
São recolhimentos que as instituições financeiras
fazem ao Banco Central sobre os recursos que captam
em suas atividades.
De até 100%
do total dos depósitos à vista e
De até 60%
de outros títulos contábeis das
instituições financeiras,
Adotar Percentagens
diferentes em função:
Fornecer à autoridade monetária uma forma
de controlar, mesmo que indiretamente, a
oferta de moeda na economia.
O recolhimento pode ser realizado em
espécie ou em títulos públicos federais.
Determinar percentuais que não serão recolhidos, desde
que tenham sido reaplicados em financiamentos à agricultura,
sob juros favorecidos e outras condições por ele fixadas;
Percentuais não recolhidos
Objetivo Principal do Bacen
Das regiões geoeconômicas;
Das prioridades que atribuir às aplicações;
Da natureza das instituições financeiras;
.
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.
O principal objetivo do Banco Central
com essas operações é atingir a economia
de maneira adequada às necessidades
do país no momento.
O Bacen determina
O que são Depósitos Compulsórios?.
.
o recolhimento
Quando o Bacen quer
Aumentar a oferta monetária, ele reduz a exigência de depósitos compulsórios.
Diminuir a oferta monetária, ele aumenta a exigência de depósitos compulsórios.
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Refere-se à taxa de juros apurada nas operações de
empréstimos de um dia entre as instituições financeiras
que utilizam títulos públicos federais como garantia.
Efeitos de mudança na Selic
Como funciona na práticaTaxa Selic
A Selic é a taxa básica
de juros da economia.
É o principal instrumento de política monetária
utilizado pelo Banco Central para controlar a
inflação. Ela influencia todas as taxas de juros
do país, como as taxas de juros:
dos empréstimos,
dos financiamentos e
das aplicações financeiras.
O Banco Central opera no mercado de títulos
públicos para que a taxa Selic efetiva esteja em
linha com a meta da Selic definida na reunião do
Comitê de Política Monetária do BC (Copom).
taxa
Selic
Quando
sobe
Quando
cai
Quando altera a meta para a taxa Selic,
a rentabilidade dos títulos indexados a ela
também se altera e, com isso, o custo de
captação dos bancos muda.
Uma redução da taxa Selic, por ex, diminui
o custo de captação dos bancos, que
tendem a emprestar com juros menores
Taxa
Selic
Os juros cobrados nos financiamentos,
empréstimos e cartões de crédito
ficam mais altos.
Isso desestimula o consumo e favorece
a queda da inflação.
Tomar dinheiro emprestado fica mais
barato, já que os juros cobrados
nessas operações ficam menores.
Isso estimula o consumo.
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Feito por:
Caroline de Vargas Pereira
e Luis Eduardo Diehl Gonçalves
Sigilo Bancário
LC 105/2001
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As instituições financeiras conservarão sigilo em suas
operações ativas e passivas e serviços prestados.
São consideradas
instituições financeiras
os bancos de qualquer espécie;
distribuidoras de valores mobiliários;
corretoras de câmbio e de valores mobiliários;
sociedades de crédito, financiamento e investimentos;
sociedades de crédito imobiliário;
administradoras de cartões de crédito;
sociedades de arrendamento mercantil;
administradoras de mercado de balcão organizado;
cooperativas de crédito;
associações de poupança e empréstimo;
bolsas de valores e de mercadorias e futuros;
entidades de liquidação e compensação;
outras sociedades que, em razão da natureza de suas
operações, assim venham a ser consideradas pelo CMN.
As empresas de fomento comercial (factoring)
estão sujeitas às normas.
Sigilo
constitui violação do dever de sigilo:
Não
fornecimento de dados financeiros e de pagamentos,
relativos a operações de crédito e obrigações de pagamento
adimplidas ou em andamento de pessoas naturais ou jurídicas,
a gestores de bancos de dados, para formação de histórico
de crédito.
troca de informações entre instituições financeiras,
para fins cadastrais;
fornecimento de informações constantes de cadastro de
emitentes de cheques sem provisão de fundos e de devedores
inadimplentes a entidades de proteção ao crédito;
comunicação, às autoridades competentes, da prática de
ilícitos penais ou administrativos, abrangendo o fornecimento
de informações sobre operações que envolvam recursos
provenientes de qualquer prática criminosa;
revelação de informações sigilosas com o consentimento
expresso dos interessados;
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de terrorismo;
de tráfico ilícito de drogas e afins;
de contrabando ou tráfico de armas, munições
ou material destinado a sua produção;
de extorsão mediante seqüestro;
contra o sistema financeiro nacional;
contra a Administração Pública;
contra a ordem tributária/previdência social;
lavagem de dinheiro ou ocultação de bens,
direitos e valores;
praticado por organização criminosa.
poderá ser decretada, quando necessária para:
apuração de ocorrência de qualquer ilícito,
Quebra de sigilo
Bacen
e especialmente nos seguintes crimes:
em qualquer fase do:
inquérito ou
processo judicial
Sigilo
O dever de sigilo é , extensivo ao Banco Central
em relação às operações que realizar e às
informações que obtiver no exercício de suas atribuições.
* quanto a contas de depósitos,
aplicações e investimentos mantidos em *
instituições financeiras
Inclusive
Bacen e CVM
{
{
CVM
nos seguintes casos:
Não pode ser oposto ao Bacen
no desempenho de suas funções de fiscalização,
compreendendo a apuração, a qualquer tempo,
de ilícitos praticados por controladores,
administradores, membros de conselhos
estatutários, gerentes, mandatários e
prepostos de instituições financeiras;
ao proceder a inquérito em instituição
financeira submetida a regime especial.
As mesmas regras acima aplicam-se à
Comissão de Valores Mobiliários,
quando se tratar de fiscalização de
operações e serviços no mercado de
valores mobiliários, inclusive nas
instituições financeirasque sejam
companhias abertas.
COAF
Bacen, CVM e os demais órgãos de fiscalização
fornecerão ao COAF, as informações cadastrais e de
movimento de valores relativos às operações que
possam constituir-se em crimes de lavagem de dinheiro
(ou ocultação de bens, direitos e valores)
verificarem a ocorrência
no exercício de suas atribuições
definido em lei como de ação pública
devem informar ao Ministério Público,
juntando à comunicação os documentos
necessários à
de crime
ou indícios da prática
apuração ou
comprovação dos fatos.
nas áreas de suas atribuições
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Poder Judiciário
Serão prestadas pelo:
Bacen, pela CVM e pelas instituições financeiras
Sigilo
Dependem de prévia autorização do Poder Judiciário a
prestação de informações e o fornecimento de documentos
sigilosos solicitados por comissão de inquérito administrativo
destinada a apurar responsabilidade de servidor público por
infração praticada no exercício de suas atribuições, ou que
tenha relação com as atribuições do cargo em que se
encontre investido.
as informações ordenadas pelo Poder Judiciário, preservado o seu
caráter sigiloso mediante acesso restrito às partes, que delas não
poderão servir-se para fins estranhos à lide.
Nesses casos, o requerimento de quebra de sigilo
.independe da existência de processo judicial em curso
Poder Legislativo
Quebra de sigilo
Bacen e a CVM, nas áreas de
suas atribuições, e as instituições financeiras
fornecerão ao Poder Legislativo Federal as informações e
os documentos sigilosos que, fundamentadamente, se fizerem
necessários ao exercício de suas respectivas competências
constitucionais e legais.
Fora das hipóteses autorizadas pela Lei
no exercício de sua competência constitucional e legal de ampla investigação,
obterão as informações e documentos sigilosos de que
necessitarem, , ou diretamente das instituições financeiras
por intermédio do Banco Central do Brasil ou da CVM.
As CPIs
constitui crime e sujeita os responsáveis à pena de reclusão, de 1 a 4
anos, e multa, aplicando-se, no que couber, o Código Penal, sem
prejuízo de outras sanções cabíveis.
omitir, retardar injustificadamente ou prestar
falsamente as informações requeridas.
Incorre nas mesmas penas quem
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Feito por:
Caroline de Vargas Pereira
e Luis Eduardo Diehl Gonçalves
Lei Geral de Proteção
dos Dados Pessoais
LEI Nº 13.709, DE 14 DE AGOSTO DE 2018
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tratamento de dados pessoais
inclusive nos meios digitais
por pessoa natural
por pessoa jurídica de direito
público ou privado
de proteger os direitos fundamentais
objetivo
{
de dados
As normas gerais são de
interesse nacional
e devem ser observadas
os direitos humanos, o livre desenvolvimento
da personalidade, a dignidade e o exercício
da cidadania pelas pessoas naturais.
Não se aplica
realizado por pessoa natural
para fins exclusivamente particulares
e não econômicos;
realizado para fins exclusivamente:
a) jornalístico e artísticos.
b) acadêmicos.
ao tratamento de dados pessoais:
Vedado - o tratamento de dados por pessoa de direito privado
exceto em procedimentos sob tutela de pessoa jurídica de
direito público, que serão objeto de informe específico à
autoridade nacional e que deverão observar a limitação imposta.
provenientes de fora do território nacional
e que não sejam objeto de comunicação,
uso compartilhado de dados com agentes
de tratamento brasileiros ou objeto de
transferência internacional de dados com
outro país que não o de proveniência, desde
que o país de proveniência proporcione grau
de proteção de dados pessoais adequado.
realizado para fins exclusivos de:
Fundamentos:
Abrangência nacional
de dados
{
{
pela
União,
Estados, DF e
Municípios.
Tratamento
coleta, utilização, processamento,
armazenamento ou eliminação de dados.
Art. 1º
e o livre desenvolvimento da
personalidade da pessoa natural.
de liberdade e
privacidade
o respeito à privacidade;
a autodeterminação informativa;
a liberdade de expressão, de informação,
de comunicação e de opinião;
a inviolabilidade da
o desenvolvimento econômico e
tecnológico e a inovação;
a , a livre iniciativa livre concorrência
e a ; edefesa do consumidor
intimidade,
honra e
imagem;
segurança pública;
defesa nacional;
segurança do Estado; ou
atividades de investigação e
repressão de infrações penais.
Tratamento
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Dado pessoal
{
{
{
informação relacionada
Dado pessoal sensível
dado pessoal sobre origem racial ou étnica,
convicção religiosa, opinião política, filiação a
sindicato ou a organização de caráter
religioso, filosófico ou político, dado referente
à saúde ou à vida sexual, dado genético ou
biométrico, quando vinculado a uma pessoa
natural;
dado relativo a titular que não possa ser
identificado, considerando a utilização
de meios técnicos razoáveis e disponíveis
na ocasião de seu tratamento.
pessoa natural a quem se
referem os dados pessoais.
pessoa natural ou jurídica,
de direito público ou privado,
pessoa natural ou jurídica,
de direito público ou privado,
o controlador e
o operador
toda operação realizada
com dados pessoais.
utilização de meios técnicos razoáveis e
disponíveis no momento do tratamento, por
meio dos quais um dado perde a possibilidade de
associação, direta ou indireta, a um indivíduo.
manifestação
comunicação, d ifusão, transferência
internacional, interconexão de dados pessoais
ou tratamento compartilhado de bancos
de dados pessoais.
Titular
Controlador
Operador
de tratamento
Tratamento
Anonimização
Dado
anonimizado
Consentimento
Uso compartilhado
de dados
Conceitos
@mapasdaLoli
Importantes
identificada ou
identificável
a pessoa natural
para uma finalidade determinada.
pela qual o titular concorda com o
tratamento de seus dados pessoais
livre,
informada e
inequívoca
a quem competem as decisões
referentes ao tratamento de
dados pessoais.
que realiza o tratamento de dados
pessoais em nome do controlador.
Agentes
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Tratamento de Dados Pessoais
Consentimento
Obrigação
pelo controlador
Proteção
Tutela da saúde
Interesses legítimos
do controlador
Proteção do crédito
Contrato
Administração pública
Estudos
Exercício regular de
direitos
{
{
{
Dos Requisitos para o
Tratamento de Dados Pessoais
O tratamento de dados pessoais cujo acesso é público
deve considerar a finalidade, a boa-fé e o interesse
público que justificaram sua disponibilização.
mediante o fornecimento
de consentimento pelo titular.
para o cumprimento de obrigação
para o tratamento e
uso compartilhado de dados
necessários à execução de políticas públicas.
para a realização de estudos
por órgão de pesquisa
quando necessário para a execução de contrato
ou de procedimentos preliminares relacionados a
contrato do qual seja parte o titular, a pedido
do titular dos dados.
processo
para a proteção da
para a tutela da saúde
quando necessário para atender aos interesses
legítimos do controlador ou de terceiro, exceto
no caso de prevalecerem direitos e liberdades
fundamentais do titular que exijam a proteção
dos dados pessoais; ou
para a proteção do crédito.
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poderá ser realizado
nas seguintes hipóteses:
legal ou
regulatória
pelo controlador.
sempre que possível
garantida a anonimização dos dados pessoais
judicial,
administrativo ou
arbitral
física do titular ou de terceiro.
vida ou
incolumidade
em procedimento realizado por profissionais
de saúde, serviços de saúde ou autoridade
sanitária exclusivamente.
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Dos Requisitos para o
Tratamento de Dados Pessoais
Consentimento
Consentimento
Consentimento
* por escrito ou
esse deverá constar de cláusula destacada das demais cláusulas contratuais.
Cabe ao controlador o ônus da prova de que
o consentimento foi obtido em conformidade
com o disposto nesta Lei.
o tratamento de dados pessoais
mediante vício de consentimento.
deverá referir-se a
finalidades determinadas, e
as autorizações genéricas para
o tratamento serão nulas.
pode ser revogado
* por outro meio que demonstre a
manifestação de vontade do titular
Consentimento é requerido
será considerado nulo
se conteúdo enganoso ou abusivo
sem transparência ou clareza. se houver mudanças da finalidade para o
tratamento de dados pessoais não compatíveis
com o consentimento original
Na hipótese em que o
consentimento é requerido
deverá informar previamente o titular
sobre as mudanças de finalidade
controlador
podendo o titular revogar o consentimento,
caso discorde das alterações.
Quando o tratamento de dados
pessoais for condição para:
o titular será informado com
destaque sobre esse fato e sobre os
meios pelos quais poderá exercer os
direitos do titular.
o fornecimento de
o exercício de direito
a qualquer momento
mediante manifestação expressa do titular,
por procedimento gratuito e facilitado.
Art. 8º
Art. 10
É vedado
produto ou
serviço
Dados Pessoais
Tratamento
de
O legítimo interesse do controlador
somente poderá fundamentar
tratamento de dados pessoais para
finalidades legítimas, consideradas a
partir de situações concretas.
O controlador deverá adotar medidas
para garantir a transparencia.
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Dos Requisitos para o
Tratamento de Dados Pessoais
Tratamento de Dados Pessoais
finalidade específica do tratamento;
forma e duração do tratamento, observados
os segredos comercial e industrial;
identificação do controlador;
informações de contato do controlador;
informações acerca do uso compartilhado
de dados pelo controlador e a finalidade;
responsabilidades dos agentes que realizarão
o tratamento; e
direitos do titular.
Término do Tratamento de Dados
Hipóteses:
Eliminados
I - verificação de que a finalidade foi alcançada ou de que os dados
deixaram de ser necessários ou pertinentes ao alcance da finalidade
específica almejada;
II - fim do período de tratamento;
III - comunicação do titular, inclusive no exercício de seu direito de
revogação do consentimento; ou
IV - determinação da autoridade nacional, quando houver violação.
§
Os dados pessoais serão eliminados após o término de seu tratamento,
autorizada a conservação para:
I - cumprimento de obrigação legal ou regulatória pelo controlador;
II - estudo por órgão de pesquisa, garantida, sempre que possível,
a anonimização dos dados pessoais;
III - transferência a terceiro, desde que respeitados os requisitos;
IV - uso exclusivo do controlador, vedado seu acesso por terceiro,
e desde que anonimizados os dados.
Titular
tem direito
ao acesso facilitado às
informações sobre o
tratamento de seus dados
que deverão ser disponibilizadas de forma
clara,
adequada e
ostensiva.
Art. 15
Art. 16
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
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Direitos
do titular
Direitos
fundamentais
{
{
Titular
dos dados
Armazenamento
confirmação da existência de tratamento;
tem direito a obter do controlador,
em relação aos dados do titular
Toda pessoa natural tem assegurada
a titularidade de seus dados pessoais
e garantidos os direitos fundamentais de:
liberdade,
intimidade e
privacidade
Os dados pessoais serão armazenados
em formato que favoreça o exercício
do direito de acesso.
poderão ser fornecidos,
a critério do titular:
Quando o tratamento tiver origem no
consentimento do titular ou em contrato
o titular poderá solicitar cópia eletrônica
integral de seus dados pessoais,
a qualquer momento e
mediante requisicao:
Informacoes e os dados
por meio eletrônico
sob forma impressa.
seguro e
idôneo
informação sobre a possibilidade de não
fornecer consentimento e sobre as
consequências da negativa;
acesso aos dados;
eliminação dos dados pessoais tratados
com o consentimento;
correção de dados;
anonimização, bloqueio ou eliminação de
dados desnecessários;
portabilidade;
informação sobre uso compartilhado de dados;
revogação do consentimento.
comercial e
industrialobservados os segredos
Art. 17
Art. 19, § 2º
Art. 19, § 3º
Art. 19, § 1º
Art. 18
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Tratamento de Dados
Pessoais pelo
Poder Público
Regras
O tratamento de dados pessoais pelas pessoas
jurídicas de direito público deverá ser realizado
para , o atendimento de sua finalidade pública
na persecução do interesse público,
de executar as competências legais ou
cumprir as atribuições legais do serviço
público.ob
je
ti
vo
referidas no parágrafo único do art. 1º na Lei de Acesso à Informação
Empresas públicas
e as sociedades de
economia mista
que atuam em regime de concorrência
quando estiverem operacionalizando políticas públicas e
no âmbito da execução delas, terão o mesmo tratamento
dispensado aos órgãos e às entidades do Poder Público.
terão o mesmo tratamento dispensado às
pessoas jurídicas de direito privado particulares.
deverão ser mantidos em formato interoperável
e estruturado para o uso compartilhado,
com vistas
Dados
à execução de políticas públicas,
à prestação de serviços públicos,
à descentralização da atividade pública e
à disseminação e
ao acesso das informações pelo público em geral.
Responsabilidade
autoridade nacionalArt. 32
Quando houver infração em decorrência do tratamento
de dados pessoais por órgãos públicos, a autoridade
nacional poderá enviar informe com medidas cabíveis
para fazer cessar a violação.
poderá solicitar a agentes do Poder Público a
publicação de relatórios de impacto à proteção
de dados pessoais e sugerir a adoção de padrões
e de boas práticas para os tratamentos de dados
pessoais pelo Poder Público.
Conforme o art. 31, Lei Geral de Proteção de Dados
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Feito por:
Caroline de Vargas Pereira
e Luis Eduardo Diehl Gonçalves
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- Lavagem de Dinheiro
- Circular 3.978/20
- Carta Circular 4.001/20
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Lavagem
de dinheiro
Lei 9.613/98
Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição,
movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes,
direta ou indiretamente, de infração penal
PARA OCULTAR OU DISSIMULAR
a utilização de bens, direitos ou valores
provenientes de infração penal
Quem:
Os Converte Em Ativos Lícitos;
Os Adquire, Recebe, Troca, Negocia, Dá Ou Recebe Em
Garantia, Guarda, Tem Em Depósito, Movimenta Ou Transfere;
Importa Ou Exporta Bens Com Valores Não Correspondentes
Aos Verdadeiros.
Incorre, ainda, na mesma pena quem:
Utiliza, na atividade econômica ou financeira, bens,
direitos ou valores provenientes de infração penal;
Participa de grupo, associação ou escritório tendo
conhecimento de que sua atividade principal ou secundária é
dirigida à prática de crimes previstos nesta Lei.
É o processo pelo qual o criminoso busca dar aparência
lícita a recursos oriundos de prática criminosa
anteriormente praticada.
Conceito
Incorre na mesma pena
Art. 1º
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Lavagem
de dinheiro
Pena
Aumento
de pena
Redução
de pena
Apuração do
crime
Reclusão
admite-se:
utilização da ação controlada
infiltração de agentes
Forma reiterada
Organização criminosade 1/3 a 2/3
Tentativa
Colaboração com
os órgãos:
Pena reduzida de
1/3 a 2/3
Redução da pena,
conversão em regime aberto
ou semiaberto ou
conversão em pena privativa
de direito
3 a 10 anos
+ multa
Art. 1º, § 6º
Art. 1º, § 4º
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Sistema Financeiro Nascional
Obriga a identificação, manutenção de registros e comunicação de operações financeiras
ATÍPICAS OU SUSPEITAS POR PARTE DE TODAS AS PESSOAS JURÍDICAS
que tenham, em caráter permanente ou eventual, como atividade principal ou acessória,
CUMULATIVAMENTE OU NÃO
Prevenção
CAPTAÇÃO, INTERMEDIAÇÃO E APLICAÇÃO
de recursos financeiros de terceiros,
em moeda nacional ou estrangeira.
Compra e venda de
MOEDA ESTRANGEIRA OU OURO
como ativo financeiro ou
instrumento cambial.
Custódia, emissão, distribuição,
liquidação, negociação, intermediação ou
administração de títulos ou valores mobiliários.
Bolsas de valores, as bolsas de
mercadorias ou futuros e os sistemas de
negociação do mercado de balcão organizado;
Art. 9º
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Sistema Financeiro Nascional
Prevenção
Administradoras de cartões de credenciamento
ou cartões de crédito, bem como as administradoras
de consórcios para aquisição de bens ou serviços;
Seguradoras, as corretoras de seguros
e as entidades de previdência
complementar ou de capitalização;
Empresas de arrendamento mercantil (leasing)
e as de fomento comercial (factoring);
As juntas comerciais e
os registros públicos;
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Sistema Financeiro Nascional
A Lei 9.613/98
Prevenção Administradoras ou empresas que se utilizem de cartão ou qualquer outro meio eletrônico, magnético
ou equivalente, que permita transferência de fundos;
As pessoas físicas ou jurídicas que exerçam
atividades de promoção imobiliária
ou compra e venda de imóveis;
As pessoas físicas ou jurídicas que
comercializem joias, pedras e metais
preciosos, objetos de arte e antiguidades;
Pessoas físicas ou jurídicas que prestem, mesmo que
eventualmente, serviços de assessoria, consultoria,
contadoria, auditoria, aconselhamento ou assistência,
de qualquer natureza, em operações: de compra e
venda de imóveis, estabelecimentos comerciais ou
industriais ou participações societárias de qualquer
natureza; e gestão de fundos, valores mobiliários ou
outros ativos;
Financeiras,
societárias
ou imobiliárias;
De alienação ou aquisição de direitos sobre
contratos relacionados a atividades
desportivas ou artísticas profissionais;
Pessoas físicas ou jurídicas que atuem na promoção,
intermediação, comercialização, agenciamento ou
negociação de direitos de transferência de atletas,
artistas ou feiras, exposições ou eventos similares;
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Filiais ou representações de entes estrangeiros que
exerçam no Brasil qualquer das atividades listadas
neste artigo, ainda que de forma eventual;
As demais entidades cujo funcionamento dependa de
autorização de órgão regulador dos mercados
financeiro, de câmbio, de capitais e de seguros;
As pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou
estrangeiras, que operem no Brasil como agentes,
dirigentes, procuradoras, comissionárias ou por
qualquer forma representem interesses de ente
estrangeiro que exerça qualquer das atividades
referidas neste artigo;
As pessoas físicas ou jurídicas que comercializem
bens de luxo ou de alto valor, intermedeiem a sua
comercialização ou exerçam atividades que envolvam
grande volume de recursos em espécie;
De abertura ou gestão de contas bancárias, de
poupança, investimento ou de valores mobiliários; de
criação, exploração ou gestão de sociedades de
qualquer natureza, fundações, fundos fiduciários ou
estruturas análogas;
As empresas de transporte
e guarda de valores;
Sistema Financeiro Nascional
A Lei 9.613/98
Prevenção
Sociedades que, mediante sorteio, método assemelhado,
exploração de loterias, inclusive de apostas de quota fixa, ou
outras sistemáticas de captação de apostas com pagamento de
prêmios, realizem distribuição de dinheiro, de bens móveis, de bens
imóveis e de outras mercadorias ou serviços, bem como concedam
descontos na sua aquisição ou contratação;
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Identificação dos Clientes
e Manutenção dos Registros
Deverão cadastrar-se
e manter seu cadastro
Deverão atender às
requisições
Banco Central
As pessoas referidas no art. 9�:
Identificarão seus clientes e
manterão cadastro atualizado,
moeda nacional ou estrangeira,
títulos e valores mobiliários,
títulos de crédito,
metais, ou
qualquer ativo passível de ser convertido
em dinheiro,
políticas,
procedimentos e
controles internos,
no órgão regulador ou fiscalizador e, na
falta deste, no Conselho de Controle de
Atividades Financeiras (Coaf).
formuladas pelo Coaf na periodicidade,
forma e condições por ele estabelecidas,
cabendo-lhe preservar, nos termos da lei,
o sigilo das informações prestadas.
Identificação de PJ,
{
{
{
durante 5 anos (mínimo)
a partir do encerramento
durante 5 anos (mínimo)
a partir do encerramento
manterá registro centralizado formando
o cadastro geral de correntistas e
clientes de instituições financeiras,
bem como de seus procuradores.
nos termos de instruções emanadas
das autoridades competentes.
deverá abranger as pessoas físicas
autorizadas a representá-la, bem como
seus proprietários.
Os cadastros e registros conservados
Os cadastros e registros conservados
da conta ou
da conclusão da transação.
da conta ou
da conclusão da transação.
Manterão registro de
toda transação
Deverão adotar
compatíveis com seu porte e
volume de operações.
atualizado
que ultrapassar limite fixado.
em
Art. 10
Art. 10-A
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COAFCOAF
Conselho de Controle
de Atividades Financeiras
aplicar penas administrativas,
mecanismos de cooperação e
de troca de informações
aos órgãos da Administração Pública
para a instauração dos procedimentos cabíveis,
Finalidade de disciplinar,
sem prejuízo da competência de
outros órgãos e entidades.
receber,
examinar e
identificar
as ocorrências suspeitas
de atividades ilícitas
previstas nesta Lei
Poderá requerer
de pessoas envolvidas em atividades suspeitas.
as informações cadastrais
bancárias e
financeiras {
{
Deverá crdenar e propor
que viabilizem ações rápidas e eficientes no combate à
ocultação ou dissimulação de bens, direitos e valores.
Comunicará às
autoridades competentes
de sua prática ou
de qualquer outro ilícito.
quando concluir pela existência de crimes
previstos nesta Lei
de fundados indícios
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Circular
De 23 de janeiro
de 2020
nº 3.978
Objeto e Ambito de Aplicação:
A serem adotados pelas instituições autorizadas a funcionar pelo Banco
Central do Brasil visando à prevenção da utilização do sistema financeiro
para a prática dos crimes de
lavagem ou ocultação
de bens, direitos e valores.
Política de Prevenção à Lavagem de
Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo:
Deve ser compatível com os perfis de risco dos
Governança da Política de Prevenção à Lavagem
de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo
Instituições devem dispor de estrutura de governança
visando a assegurar o cumprimento da política
referida acima� e dos procedimentos e controles
internos de prevenção à lavagem de dinheiro e ao
financiamento do terrorismo previstos nesta Circular.
Avaliação Interna de Risco
Deve ser:
- documentada e aprovada pelo diretor referido no art. 9�.
- encaminhada para ciência;
- ao comitê de risco, quando houver;- ao comitê de auditoria, quando houver;
- ao conselho de administração ou, se inexistente, à diretoria da instituição; e
- revisada a cada dois anos, bem como quando ocorrerem alterações significativas
nos perfis de risco.
Dispõe sobre a
POLÍTICA, OS PROCEDIMENTOS E OS CONTROLES INTERNOS
clientes;
da instituição;
das operações, transações, produtos e serviços;
dos funcionários, parceiros e prestadores de serviços terceirizados.
Art. 9� As instituições referidas
no art. 1� devem indicar
formalmente ao Banco Central
do Brasil diretor responsável
pelo cumprimento das obrigações
previstas nesta Circular.
Art 1º
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Procedimentos Destinados
a Conhecer os Clientes
Identificação
Qualificação
É vedado
Classificação
De 23 de janeiro
de 2020
nº 3.978
As instituições devem implementar procedimentos
destinados a conhecer seus clientes, incluindo
Nome completo, o endereço residencial e CPF;
Firma ou denominação, o endereço da sede e CNPJ.
Avaliar a capacidade financeira do cliente
de acordo com o perfil de risco do cliente e
a natureza da relação de negócio
inclui identificar se o cliente é o que chamamos
de Pessoa Exposta Politicamente (PEP)
Categoria de risco
definidas na avaliação interna de risco
com base nas informações obtidas nos
procedimentos de qualificação do cliente.
Registro de Operações
Tipo;
Valor, quando aplicável;
Data de realização;
Nome e CPF/CNPJ do titular e do beneficiário da operação;
Canal utilizado.
pessoa residente ou sediada no País
Identificação
As instituições devem registrar todas as operações
realizadas, incluindo (mas não se limitando) saques,
depósitos, aportes, pagamentos, recebimentos e
transferências de recursos.
às instituições iniciar relação de negócios
sem que os procedimentos de identificação
e de qualificação do cliente estejam concluídos.
identificação,
qualificação e
classificação.
{
{
{
{
Circular
procedimentos para sua correta:
O mínimo que o registro deve conter é:
Pagamentos, recebimentos e
transferências de recursos
valor igual ou superior a R$ 2.000
valor igual ou superior a R$ 50.000
Operações em espécie
da origem e
do destino
dados do portador
dados do portador
origem dos recursos
dados do portador
finalidade do saque
provimento (3 dias úteis de antecedência)
depósito ou aporte
saque
dos recursos.
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De 23 de janeiro
de 2020
nº 3.978
Circular
Monitoramento, Seleção e Análise de
Operações e Situações Suspeitas:
As instituições devem implementar
procedimentos de monitoramento, seleção e análise
de operações e situações com o objetivo de identificar e
dispensar especial atenção às suspeitas
Mecanismos de Acompanhamento e Controle
Definição de processos, testes e trilhas de auditoria;
Definição de métricas e indicadores adequados;
Identificação e a correção de eventuais deficiências.
Avaliação de Efetividade
Elaborado anualmente, com data-base de 31 de dezembro;
Encaminhado, para ciência, até 31 de março do ano seguinte
ao da data base:
Ao comitê de auditoria, quando houver;
Ao conselho de administração ou, se inexistente, diretoria da instituição.
As instituições devem instituir mecanismos de
acompanhamento e de controle de modo a assegurar a implementação
e a adequação da política, dos procedimentos e dos controles internos
de que trata esta Circular, incluindo:
Deve ser documentada em relatório específico.
devem ser aplicados, inclusive, às propostas de operações.
de lavagem de dinheiro e
de financiamento do terrorismo.{
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Procedimentos de Comunicação
ao COAF
ser fundamentada com base nas informações
contidas no dossiê;
ser registrada de forma detalhada;
ocorrer:
a. (a decisão) até o final do prazo de análise de 45 dias,
contados a partir da data da seleção da operação ou
situação para análise.
A decisão de comunicação da
operação ou situação ao Coaf deve:
As instituições devem comunicar ao Coaf
as operações ou situações suspeitas
algumas operações devem ser comunicadas
ao Coaf, até o dia útil seguinte à ocorrência:
Para não atrapalhar eventuais investigações,
as instituições devem abster-se de informar ao
cliente ou terceiros sobre a comunicação.
Se a instituição não fizer nenhuma
comunicação ao Coaf durante o ano inteiro,
ela deve prestar declaração atestando a
não ocorrência de operações ou situações
passíveis de comunicação.
de lavagem de dinheiro e
de financiamento do terrorismo.
depósito, aporte ou saque em espécie;
pagamento em espécie;
solicitação de provisionamento de saques.
Comunicação
Sem
Comunicação
Decisão Investigações
Deve especificar
se a pessoa é:
{
por meio do Siscoaf
+ R$ 50.000
b. (a comunicação) até o dia útil seguinte ao da decisão
de comunicação.
Independente de análise
ou suspeita,
Pessoa exposta politicamente ou
representante, familiar ou estreito
colaborador dessa pessoa;
Atos terrorista
É possível realizar alterações ou
cancelamento da comunicação, mas caso
isso ocorra após 5 dias úteis, a instituição
deverá justificar.
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Circular
Topicos
Aspectos gerais
De 29 de janeiro
de 2020
nº 4.001
Divulga relação de operações e situações
que podem configurar indícios de
Operações em espécie em moeda nacional com a utilização de contas
Operações de crédito no País
Movimentação de recursos oriundos de contratos com o setor público
Consórcio
Financiamento ao terrorismo e a proliferação de armas de destruição
em massa
Atividades internacionais
Operações de crédito contratadas no exterior
Operações de investimento externo
Funcionários, parceiros e prestadores de serviços terceirizados
Campanhas eleitorais
Bens não de uso (BNDU) e outros ativos não financeiros
Movimentação de contas correntes em moeda estrangeira
Municípios localizados em regiões de risco
Operações em moeda estrangeira e cheque de viagem
Identificação e qualificação de clientes
Movimentação de contas de depósito e de pagamento
Invetimento no País
Financiamento ao terrorismo
Ocorrência dos crimes de "lavagem" ou
ocultação de bens, direitos e valores.
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Situaçoes relacionadas a pessoas ou entidades suspeitas de
envolvimento com financiamento ao terrorismo e a
proliferação de armas de destruição em massa:
Movimentações financeiras envolvendo
pessoas ou entidades relacionadas a atividades
terroristas listadas pelo Conselho de Segurança
das Nações Unidas (CSNU)
Operações ou prestação de serviços, de qualquer
valor, a pessoas ou entidades que reconhecidamente tenham
cometido ou intentado cometer atos terroristas, ou deles
participado ou facilitado o seu cometimento;
Existência de recursos pertencentes ou controlados,
direta ou indiretamente, por pessoas ou entidades
que reconhecidamente tenham cometido ou intentado
cometer atos terroristas, ou deles participado ou
facilitado o seu cometimento;
Movimentações com
indícios de financiamento
ao terrorismo;
Movimentações financeiras envolvendo
pessoas ou entidades relacionadas à
proliferação de armas de destruição em
massa listadas pelo CSNU
Operações ou prestação de serviços, de qualquer valor, a pessoas
ou entidades que reconhecidamente tenham cometido ou intentado
cometer crimes de proliferação de armas de destruição em
massa, ou deles participado ou facilitado o seu cometimento
Existência de recursos pertencentes ou controlados,
direta ou indiretamente, por pessoas ou entidades
que reconhecidamente tenham cometido ou intentado
cometer crimes de proliferação de armas de
destruição em massa, ou deles participado ou
facilitado o seu cometimento
Movimentações com indícios de
financiamento da proliferaçãode
armas de destruição em massa.
subtopicos
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Algumas dasSituaçoes relacionadas
com atividades internacionais
Pagamento de frete internacional sem
amparo em documentação que evidencie
vínculo com operação comercial.
Transferências relacionadas a
investimentos não convencionais
que, pela habitualidade, valor ou
forma, não se justifiquem ou
apresentem atipicidade;
Transferência via facilitadora de pagamentos ou com a
utilização do cartão de crédito de uso internacional, que,
pela habitualidade, valor ou forma, não se justifiquem
ou apresentem atipicidade;
Transações em uma mesma data, ou em curto período, de valores idênticos ou
aproximados, ou com outros elementos em comum, tais como origem ou destino
dos recursos, titulares, procuradores, endereço, número de telefone, que
configurem artificio de burla do limite máximo de operação;
Transferências internacionais por uma ou mais pessoas
naturais ou jurídicas com indícios de fragmentação, como
forma de ocultar a real origem ou destino dos recursos;
Pagamentos de frete ou de outros serviços que apresentem
indícios de atipicidade ou de incompatibilidade com a atividade
ou capacidade econômico-financeira do cliente;
Pagamentos ao exterior após créditos em reais efetuados
nas contas de depósitos dos titulares das operações de
câmbio por pessoas naturais ou jurídicas que não demonstrem
a existência de vínculo comercial ou econômico;
Existência de informações na carta de crédito com
discrepâncias em relação a outros documentos da
operação de comércio internacional;
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Situaçoes relacionadas com operaçoes
de crédito contratadas no exterior:
Contratação de operações de crédito no exterior com cláusulas
que estabeleçam condições incompatíveis com as praticadas no
mercado, como juros destoantes da prática ou prazo
Contratação, no exterior, de várias operações de crédito consecutivas,
sem que a instituição tome conhecimento da quitação das anteriores;
Contratação, no exterior, de operações de crédito que não
sejam quitadas por intermédio de operações na mesma
instituição;
Contratação, no exterior, de operações de crédito, quitadas
sem explicação aparente para a origem dos recursos;
Contratação de empréstimos ou financiamentos no exterior, oferecendo
garantias em valores ou formas incompatíveis com a atividade ou
capacidade financeira do cliente ou em valores muito superiores ao valor
das operações contratadas ou cuja origem não seja claramente conhecida;
Contratação de operações de crédito no exterior, cujo
credor seja de difícil identificação e sem que exista relação
ou fundamentação para a operação entre as partes.
subtopicos
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Feito por:
Caroline de Vargas Pereira
e Luis Eduardo Diehl Gonçalves
Anticorrupção
Lei 12.846/13 e Decreto 11.129/2022
@mapasdaLoli
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Dispõe sobre a responsabilização objetiva
As pessoas jurídicas serão
responsabilizadas objetivamente
Disposições gerais
Lei dispõe
Responsabilidade
Responsabilidade
Diferenças entre
{
{
{
objetiva
individual
responsabil idade
objetiva e subjetiva
de pessoas jurídicas
administrativa e
civil
pela prática de atos contra a
administração pública nacional ou
estrangeira.
pelos atos lesivos previstos nesta Lei praticados
em seu interesse ou benefício, exclusivo ou não.
administrativo e
civilnos âmbitos
é basicamente:
Depende da comprovação da culpa.
Objetiva:
Não depende de culpa, basta
a ocorrência do dano ou da lesão.
Subjetiva:
A responsabilização da pessoa jurídica
a responsabilidade individual não exclui
A pessoa jurídica será responsabilizada
independentemente da responsabilização
individual das pessoas naturais
Os dirigentes ou administradores somente
serão responsabilizados por atos ilícitos na
medida da sua culpabilidade.
de seus dirigentes ou administradores
ou de qualquer pessoa natural, autora,
coautora ou partícipe do ato ilícito.
Subsiste a responsabilidade da PJ na
hipótese de alteração contratual,
transformação, incorporação, fusão ou
cisão societária.
@mapasdaLoli
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à administração publica
nacional ou estrangeira
Atos lesivos
direta ou indiretamente,
vantagem indevida a agente público,
ou a terceira pessoa a ele relacionada
subvencionar a prática dos atos ilícitos
previstos nesta Lei
no tocante a
licitações e contratos:
mediante , ou ajuste combinação qualquer
outro expediente, o caráter competitivo
de procedimento licitatório público;
a realização de qualquer ato de procedimento
licitatório público;
licitante, por meio de fraude ou oferecimento
de vantagem de qualquer tipo;
licitação pública ou contrato dela decorrente;
de modo fraudulento ou irregular, pessoa jurídica
para participar de licitação pública ou celebrar
contrato administrativo;
de modo fraudulento, de modificações ou
prorrogações de contratos celebrados
com a adm pública, sem autorização em lei
o equilíbrio econômico-financeiro dos
contratos celebrados com a adm pública;
de
prometer,
oferecer ou dar
financiar, custear,
patrocinar
comprovadamente
comprovadamente
utilizar-se de interposta
para ocultar ou dissimular
seus reais interesses ou a identidade
dos beneficiários dos atos praticados
pessoa física ou jurídica
dificultar atividade
ou intervir em sua atuação, inclusive no
âmbito das agências reguladoras e dos
órgãos de fiscalização do SFN.
investigação ou
fiscalização
de órgãos, entidades ou agentes públicos
{
ou de qualquer modo
frustrar ou fraudar,
impedir, perturbar ou fraudar
afastar ou procurar afastar
fraudar
criar
obter vantagem ou beneficio indevido
manipular ou fraudar
@mapasdaLoli
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Na esfera administrativa
serão aplicadas às pessoas as seguintes sanções:
Publicação extraordinária da decisão condenatória.
Multa, no valor de 0,1% a 20%
do faturamento bruto do ao da último exercício anterior
instauração do processo administrativo, excluídos os
tributos, a qual nunca será inferior à vantagem auferida,
quando for possível sua estimação;
Se não for possível utilizar o critério do valor do faturamento
bruto, a multa será de R$ 6.000,00 (seis mil reais) a R$
60.000.000,00 (sessenta milhões de reais).
É precedida da manifestação jurídica elaborada
pela Advocacia Pública ou pelo órgão de assistência
jurídica, ou equivalente, do ente público;
não exclui a obrigação da reparação
integral do dano causado
Serão levados em consideração
na aplicação das sançoes:
o valor dos contratos mantidos pela PJ com o órgão
ou entidade pública lesados;
a gravidade da infração;
a vantagem
o grau de lesão ou perigo de lesão;
o efeito negativo produzido pela infração;
a situação econômica do infrator;
a cooperação da PJ para a apuração das infrações;
a existência de
Responsabilização
administrativa
Aplicação das sançoes
auferida ou
pretendida
pelo infrator;{
{
a consumação ou não da infração;
mecanismos e
procedimentos internos de integridade,
auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades
e a aplicação efetiva de códigos de ética;
@mapasdaLoli
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pela recomendação de
arquivamento da matéria.
serão enviadas à autoridade competente
Responsabilização
administrativa
Investigação
O que é o PAR?Caráter
Final da
investigação
ao tomar ciência da possível ocorrência
de ato lesivo
da corregedoria da entidade ou
da unidade competente
O titular
{
{
decidirá:
terá caráter sigiloso e
não punitivo e será
pelaabertura de investigação preliminar;
pela recomendação de
instauração de PAR; ou
destinada à apuração de indícios de autoria e
materialidade de atos lesivos à administração.
Processo administrativo
de responsabilização
A apuração da responsabilidade da
pessoa jurídica será efetuada por meio
do Processo Administrativo de
Responsabilização (PAR).
preliminar
mediante despacho fundamentado
em sede de juízo de admissibilidade e
Ao final da investigação preliminar,
as peças de informação obtidas,
acompanhadas de relatório conclusivo
acerca da existência de indícios de
autoria e materialidade de atos lesivos à
administração pública federal,
para decisão sobre a instauração do PAR.
sigiloso
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Instauração
Competência
Prazo
Máxima de cada
órgão ou entidade
Observados o contraditório e
Ampla Defesa
- Executivo
- Legislativo
- Judiciário{
Poderá ser delegada
Vedada a Subdelegação
conduzido por comissão designada pela
autoridade instauradora e composta por
Se o quadro não for formado por
servidores estatutários, a comissão deverá
ser composta por 2 ou mais empregados
públicos, preferencialmente com no mínimo
3 anos de tempo de serviço na entidade
administrativo
Comissão
Medidas judiciais
Prazo
O ente público, por meio do seu órgão de
representação judicial, ou equivalente, a
pedido da comissão
a comissão deverá concluir o processo
É possível a prorrogação, mediante ato
fundamentado da autoridade instauradora.
será concedido à PJ
de responsabilização
Processo
cabe à autoridade
2 ou mais
servidores
estáveis
poderá requerer as medidas judiciais
necessárias para a investigação e o
processamento das infrações,
inclusive de busca e apreensão.
para conclusao
A contar da data da publicação
do ato que a instituir
prazo de 180 dias
30 dias para defesa
contados a partir da intimação
para Defesa
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O crédito apurado será
inscrito em dívida ativa
da fazenda pública.{
Concluído
Não havendo pagamento
sempre que utilizada com
Poder Executivo Federal
~
CGU
Controladoria
Geral da União
Terá competência:
No âmbito do
concorrente para instaurar processos
administrativos de responsabilização de
pessoas jurídicas; ou
para , avocar os processos instaurados
para exame da regularidade ou para
corrigir o andamento.
instaurar, apurar e julgar
PAR pela prática de atos lesivos
à administração pública estrangeira
específico de reparação
integral do dano
não prejudica a aplicação imediata das
sanções estabelecidas nesta Lei.
administrativo
do procedimento
de responsabilização
Processo
Conclusao
desconsiderada
Compete à CGU
o processo Personalidade
jurídica
A personalidade jurídica
poderá ser desconsiderada
ou para provocar confusão patrimonial
a prática dos atos ilícitos
abuso do direito para
facilitar,
encobrir ou
dissimular
todos os efeitos das
sanções aplicadas à PJ
{
{
{
observados o contraditorio e
a ampla defesa.
aos seus administradores e sócios
com poderes de administração
sendo estendidos
A comissão após a conclusão
dará conhecimento ao Ministério Público
de sua existência, para apuração de
eventuais delitos.
Instauração
de processo administrativo
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Acordo de
do dano
celebrado
Leniência
O que é?
Reparação
Requisitos
poderá celebrar?
que colaborem efetivamente com as
investigações e o processo dministrativo,
sendo que dessa colaboração resulte:
a dos demais envolvidos identificação
na infração, quando couber; e
a obtenção célere de informações
e documentos que comprovem o ilícito
sob apuração.
O acordo de leniência a PJ NÃO exime
da obrigação de reparar integralmente
o dano causado.
É um de mecanismo combate à
corrupção que tem surtido diversos
resultados positivos para o país
Quem
Com quem será
A autoridade máxima
de cada órgão ou entidade pública
com as pessoas jurídicas responsáveis
pela prática dos atos previstos nesta Lei
Ser a primeira a se manifestar sobre
seu interesse em cooperar;
Cessar completamente seu envolvimento
na infração investigada a partir da data
de propositura do acordo
Admitir sua participação no ilícito e
coopere plena e permanentemente com as
investigações e o processo administrativo
É ato administrativo negocial decorrente do
exercício do poder sancionador do Estado,
que visa à responsabilização de pessoas
jurídicas pela prática de atos lesivos contra a
administração pública nacional ou estrangeira.
Fornecer informações, documentos e
elementos que comprovem o ato ilícito
Reparar integralmente a parcela
incontroversa do dano causado
Perder, em favor do ente lesado ou da União
os valores correspondentes ao acréscimo
patrimonial indevido ou ao enriquecimento
ilícito obtido da infração,
nos termos e nos montantes definidos na negociação.
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serão estendidos às pessoas jurídicas
que integram o mesmo grupo
econômico, de fato e de direito,
desde que firmem o acordo em
conjunto, respeitadas as condições
nele estabelecidas.
a PJ ficará impedida de celebrar
novo acordo pelo prazo de
A celebração do acordo de leniência
o prazo prescricional dos interrompe
atos ilícitos
Acordo de
CGU
Leniência
A celebração do
acordo de leniência
Proposta Efeitos
Desistência
Descumprimento
prescricional
Reduzirá em até 2/3 o valor da
multa aplicável;
Isentará a pessoa jurídica das
seguintes sanções:
Publicação extraordinária da decisão
condenatória;
É o órgão competente para celebrar
os acordos de leniência no
.
pode ser feita até a conclusão do
relatório a ser elaborado no PAR.
tratamento sigiloso e o acesso ao seu
conteúdo será restrito no âmbito da CGU
da proposta de acordo de leniência ou
a sua rejeição
Proibição de receber incentivos,
subsídios, subvenções, doações ou
empréstimos de órgãos ou entidades
públicas e de instituições financeiras
públicas ou controladas pelo poder
público;
Isenção ou atenuação das sanções
administrativas relacionadas às normas
de licitações e contratos.
Prazo
*
*
âmbito do Poder Executivo Federal,
no caso de atos lesivos praticados contra a
administração pública estrangeira
3 anos
contados do conhecimento pela adm
pública do referido descumprimento.
não importará
em reconhecimento
da prática do ato lesivo.
{
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judicial
Em razão dos
aos lesivos Dissolução
da PJ
na Esfera
Responsabilidade da pessoa jurídica
não afasta a possibilidade de sua
responsabilização na esfera judicial.
Por meio das respectivas Advocacias Públicas ou
órgãos de representação judicial, ou equivalentes,
e o Ministério Público, poderão ajuizar ação com
vistas à aplicação das seguintes sanções às
pessoas jurídicas infratoras:
União, Estados, DF e Município
Proibição de receber incentivos, subsídios,
subvenções, doações ou empréstimos de
órgãos ou entidades públicas e de instituições
financeiras públicas ou controladas pelo poder
público, pelo prazo mínimo de 1 e máximo de 5 anos.
Responsabilização
compulsória
Administrativa
Perdimento dos bens, direitos ou valores que
representem vantagem ou proveito direta
ou indiretamente obtidos da infração,
ressalvado o direito do lesado ou de
terceiro de boa-fé;
Suspensão ou interdição parcial de suas
atividades;
Dissolução compulsória da pessoa jurídica;
Ter sido a personalidade jurídica utilizada de
forma habitual para facilitar ou promover
a prática de atos ilícitos; ou
Ter sido constituída para ocultar ou dissimular
interesses ilícitos ou a identidade dos
beneficiários dos atos praticados.
As sançõespoderão ser
aplicadas de forma isolada
ou cumulativa.
Deu
ruim
será determinada quando comprovado:
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Feito por:
Caroline de Vargas Pereira
e Luis Eduardo Diehl Gonçalves
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bancária
Autoegulação
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Entidades
Atividades
bancárias
Ocorre quando os próprios participantes do mercado
instituem regras de conduta e fiscalizam a sua aplicação.
Possui caráter complementar à regulação oficial.
Entidade - FEBRABAN
Federação Brasileira dos Bancos.As atividades bancárias, por sua importância,
complexidade e dinamismo, são reguladas por um
número considerável de normas voltadas à
estruturação do Sistema Financeiro e ao
relacionamento entre os bancos e seu público.
que asseguram que tais normas
sejam devidamente respeitadas:
A Febraban promoveu, em conjunto com os
maiores bancos do país, a criação do sistema
brasileiro de autorregulação bancária.
A autorregulação possibilita aos
bancos harmonizar o sistema
Entidade representativa do
setor bancário brasileiro
Código de Conduta Ética e Autorregulação
ADESÃO OBRIGATÓRIA
Eixos Normativos
ADESÃO FACULTATIVA
É a principal entidade representativa do setor
bancário brasileiro.
Fundada em 1967, na cidade de São Paulo.
bancário, suplementando as normas e os
mecanismos de controle já existentes.
A F EBRABAN
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bancária
Autoegulação
o Banco Central,
os órgãos de defesa do consumidor,
os tribunais,
as organizações não-governamentais e
os veículos de comunicação.
É uma associação sem fins lucrativos que tem
o compromisso de fortalecer o sistema
financeiro e suas relações com a sociedade e
contribuir para o desenvolvimento econômico,
social e sustentável do País.
F EBRABAN
Sistema de Autorregulação bancária
(SARB)
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bancária
Autoegulação
Eixos normativos SARB e
níveis de adesão
{
As normas da autorregulação , não se sobrepõem
mas à legislação vigente. se harmonizam
São participantes do Sistema de Autorregulação
Bancária ao as signatárias do Termo de Adesão
Sistema de Autorregulação Bancária.
Quem pode participar?
Normas
Quem são os participantes?
bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de
investimento, caixas econômicas, cooperativas de
crédito ou sociedades de crédito, financiamento e
investimento, desde que associados à Febraban.
Eixo 1 - Relacionamento com o Consumidor
Eixo 2 - Responsabilidade Socioambiental
adesão a cada um dos eixos normativos é
opcional para as instituições associadas.
Nível I: todas as instituições associadas;
Nível II: as instituições que aderirem a um ou dois dos eixos normativos;
Nível III: apenas as instituições que aderirem a todos os eixos normativos.
à Lavagem de Dinheiro e
ao Financiamento ao Terrorismo.
Eixo 3 - Prevenção
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Código de conduta ética
e Autorregulação Bancária
Integridade
Equidade
Respeito ao consumidor
Transparência
Excelência
Sustentabilidade
Confiança
Princípios éticos
Integridade
Equidade
Respeito ao consumidor
Transparência
Excelência
Sustentabilidade
Confiança
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Adotar em todas suas atividades, processos
e relacionamentos as boas práticas de
conduta, honestidade e retidão.
Desenvolver um ambiente profissional e
de mercado justo, digno e imparcial.
Tratar o consumidor de forma justa e
transparente, com atendimento cortês e
digno, de forma a garantir a sua liberdade de
escolha e a tomada de decisões conscientes,
bem como atender suas necessidades e as
possíveis convergências de interesses.
Prestar informações claras, exatas e
suficientes em todos os relacionamentos e
decisões tomadas, sempre em conformidade
com as leis e regulamentações aplicáveis.
Aperfeiçoar padrões de conduta, elevar
a qualidade dos produtos e serviços
forma contínua e permanente.
Atuar com responsabilidade ambiental,
econômica, social e cultural, respeitando leis
e regulamentações e contribuindo para o
desenvolvimento sustentável.
Manter em todos os relacionamentos, práticas
que proporcionem um ambiente de credibilidade,
segurança, boa-fé e lealdade.
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Código de conduta ética
e Autorregulação Bancária
Relacionamento com os clientes Livre concorrência
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Código reflete o compromisso das instituições com:
Oferecer produtos e serviços adequados ao
seu perfil;
Reconhecimento de que o consumidor
é a parte mais vulnerável da relação e
dispõe de menor grau de informações.
Preservar a livre concorrência significa coibir
práticas consideradas anticoncorrenciais, como
conluios ou estabelecimento de barreiras artificiais
para a entrada de novas empresas.
Comprometem-se com a promoção de um
ambiente de livre concorrência.
Prevenção a Fraudes e
Lavagem de Dinheiro
Não admitirão práticas de ocultação ou dissimulação
de origem ou localização de bens;
Prevenção e combate
à corrupção Compromisso
Adotarão práticas de combate à corrupção;
Adotarão ações de prevenção e manterão controles
para que aqueles que ajam em seu nome não pratiquem
atos de corrupção.
Estimular o uso de meios alternativos de
resolução de conflitos e fortalecer a mediação.
Disponibilizar canais de atendimento acessíveis
e dar atendimento tempestivo às demandas;
Garantir sigilo no tratamento de informações
cadastrais e a confidencialidade de dados;
Prestar informações completas e adequadas
que permitam a aquisição consciente;
Coibirão infrações à ordem econômica.
Adotarão as boas práticas de mercado, nacionais
e internacionais;
Não admitirão impedimentos artificiais ou ilegais
à entrada de novos concorrentes no mercado;
Cooperarão com iniciativas nacionais e internacionais
de prevenção e combate à corrupção;
Não tolerarão e repudiarão quaisquer atos de
corrupção em prejuízo do interesse público ou privado;
“as Signatárias instituirão políticas rígidas de
governança e cumprimento das normas voltadas à
prevenção à fraude e à lavagem de dinheiro e”:
Reportarão transações suspeitas para os órgãos
competentes, conforme diretrizes do COAF.
Assegurarão a existência de políticas e de controles
que coíbam falsificações ou adulterações de
documentos, registros e aprovações;
o consumidor
a livre concorrência
a responsabilidade socioambiental
a prevenção de conflito de interesses
a prevenção à fraude
o combate à lavagem de dinheiro
a anticorrupção.
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Código de conduta ética
e Autorregulação Bancária
Instrumentos normativos
Estrutura Organizacional do Sistema
Código de Conduta Ética e Autorregulação
Bancária;
Decisões da Diretoria de Autorregulação e
do Conselho de Autorregulação.
Normativos aprovados pelo Conselho de
Autorregulação;
Conselho de
Autorregulação
Órgão normativo e de administração
do Sistema de Autorregulação Bancária
16 Conselheiros
aprovar e deliberar alterações ao Código de Conduta
Ética e Autorregulação;
aprovar e instituir novos Normativos; e
decidir pela aplicação de sanções.
Diretoria de Autorregulação
Órgão executivo do Sistema de Autorregulação
Subordinado ao Conselho de Autorregulação
Executar as deliberações do Conselho;
Elaborar propostas para o desenvolvimento da Autorregulação
FEBRABAN;
Monitorar a aderência das Signatárias às normas da Autorregulação;
Registrar denúncias por parte dos consumidores, órgãos de proteção
do consumidor e das Instituições Financeiras Signatárias.
8 setoriais e
8 independentes.{
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Demandas e Sanções
Determinação de sanções
Sanções
Canal ‘‘Conte Aqui’’
Registros deDemandas e Monitoramento;
Averiguação Preliminar;
Processo Disciplinar;
Aplicação da Sanção;
Revisão do Processo Disciplinar.
o consumidor pode reportar eventual
descumprimento de normas da Autorregulação.
Exclusão de sua participação no Sistema
de Autorregulação Bancária.
Para determinar qual sanção é aplicada
em cada caso, verifica-se:
a da condutagravidade
Código de conduta ética
e Autorregulação Bancária
a .reincidência
o , impacto para o mercado
para a imagem da instituição e para o
Sistema de Autorregulação Bancária
Ajuste de conduta
Ajuste de conduta +
Obrigação de pagar
Suspensão
Exclusão
encaminhada por meio de carta reservada;
encaminhado por meio de carta com o
conhecimento de todas as Signatárias;
contribuição entre 1 e 10 vezes o valor da
menor anuidade recolhida por uma Associada;
suspensão do uso do Selo da Autorregulação
e do mandato de seu Conselheiro.
obrigação de pagar uma contribuição entre 5 e
15 vezes o valor da menor anuidade recolhida por
uma Associada
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Princípios
administrativos
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Princípios
Expressos
Legalidade
Impessoalidade
Moralidade
Publicidade
Não é absoluto
Adm. direta e indireta
Todos os poderes
Todos os entes da Federação
L.I.M.P.E
*
*
*
Princípio para todos
os particulares
Determina que os atos administrativos
devem ter por fim o interesse público
Tem 4 sentidos:
1. (interesse público) o ato administrativo P. da Finalidade:
deve seguir o fim público e finalidade específica em lei.
2. atender a todos os administrados P. da igualdade:
sem discriminação indevida.
3. ;Vedação de promoção pessoal
4. - afastar dos processos Impedimento e suspeição
pessoas impossibilitadas de imparciabilidade.
Atuação ética, honesta, decoro e boa-fé. Este princípio é um
complemento ao da legalidade, pois nem tudo que é legal é moral.
Vem do dever da Adm Pública divulgar seus atos para:
. controle e fiscalização de terceiros
Exigência de publicação em órgãos
oficiais como requisito de eficácia
Exigência de transparência na
atuação administrativa
3
sentidos
Princípio da probidade
Observância dos costumes administrativos
Concretização dos valores da lei.
Princípio para toda
a adm. pública
P. da autonomia da vontade
P. da legalidade estrita
Exceção
Adm. somente pode fazer aquilo
que a lei determina ou autorize.
Medida provisória;
Estado de defesa;
Estado de sítio.
Ninguém será obrigado a fazer
ou deixar de fazer alguma coisa
senão em virtude de lei. 2 sentidos
*
*
pois é preciso preservar à:
privacidade, intimidade pessoal e
informações sigilosas (segurança)
Eficiência
Direcionado para:
I) atuação dos agentes públicos
II) forma de organização da administração.
Torna-se um preceito geral e o sigilo a exceção.
Orienta a atuação da administração pública de
forma que essa busque os melhores resultados,
eficiente com rendimento funcional qualidade,
perfeição, produtividade, redução de desperdícios.
Incluído através da EC n�19/98
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Princípios
Implícitos
Razoabilidade e
proporcionalidade
Controle ou tutela
Autotutela
Resumindo
Motivação
vedação de imposição de obrigações e sanções em medida
superior àquela estritamente necessária ao interesse público.
Os princípios não invadem o mérito
administrativo, pois analisam a legalidade e legitimidade.
Controle da administração
Proporciona o controle da administração pública
sob seus próprios atos em dois pontos específicos:
A adm. pública possui poder de controlar
seus próprios atos
Legalidade
Mérito
Anulando-os quando ilegais
Revogando-os quando inconvenientes ou inoportunos
O administrador deve indicar os fundamentos de
que o levam a adotar qualquer fato e de direito
decisão no âmbito da administração pública,
STJ - entende que o motivo é requisito necessário à formação
do ato administrativo, sendo que a motivação é obrigatória ao
exame da finalidade e da moralidade administrativa..
A exoneração de cargo em comissão é
um ato que não precisa ser motivado.
Não exclui a possibilidade de controle jurisdicional.
*
*
Os dois princípios se aplicam na limitação
do poder discricionário.
diz que as decisões devem ser tomadas
racionalmente, sem exageros ou deturpações;
Razoabilidade
Prop�cionalidade
demonstrando a entre a situação correlação lógica
ocorrida e as providências adotadas.
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direta sobre a indireta
(sem hierarquia, controle por vinculação)
Foi elaborado para assegurar que as entidades da
Adm. Indireta observem o princípio da especialidade
Maria Sylvia Zanella Di Pietro
de garantir a observância de
suas finalidades institucionais.objetivo
Poderá seus atos, de ofício ouanular
por provocação.
Poderá seus atos, de ofíciorevogar
ou por provocação quanto à conveniência
e oportunidade
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Princípios
Implícitos
Supremacia do interesse público
Indisponibilidade
do interesse público
Contraditório e
Ampla defesa
*
Assim, em uma situação de conflito entre interesse de um
particular e o interesse público, este último deve predominar.
Trata das limitações e restrições impostas à
Administração com o intuito de evitar que
Aplicação:
1. Atributos dos atos administrativos
2. Cláusulas exorbitantes
3. Poder de polícia administrativa
4. Intervenção do Estado na propriedade privada
Processos punitivos e não punitivos.
confere ao cidadão o direito de alegar e provar
o que alega, podendo se valer de todos os meios
e recursos juridicamente válidos
Decorre da
ampla defesa o
Em processo administrativo disciplinar, não é
obrigatória a defesa técnica por advogado.
Princípio norteador do direito administrativo.
Prerrogativa administrativa
A administração atua voltado aos interesses
da coletividade.
Está presente
elaboração de uma lei
momento de execução em
concreto pela Adm. Pública
Está presente em qualquer atuação da Adm. Pública.
Sujeição administrativa
Intimamente relacionados com o princípio do devido processo legal.
Contraditório
direito que o interessado possui de tomar
conhecimento das alegações da parte
contrária e contra eles poder se contrapor.
Ampla defesa
Importante
direito de apresentar os argumentos
antes da tomada de decisão;
de tirar cópias do processo;
de solicitar produção de provas, etc.
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de forma lesiva aos interesses
públicos ou
atue
de modo ofensivo aos direitos
fundamentais dos administrados.
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Segurança jurídica e
proteção à confiança
Especialidade
*
*
Continuidade dos
serviços públicos
assegurar a estabilidade das
relações jurídicas já consolidada.
Os serviços públicos devem ser prestados
de maneira contínua (sem parar)
Consequências
*
*
*
Necessidade de suplência, delegação e substituição
de funções públicas temporariamente vagas;
Encampação da concessão de serviço público.
Proibição de greve dos servidores públicos
NÃO é absoluto - deve ser exercidos no limites da lei
Relação com os princípios da:
Supremacia do interesse público;
Eficiência;
serviços públicos;
Não possui caráter absoluto
é possível a paralisação temporária dos serviços públicos.
para reparos técnicos; ou
para realização de obras de expansão
e melhorias dos serviços.
Situação de emergência; ou
após aviso prévio quando:
a) motivada por razões de ordem técnica
ou de segurança das instalações;
b) inadimplemento do usuário
NÃO se caracteriza como descontinuidade do serviço:
Dec�re dos princípios da
Criação de entidades para
desempenho de finalidades específicas.
Ideia de descentralização administrativa
legalidade e da
indisponibilidade do interesse público
É a base para a edição dassúmulas vinculantes.
É fundamento da prescrição e da decadência.
direito adquirido
coisa julgada
ato jurídico perfeito
Princípios
Implícitos
Objetivo
Se
gu
ra
nç
a
jur
ídi
ca Objetivo
Subjetivo
Aplica-se aos:
alcança todas as atividades
administrativas (afeta o interesse público)
{
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Di Pietro
Estabilidade das relações jurídicas
Proteção à confiança - Relacionado
à boa-fé do administrado perante a
administração
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Bancos
Digital
na era
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Abertura de contas
Se caracteriza por apresentar
uma proposta de valor onde seus
produtos e serviços sejam
oferecidos de forma digital
É D i f e r e n t e d e
BANCO DIGITALIZADO
No momento da abertura de contas,
possui um processo não presencial
Faz captura digital de:
- Documentos
- Informações
- Coleta electrônica de assinatura
Característica
Es�utura
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Banco
Digital
Essa possibilidade de uma estrutura de custos enxuta permite aos
bancos digitais COBRAR TARIFAS MAIS BAIXAS PELOS SERVIÇOS bancários,
sendo muitos deles gratuitos como forma de atrair novos clientes.
Esses bancos eliminam uma série de custos
incorridos por bancos “tradicionais”
Milhares de agências
com custos como:
Aluguel de espaços
Aquisição de mobiliário
Manutenção
Segurança física
Impostos
.....
.
Por sua afinidade com novas tecnologias, os
bancos digitais também podem proporcionar
meios mais ágeis e convenientes de atendimento
aos clientes, diminuindo as burocracias típicas de
bancos tradicionais.
Atendimento
ao Cliente
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É o processo de compartilhamento padronizado
de dados, produtos e serviços por meio da
abertura e integração de sistemas das
instituições participantes.
Open
Banking
Parte do princípio de que
Exigências
O´pen Finance
Dessa forma, desde que autorizadas pelo correntista, as instituições
financeiras compartilharão dados, produtos e serviços com outras
instituições, por meio de abertura e integração de plataformas e
infraestruturas de tecnologia, de forma segura, ágil e conveniente.
Instituições financeiras
Instituições de pagamentos e
Demais instituições autorizadas a
funcionar pelo Banco Central.
Ao participar o open banking, as instituições devem
seguir uma série de exigências, incluindo, principalmente,
o compartilhamento das informações, integração e
padronização dos dados.
Inicialmente chama-se open banking,
atualmente convenciona-se chamar
também de open finance por ser
um tema mais abrangente, tendo
em vista que o sistema não se limita
aos bancos.
O que é? Participantes
Os dados bancários pertencem aos clientes
e não às instituições financeiras.
Os grandes bancos são
participantes obrigatórios,
enquanto as demais são
facultativas.
. ...
.
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Mobile Banking
Facilidades para realizar operações bancárias e transações do
mercado acionário, para administrar clientes e para ter acesso
a informações personalizadas." Serviços de informação, por
outro lado, pode ser oferecido como um módulo independente.
O que são?
Serviços
Referência
Refere-se a disposição e vantagem dos
serviços da operação bancária e financeiros
com a ajuda dos dispositivos móveis da
telecomunicação.
BANCO MÓVEL
Ferramentas que disponibilizam alguns
serviços tipicamente bancários através de
DISPOSITIVOS MÓVEIS,
COMO UM CELULAR.
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Inteligência Artificial
As máquinas realizam aquilo para o que
foram programadas.
A máquina faz o mapeamento da frequência dos
dados para gerar soluções.
Exemplo
Inteligência artificial cognitiva � simula o processo de decisão do cérebro humano
A máquina busca aprender e raciocinar da mesma forma que uma pessoa.
A partir do processamento de uma grande quantidade de dados, a máquina
realiza o processo.
Um exemplo são os veículos autônomos, os quais a partir do aprendizado de
máquina simulam o processo de decisão de um ser humano para conduzir a
direção do veículo.
Inteligência
Artificial
...
.
Inteligência Artificial
Os algoritmos de inteligência artificial raciocinam
e processam informações com base em métodos
computacionais, lógicos e estatísticos.
Cognitiva
.
.
.
Você acessa o Youtube com o seu login, aparecem
várias sugestões de vídeos. Essas sugestões são um
processo de inteligência artificial, no qual são cruzados
seus dados de pesquisa e acesso com o conjunto de
dados em geral, a partir dos quais os algoritmos do
Google sugerem vídeos que podem ser mais
interessantes para você.
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Elegibilidade
ATO DE COMEÇAR ALGO
Companhias e empresas que estão no início
de suas atividades e que buscam
explorar atividades inovadoras.
Nascentes ou em operação recente
Cuja atuação caracteriza-se pela inovação
São elegíveis para enquadramento na modalidade de
tratamento especial
- Empresário individual
- Empresa individual de responsabilidade limitada
Organizações empresariais ou societárias
- Sociedades
Empresárias
Cooperativas
Simples{
R$ 16.000.000,00
NO ANO-CALENDÁRIO ANTERIOR
Com receita bruta de até;
Quando inferior a 12 meses
MULTIPLICADO PELO NÚMERO DE MESES
DE ATIVIDADE NO ANO-CALENDÁRIO
ANTERIOR INDEPENDENTEMENTE DA
FORMA SOCIETÁRIA ADOTADA;
R$ 1.333.334,00
Com até 10 anos de inscrição no
CNPJ da Secretaria Especial da
Receita Federal do Brasil
do Ministério da Economia
Declaração em seu ato constitutivo ou alterador
e utilização de modelos de negócios inovadores para
a geração de produtos ou serviços.
Enquadramento no regime especial Inova Simples.
EnquadramentoSignificado
Requisitos, no mínimos:
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Organização, geralmente em estágio inicial,
com modelo inovador, em negócio repetível
e escalável e sob condições de incerteza.
Repetível
Negócio Repetível e Escalável
Escalável
Público-alvo:
B2B (Business to Business)
Destinados a atender o consumidor final.
Atende tanto as empresas quanto os consumidores
finais, geralmente realizando a intermediação.
É comum segmentar as startups
por área de atuação
Agritech – ligadas ao agronegócio.
Edtech – educação.
Healthtech – saúde.
Lawtech – direito.
Fintech – finanças.
Entregar o mesmo produto em
escala potencialmente ilimitada
Possibilidade de crescimento significativo
sem que haja necessidade de se alterar
o modelo de negócio.
São negócios destinados a atender outras empresas.
B2C (Business do Consumer)
B2B2C (Business to Business and to Consumer)
Áreas de Atuação
.....
...
Unicórnios
Startups que se tornaram grandes
empresas, com valor de mercado igual ou
superior a US$ 1 bilhão.
.
.
.
.
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- Crédito - Pagamento - Gestão financeira
- Empréstimo - Investimento - Financiamento - Seguro
- Negociação de dívidas - Câmbio - Multisserviços
O que são?
Categorias Fintechs de Crédito
Empresas que introduzem inovações nos
mercados financeiros por meio do uso intenso
de tecnologia, com potencial para criar
modelos de negócios
2 TIPOS DE FINTECHS DE CRÉDITO
Para Intermediação entre credores e devedores por
meio de negociações realizadas em meio eletrônico
Sociedade de Crédito Direto (SCD)
Sociedade de Empréstimo entre Pessoas (SEP)
Fintechs
SCD e SEP devem:
Ser constituídas sob a forma de
Sociedade Anônima.
Observar permanentemente o limite
mínimo de R$ 1 milhão em relação ao
capital social integralizado e ao
patrimônio líquido.
Obter prévia autorização do Banco
Central do Brasilpara funcionamento.
Sociedade de Crédito Direto (SCD)
Sociedade de Empréstimo entre Pessoas (SEP)
..
.
.
Fintechs são, muitas vezes, startups, e
atuam na inovação e otimização de serviços
financeiros, com uso intensivo da tecnologia
e custos de operação in fer iores
Fintech é um termo que tem origem na
junção das palavras inglesas financial
(financeira) e technology (tecnologia).
.
.
.
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(Banco Sombra)
Diz respeito às transações que ocorrem
fora do sistema financeiro tradicional.
Não se trata de algo ilegal ou irregular
Envolvem intermediações de crédito não
realizadas por bancos em sua atuação
tradicional.
Por se tratar de ativos financeiros fora do balanço dos bancos, pode
prejudicar a análise do banco central e do mercado financeiro sobre os
níveis de concessão de crédito e de alavancagem da economia
Consequentemente, o shadow banking pode ser um fator que
ajuda a provocar um risco sistêmico.
Risco sistêmico – Atinge o mercado como um todo.
Risco não sistêmico – Atinge empresas ou setores específicos.
Uma diferença das operações que
ocorrem no shadow banking em
relação aos bancos tradicionais é
que seus ativos costumam ser de
curto prazo e seus passivos de
longo prazo.
Está relacionado a “atividades”, não a instituições,
pois operações classificáveis como shadow banking
podem ser realizadas por bancos tradicionais.
O que são? Operações
Mercado Financeiro
Sistema Financeiro
Pararelo
Ainda que o shadow banking seja um sistema
financeiro paralelo, há interação entre ele e o
sistema financeiro tradicional.
Shadow Banking
.
..
.
.
.
.
.
..
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Para as instituições financeiras e para as instituições de pagamento
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil com mais de
QUINHENTAS MIL CONTAS DE CLIENTES ATIVAS
consideradas as contas de depósito à vista, as contas de depósito de
poupança e as contas de pagamento pré-pagas.
Participação
Obrigatória
Facultada a
adesão para:
Demais instituições financeiras e instituições
de pagamento
Secretaria do Tesouro Nacional, na condição
de ente governamental.
Processos e es�uturas de governança
Representatividade e a pluralidade de instituições
e de segmentos participantes;
Devem garantir:
Mitigação de conflitos de interesse.
Acesso não discriminatório;
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CESGRANRIO - Banrisul 2023 - Escriturário
Como cai em prova
O Pix possui uma estrutura flexível e aberta de participação a fim de garantir o acesso e
o surgimento de participantes que ofertem serviços inovadores e diferenciados que atendam
às necessidades dos usuários finais.
A participação no Pix é obrigatória para as instituições financeiras e para as instituições de
pagamento autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, que tenham uma
quantidade de contas de clientes ativas acima de
(A) 100.000
(B) 200.000
(C)300.000
(D) 400.000
(E) 500.000
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CARACT ERÍST ICAS
Rápido Disponível
VersátilBarato
As transações são concluídas em poucos segundos, e o
dinheiro fica disponível para o recebedor em instantes.
Transações são gratuitas para
pessoas físicas, e têm baixo custo
nos demais casos.
Utilizado para transferir dinheiro,
mas também para pagar contas,
impostos e compras.
Os pagamentos podem ser feitos
a qualquer hora do dia e em
qualquer dia da semana
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Formas de envio
Chave PixQR CODE
DADOS BANCÁRIOS
- Endereço de e-mail
- Número de telefone
- CPF/CNPJ
- Chave aleatória
Dinâmico - Gerado por um sistema
exclusivamente para cada transação.
Pode ser feito com os dados bancários tradicionais:
- Agência
- Conta
- CPF/CNPJ do recebedor.
O recebedor não precisa ter uma chave Pix cadastrada.
ESTÁTICOS E DINÂMICOS.
Estático - Permite que o recebedor
determine um valor único ou que o
pagador informe o valor.
Mesmo que fazer um DOC ou uma T ED,
mas o pagamento é instantâneo
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Criptomoedas
O que são?
Como são criadas
São moedas digitais descentralizadas,
ou seja, que não são controladas por
algum órgão ou país em específico.
Elas são criadas em uma rede blockchain que é responsável por
armazenar com segurança os mais diversos tipos de informações.
Possuem um valor que, em alguns casos, pode ser convertido para
outras moedas, como o dólar ou real, e, por isso, elas podem ser
utilizadas como moeda de troca para compra de produtos e consumo
de serviços.
Como
funcionam Contribuição para o sistema
Precisa ter um bom computador
São moedas virtuais, então não é possível fazer uma troca física.
Só vão existir na internet, não sendo possível guardar na
conta corrente, corretoras comuns ou em cofres, apenas em
carteiras digitais específicas chamadas de Exchanges
SURGEM POR MEIO DE MINERAÇÃO FEITA NO BLOCKCHAIN.
Quem contribui para a criação dessa blockchain,
ACABA RECEBENDO O PAGAMENTO EM CRIPTOMOEDAS
que passam a estar disponíveis para circulação.
Elas são negociadas diretamente nas Exchanges e
também via fundos de investimentos ou ETFs a
partir de corretoras de investimentos.
COMO, POR EXEMPLO, TRANSAÇÕES FINANCEIRAS,
REGISTROS E OS DADOS DE PESSOAS QUE
PARTICIPAM DESSAS TRANSAÇÕES.
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Digitais
diferente do dinheiro tradicional, as
criptomoedas não existem fisicamente. Elas
são digitais e protegidas por criptografia.
Não são emitidas por governos
ou instituições bancárias.
Descentralizadas
Novas unidades são produzidas coletivamente por
registros de transações pelos mineradores, aqueles
que disponibilizam seus processadores para realizar
e conferir transações, sendo remunerados por isso.
Coletivas
Cabe aos mineradores garantir a
integridade e o balanço dos registros.
Segurança
CARACT ERÍST ICAS
DAS
Criptomoedas
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Blockchain
Quando muitas informações se
juntam é formado um bloco que é
registrado para sempre na cadeia.
É uma tecnologia
de cadeia de blocos
de informações.
Blockchain é uma espécie de livro contábil público,
armazenado na rede e que funciona como
um banco de dados que armazena de forma
segura e transparente tudo que é colocado
nele, não sendo possível fazer alterações,
somente novos registros.
Como a blockchain é descentralizada, para um
registro ser feito na cadeia é preciso que todos os
computadores da rede aprovem as informações.
a mineração para formação do bloco
é que cria as criptomoedas.
ESSA TECNOLOGIA GANHOU MUITA
RELEVÂNCIA POR SUA SEGURANÇA.
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Dentro da rede de computadores,
apesar de todos precisarem
autenticar uma transação, apenas
um é necessário para formar um
bloco que será inserido na cadeia
junto com os outros.
As informações ficam no pool de
mineração esperando para serem
inseridas na formação de um bloco.
Quando um computador
consegue juntar todas as
informações para formar um
bloco, encontra uma espécie de
digital (hash11) que deve ser
compatível com o bloco anterior.
Assim, o bloco é formado, registrado na
cadeia e o computador recebe uma
quantidade de criptomoedas pelo trabalho.
É uma operação super complexa, é
preciso de computadores com maior
capacidade para fazer a mineração e
conseguir recompensas em
criptomoedas.
Esse método de mineração é
chamado de proof of work
(prova de trabalho), e é usado
para minerar Bitcoins.
Outras criptomoedas
utilizam métodos diferentes,
quenecessitam de menos
poder computacional.
Mineração
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Mercado
Financeiro
´
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Mercado
Mercado
Mercado de capitais
Mercado monetário
Transações com moedas estrangeiras
Operações e concessões de crédito por:
empréstimos e financiamentos
Investimentos em projetos e empresas,
financiamentos e outras operações
Operações de curto e médio prazo
Operações de curto e curtíssimo prazos
Objetivo - prover liquidez ao SFN
Principais agentes:
Banco Central e instituições financeiras
que negociam papéis de prazo inferior
a um ano.
À vista e curto prazo
Pode ser dividido de acordo com as
atividades nele desempenhadas.
Mercado
As atividades financeiras de
intermediação ocorrem de
forma segmentada, dividindo-se
em 4 mercados.
.
.
Mercado
Financeiro
- Monetário
- Crédito
- Câmbio
- Capitais
Médio e longo prazo
.. .
Financeiro de crédito.
.
cambial
..
.
.´
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Orçamento público
Títulos do tesouro nacional
Dívida pública
...
´
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ORÇAMENTO PÚBLICO
EM QUE CONSISTE
INSTRUMENTOS
EXPANCIONISTA RESTRITIVAS
PODEM SER
É o planejamento das receitas
e despesas do setor público.
E a política fiscal?
responsável pela administração
tributos
gastos
transferências
A política fiscal é o uso dessas
receitas e despesas com finalidades
de guiar a economia do país.
Consiste nas decisões e ações relacionadas
aos gastos e arrecadações do governo
Os gastos podem ser divididos em
despesas e transferências
Transferências: Não tem contrapartida ( Ex: Bolsa Família)
Despesas: Resultam no recebimento de um bem ou serviço
STN - Secretaria do Tesouro Nacional
Aumenta seus gastos ou
Reduz a tributação
Quando o governo
Diminui seus gastos ou
Aumenta a tributação
Quando o governo......
.
.
.
.
. No âmbito federal, mas os estados e municípios também são agentes da política fiscal. A adoção em momentos de economia aquecida, quando
a demanda já é alta, causa
inflação, pois o governo adiciona
sua própria demanda à pressão
de preços
Deve ser adotada em momento de
superaquecimento da economia, de
forma a aliviar a pressão inflacionária.
Sua utilização em momentos de baixa
atividade econômica tende a agravar
a recessão ou comprometer o
crescimento da economia.
@mapasdaLóliPolítica Fiscal
e Orçamento Público
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Déficit Público
CONCEITO DÉFICIT E SUPERÁVIT
VARIÁVEIS GOVERTO GASTOU MAIS
DO QUE PODERIA
Governo possui receitas (tributos)
e despesas que são diversas, mas
geralmente classificadas como:
Correntes (manutenção da máquina pública)
De capital (investimentos).
Receitas mais
elevadas é igual
ao superávit.
Governo apresenta
despesas mais elevadas
que receitas, situação
denominada de déficit.
Quanto mais elevado o déficit público (variável fluxo),
maior o aumento da dívida pública (variável estoque).
As variáveis econômicas podem
ser classificadas de duas formas
O déficit público é apurado anualmente, ou seja, mensura-se o
resultado naquele ano específico e, por isso, é uma variável do
tipo fluxo. Os sucessivos déficits (ou superávits) vão se
acumulando à dívida pública, que é uma variável do tipo estoque
Como variáveis de fluxo ou
Como variáveis de estoque
..
( FLUXO E ESTOQUE).
.
.
1. tributação
2. emissão de títulos públicos (endividamento)
3. emissão de moeda
Assim como ocorre com qualquer um que gasta mais do que
ganha, quando o governo apresenta déficit em suas contas,
precisará arrumar um jeito de honrar seus compromissos, e
pode fazer isso, basicamente, de três formas:
A Emissão de Moeda em teoria, seria feita por meio da venda de
títulos públicos ao Banco Central, que emite a moeda e recebe, em
troca, os títulos. Na prática, esse tipo de operação não é realizado
no Brasil por limitações da Lei de Responsabilidade Fiscal.
@mapasdaLóli
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Déficit Público
Dt=Gt-Rt
Dt c ’’ omo o déficit no período ‘‘t
Gt como o gasto do governo no mesmo período e
como a receita, despesas maiores que receitas Rt
Considerando
provocam déficit.
...
DÉFICIT PRIMÁRIO
Medida que exclui os pagamentos e recebimentos de
juros Não se contabilizam as despesas com juros,
amortizações da dívida pública, entre outras despesas
e receitas financeiras
Dpt=Gt-Rt
nf nf
nf = não nanceiro
O principal motivo de retirar as despesas financeiras
é evidenciar a fonte de alimentação da dívida pública.
É por isso o nome déficit primário: é a fonte primária
da dívida pública
DÉFICIT NOMINAL
Todas as despesas e receitas incorridas pelo governo
em determinado período.
DÉFICIT
OPERACIONAL
Dot=Gt-Rt + (i- )t
nf
nf
nf
nf
É a medida utilizada em um ambiente inflacionário,
pois deduz do déficit os efeitos da inflação no
pagamento de juros.
Deduz do déficit os efeitos da inflação
no pagamento de juros.
Gt-Rt é o déficit primário
(i- )t representa a despesa com juros
(i) deduzida da inflação ( ) no período.
Todas as receitas e despesas são medidas pelo seu
valor nominal, ou seja, não há correção pela inflação.
@mapasdaLóli
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Variação do endividamento do setor público
não financeiro junto ao setor financeiro e setor
privado, ou do resto do mundo.
Critério “abaixo da linha”.
É a medida de endividamento utilizada
para o cálculo das NFSP
A DFL é calculada da seguinte maneira.
DFL
DFL= DLSP - AJUSTES PATRIMONIAIS
Corresponde à dívida líquida do setor público sem
considerar efeitos não recorrentes, como ativos e passivos
gerados ocasionalmente (por exemplo, privatizações).
Dívida Líquida do Setor Público
Corresponde a dívida interna e externa do setor
público (governos federal, estadual e municipal) junto ao
setor privado, incluindo a base monetária e excluindo os
créditos do setor público, tais como as reservas
internacionais administradas pelo Banco Central,
receitas de privatização e outros créditos detidos
juntos ao setor privado.
Ajustes Patrimoniais
Correspondem aos passivos do governo contraídos no
passado, mas reconhecidos apenas no presente, além dos
resultados das privatizações e outros ativos não recorrentes.
A lógica é a seguinte: os passivos, que somariam à dívida,
devem ser expurgados do cálculo, assim como os ativos que
ajudariam a reduzi-la, os quais também devem ser retirados
do cômputo da dívida fiscal líquida.
@mapasdaLóli
Necessidades de financiamento
do setor público - NFSP
Dívida Fiscal Líquida
DLSP
. .
.
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A variação da DFL corresponde às necessidades
de financiamento do setor público, isto é,
NFSP = DFL
Sendo que o parâmetro (delta) representa variação.�
As NFSP são também
calculadas sob 3 óticas
NFSP nominal - Corresponde ao conceito de
déficit nominal pelo método acima da linha.
Exclui da variação da DFL NFSP operacional -
o efeito inflacionário, ou seja, deduz a correção
monetária da variação da DFL. Corresponde ao
déficit operacional pelo método acima da linha e é
importante medida em um ambiente inflacionário.
Exclui da variação da DFL as NFSP primária -
receitas e despesas com juros e encargos da
dívida. Equivale ao déficit primário pelo método
acima da linha.
Salvo as despesas com juros, o cálculo com as
NFSP é feito pelo regime de caixa
as NFSP são iguais à variação do
endividamento de um período para o outro
e calculada da seguinte forma:
Necessidades de financiamento
do setor público - NFSP
Variação da DFL
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TÍTULOSPÚBLICOS
Título Público
DÉFICIT PÚBLICO
A existência de déficit público torna
necessário o financiamento deste déficit.
Quem emiti? Secretaria do Tesouro Nacional.
Há uma grande variedade de títulos públicos, cada
um com características próprias em termos de
prazos (vencimentos) e rentabilidade.
Com o objetivo de captar recursos para o financiamento
da dívida pública e das atividades governamentais o
Governo federal emite os títulos públicos.
+ =Déficit Público Financiamentonecessário Emissão detítulos públicos
Os títulos públicos não podem ser adquiridos diretamente
pelo Banco Central, porém o Bacen pode adquiri-los
indiretamente, isto é, negociando-os com a iniciativa
privada. O Bacen pode, por exemplo, desejar comprar
títulos que estão com o setor privado.
A emissão de moeda pelo Banco Central
poderá ter resultado um aumento da
inflação.
O governo faz este procedimento emitindo
uma promessa de pagar o valor do recurso
que empresta mais uma remuneração.
Bacen
Nesta operação, o Bacen termina com o título e
o setor privado com ($). O Banco Central faz
isso diariamente. Ocorre que para adquirir estes
títulos, o Bacen emite moeda, e esta moeda será
colocada em circulação na economia, provocando,
em certos casos, aumento da inflação.
Setor privado
Inflação e déficit público
.
. ..
@mapasdaLóli
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ESTADO PROVEDOR E
ESTADO REGULADOR
Estado Provedor
Participam ativamente no fornecimento de
bens e serviços em uma economia que está no
início de seu processo de desenvolvimento.
Estado Regulador
Quando passou a ocorrer no Brasil?
Atividades relacionadas à regulação, tendo em
vista que a oferta de bens e serviços passou a ser
executada de maneira eficiente pelo setor privado.
A partir de meados dos anos 90, com a quebra de monopólios
estatais na economia. A privatização de empresas estatais se
insere neste contexto, além da criação de agências reguladoras
responsáveis por regular setores cuja provisão de bens e serviços
era antes feita com exclusividade pelo setor público.
Estoque total de recursos de terceiros
utilizados para financiar o déficit público
Forma de representar.
A forma mais usual é: Dívida/PIB
O governo aumenta os gastos públicos e o déficit, faz-se
necessário tomar recursos emprestados de terceiros
(setor privado interno e externo) para financiar este déficit.
O total de recursos emprestados junto
aos demais agentes da economia ainda não
amortizados corresponde à dívida pública.
@mapasdaLóliO QUE É?
DÍVIDA PÚBLICA
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DÍVIDA PÚBLICA
CRESCIMENTO DAS DESPESAS PÚBLICAS
Os gastos podem ser decompostos em 4 categorias:
consumo do governo; investimento do governo; transferências; juros.
Consumo do Governo:
As despesas com consumo corrente
e pagamentos ao fator trabalho
(salários e outros rendimentos a servidores públicos).
Investimento
Inclui as formas de gasto com
capital, variação de estoques
e depreciação, como os
investimentos privados.
Transferências:
As transferências de recursos
concedidas ao setor privado,
desde subsídios às empresas
até pagamentos de pensões
aos aposentados.
Juros
Os juros indicam a remuneração da dívida pública
anteriormente tomada cujo valor é expresso através
da taxa de juros multiplicada pelo montante da dívida.
“À medida que cresce o nível de renda em países industrializados,
o setor público cresce sempre a taxas mais elevadas, de tal forma
que a participação relativa do governo na economia cresce com o
próprio ritmo de crescimento econômico do país”.
LEI DE WAGNER
* Correntes (consumo, transferências e juros)
- mantém a atividade governamental
(investimentos) - contribui para elevar * Capital
a atuação do setor público ou fornecimentos de bens/serviços
As principais causas podem ser pontuadas devido
ao aumento das atividades governamentais com administração da economia, (I)
elevação da complexidade das relações sociais e econômicas e fornecimento (II)
de serviços públicos cada vez mais sofisticados para atender a esta dinâmica e
fornecimento de bem-estar econômico e social.(III)
do Governo
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Títulos
QUEM DETERMINA A
SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO
E DE CUSTÓDIA SELIC
É o ambiente onde acontecem as operações
financeiras de curto e curtíssimo prazo, ou
seja, que possuem alta liquidez
É o COPOM e o Banco Central busca esta meta através
das operações com títulos públicos no mercado monetário, nas
chamadas operações de mercado aberto.
É um importante instrumento para que o
Banco Central e as instituições financeiras
consigam manter a liquidez da economia.
Neste mercado negocia-se títulos públicos
emitidos pelo Tesouro Nacional com o objetivo
de determinar a taxa de juros e
quantidade de liquidez da economia.
Os títulos públicos pagam uma remuneração anual ou
no prazo de vencimento do título. Esta remuneração
é chamada de cupom e, na maioria dos casos, é
determinada antes do lançamento do título.
É uma infraestrutura do mercado financeiro
brasileiro, administrada pelo Banco Central, que se
destina à custódia de títulos escriturais de emissão
do Tesouro Nacional, bem como ao registro e à
liquidação de operações com esses títulos.
RESUMINDO:
▪ Tesouro Prefixado (LTN)
o Rentabilidade é definida no momento da compra.
▪ Tesouro Selic (LFT)
o Título pós-fixado, cuja rentabilidade segue a variação da taxa SELIC
▪ Títulos Privados no Mercado Monetário
o São emitidos por agentes privados, como bancos e empresas. Estes
títulos são negociados, custodiados e liquidados na B3 S.A.
São negociados títulos públicos, através
do qual deriva-se a Taxa Selic, e títulos
privados - resultando na Taxa DI.
Podem ser participantes do Selic
bancos , ca i xas econôm icas ,
distribuidoras e corretoras de
títulos e valores mobiliários e demais
instituições autorizadas a funcionar
pelo Banco Central.
O depositário central dos títulos que
compõem a dívida pública federal interna de
emissão do Tesouro Nacional e, nessa
condição, processa a emissão, o resgate, o
pagamento dos juros e a custódia desses
títulos. Todos os títulos são escriturais, isto
é, emitidos exclusivamente na forma
eletrônica.
QUEM PODE PARTICIPAR?
Mercado monetário
OPERAÇÕES
TAXA DE JUROS?
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RELEMBRANDO
Como o preço dos títulos é inversamente relacionado à
taxa de juros, o excesso/escassez de títulos no mercado
monetário (Selic) resulta em variações na taxa de juros.
Caso ocorra excesso de títulos, o preço do mesmo cai e
a taxa de juro sobe. Caso contrário, havendo escassez de
títulos, o valor dos mesmos sobe e a taxa de juros cai.
O Tesouro Nacional lança Títulos Públicos para arrecadar
recursos e cumprir com as despesas públicas.
Os Títulos emitidos são adquiridos pelo setor privado
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Produtos
bancários
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Cartões
Conceito
Aspectos Gerais
Substitutos ao papel
moeda e moedas metálicas.
São popularmente conhecidos
como dinheiro de plástico
Os cartões servem como dispositivos para
identificação de uma conta, armazenando dados
para que a transação possa ser efetuada, e sua
evolução como meio de pagamento possui forte
suporte na tecnologia.
Cartão de Cartão de
{
{
Cartão de Crédito
Emissão
Funções principais
Permitir a movimentação da
conta corrente a partir da
realização de operações de
compra .
Compras a prazo - parceladas ou não.
Emitido por instituição financeira ou
de pagamento
Débito Crédito
Dupla
função:
Tipos de
Cartão de Débito
debitos
Autoatendimento
Comércio
permite acessara conta por
terminais (caixas eletrônicos)
para realização de operações
é utilizado para realizar compras ou
pagamentos à vista em estabelecimentos
comerciais, debitando-se a conta do usuário.
CMN = serviço essencial
serviço gratuito
2ª via: gratuito
exceto: perda/furto e
outros motivos não imputável
à instituição
Instrumento de pagamento;
Instrumento de crédito pós-pago.
Básico - utilizado apenas para pagamentos
de bens e serviços em estabelecimentos
credenciados.
Diferenciado – além de permitir o pagamento
de bens e serviços, oferece benefícios adicionais,
como programas de milhagem, seguro de
viagem, desconto na compra de bens e serviços
e atendimento personalizado no exterior,
entre outros.
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de crédito destinada ao consumidor
final para aquisição de
tanto a pessoas físicas
como a pessoas jurídicas.
Exemplo
Garantia
{
Direcionados
Aquisição de um carro
50% à vista
50% a prazo
aceita realizar o
financiamento.
Para garantir a operação, o veículo será
alienado fiduciariamente à financeira.
a Financeira pode executar a garantia
ficar com a posse do veículo.x
a propriedade do bem adquirido será
transferida em definitivo ao financiado.
(consumidor).
Pode financiar o valor total
do bem ou serviço adquirido.
Interveniência (CDCI)
Em caso de inadimplência
a instituição financeira cobra o prejuízo
do vendedor do produto.
a empresa que vende o produto
ou presta o serviço oferece a
linha de financiamento cliente
e, posteriormente, vende o direito do
recebimento das parcelas do empréstimo
para a instituição financeira.
Financiamento que permite a
empresa vender a prazo para os
seus clientes e receber à vista.
@mapasdaLóli
Consumidor (CDC)
Modal idade
Incide IOF
Crédito Direto ao
bens ou
serviços.
da operação pode ser o
próprio bem financiado.
É um tipo de operação em que o cliente
paga a prazo, mas o valor entra à vista
para a empresa.
CDC com
Seguro prestamista
Tem por objetivo garantir o pagamento de
uma dívida contraída pelo Segurado, dentro
dos limites convencionados e de acordo com
as Garantias e Capitais contratados, em
caso de evento coberto pela apólice.
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consignado
da prestação
Operação de crédito na qual as prestações
são descontadas diretamente da folha de
pagamento ou do benefício previdenciário.
35% da renda disponível
Renda disponível -> remuneração após o
desconto de impostos e contribuição
previdenciária.
O empregador não é corresponsável
pelo pagamento dos empréstimos (salvo
disposição contratual), todavia, se
deixar de repassar os valores devidos
por sua culpa, responderá como
devedor principal e solidário sobre esses
valores perante a instituição
consignatária.
Crédito
O que é?
Empregador
Desconto
Limites
{
O que é renda
disponível?
o Até 2015, o limite era de 30%, então
foram incluídos 5% adicionais, os quais
podem ser destinados exclusivamente para:
� amortização de despesas contraídas
por meio de cartão de crédito; ou
� utilização com a finalidade de saque
por meio do cartão de crédito.
É obrigação do empregador realizar o
desconto do valor da prestação sobre
a
e repassá-lo à instituição financeira
concessora do crédito
até o 5º dia útil
após a data de pagamento da remuneração.
renda ou
verba rescisória
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Beneficiário
vem o dinheiro?
Fontes scais:
Poupança
rural:
LCA:
Depósitos
à vista
Produtor rural (pessoa física ou jurídica);
Cooperativa de produtores rurais,
Pessoas físicas ou jurídicas que se dedique:
Silvícola (indígena), desde que, não estando
emancipado, seja assistido pela Fundação
Nacional do Índio (Funai), que também
deve assinar o instrumento de crédito.
BNDES e Fundos
constitucionais
Instituições Financeiras autorizadas
em Crédito Rural.
60% dela é destinada
ao crédito Rural
35% das Letras e Crédito
do Agronegócio
30% do valor depositado em
todos os bancos fica reservado
ao Crédito Rural Crédito Rural
De onde
Aspectos Gerais
Quem oferece?
...
...
@mapasdaLóli
Institucionalizado pela Lei nº 4.829/1965.
Financia o custeio de despesas normais dos
ciclos produtivos, investimento em bens ou
serviços, comercialização ou industrialização.
i. produção de mudas ou sementes
básicas, fiscalizadas ou certificadas;
ii. produção de sêmen para
inseminação artificial e embriões;
iii. atividades de pesca artesanal e
aquicultura (cultiva organismos
aquáticos) para fins comerciais;
iv. atividades florestais e pesqueiras.
v. prestação em imóveis rurais, de
serviços mecanizados de natureza
agrícola, inclusive de proteção do solo.
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Modal idades
Custeio
Comercial ização
Investimento
Industrial ização
Pronaf@mapasdaLóli
Ajuda agricultores a custear a safra e a investir.
É lançado anualmente e seu período coincide
com o período da safra agrícola.
Programa de Garantia da Atividade Agropecuária
Crédito Rural
para arcar com despesas comuns da
produção rural, em um ciclo produtivo.
para cobrir despesas “pós-produção”,
incluindo custos de transporte e armazenagem.
aquisição de bens ou serviços, geradores de
benefícios duráveis ou contínuos, como
máquinas, tecnologias e equipamentos.
industrialização de produtos agropecuários,
realizada por produtor na sua propriedade
rural ou cooperativas.
Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar
Financia ações que gerem renda aos agricultores
familiares e assentados da reforma agrária.
Pronamp
Proagro
Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural
Financiamento para custeio e investimento dos médios
produtores rurais em atividades agropecuárias.
Plano Safra
Garantia para financiamentos rurais.
em caso de danos na lavoura.
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Consórcios
Organizado por empresas,
chamadas de Administradoras de Consórcios
de aquisição, baseada na união
de pessoas que têm o objetivo
até o último seja contemplado com o bem
* Grupo desfeito.
2 lances
Contemplação
Mês
Existe a possibilidade de ofertar um lance
Leva a carta quem deu o maior lance
Sorteio
Lance
Define quem será o recebedor
do crédito naquele mês.
Sorteio
Lance
Mesmo que existam lances, isso não
inviabiliza que o sorteado tenha acesso
ao bem do consórcio.
Pessoas formam grupos
todos contribuem com
um valor determinado
MENSALMENTE
formando uma poupança
comum a todos
Móveis
Imóveis
Serviços
Diversos tipos de aquisição
viagens, tratamentos estéticos, etc.
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O que é?
{
{
Modal idade
Prazo
É uma reunião de pessoas para aquisição
de bens por meio de autofinanciamento.
Instituição não financeira autorizada
a funcionar pelo Bacen.
bem ou
serviço
comum de adquirir um
Aumentar
as chances de contemplação
$ oferecido pelo participante como
antecipação de parcelas do consórcio
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Letras de câmbio
IOF = resgate do $$ investido
em menos de 30 diasPodem ser vendidos para outros
investidores.
É inegociável e intransferível.
Forma de captação de recursos por instituição
financeira - operação passiva da instituição.
FGC
Pré ou Pós- Fixada
resgatado antecipadamente,
caso a instituição concorde.
Mercado secundário
Tributação
Garantia
Remuneração
Pré ou Pós-Fixada
Imposto de renda
Titulo de renda fixa
Titulo de renda fixa
Pode ser:
Titulo de renda fixa
Resgatado após o prazo final.
até 180 dias = 22,5%
181 a 360 dias = 20%
361 a 720 dias = 17,5%
+ 721 dias = 15%
Investimentos
Recibo de Depósitos Bancários
Emitidos por:
Emitidos por:
bancos comerciais; bancos de investimentos;
cooperativas de crédito; sociedades de crédito;sociedades de financiamento.
Oferecida por: Financeiras
sociedades de crédito, investimento
e financiamento. Para captar recursos
no mercado e emprestar aos clientes.
Emitente é o devedor;
Beneficiário é a PF ou PJ
que investe o $$;
Aceite é a financeira
Certificado de Depósito Bancário
CDB, RDB e letra de câmbio
Remuneração
Depósitos a prazo
CDB
RDB
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bancos comerciais, bancos de
investimentos ou bancos múltiplos
adquirido por pessoas
físicas ou jurídicas.
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Letras de crédito
Imobiliário (LCI)
Letras de crédito
do Agronegócio (LCA)
Isento de IR e de IOF para Pessoas Físicas
Isento de IR e de IOF para Pessoas Físicas
IOF
Lastreado em operações de crédito do setor imobiliário.
o Não poderá ter prazo de vencimento superior a quaisquer
dos créditos imobiliários que lhe servem de lastro.
PJ = há isenção de IOF, mas incide IR
PJ = há isenção de IOF, mas incide IR
instituições financeiras
Emitidos por: Emitidos por:
Bancos comerciais, bancos múltiplos com carteira de
crédito imobiliário, Caixa Econômica, sociedades de
crédito imobiliário, associações de poupança e
empréstimo, companhias hipotecárias, bancos de
investimento e cooperativas de crédito.
Pré, Pós- Fixada
Pré, Pós- Fixada
Remuneração
Remuneração
ou híbrido
ou híbrido
Titulo de renda fixa
Há cobrança de IOF caso o resgate ocorra
em menos de 30 dias, o que se dá mediante
operação de venda no mercado secundário.
Investimentos
Letras de crédito imobiliário e
Letras de crédito do agronegócio
Depósitos a prazo
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Características
É a forma de aplicação mais popular
existente no Brasil.
Voltado a pequenos poupadores
Baixa rentabilidade real
Isenção de imposto de renda para Pfs;
Garantia pelo Fundo Garantidor de Crédito.
Remuneração
Resumindo
são creditados mensalmente, conforme
a data de aniversário da aplicação.
Isenção de imposto de renda
(PF e PJ sem fins lucrativos)
Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo
(SBPE)
Rendimento é a cada 30 dias
Data de aniversário
Caderneta de
poupança
da caderneta de poupança
PJ = a cada 90 dias
1) Taxa Selic acima de 8,5% ao ano:
remuneração de 0,5% ao mês mais TR.
2) Taxa Selic igual ou abaixo de 8,5% ao ano:
remuneração mensal equivalente a 70% da
Taxa Selic mais TR.
Selic > 8,5% a.a -> 0,5% + TR
Selic até 8,5% a.a -> 70% de Selic + TR
Os rendimentos
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Faz parte
TR
cuja finalidade primordial é proporcionar
o financiamento imobiliário
Para PJ com fins lucrativos, a tributação é
de 22,5% sobre os rendimentos do trimestre.
A Taxa Referencial foi criada nos anos
1990 com o objetivo de controlar a
inflação e desindexar a economia.
Atualmente, é utilizada como parte da
indexação de ativos.
de poupança
Depósitos
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Título de
Título de crédito
Compromete um valor mensal
(parcelas) ou integral
Oferece Sorteio!
(prêmios ou $$)
Prazo determinado
Final do prazo do título
o cliente pode resgatar
o $ que guardou + correção
Capital nominal
($ + correção e juros)
Sorteios (são os atrativos)
Prêmio
(valor pago pelo título de capitalização)
Objetiva a formação de poupança e
insere um componente de sorte na
modalidade: o sorteio de prêmios.
Características
capitalização
O que é?
PrêmioCliente
O valor do prêmio é
composto por 3 quotas:
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Título
Quota de Capitalização
Quota de sorteio
representam o percentual de
cada pagamento que será destinado
à constituição do Capital.
tem como finalidade custear os prêmios
que são distribuídos em cada série.
Quota de Carregamento
deverão cobrir os custos com reservas de
contingência e despesas com corretagem,
colocação e administração do título de
capitalização, além dos custos de seguro
e de pecúlio, se previsto.
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Seguros
O que são?
A ocorrência Contrato
São os chamamos seguros de cobertura
de riscos, ou simplesmente
seguros de risco.
Pessoas
Patrimônio
Veículo
Rural
Garantir o pagamento de uma indenização
ao segurado e aos seus beneficiários.
Proposta e apólice
Cobertura de sinistros relativos ao imóvel
residencial, condominial e empresarial, além
de seu conteúdo, como móveis,
eletrodomésticos e itens afins.
Garante eventuais sinistros contra veículos
do segurado geralmente relacionados a
colisões, roubos, incêndios, etc.
Oferecer coberturas que, ao mesmo tempo,
atendam ao produtor e à sua produção, à
sua família, à geração de garantias a seus
financiadores, investidores, parceiros de
negócios, todos interessados na maior
diluição possível dos riscos, pela combinação
dos diversos ramos de seguro
de risco
de segurodo evento
é chamada de sinistro
A ocorrência do sinistro dá ao direito
segurado à indenização, caso o risco
esteja coberto pela apólice - documento
que formaliza a aceitação do seguro
pela Sociedade Seguradora.
Proposta registra a intenção do segurado
Apólice consiste no aceite do risco e da
cobertura pela seguradora.
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Nem sempre o plano de previdência é suficiente para suprir
as necessidades após a aposentadoria que terá o trabalhador.
Parte da iniciativa privada, contribuem para o INSS;
se parte do funcionalismo público, contribuem o Regime
Próprio de Previdência do Ente a que está vinculado.
Desta forma, é facultada à pessoa aderir a um plano de
, também chamado deprevidência privada previdência
complementar, .o qual complementa a previdência oficial
Todos os trabalhadores (empregados formais) deste
país contribuem para algum regime de previdência.
Dos planos de previdência é manter o
padrão de renda e consumo do indivíduo.
* Previdência Complementar Aberta
* Período de acumulação de recursos
* Seguro de pessoa
* Indicado para quem deseja realizar a transmissão para herdeiros
As contribuições períodicas podem ser abatidas do cálculo
do IR até o limite de 12% da renda bruta do investidor;
Incide no momento do resgate ou recebimento da renda
- Valor total-
Adequado para os participantes que utilizam o modelo
completo de declaração anual.
As contribuições/prêmios pagos não podem ser deduzidos
da declaração anual;
Incide sobre os rendimentos;
Adequado para os consumidores que utilizam o modelo
simplificado de declaração anual.
Contrata o plano
PF ou PJ
Deposita valores
(período contratado)
Valor + Juros
Proporcionam uma renda mensal
Pode ser: * Vitalícia; Período
determinado; ou pagamento único
É um sistema que acumula recursos
e garante uma renda mensal no futuro,
o valor que o adquirente
irá receber também
periodicamente no futuro.
custeada pelo empregador e pelos próprios
funcionários.
das entidades de previdência privada
sociedade anônima com ou sem fim lucrativo,
oferece planos de previdência de forma
continuada, ou pagamento único,
a interessados diversos
Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL)
Imposto de renda
Imposto de renda
Plano de Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL):
Plano com Remuneração Garantida e
Performance (PRGP):
Contrata o plano
PF ou PJ
Deposita valores
(período contratado)
Valor + Juros
Proporcionam uma renda mensal
Pode ser: * Vitalícia; Período
determinado; ou pagamento único
Planos semelhantes ao PGBL. A principal diferença é que, nos
PRGP, a entidade administradora do plano garante uma
rentabilidade definida no contrato e atualizada pela inflação.
especialmente no período em que
se deseja parar de trabalhar.
Interessado contribui
mensalmente com
determinado prêmio.
Com base no valor do prêmio
(contribuição à previdência)
é calculado o valor do benefício
Previdência privada fechada:
considerada fundação ou sociedade civil
sem fins lucrativos,
éformada dentro do ambiente das
Previdência complementar aberta:
sociedade livre.
empresas ou
entidades {
Fiscalizada pela PREVIC e
Regulamentada pelo CNPC.
Supervisionada pela Susep e
Regulamentada pelo CNSP
Previdência
Complementar
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Noções de
Mercado de
Capitais
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Valores Mobiliários
e Companhias
Quais são os valores mobiliários?
*
*
*
*
*
Critérios
Critério exemplificativo
Define exatamente quais títulos são valores mobiliários
e, desta forma, estão no âmbito regulatório da CVM
e podem ser negociados no mercado de capitais
Considera a possibilidade de que qualquer título possa
ser considerado como valor mobiliário desde que,
quando ofertado publicamente, gere direito de
participação, de parceria ou de remuneração, inclusive
resultante de prestação de serviços, cujos rendimentos
advêm do esforço do empreendedor ou de terceiros
Representava os títulos e ações emitidos por
companhias e pelo Estado, os quais conferiam direitos
de participação e de crédito no longo prazo.
as ações,
as partes beneficiárias,
as debêntures,
os bônus de subscrição
commercial paper.
Os títulos têm em comum a função de servirem
como Instrumentos de captação de recursos
Valores mobiliários começaram a ser utilizados
no Brasil para designar o gênero de títulos
emitidos pelas companhias que conferiam
Taxativo
Exemplificativo
(i) direito de participação (ações);
(ii) direito de participar nos lucros
(partes beneficiárias);
(iii) direito de subscrever ações
(bônus de subscrição); e
(iv) direito de crédito contra a
companhia emissora (debênture).
Não são valores mobiliários
1) Os títulos da dívida pública federal, estadual
ou municipal;
2) Os títulos cambiais de responsabilidade de
instituição financeira, exceto as debêntures.
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Valor mobiliário emitido pela companhia que confere
ao seu titular o direito de participação societária na
companhia, ou seja, a posição de acionista.
Companhia ou sociedade anônima
terá o capital dividido em ações
As responsabilidades dos sócios e
acionistas será limitada ao preço de
emissão das ações subscristas ou adquiridas
Podem negociá-las quando lhes convierFísicas
escriturais os títulos “eletrônicos”, mantidos em
contas de depósito na instituição financeira
designada pela companhia, sem a necessidade de
emissão de certificado físico. A transferência
desses títulos ocorre de maneira eletrônica.
Ações em que há a emissão de certificado
físico em nome do proprietário.
Representam a menor fração do
capital social da companhia
Escriturais
Ações
Conceito
Ações
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Ações
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Classificação em relação à espécie:
1) : Proporciona ao seu titular o exercício do direito de voto.Ordinárias
2) Proporciona ao seu titular preferências no exercício Preferenciais:
de direitos econômicos pertencentes aos acionistas. Os acionistas
preferencialistas não possuem direito de voto nas deliberações em
assembleias de acionistas, ou possuem restrições ao exercício deste
direito. O número de ações preferenciais sem direito a voto, ou sujeitas
a restrição no exercício desse direito, não pode ultrapassar 50% do
total das ações emitidas.
3) Resultam da amortização das ações comuns ou De Fruição:
preferenciais. Essa espécie não nos interessa (não são negociadas no
mercado de valores mobiliários).
1) : As ações ordinárias de poderão ser Ordinárias companhia fechada
de classes diversas, em função de:
- Conversibilidade em ações preferenciais;
- Exigência de nacionalidade brasileira do acionista; ou
- Direito de voto em separado para o preenchimento de
determinados cargos de órgãos administrativos.
2) As classes das ações preferenciais indicam as Preferenciais:
preferências que possuem, de acordo com alguns critérios.
Classificação em relação à classe:
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Exemplificando
É um valor mobiliário emitido no Brasil que representa
outro valor mobiliário emitido por companhias abertas
(ou assemelhadas) com sede no exterior.
A instituição que emite o BDR no Brasil
é chamada de instituição depositária.
Empresa no exteriorEmpresa no exterior
Instituição
depositária
Investidores
B
D
R
B
D
R A empresa estrangeira, também chamada de “empresa
patrocinadora”, cujos valores mobiliários estão custodiados em
instituição no seu mercado de origem, se inscreve no programa.
A partir daí, a instituição custodiante firma contrato
com a instituição emissora de BDRs, no Brasil.
Os BDRs são emitidos pela instituição emissora
e negociados no mercado brasileiro.
Os preços são independentes entre o Brasil
e o mercado de origem.
Os BDRs podem ser cancelados e as ações
liberadas no exterior.
Brazilian Depositary
Receipts (BDRs)
Níveis
Nível I são dispensados do registro de companhia na CVM.
só podem ser adquiridos pelos empregados da empresa patrocinadora
ou de outra empresa integrante do mesmo grupo econômico ou por
investidores qualificados.
Nível II e III exigi registro da companhia emissora na CVM
serem admitidos à negociação em mercados de balcão organizado ou
bolsa de valores. Ocorre que o BDR nível III deve ser distribuído via
emissão pública, enquanto o BDR nível II não possui esta exigência.
O que é o BDR?
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Notas Promissórias
commercial paper
- Documento negociável;
representativo de uma dívida ou direito a receber.
- Captar recursos financeiros.
É uma promessa de pagamento da empresa
emissora e esteja destinada a uma oferta pública
Companhias abertas;
Sociedades limitadas;
Cooperativas
É um título de crédito que representa uma promessa de
pagamento, do emissor (devedor) a determinado favorecido
ou beneficiário (credor), de certo valor em certa data.
Caracterizada como valor mobiliário,
é também um título de dívida
QUEM PODE EMITIR?
PRAZO - MÁX. 360 DIAS
Exceções
* *
*
* que tenham por atividade a produção, comercialização, beneficiamento ou industrialização de produtos ou insumos agropecuários, ou de máquinas e
implementos utilizados na atividade agropecuária
(i) tenham sido objeto de oferta pública de
distribuição com esforços restritos (destinadas
a investidores qualificados e dispensadas de
registro na CVM);
(ii) contem com a presença de agente
fiduciário dos titulares das notas promissórias.
Bônus de Subscrição
Conferem aos seus investidores o direito de subscrever
ações do capital social da companhia, dentro do limite de
capital autorizado no estatuto.
São valores mobiliários emitidos
por sociedades por ações
Em outras palavras, possibilita que o acionista da
empresa compre em primeira mão as ações adicionais
que a empresa irá colocar à venda.
Certificados de Potencial
Adicional de Cons�ução
Com o objetivo de recursos a serem aplicados
em investimentos públicos de revitalização ou
reestruturação de determinada área da cidade.
São valores mobiliários emitidos
pelos municípios
Debênture
São títulos de dívida emitidos por sociedades por
ações e que conferem aos seus titulares direitos
de crédito contra a companhia emissora.
Não conferem participação no capital
social da empresa, mas sim o direito
ao pagamento de uma remuneração.
As condições da emissão das debêntures são
deliberadas pela assembleia geral de acionistas.
Os acionistas que possuem ações ordinárias são,
em regra, os responsáveis por deliberar a emissão
de debêntures da companhia na assembleia geral.
As debêntures são emitidas em séries, sendo
que cada uma delas confere aos seus titulares
os mesmos direitos e valor nominal.
A emissãoda debênture poderá ser efetuada
com ou sem garantias.@mapasdaLoli
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Companhia ou
sociedades anônimas
São as grandes emissoras no mercado de
capitais. Diversos valores mobiliários são por
elas emitidos com a intenção de capitalização.
EMPRESA CONSTITUÍDA EM SOCIEDADE
em que seu capita l é div id ido em ações.
Também pode ser conhecida pelas siglas SA, S/A ou
S.A, além de ser denotada como uma companhia, que
contém sua abreviação como "Cia.".
Nesta sociedade, a responsabilidade de cada acionista está
limitada ao capital de suas ações, mas diferencia-se das
Sociedades Empresárias Limitadas (Ltda) em que existe
a presença de sócios que dividem o capital em cotas.
Capital Fechado
Valores mobiliários admitidos à não
negociação em bolsa ou balcão
Capital Aberto
Valores mobiliários admitidos à
negociação em bolsa ou balcão
Deve ter registro na CVM.
Aqui é da COMPANHIA!
Capitalizacão de
Companhias
No mercado de capitais, a capitalização das companhias se dá via:
(criar os valores mobiliários), emissão
(esforço de venda no mercado), distribuição
(ato realizado pelo investidor - investe) e subscrição
(momento do integralização de valores mobiliários
pagamento).
S.A
As ações são os valores mais comuns.
Nenhuma distribuição pública de valores
mobiliários será efetivada no mercado sem prévio
registro na Comissão de Valores Mobiliários.
Atenção!
Sempre que a companhia realizar uma emissão pública, isto
é, distribuir seus valores mobiliários publicamente, com a
finalidade de captar a poupança popular é também
necessário o registro prévio da emissão na CVM.
emissões privadas, destinadas
a um investidor específico,
não exigem registro prévio na CVM.
~
****
@mapasdaLóli
O que são? Emissão Pública
Sociedade Anônima
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Companhia aberta
Regis�o
O registro de companhias abertas é importante
forma de supervisão do mercado exercida pela CVM.
As companhias abertas, ao lado dos fundos
de investimento, são os grandes emissores do
mercado, captando recursos difusos pela
economia para financiar suas atividades.
O pedido de registro pode ser feito à CVM
independentemente do pedido do registro de
oferta pública de distribuição de valores mobiliários.
Nem todos os casos exigem registro na CVM.
A depender do valor mobiliário emitido ou do emissor, é
possível a CVM dispensar automaticamente do registro.
São os seguintes:
Emissores estrangeiros cujos valores mobiliários sejam lastro para programas
de certificados de depósito de ações � BDR Nível I, patrocinados ou não;
Emissores de certificados de potencial adicional de construção (CEPACs);
Emissores de certificados de investimento relacionados à área audiovisual
cinematográfica brasileira;
Emissores de letras financeiras distribuídas no âmbito de programa de
Distribuição Contínua; e
Emissores de certificados de operações estruturadas - COE distribuídos
com dispensa de registro de oferta pública nos termos de instrução específica;
Empresas de pequeno porte; e
Microempresas;
DOIS REGISTROS
Dispensa automática de regis�o
emissor e o da emissão
O registro do emissor prescinde do registro
da emissão, que pode ser feito em momento
posterior a critério da companhia.
Suspensão e cancelamento do regis�o
QUAIS SÃO AS OBRIGAÇÕES PERIÓDICAS?
A SEP deve suspender o registro de emissor de valores
mobiliários caso um emissor descumpra, por período
superior a 12 (doze) meses, suas obrigações periódicas
1) A pedido do emissor (aqui há regras que
devem ser observadas);
2) Extinção do emissor; e
3) Suspensão do registro de emissor por
período superior a 12 meses.
Constituem em documentos cuja data de entrega é definida na
regulamentação do mercado de capitais. Dentre estes documentos,
destacam-se as demonstrações financeiras, os formulários de
informações trimestrais (ITR) e o formulário de referência.
CANCELAMENTO:
podem emitir valores mobiliários no mercado de capitais
após a concessão de dispensa automática de registro.
Divulgação de Informação
Princípio basilar do mercado de capitais
Para a preservação da transparência e
segurança dos investimentos nele realizados.
princípio da maximização da divulgação de informações
pelos emissores é conhecido como full disclosure
(i) qualquer deliberação de assembleia geral ou dos órgãos de
administração (conselho de administração, por exemplo), ou
(ii) fato relevante ocorrido nos negócios, que possa influir, de
modo ponderável, na decisão dos investidores do mercado de
vender ou comprar valores mobiliários emitidos pela companhia.
Reorganizações societárias
Incorporação: Extinção da sociedade incorporada.
Fusão: Extinção das sociedades pré-existentes, que
dão lugar a uma nova sociedade.
Cisão: O patrimônio é transferido, em sua totalidade
ou em parte, para companhias existentes ou criadas
para essa finalidade.
São operações realizadas pelas companhias para reordenar
sua estrutura, propriedade, operações, ativos ou estrutura de
capital, com o objetivo de melhorar sua eficiência operacional,
obter benefícios tributários e aumentar a percepção de valor
que o público tem da empresa.
Cabe aos administradores da companhia aberta
(conselheiros de administração e diretores) divulgar
imediatamente à bolsa de valores e imprensa
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Mercados e Fundos
de Investimentos
Mercado Primário
Oferta Pública Inicial - IPO
Mercado Secundário
Dis�ibuição
Depois que as ações já foram lançadas no mercado
primário por seus agentes emissores e compradas pelos
investidores, as negociações de compra e venda de
ativos passam a ser feitas no mercado secundário, que
é quando os traders podem comprar ou vender os
ativos entre eles por intermédio da bolsa.
A oferta pública de valores mobiliários é
realizada por emissores com registro na CVM.
Entrada: IPO (Inicial Public Offering)
Ofertas Subsequentes
Quando a companhia já tem o capital aberto e
já realizou a sua primeira oferta anteriormente
Lançamento de novas ações no mercado;
Forma de captação de recursos para a empresa
costumam ser utilizados para expandir projetos,
liquidar dívidas, realizar novas aquisições, entre outros.
Negociação direta entre os agentes emissores
das ações e os investidores em geral.
PRIMÁRIO
ações serão emitidas, ou “criadas”, e em
seguida vendidas aos investidores
SECUNDÁRIA
ações que já eram de algum sócio, normalmente
sócio fundadores, serão vendidas aos investidores
MISTA
Primeira oferta pública
quando a empresa está abrindo o seu capital
´
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Mercados e Fundos
de Investimentos
Oferta Pública
IPO
Oferta Inicial
Oferta
Subsequente
Primária
Secundária
Mista
Primária
Secundária
Mista
ou subscrição
PODEM ATUAR COMO UNDERWRITERS
Utilizado para designar o processo no qual uma companhia,
visando o levantamento de capital através da subscrição
pública, contrata uma intermediária financeira para
disponibilizar as suas ações no mercado.
Subscrição com garantia firme: a underwriter adquire
os valores mobiliários da companhia ofertante e, depois, tenta
revender esses valores mobiliários por um preço mais elevado
para os investidores interessados. A diferença entre o que a
instituição pagou à companhia e o que conseguiu na revenda é
chamada spread e representa o lucro da instituição com a operação.
Subscrição com garantia stand-by: a underwriter se responsabiliza
por negociar os títulos por um determinado período.
Subscrição com melhores esforços: a underwriter assume fazer o
melhor esforço possível para encontrar interessados nos títulos, na
busca por transmiti-lós.
UNDERWRITING
Quais são os tipos de
underwriting que esxistem?
bancos de investimento,
sociedades corretoras ou distribuidoras.
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Mercados Regulamentados
de Valores Mobiliários
Compreendem os mercados organizados de bolsa
e balcão e o mercado de balcão não organizados.
Mercado de Bolsa
Mercados Organizados de
valores Mobiliários
Explicação: Os mercados organizados são ambientes
físicos ou eletrônicos que servem como ambiente de
negociação de valores mobiliários por pessoas autorizadas
a nele operar, seja por conta própria, ou em nome de 3º.
Mercados Não Organizados
de Valores Mobiliários
Considera-se realizada em mercado de balcão não
organizado a negociação de valores mobiliários em que
intervém, como intermediário, integrante do sistema
de distribuição (corretoras, distribuidoras, bancos de
investimento, agentes autônomos) sem que o negócio
seja realizado ou registrado em mercado organizado.
Explicação: A definição de mercado não organizado é
subsidiária. Isto é, corresponde a todo negócio,
intermediado pelas entidades acima citadas, que não
foi realizado ou registrado no mercado organizado.
João deseja comprar ações
de alguma companhia aberta,
utilizando uma corretora para isso.
TODOS ESTES MERCADOS COMPREENDEM
AMBIENTES DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Que envolvem os mercados de bolsa de valores (à vista) e os
mercados de mercadorias e futuros (a prazo e mercadorias)
são os mais regulamentados e com maior nível de
proteção aos investidores deles participantes.
Mercados de Balcão Organizado
Possuem uma regulamentação mais “flexível”, em
função da natureza das operações nele travadas
e dos participantes (em geral, mais qualificados).
Mercados de Balcão não Organizados
São aqueles com menor nível de regulamentação.
Espaço físico ou
Sistema eletrônico
destinado à negociação ou ao registro de
operações com valores mobiliários por um conjunto
determinado de pessoas autorizadas a operar, que
atuam por conta própria ou de terceiros.
mercados de bolsa e de balcão organizado.
*
* Mas, pretende realizar a
operação sem recorrer aos
mercados organizados, pois
conhece o vendedor das ações.
liga para a corretora e solicita
a realização do negócio
Não há a necessidade de realizar o negócio em um
ambiente formal (físico ou eletrônico), mas é preciso
a participação de um intermediário integrante do
sistema de distribuição de valores mobiliários.
Resumindo
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ENTIDADES
ADMINISTRADORAS
autorizadas pela CVM para:
existem para administrar ambientes de
negociação para os valores mobiliários.
Podem ser constituídas como:
associação ou como sociedade anônima.
A partir da Instrução CVM 461/2007, as entidades
administradoras foram permitidas a se constituir como
sociedade anônima com o objetivo principal de deter
finalidade lucrativa e, desta forma, admitir acionistas,
investidores e poder atuar como uma companhia de
capital aberto com finalidade lucrativa, como todas as
vantagens que isso possibilita
SÃO PERMITIDAS A ESTAS
ENTIDADES TAMBÉM:
Exercer outras atividades mediante prévia autorização
da CVM.
(iii) promover a cooperação e a coordenação entre as entidades
responsáveis pela supervisão e fiscalização, e pela compensação e
liquidação, bem como pelo processamento das informações relativas
aos negócios realizados, sempre que esses serviços não sejam
providos internamente.
DEVERES
os mercados organizados
de valores mobiliários.
estruturar,
manter e
fiscalizar
As entidades administradoras de mercados
organizados de valores mobiliários (EAMOVM)
EAMOVM
Como associação, em geral, são formadas pela união de
intermediários que ali participam (como corretoras e
distribuidoras) e não possuem finalidade lucrativa.
*
*
*
*
É obrigação da entidade administradora
*
*
*
@mapasdaLóli
INSTITUIÇÕES
Gerir sistemas de compensação, liquidação e custódia de
valores mobiliários, desde que tenham obtido autorizações
específicas da CVM ou do Banco Central do Brasil;
Prestar às pessoas autorizadas a operar suporte técnico,
de mercado, administrativo e gerencial, relacionado ao seu
objeto social;
Exercer, direta ou indiretamente, atividades educacionais,
promocionais e editoriais relacionadas ao seu objeto social
e aos mercados que administre; prestar serviços de
desenvolvimento de mercado;
(i) manter registro das operações realizadas nos ambientes de
negociação que administre pelo prazo de 5 anos, ou até o
encerramento das investigações, quando a CVM houver
comunicado sua existência à entidade administradora;
(ii) efetuar a liquidação física e financeira das operações realizadas
nos ambientes de negociação que administre, diretamente ou
contratando para isso entidade de compensação e liquidação
autorizada pela CVM e pelo Banco Central do Brasil; e
Mercados Regulamentados
de Valores Mobiliários
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bolsa
balcão organizado
a) existência de sistema ou ambiente para o registro
de operações realizadas previamente;
regras adotadas em seus ambientes ou sistemas de b)
negociação para a formação de preços;
possibilidade de atuação direta no mercado, sem a c)
intervenção de intermediário;
possibilidade de diferimento da divulgação de d)
informações sobre as operações realizadas;
volume operado em seus ambientes e sistemas; ee)
público investidor visado pelo mercado.f)
ENTIDADE ADMINISTRADORA
CVM
solicita autorização à
para administrar mercados
organizados
concede autorização para o mercado como sendo de:
bolsa ou balcão organizado
a partir dos critérios
Todos os negócios realizados em devem bolsa de valores
ser ali efetuados e registrados (compradores, vendedores
e intermediários executam todos os procedimentos
relativos à negociação dentro do mercado).
No mercado de , é possível apenas a balcão organizado
realização do registro da operação previamente realizada
privadamente, entre os interessados. Neste caso, o mercado
de balcão organizado funciona como um “cartório”, apenas
registrando a operação. Os tramites anteriores foram
cumpridos fora do mercado.
Os critérios elencados nos itens ‘a’, ‘c’ e ‘d’ são
aplicáveis apenas aos mercados de balcão organizado
precisam cumprir com regras mais rigorosas com o
objetivo de proteção aos investidores, o que acaba
favorecendo investidores não qualificados.
os mercados de bolsa
ao permitir regras menos severas em relação às
operações nele realizadas e/ou registradas, acaba
sendo direcionado ao público mais qualificado, que
inclui investidores institucionais.
Esta não é uma regra, pois o mercado de bolsa também permite
a participação de investidores qualificados e institucionais. No
entanto, é um critério avaliado pela CVM na consideração da
espécie do mercado organizado (se bolsa, ou balcão).
O MERCADO
DE BALCÃO
Importante
Nada impede a CVM de conceder a autorização para
o mercado funcionar como balcão organizado, mas
depois autorizá-lo a operar como mercado de bolsa.
SERÁ CONSIDERADO PELA CVM COMO DE:
**
DEPENDENDO, PRINCIPALMENTE, DO SEGUINTE:
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Mercado de
Balcão Organizado
PODE OPERAR
Como sistema de centralizado e multilateral
negociação, que possibilite o encontro e a interação de
ofertas de compra e de venda de valores mobiliários;
Sistema Cen�alizado e Multilateral
De Negociação
Qual o objetivo?
Propiciar competição e liquidez para que os preços
possam ser formados de maneira eficiente, refletindo um
valor “justo” para o ativo que está sendo negociado.
Formador de Mercado
Objetivo: ser um mecanismo que propicie uma forma
de preço “justa” ao valor mobiliário a ser negociado.
compromete a manter ofertas de compra e venda de forma
regular e contínua durante a sessão de negociação, fomentando
a liquidez dos valores mobiliários, facilitando os negócios e
mitigando movimentos artificiaisnos preços dos produtos.
PESSOA JURÍDICA
podem exercer sua atividade de forma
autônoma, ou contratados pelo emissor dos valores
mobiliários, por empresas controladoras, controladas
ou coligadas do emissor, ou por quaisquer detentores
de valores mobiliários que possuam interesse em
formar o mercado para papéis de sua titularidade.
Faz o papel do sistema centralizado e multilateral
Opera no mercado em condições de igualdade com os demais
investidores, com o fechamento de negócios obedecendo aos
critérios de melhor preço e ordem cronológica de registro.
Regis�o De Operações Previamente Realizadas
Diferencia a operação de um mercado de
balcão a um mercado de bolsa de valores.
entidade administradora
Funcionar como sistema de registro*
Não necessidade de intermediário na realização
das operações e/ou registro.
deve adotar regras e procedimentos para
identificar e coibir modalidades de fraude
ou manipulação destinadas a criar condições
artificiais de demanda, oferta ou preço dos
valores mobiliários.
Diferimento da divulgação
de informações
O diferimento se refere à divulgação das informações
sobre cada negócio realizado, incluindo preço, quantidade
e horário. Como se trata de informação de interesse
público, ao menos do público do mercado de capitais, há
regras que dão conta da divulgação destas informações.
Por meio da execução de negócios, sujeitos ou não à
interferência de outras pessoas autorizadas a operar
no mercado, tendo como contraparte formador de
mercado que assuma a obrigação de colocar ofertas
firmes de compra e de venda; e/ou
Por meio do registro de operações previamente
realizadas.
Todas as ofertas relativas a um mesmo valor mobiliário
são direcionadas a um mesmo canal de negociação,
ficando expostas a aceitação e concorrência por
todas as partes autorizadas a negociar no sistema.No entanto, é necessário que a liquidação da operação seja
assegurada contratualmente pela entidade administradora do
mercado de balcão organizado, ou, alternativamente, seja
realizada diretamente entre as partes da operação.
as informações podem ser ou não divulgadas de forma
contínua durante os pregões, bem como de forma
individualizada ou agrupada por conjunto de operações.
a entidade administradora do mercado
de balcão organizado
de maneira diferida (após o pregão) e
agrupada (por conjunto de operações).
também pode divulgar de maneira individualizada
(por operação) e durante o pregão.
há um grau de liberdade da entidade administradora,
pois ela não é obrigada a divulgar todas as operações
assim que são realizadas, como é o caso do mercado
de bolsa.
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Mercado de Bolsa
objetivos
Fornecer um padrão mais elevado em relação à
proteção dos investidores e proporcionais
mecanismos que propiciem uma formação de
preços mais eficiente.
Considera-se mercado de bolsa aquele que:
Funcionam regularmente como sistemas centralizados e
multilaterais de negociação e que possibilitam o encontro
e a interação de ofertas de compra e de venda de
valores mobiliários; ou
Permitem a execução de negócios, sujeitos ou não à
interferência de outras pessoas autorizadas a operar no
mercado, tendo como contraparte formador de mercado
que assuma a obrigação de colocar ofertas firmes de
compra e de venda, desde que:
a atuação do formador de mercado seja regulada pela
bolsa, nos termos da regulamentação específica da
CVM para formadores de mercado, e fiscalizada pelo
Departamento de Autorregulação;
a regulação da bolsa preveja limites máximos para a
diferença entre os preços de compra e de venda
ofertados pelo formador de mercado; e
seja admitida a interferência de outras pessoas
autorizadas a operar no intervalo entre as ofertas de
compra e de venda, desde que para a quantidade total
daquele negócio.
Todas transações que utilizem o mercado de
bolsa devem ser e registradas.ali negociadas
Todas as operações devem ser intermediadas por
entidades do sistema de distribuição de valores mobiliários.
Formador de Mercado
sua atividade é fiscalizada pela autorregulação
e o regulamento do mercado deve estabelecer
os parâmetros em relação aos preços mínimos
e máximos de suas ofertas.
Telas de Acesso à Negociação em
Bolsas Es�angeiras
Mecanismo de ressarcimento de prejuízos
Obrigatório
Indenizar investidores vítimas de ação ou
omissão de entidades que operem no mercado
18 meses
a contar da ocorrência da ação ou omissão
Valor máximo: R$ 70.000
por investidor declarante
É possível a fixação de quantias superiores pela bolsa.
OBTER PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO CVM
RESTRITAS A INVESTIDORES QUALIFICADOS
A bolsa pode oferecer em seu ambiente telas de acesso
à negociação em bolsas estrangeiras. É um mecanismo
para permitir a negociação de títulos e valores mobiliários
listados em bolsas estrangeiras a partir do ambiente da
bolsa nacional.
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Prazo:
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Mercado de Bolsa
Mercado de Bolsa
Mercado de
Balcão Organizado
Mercado de
Balcão Organizado
DIFERENÇAS
Mecanismo de ressarcimento de prejuízos
Mecanismo de ressarcimento de
prejuízos
Obrigatório
Facultativo
Funciona apenas para efetuar registro
de operações previamente realizadas.
Todas transações que utilizem o mercado de
bolsa devem ser ali negociadas e registradas. Há a possiblidade de operar sem intermediário
Não há a possiblidade de operar
sem intermediário
Formador de mercado
Formador de mercado
Possui regras mais rígidas
Autorregulação e o regulamento do mercado deve
estabelecer os parâmetros em relação aos preços
mínimos e máximos de suas ofertas.
Quem são os
investidores qualificados?
investidores profissionais;
pessoas naturais ou jurídicas que possuam investimentos
financeiros em valor superior a R$ 1.000.000,00 e que,
adicionalmente, atestem por escrito sua condição de
investidor qualificado mediante termo próprio;
as pessoas naturais que tenham sido aprovadas em exames
de qualificação técnica ou possuam certificações aprovadas
pela CVM como requisitos para o registro de agentes
autônomos de investimento, administradores de carteira,
analistas e consultores de valores mobiliários, em relação a
seus recursos próprios; e
clubes de investimento, desde que tenham a carteira
gerida por um ou mais cotistas, que sejam investidores
qualificados.
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Resumindo
Cabe à entidade administradora de mercados organizados (bolsa ou balcão)
aprovar regras de organização e funcionamento dos mercados por ela
administrados, incluindo a criação e funcionamento de departamento de
autorregulação.
deve contar necessariamente com:
Conselho de Autorregulação,
Departamento de Autorregulação e
Diretor do Departamento de Autorregulação,
FISCALIZAÇÃO, SUPERVISÃO E
SANÇÃO DOS PARTICIPANTES
Uma regulação feita pelo próprio mercado, só que
com independência administrativa e financeira.
órgãos encarregados da fiscalização e supervisão das operações cursadas nos
mercados organizados de valores mobiliários que estejam sob sua responsabilidade,
das pessoas autorizadas a neles operar, bem como das atividades de organização e
acompanhamento de mercado desenvolvidas pela própria entidade administradora.
Entidade administradora
*
*
*
os integrantes dos órgãos de administração da entidade administradora,
as pessoas autorizadas a operar, assim como os administradores.
de autorização de pessoa autorizada a operar deve ser comunicada,
de imediato, à CVM e ao Banco Central do Brasil;
que lhe tenha sido imposta, ou a prestação que tenha sido acordada em
termo de compromisso celebrado no âmbito da autorregulação, seja
submetida à CVM como base para a celebração de termo de
compromisso.
das normas legais sob sua competência, a CVM poderá reduzir, das
penalidades que venha a aplicar, aquelasque tenham sido impostas no âmbito
da autorregulação;
e termos de compromisso celebrados no âmbito da autorregulação devem
ser revertidos, em sua totalidade, para as próprias atividades da
autorregulação ou para a indenização de terceiros prejudicados.@mapasdaLóli
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Ser dos órgãos de administração da entidade funcionalmente autônomos
administradora dos mercados que lhes incumba fiscalizar;
Possuir autonomia na gestão dos recursos previstos em orçamento
próprio, que deverão ser suficientes para a execução das atividades sob
sua responsabilidade; e
Possuir relacionados às amplo acesso a registros e outros documentos
atividades operacionais dos mercados que lhes incumba fiscalizar, da
entidade de compensação e liquidação que preste esses serviços para os
mercados, se for o caso, e das pessoas autorizadas a operar, contando,
para tanto, com o dever de cooperação do Diretor Geral e mantendo à
disposição da CVM e do Banco Central do Brasil, se for o caso, os
relatórios de auditoria realizados.
ALGUMAS FUNÇÕES DO DEPARTAMENTO
DE AUTORREGULAÇÃO:
efetuadas Tomar conhecimento das reclamações
quanto ao funcionamento dos mercados
organizados de valores mobiliários administrados
pela entidade, acompanhando seu andamento e
as medidas decorrentes de seu recebimento.
Fiscalizar as operações realizadas nos mercados
administrados pela entidade, com intuito de detectar
eventuais descumprimentos que possam configurar
infrações às normas legais e regulamentares;
Fiscalizar, direta e amplamente, as
pessoas autorizadas a operar;
Propor ao Conselho de Autorregulação a
aplicação das penalidades, quando cabível;
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Mercado
de Câmbio
´
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Fixar diretrizes da política cambial
Regular a constituição, funcionamento e fiscalização
Baixar normas que regulem as operações
Autoriza instituições a operar com câmbio
Cancelar a autorização
Supervisiona as instituições
Regulamenta o mercado, seguindo diretrizes
do CMN.
Oferta e
Demanda
Conjunto de medidas que define o regime
de taxas de câmbio e regulamenta as
operações de câmbio.
Conceito
Aumenta
a demanda
por dolares
O dólar torna-se
mais escasso
Seu preço
AUMENTA
no mercado
Aumenta
a taxa de
câmbio no Brasil
Diminui
a demanda
por dólares
O dólar torna-se
mais abundante
Seu preço
DIMINUI
no mercado
Reduz a
taxa de
câmbio no Brasil
Política
...
BACEN
Banco Cen�al
do Brasil
Conselho Monetário Nacional
....
Cambial
.
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A diferença entre o “nominal” e o “real” consiste na
inflação, e isso se aplica não somente ao câmbio.
Se o seu investimento valorizou 20% durante um
período em que a inflação foi 15%, então seu ganho
nominal foi 20% e o seu ganho real 5%.
No caso da taxa de câmbio, a lógica é a
mesma, o que diferencia a taxa de câmbio
real da nominal é a inflação.
Para obter a taxa nominal, apenas dividimos
o preço da moeda nacional pela estrangeira:
E =
R$_______
US$
E =
R$ =
US$ =
Cambio
Nominal
Real
Dolar
Mede o preço do
Real em Dolar
Geralmente a variação cambial que você vê nos jornais é a
variação do câmbio nominal, que considera apenas a variação
da relação de troca entre as moedas. Contudo, é possível
adicionar a variação dos índices de inflação a essa variação e
obter a taxa de câmbio real, que se torna uma medida mais
fidedigna na variação do poder de compra entre as moedas.
Taxa de câmbio real
E x Tx.R =
Q_______
P
Tx.R =
E =
Q =
P =
Câmbio nominal
Taxa de cambio Real
Índice de preços externo
Índice de preços interno
Taxa de câmbio
Nominal X Real
Qual a Diferença?
Exemplo
Entenda
Taxa Nominal
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Câmbio Fixo
A taxa cambial é fixada pelo Bacen.
A a u t o r i d a d e m o n e t á r i a s e
compromete a comprar e vender a
moeda internacional a um preço fixo
anunciado, considerado como o valor do
câmbio.
A manutenção da taxa exige a atuação
do Bacen.
A autoridade monetária utiliza de
suas reservas internacionais para
atuar.
A taxa fixa é a taxa nominal, de
forma que a taxa real pode variar,
conforme a diferença de índices
inflacionários dos países.
Câmbio Flexível (flutuante)
A taxa cambial é definida conforme a flutuação do mercado,
sem intervenção da autoridade monetária.
O equilíbrio do Balanço de Pagamentos ocorre automaticamente,
por meio das transações dos agentes.
As forças de oferta e de demanda são quem define a taxa de câmbio.
Câmbio Sujo/Câmbio Administrado
(dirty floating/managed floating)
O regime é essencialmente flexível, mas o Banco Central
intervém para conter uma alta volatilidade.
Busca suavizar as oscilações do câmbio, conferindo maior
previsibilidade aos agentes econômicos.
Sistema de bandas
São definidos valores dentro dos quais a taxa de
câmbio pode variar, dentro dos quais, a taxa é
flutuante. Atingindo os limites, o Bacen atua para
manter o câmbio dentro das bandas.
Taxa real de câmbio fixo
A autoridade monetária atua para manter a taxa
real de câmbio fixa, ou seja, que ela varie de acordo
com o diferencial entre a inflação doméstica e a
inflação externa.
Regimes
de câmbio
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Mercado Cambial
Mercado Primário
de entrada ou de saída de moeda estrangeira do País,
Mercado secundário
migra do ativo de uma instituição autorizada a operar
no mercado de câmbio para outra também autorizada, sem que
exista fluxo de entrada ou de saída de moeda estrangeira do País.
Lei nº 14.286/2021:
As operações no mercado de câmbio podem ser realizadas
livremente, sem limitação de valor
A taxa de câmbio é livremente pactuada entre as instituições
autorizadas a operar no mercado de câmbio e entre as referidas
instituições e seus clientes.
As operações podem ser realizadas somente por meio de
instituições autorizadas a operar no mercado pelo Bacen
O ingresso no País e a saída do País de moeda estrangeira devem
ser realizados exclusivamente por meio de instituição autorizada
a operar no mercado de câmbio, à qual cabe a identificação do
cliente e do destinatário ou do remetente.
Porte, em espécie, de valores até US$ 10.000 ou
equivalente em outras moeda.
O descumprimento pode acarretar o perdimento dos valores
excedentes em favor do Tesouro Nacional, sem prejuízo da
aplicação de sanções penais cabíveis em legislação específica.
Corresponde ao fluxo
através das diversas operações realizadas com
exportadores, importadores, viajantes, entre outros.
A moeda é negociada entre as instituições
integrantes do sistema financeiro e simplesmente
Exceção:
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OPERADORES
Múltiplos
Comerciais
De Investimentos
De Desenvolvimento - Opera com restrições.
BANCOS CEF
CAIXA ECONOMICA FEDERAL
SCFI
CTVM
DTVM
CORRETORAS
DE CÂMBIO
SOCIEDADES DE CREDITO
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
Opera com restrições. CORRETORAS DE TÍTULOS
E VALORES MOBILIÁRIOS
DISTRIBUIRORA DE TÍTULOS
E VALORES MOBILIÁRIOS
Têm restrições quanto ao VALOR das operações:
- Operações de câmbio com clientes para liquidação pronta
até US$300 mil ou o seu equivalente em outras moedas;
- Operações no mercado interbancário, arbitragens no País e,
por meio de banco autorizado a operar no mercado de câmbio,
arbitragem com o exterior.
Opera com restrições.
AGÊNCIAS
DE FOMENTO
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Compra
Destinado às operações de venda de moeda
estrangeirarealizadas pelas instituições
autorizadas a operar no mercado de câmbio.
Observe que a compra e a venda são
caracterizadas sob a ótica da instituição
financeira.
Não necessariamente envolve a moeda doméstica.
Ocorre quando uma instituição troca com outra
moedas internacionais.
Saldo das operações de câmbio prontas ou para
liquidação futura, realizadas pelas instituições
autorizadas pelo Banco Central a operar no
mercado de câmbio
Saldo em moeda estrangeira registrado em
nome da instituição autorizada se ela efetuou
compras de instrumentos cambiais em valores
superiores às vendas
Saldo em moeda estrangeira registrado em
nome da instituição autorizada se ela
efetuou vendas de instrumentos cambiais
em valores superiores às compras.
Con�atos de Câmbio
Destinado às operações de compra de moeda
estrangeira realizadas pelas instituições autorizadas
a operar no mercado de câmbio
Venda
Arbitragem
A arbitragem em si, não somente no mercado
cambial, é uma estratégia em que o arbitrador
negocia um mesmo ativo em mercados diferentes,
aproveitando uma eventual diferença de preços em
mercados diferentes para auferir ganhos financeiros.
Posição de câmbio
Posição comprada
Posição vendida
Tipos de
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Câmbio manual/Câmbio turismo
Envolve a compra e a venda de moedas em espécie.
Enquadram-se nessa espécie os traveller checks e
as compras efetuadas via cartão.
Sua cotação é por meio da taxa de câmbio turismo.
Câmbio sacado/Câmbio comercial
Envolve documentos e/ou títulos representativos de moeda.
A movimentação da moeda ocorre diretamente mediante
lançamento na conta.
Sua cotação é por meio da taxa de câmbio comercial.
A taxa PTAX (oficial divulgada no site do Banco Central)
é a taxa comercial, correspondente à média da taxa das
transações informadas pelas instituições autorizadas.
A cotação do câmbio turismo é sempre superior à do
câmbio comercial, visto que nela estão incluídos os custos
e o lucro dos operadores de câmbio.
É ilegal.
Trata-se das transações de moedas
realizadas fora das instituições autorizadas
Operação de câmbio pronta
Liquidada em prazo maior que 2 dias úteis
Con�atos de Câmbio
Tipos de Liquidada em até 2 dias úteis
da data de contratação
Operação de câmbio para liquidação futura Câmbio paralelo
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Principais operações
Troca uma moeda internacional por
outra moeda também internacional
Compra
Venda
Arbitragem
Compra moeda internacional
em troca de moeda nacional
Vende moeda internacional e recebe
em troca moeda nacional
Operações
Manuais
Em geral são realizadas através da troca
de moeda doméstica por dólar turismo ou
através da troca de moeda doméstica por
traveller checks.
Operações de
Remessa
Realizadas através de ordens (como as feitas pela internet),
em que o banco nacional vende divisas internacionais a outro
banco situado no exterior.
Contrato
de Câmbio
O objetivo principal é a compra e venda de moeda
estrangeira, cuja entrega da moeda corresponde à
liquidação do contrato.
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Principais operações
Operações
com Ouro
Compra de ouro-ativo financeiro da própria instituição;
Compra ou de venda de ouro do ou ao Banco Central do Brasil com essa finalidade;
Compra ou de venda de ouro-instrumento cambial entre as instituições constantes do caput;
Arbitragem com outra instituição integrante do Sistema Financeiro.
O ouro é considerado um ativo
financeiro capaz de liquidar
transações realizadas no
mercado de câmbio.
SISCOMEX
Sistema Integrado de Comércio Exterior.
Quando realizada uma operação de comércio exterior (exportação/importação) há
diferentes procedimentos burocráticos a serem realizados.
Através dos registros eletrônicos que realiza, permite desburocratizar, reduzir
custos e elevar a eficiência com a emissão de tão somente 1 documento que
certifica todos os processos necessários para se exportar/importar.
FINANCIAMENTO À IMPORTAÇÃO E À ESPORTAÇÃO
Repasses de Recursos do BNDES
O BNDES possui linhas de financiamento
a exportações e importações.
A intenção com estes financiamentos é
fomentar a área de comércio exterior e a
internacionalização de empresas com custos e
prazos diferenciados.
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Capacidade e incapacidade civil,
representação e domicílio.
Produtos
Abertura e movimentação de
contas: documentos básicos
Pessoa Física e Pessoa Jurídica
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de contas
e encerramento
Instituições Financeiras
Abertura de conta
de depósitos
Devem adotar procedimentos e
controles que permitam verificar
e validar a identidade e a qualificação
dos titulares da conta
.
Quando for o caso
De seus representantes, bem como a autenticidade
das informações fornecidas pelo cliente, inclusive mediante
confrontação dessas informações com as disponíveis
em bancos de dados de caráter público ou privado.
A abertura de uma conta-corrente
é formalizada por meio de contrato
O contrato deverá informar:
Se é exigido saldo para manutenção da conta;
Procedimentos para identificação e qualificação do(s) titular(es) da conta;
Características da conta e regras básicas de seu funcionamento, inclusive com relação às
formas disponíveis de movimentação, aos procedimentos para cobrança de tarifas e aos
prazos para fornecimento de comprovantes e de outros documentos;
Medidas de segurança para fins de movimentação da conta;
Eventuais limites de saldo mantido em conta e de aportes de recursos;
Procedimentos para atualização das informações do(s) titular(es);
Previsão de inclusão do nome do depositante no Cadastro de Emitentes de Cheque sem
Fundos (CCF);
Hipóteses, condições e procedimentos para o encerramento da conta.
A instituição financeira não é obrigada a abrir uma conta-corrente para o cliente.
Trata-se de um acordo voluntário entre as partes.
...
......
Documentos necessários para Pessoa Física
Carteira de identidade ou equivalente;
Cadastro de Pessoa Física (CPF);
Filiação (nome de pai e mãe);
Comprovante de residência
Entre outros
Encerramento da conta
Pode acontecer por iniciativa de qualquer uma
das partes envolvidas , sem qualquer restrição.
Se a decisão de encerrar for da IF
Ele deve solicitar, por escrito, o encerramento
da conta e exigir comprovação de recebimento
na cópia da solicitação. Essa cópia serve como
comprovante de que foi solicitado o encerramento.
.....
O cliente deve ser, obrigatoriamente, comunicado
por escrito pela instituição, por correspondência ou
por meio eletrônico �, com antecedência, sobre a
intenção de rescindir o contrato, informando o
prazo para adoção de providências.
quando for por iniciativa do cliente
Formas mais comuns de
movimentação dos recursos
Saques e pagamentos com cartão
Depósitos em espécie
Transferência de recursos de/para outras contas
por meio de PIX, TED, DOC ou “booktransfer”
(entre contas da mesma instituição).
...
.
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movimentação
Abertura,
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Resolução
Definição dos serviços essenciais,
prioritários, especiais e diferenciados.
Serviços
É vedada a cobrança de tarifas a pessoas naturais.
Fornecimento de cartão de débito
No caso de conta poupança,
até 2 saques por mês.
Realização de até 4 saques por mês em guichê
de caixa ou terminal de autoatendimento
Realização de até 2 transferências por mês entre contas da própria instituição
Fornecimento de até 2 extratos por mês com a movimentação dos últimos 30 dias.
Realização de consultas pela internet.
Fornecimento de até 10 folhas de cheques por mês.
No caso dos serviços
Exemplos: contas dedepósitos,
transferências de recursos...
Serviços
Exemplos: serviços referentes ao crédito rural, ao
Sistema Financeiro de Habitação...
Serviços
Exemplos: administração de fundos de investimento...
As tarifas seguem uma lista
de serviços padronizada.Aqueles cuja legislação e regulamentação específicas
definem as tarifas e condições aplicáveis.
É admitida a cobrança de tarifas,
desde que explicitadas ao cliente as
condições de utilização e de pagamento.
3.919/2010
.
. . .
. .
.
.
ESPECIAIS
ESSENCIAIS
é admitida a cobrança de tarifas.
prioritários, especiais e diferenciados
DIFERENCIADOS
Serviços
PRIORITARIOS´
IMPORTANTE!
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DESTINADA A RECEBER
É necessário haver um convênio entre
o banco e a empresa ou órgão
público onde o cliente trabalha
Não admite outros
depósitos além dos
feitos pelo empregador
Não é movimentável
por cheques
Não existe hipótese em que
pessoa jurídica seja titular;
Transferência dos créditos no valor integral para outra instituição;
Salários
Proventos
Soldos
Vencimentos
Aposentadorias
Pensões e Similares
Exceto Inss;
. . . . . .
PARA A ABERTURA
VEDADA A COBRANCA ~
DE TARIFAS PARA. .
. .
.
.
Conta
Saláriox
Fornecimento de cartão magnético, exceto quando se tratar
de pedido de segunda via, decorrente de perda, roubo, furto,
danificação e outros motivos não imputáveis ao Banco;
Realização de até cinco saques, por evento de crédito;
Duas consultas mensais ao saldo, por meio de terminais de
autoatendimento ou diretamente no guichê de caixa;
Fornecimento de dois extratos contendo toda a movimentação
da conta nos últimos trinta dias, por meio de terminais de
autoatendimento ou diretamente no guichê de caixa;
Manutenção da conta, inclusive no caso de não haver
movimentação.
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PESSOA CAPAZ
A INCAPACIDADE PODE SER
ABSOLUTA OU RELATIVA
Menores de 16 anos.
Pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro,
mediante instrumento público, independentemente de homologação
judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver
dezesseis anos completos;
Pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de
relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com
dezesseis anos completos tenha economia própria.
É o local onde a pessoa estabelece
residência com ânimo definitivo.
Cadastro de Pessoas Físicas (CPF)
É aquela que pode exercer os seus
direitos e obrigações sem o auxílio
ou a intervenção de outra pessoa.
Absoluta:
Relativa:
.
Maiores de 16 e menores de 18 anos.
Ébrios eventuais e viciados em tóxico.
Aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua
vontade.
Os pródigos. Nesse caso, são incapazes relativamente apenas para exercer atos
de natureza patrimonial, não necessitando de assistente para os demais atos da
vida civil.
....
DOMICILIO´
Aquisição da plena capacidade civil antes da idade legal prevista.
EMANCIPACAO
~
~
Hipóteses:
Pelo casamento;
Pelo exercício de emprego público efetivo;
Pela colação de grau em curso de ensino superior;
.
.
...
PESSOA FISICA
É o ser humano individual/singular, sujeito de
direitos, e também chamada pessoa natural.
´
É o local onde ela responde por suas obrigações
e exerce seus direitos. Também onde a pessoa
pode ser contatada e encontrada.
Pessoas Físicas
.
. .
.
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A existência legal das pessoas jurídicas de
direito privado inicia com a inscrição do ato
constitutivo no respectivo registro.
DOMICILIO´
É o local principal de suas atividades, ou seja,
o local onde é dirigida ou administrada.
Caso a pessoa jurídica tenha diversos
endereços, em diferentes lugares, cada um
deles é considerado domicílio, em relação aos
atos praticados nesses lugares.
Cadastro de Pessoas Jurídicas (CNPJ) ASSOCIACOES
~
~
São constituídas pela união de pessoas que
se organizam para fins não econômicos.
Não há direitos e obrigações recíprocos entre
os associados
Em regra, os associados devem ter direitos iguais,
todavia, o estatuto pode instituir categorias com
vantagens especiais.
.
.
.A qualidade de associado só pode ser transmitida se
o estatuto dispuser dessa forma
FUNDACOES
~
~
Destinação de um patrimônio para um determinado fim.
O instituidor faz dotação especial de bens livres, por meio de escritura
pública ou testamento, especificando o fim a que se destina.
A fundação só pode ser constituída para determinados fins previstos no
Código Civil, como, por exemplo, cultura, assistência social, saúde e educação.
..
.
.
EXISTENCIA LEGAL
^
Pessoas Jurídicas
. .
.
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Dinâmica do Mercado
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Operações Interbancárias
As instituições financeiras necessitam de
recursos de curtíssimo prazo para efetuar
pagamentos próprios e de seus clientes.
Um banco que empresta demais pode ficar
sem recursos para realizar pagamentos, e
não apenas ao risco de crédito, que é a
possibilidade de os clientes não pagarem suas
parcelas em dia.
Um risco muito mais imediato é
o risco de liquidez,
O QUE É RISCO DE LIQUIDEZ?
EXEMPLO
A possibilidade de a instituição não ser capaz de honrar suas obrigações
esperadas e inesperadas, correntes e futuras,
sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas.
Às 15:30h, o Banco X vai receber
R$10 bilhões, mais do que o suficiente
para pagar a dívida
Precisa fazer um
pagamento para o
no valor de R$ 3 bilhões até o meio-dia
Ele “só” tem R$70 milhões na conta dele
(lá no Banco Central)
ele não terá os R$3 bilhões ao meio-dia!
Isso é o que chamamos
de problema de liquidez.
Então, antes de recorrer ao BC, os bancos
recorrem aos seus pares. Ou seja, as questões
de liquidez diárias dos bancos são resolvidas
primeiro entre si, e como é de um banco para
o outro, chamamos essas operações de
operações interbancárias.
MERCADO INTERBANCÁRIO
ESTAS OPERAÇÕES ESTÃO NO
Mercado composto apenas por instituições
bancárias, sem acesso direto do Banco Central.
Mas a questão é:
Banco X Banco Y
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Composto apenas por instituições bancárias,
sem acesso direto do Banco Central.
Esse mercado, o Banco Central não tem
acesso, estão as taxas são negociadas livremente
(sem intervenção da autoridade monetária)
Na câmara chamada Balcão B3
Como todo empréstimo, as operações no mercado interbancário
precisam de algo para formalizá-las, e esse lastro é feito com
títulos de emissão das próprias instituições bancárias
chamados Certificados de Depósito Interbancário(CDI)
No CDI constam as informações e condições da operação realizada,
incluindo taxa de juros e vencimento.
Os CDIs são:
Títulos Privados, mesmo se emitidos por bancos
públicos, pois não representam dívida do governo
A média ponderada das taxas praticadas no mercado
interbancário de CDIs com vencimento em um dia (D+1)
é calculada diariamente, formando a chamada taxa DI over.
Essa taxa, por ser negociada livremente, é considerada
a principal referência no mercado, mas costuma ficar
muito próxima da Selic.
Além disso, a remuneração do CDI serve como indexador
para a remuneração dos CDBs pós-fixados. É muito
comum encontrar no mercado CDBs que remuneram
determinado percentual do CDI
Onde ocorrem essas operações?
Mercado Interbancário
Escriturais (digitais, sem emissão física)
Negociáveis no mercado interbancário: um
banco pode transferir para outro no Balcão
B3, mas não pode transferir para instituições
não bancárias.
Possuem liquidez maior quanto mais sólido e de
boa reputação for seu emissor. Exemplo:
Negociar um CDI da Caixa ou do Banco do
Brasil é muito mais fácildo que negociar um
papel de um banco pequeno.
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Certificado de
Depósito Interbancário
Objetivo
Obtenção de liquidez
(curtíssimo prazo)
Local
Mercado interbancário
Quem pode emitir ou adquirir
�Instituições bancárias
Características
Escritural
Negociável
Privado
Liquidez
Taxa DI (over)
Média ponderada das taxas
dos CDIs com vencimento D+1.
....
.
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CDI
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Mercado bancário
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Operações de
Tesouraria
Objetivo
Estrutura
Atividades
Fazer a gestão das entradas
e saídas de recursos financeiras,
ou seja, a gestão do fluxo de caixa.
Formada por divisões especializadas
em diferentes atividades relacionados
à gestão financeira, tais como:
Contas a pagar
Contas a receber
Captação de recursos de terceiros
Aplicação de recursos captados
Gerenciamento do fluxo de caixa
.
.
.
.
.
.
.
.
..
.
..Cada instituição estabelece aquela que faz mais sentido
para seu caso particular, mas dá uma noção sobre as
operações realizadas em uma tesouraria.
não é padrão
Em um banco, as atividades de uma tesouraria podem
ser divididas em atividades-fim e atividades-meio.
As atividades-fim incluem:
Gestão do fluxo de caixa
Administração da carteira de títulos
Operações no mercado interbancário
Liquidação das operações
Contabilização das operações
São atividades de apoio para as atividades-fim,
ou seja, servem para dar suporte às decisões
da tesouraria. Elas incluem:
Atividades-meio
Análise de cenários
Gestão de riscos
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A segmentação de clientes tradicional mais consiste
em dividir os clientes em grupos, usando como critério
a renda ou o patrimônio
Segmentação no Mercado Financeiro
Os bancos costumam oferecer produtos diferentes,
como contas correntes e cartões de
crédito, para diferentes públicos.
Com algumas variações de nomenclatura, as contas
oferecidas podem ser divididas em três tipos:
Clientes com investimentos acima de R$1.000.000.
Esses valores mudam de um banco para o outro
Outro produto que costuma ser ofertado de forma
segmentada, conforme a renda, é o cartão de crédito.
o que é banking?
Banking é a atividade essencial de intermediação financeira:
Essa atividade também é segmentada conforme o perfil dos clientes,
e o varejo bancário nada mais é que a parte mais massificada da
intermediação, ou seja, a oferta de produtos de investimentos e
empréstimos com menor nível de personalização e atendimento menos
personalizado na rede de agência e sujeito a fila.
Varejo:
Clientes com renda inferior a um determinado valor (exemplo: R$15.000) e
investimentos inferiores a determinado volume (exemplo: R$200.000)
Alta renda:
Clientes com renda acima de determinado valor e
investimentos dentro de determinado intervalo.
Private Bank:
Cartão nacional Internacional
“gold”, “platinum” e “black”
nessa ordem, da menor para a maior renda.
A diferença costuma consistir em vantagens
oferecidas para os cartões de rendas mais altas
Captação de recursos de clientes
Aplicação por meio de empréstimos para outros clientes.
..
Varejo
Bancário
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O que é?
Riscos
É a atividade que contempla os esforços da
instituição financeira para reverter perdas
causadas pela inadimplência
A concessão de crédito envolve o risco de o
cliente não honrar com suas obrigações, que
consistem em pagar as parcelas no prazo e nos
valores definidos no contrato.
Por isso e por determinação do CMN, na
Resolução 2.682/1999), as operações são
classificadas conforme seu grau de risco
Essa operação permite ao banco reverter a provisão e,
portanto, a despesa. Recuperar uma garantia que cubra a
operação de R$100.000 significaria uma “receita”
(reversão de provisão) nesse mesmo valor.
A atividade de recuperação de crédito envolve
diretas frentes, mas podemos classificar
basicamente em três tipos:
Consiste basicamente em contatos (mensagens, ligações) de
cobrança, buscando “promessas de pagamento” ou renegociação
da dívida, por meio de novos parcelamento e/ou prazo.
Quando a instituição recorre à justiça para reaver os valores
concedidos. Há diversos tipos de ação, a depender da operação e das
garantias, mas mesmo sem garantias constituídas é possível recorrer
ao poder judiciário para buscar bens no nome do devedor.
Possui duas atuações bem diferentes.
Consolidação de alienação fiduciária: quando um bem imóvel é dado em
garantia e, diante do atraso, a instituição financeira realiza procedimentos
no cartório de imóveis para assumir a posse do imóvel.
Crédito
Recuperação de
É o risco de crédito.
em 9 níveis:
maior risco
A recuperação de crédito é tão importante!
Importância
Tipos
Conseguir recuperar ou renegociar
Cobrança amigável:
Cobrança judicial:
Cobrança extrajudicial:
Encaminhamento aos órgãos de proteção ao crédito:
I AA I A I B I C I D I E I F I G I H I
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Títulos de Crédito
Garantias
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Títulos de Crédito
PRINCÍPIOS
Princípio da Cartularidade
Princípio da Literalidade:
Princípio da Autonomia
Somente produzem efeitos
jurídicos os atos lançados no
próprio título de crédito.
Característica pela qual o crédito se incorpora ao
documento, ou seja, se materializa no título, assim por
exemplo, o direito de crédito de um cheque está
incorporado nele próprio, portanto basta apresentá-lo no
banco sacado para exercer o direito.
O terceiro descontador não precisa investigar as condições
em que o crédito transacionado teve origem, pois ainda
que haja irregularidade, invalidade ou ineficácia na relação
fundamental, ele não terá o seu direito prejudicado. mapasdaLóli
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Títulos de Crédito
NOTA PROMISSÓRIA
Promessa do subscritor de pagar quantia determinada ao
tomador, ou à pessoa a quem esse transferir o título.
Quem promete pagar (o sujeito que a emitiu)
Beneficiário da promessa (credor)
Requisitos:
Uma promessa de pagamento
(1) denominação de “Nota Promissória” inserta no próprio texto do título e expressa
na língua empregada para a redação desse título;
(2) a promessa de pagar uma quantia determinada;
(3) a época do pagamento;
(4) a indicação do lugar em que se efetuar o pagamento;
(5) o nome da pessoa a quem ou à ordem de quem deve ser paga;
(6) a indicação da data e do lugar onde a nota promissória é passada;
(7) a assinatura de quem passa a nota promissória (subscritor);
Somente se revestido da formalidade
prescrita por lei, o instrumento escrito
poderá ser transferido e cobrado, sob o
regime do direito cambiário.
Não produzirá efeitos cambiais a nota
promissória emitida ao portador, já que
o nome do tomador é exigido.
Também não poderá ser considerada nota
o título que sem indicação de valor
líquido, ou que sujeite a exigibilidade da
promessa a qualquer sorte de condição,
suspensiva ou resolutiva.
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DUPLICATA
Título de crédito criado pelo direito brasileiro
A sua emissão somente se pode dar para a
documentação de crédito nascido de compra e venda
mercantil, e de vinculação obrigatória, ou seja, o sacado,
quando devedor do sacador, se obriga ao pagamento da
duplicata, ainda que não a assine.
Elementos:
1- Denominação "duplicata", a data de sua emissão e o número de ordem;
2- Número da Fatura;
3- Data certa do vencimento ou a declaração de ser a duplicata à vista,
sendo vedadas as modalidades de vencimentoa certo termo;
4- Nome e domicílio do vendedor (sacador) e do comprador (sacado);
5- Importância a pagar, em algarismos e por extenso;
6- Praça de pagamento;
7- Cláusula à ordem, autorizando a circulação do título por endosso;
8- Declaração do reconhecimento de sua exatidão e da obrigação de pagá-la, a ser assinada pelo
comprador, como aceite, cambial;
9- Assinatura do emitente.
Se o título é emitido à vista, o comprador, ao recebê-lo, deve proceder ao
pagamento da importância devida; se a prazo, ele deve assinar a duplicata, no
campo próprio para o aceite, e restituí-la ao sacador, em 10 dias.
Títulos de Crédito
O aceite não pode ocorrer por simples vontade do sacado.
Casos que pode ocorrer a recusa: a) avaria ou não recebimento das mercadorias,
quando transportadas por conta e risco do vendedor; b) vícios, defeitos e
diferenças na qualidade ou na quantidade; c) divergência nos prazos ou preços
combinados.
Quando o vendedor não cumpriu satisfatoriamente suas obrigações, o comprador
pode se exonerar do cumprimento das suas. A recusa do aceite cabe nessa situação
e nas demais citadas acima.
A duplicata recusada, retida e não paga será protestada uma só vez; pouco importa
o tipo de protesto, porque os seus efeitos são idênticos, em qualquer hipótese.
O lugar do pagamento é também o do protesto.
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Cheque
Ordem de
pagamento
Em razão de provisão (valores depositados)
Emitente possui junto ao sacado (banco pagador)
Proveniente de contrato de depósito bancário Ex: (conta corrente)
Abertura de crédito Ex: (limite de crédito)
Emitida contra um banco
à vista
Requisitos
1 - Palavra cheque escrita no texto do título, na língua empregada para a sua redação;
2 - Ordem incondicional de pagar quantia determinada;
3 - Nome do banco a quem a ordem é dirigida (sacado);
4 - Data do saque;
5 - Lugar do saque ou menção de um lugar junto ao nome do emitente;
6 - assinatura do emitente (também chamado de sacador).
Mesma praça devem ser pagos em 30 dias
Praças diferentes, em 60 dias.
Visado - Administrativo - Cruzado - Para se levar em conta
Modalidades
check
Títulos de Crédito
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Garantias
Aval
Forma simples e direta das
modalidades de garantia.
Assinatura do avalista no verso ou anverso
do título tendo as expressões
‘‘Por aval de João’’ ou
Autonomia (obrigação do avalista como independente da obrigação do avalizado)
Equivalência (O avalista é devedor do título da mesma maneira que a pessoa por ele afiançada)
Formas
Aval em preto
Avalizado é conhecido
Efetuando o Aval
Determinada pessoa
(Avalista)
Se compromete a pagar um título de
crédito qualquer nas mesmas condições
que o devedor (avalizado).
Características
‘‘Por aval’’
ou outra com o mesmo sentido.
Aval em branco
Não identifica o devedor - avalizado
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Fiança
É obrigação acessória
É contrato acessório
Deve estar formalizada
por escrito
Pode ser instituída sem o
consentimento do devedor
ou contra a sua vontade
Pode garantir dívidas futuras;
Em regra, o fiador é
responsável pela obrigação
principal e outras acessórias
Pode haver fiança parcial
Não pode existir fiança
de valor superior à
obrigação principal
O credor não necessita
aceitar qualquer fiador
A fiança deve ser estabelecida
por prazo determinado
Garantias
A fiança pode ser divida
entre fiadores; importando
solidariedade entre eles, ou a
especificação da obrigação
correspondente a cada fiador mapasdaLoli
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Garantias
Fiança
Bancária
Espécie de fiança pela qual o banco se
coloca como fiador de seu cliente
(o sujeito afiançado) em determinada
operação de crédito.
O próprio banco é o fiador.
Penhor
Mercantil
Contrato acessório e formal, em que o devedor,
ou outra pessoa por ele, entrega ao credor um
ou vários bens móveis, como garantia de obrigação.
O bem, objeto dessa garantia, obrigatoriamente
fica na posse do banco ou de quem este indicar
como fiel depositário. A Propriedade é do devedor!
O contrato lastreado por garantia de penhor mercantil é
levado a registro no Cartório de Títulos e Documentos,
para que surta os efeitos legais contra terceiros. A
origem/propriedade do bem a ser penhorado é
comprovada através de documentação hábil.
Extingue–se o penhor
Confundindo-se na mesma pessoa as
qualidades de credor e de dono da coisa;
Dando-se a adjudicação judicial, a
remissão ou a venda da coisa empenhada,
feita pelo credor ou por ele autorizada.
Direito real de garantia, constituído
sobre imóvel do devedor ou de
terceiros, sem tirá�lo da posse
direta do proprietário, objetivando
sujeitá�lo ao pagamento da dívida
O devedor dá o bem em garantia, mas continua o
dono dele, ou seja, não há transferência de
propriedade do devedor para o credor, mas apenas
a sinalização de que aquele imóvel é uma garantia
de uma operação de crédito e, caso ele
seja vendido, o valor arrecadado será voltado
preferencialmente a quitação da dívida contraída.
A hipoteca pode ser formalizada
em um Instrumento à parte ou por
cláusula adjeta a contratos de
empréstimos, mas em qualquer
caso é obrigatória a averbação na
matrícula do imóvel junto ao
Cartório de Registro de Imóveis.
Toda garantia é acessória de uma obrigação principal e que, portanto, com a extinção da obrigação principal,
a garantia deixa de existir. Por outro lado, a garantia se prende somente à obrigação garantida, não
podendo, por ato unilateral do credor se estender a outra obrigação, ainda que as partes sejam as mesmas.
Alienação
Fiduciária
Espécie de direito real em garantia
É contrato pelo qual o devedor
(chamado de fiduciante) transfere ao credor
(chamado de fiduciário) a propriedade
resolúvel de bem (pode ser móvel ou imóvel),
conservando a posse direta.
O cumprimento da obrigação garantida pela
alienação fiduciária reserva ao
devedor a possibilidade de recuperar o bem
colocado em garantia;
O descumprimento transfere a posse direta do
bem ao credor, que o vende e satisfaz
o cumprimento do crédito
Extinguindo–se
a obrigação
Perecendo
a coisa
Renunciando
o credor
Hipoteca
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Fundo garantidor
de crédito
Associação civil sem fins lucrativos,
com personalidade jurídica de
direito privado.
Finalidade do FGC é proteger os
depositantes e investidores no âmbito
do sistema financeiro nacional
(dentro dos limites previstos).
Com o objetivo de contribuir para a manutenção da estabilidade do Sistema
Financeiro Nacional e para prevenção de crise bancária sistêmica, podem ser
contratadas com o FGC operações de assistência ou de suporte financeiro,
incluindo operações de liquidez com as instituições associadas, diretamente ou por
intermédio de empresas por estas indicadas, inclusive com seus acionistas
controladores.
Critérios
para Pagamento
Pagamento é realizado por
CPF/CNPJ e por instituição
financeira ou conglomerado
Limite de Cobertura Ordinária
Se a conta possuir mais de um titular, o valor
de 250 mil será dividido pelo número de titulares, ou
seja, não são 250 mil por cada, mas sim por todos
Até R$250.000,00
Por CPF
Por conta ou conglomerado financeiro
Adesão Compulsoria
A adesão das instituições financeiras e as associações
de poupança e empréstimo em funcionamento no País � não
contemplando as cooperativas de crédito e as seções de
crédito das cooperativas, é realizada de forma compulsória.
As autorizações do Banco Central do Brasil para
funcionamento de novas instituições financeiras estão
condicionadas à adesão ao FGC.
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FGTS
PIS
PROGRAMA
DESEMPREGO
...
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Proteger o trabalhador demitido sem justa causa,
mediante a abertura de uma conta vinculada ao
contrato de trabalho.
O FGTS é constituído pelo total desses
depósitos mensais e os valores pertencem aos
empregados que, em algumas situações (como
demissão ou para comprar imóvel), podem
dispor do total depositado em seus nomes.
O saldo do FGTS rende
TR + 3% ao ano
Objetivo
Ele surgiu em substituição a uma espécie de estabilidade
que existia para os trabalhadores do setor privado.
.
.
Como é constituído?
Rendimento
Quem
Todo trabalhador brasileiro com contrato
de trabalho formal, regido pela CLT
Também, trabalhadores domésticos, rurais, temporários,
intermitentes, avulsos, safreiros (operários rurais que
trabalham apenas no período de colheita)
Atletas profissionais
.
.
.
Empregadores
No início de cada mês
depositam em contas
abertas na Caixa
o valor correspondente a 8%
do salário de cada funcionário.
em nome dos empregados
tem direito?
.
.
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E colaborava para o desenvolvimento
das empresas do setor.
Desde 1988, o Fundo PIS-PASEP não conta
com a arrecadação para contas individuais.
Alterou a destinação dos recursos provenientes
das contribuições para o PIS e para o PASEP
PIS - trabalhadores regidos pela Consolidação
das Leis do Trabalho (CLT)
O que é?
Fundo contábil instituído em 1975
(PIS) - Fundo do Programa de Integração Social
(Pasep) - Fundo do Programa de Formação do Patrimônio
mediante a unificação do
ambos criados em 1970.
do Servidor Público
Pasep - trabalhadores empregados nas
repartições públicas da União, estados, municípios,
suas autarquias e empresas públicas.
cadastrados
Dava acesso, ao empregado da iniciativa privada
a alguns benefícios determinados por lei
Resumindo
contudo
Art. 239 da Constituição Federal
Passaram a ser alocados ao Fundo
de Amparo ao Trabalhador - FAT,
Contudo, beneficiários do PIS podem resgatar
suas cotas, de acordo com a Lei 13.932/2019.
Para o custeio
do Programa do
Seguro-Desemprego
Abono Salarial
Financiamento de Programas de
Desenvolvimento Econômico pelo
BNDES.
...
O resgate é na Caixa Econômica Federal
Programa de
Integração Social
..
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Abono
Corresponde ao pagamento de, no máximo,
um salário mínimo aos trabalhadores que
satisfaçam os seguintes requisitos:
Estar cadastrado há pelo menos 5 anos no Fundo de Participação
PIS-PASEP ou no Cadastro Nacional do Trabalhador.
Ter recebido remuneração média de até 2 salários mínimos durante
o ano-base de empregadores que contribuem para o PIS (Programa
de Integração Social) ou PASEP (Programa de Formação do
Patrimônio do Servidor Público).
Ter exercido atividade remunerada para Pessoa Jurídica durante pelo
menos 30 dias, consecutivos ou não, no ano-base.
O valor corresponde ao número de meses trabalhados no
ano-base multiplicados por 1/12 do valor do salário mínimo
vigente na data do pagamento.
A fração de mês superior a 15 dias
é considerada mês integral.
Equivale ao valor de, no máximo, um salário-mínimo a
ser pago conforme calendário anual estabelecido pelo
CODEFAT aos trabalhadores que satisfaçam os
requisitos previstos em lei.
O que é?
.
.
.
Relacionado ao PIS, o Abono Salarial,
Instituído pela Lei n° 7.998/90
A CAIXA atua como Agente Pagador do Abono Salarial,
sob gestão do Ministério do Trabalho e Previdência.
A origem dos recursos para pagamento é do FAT -
Fundo de Amparo ao Trabalhador
Salarial
.
.
.
Valor correspondente
E se não completar 1 mÊs completo?
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Finalidade
Prover assistência financeira temporária ao trabalhador
desempregado em virtude de dispensa sem justa causa,
inclusive a indireta, e ao trabalhador comprovadamente
resgatado de regime de trabalho forçado ou da condição
análoga à de escravo;
Auxiliar os trabalhadores na busca ou preservação do
emprego, promovendo, paractanto, ações integradas
de orientação, recolocação e qualificação profissional.
Oferece um auxílio
financeiro máximo de
A CAIXA é o Agente Pagador
do Seguro-Desemprego.
Os recursos são custeados pelo Fundo
de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Quem tem direito ao benefício?
Trabalhador formal ou doméstico, em virtude de dispensa sem justa causa.
Trabalhador formal com contrato de trabalho suspenso em virtude de participação
em curso ou programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador.
Pescador profissional durante o período do defeso.
Trabalhador resgatado da condição semelhante à de escravo (terá direito
ao recebimento de 3 parcelas no valor de um salário mínimo).
O benefício pode ser requerido a partir
do 7º dia subsequente à rescisão do
contrato de trabalho.
Seguro
Desemprego
.
.
3 a 5 parcelas
de acordo com o
tempo trabalhado.
..
..
FAT
benefício
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Programas
A CAIXA atua no FIES como agente único, responsável pelos
papéis de Agente Operador, Agente Financeiro e Gestor de
Fundos Garantidores.
É um programa de transferência direta de renda
É um programa de transferência direta de renda
Fundo de Financiamento
Estudantil
Concessão de financiamento a estudantes de cursos superiores, não
gratuitos, e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo
Ministério da Educação, custeados pelo Fundo de Financiamento
Estudantil.
Financia o pagamento de uma faculdade particular.
.
..
Direcionado às famílias em situação de pobreza e
de extrema pobreza em todo o País, de modo que
consigam superar a situação de vulnerabilidade.
A CAIXA atua como agente operador do programa
O programa busca garantir a essas famílias o direito
à alimentação e o acesso à educação e à saúde
..
.
.
O Programa de Erradicação
do Trabalho Infantil
PETI
Além de pagar mensalmente um auxílio em dinheiro, o programa
oferece ações socioeducativas e promove a manutenção da
criança na escola.
Tem como objetivo proteger crianças e adolescentes, menores
de 16 anos, contra qualquer forma de trabalho, garantindo que
frequentem a escola e atividades socioeducativas.
O programa oferece auxílio financeiro, pago mensalmente
pela CAIXA, à mãe ou responsável legal do menor.
O PETI é destinado a famílias onde foi verificada a existência
de crianças e adolescentes de até 16 anos trabalhando.
A CAIXA atua como agente operador do programa
Sociais
..
.
.
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