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Alimentação nutriz I

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Nutrição na Lactação 
Profª Clara Korukian Freiberg 
Profa Deise Cristina Oliva Caramico Favero 
Anamnese Clínica / Alimentar 
 
 Detalhada: subsídios para planejamento 
dietético; 
 Histórico sócio-econômico e familiar; 
 História obstétrica, clínica e nutricional; 
 Dados antropométricos (PPG, PA, GPG); 
 História alimentar (recordatório 24h, registro e 
questionário freqüência alimentar). 
 Antropométrica; 
 Dietética; 
 Bioquímica (anemia). 
 Relação c/ peso pós parto: GP 
gestacional, PPG, tabagismo, idade, 
paridade, exercício, retorno trabalho. 
Avaliação Nutricional 
Fatores relacionados perda ponderal: 
 EN pré-gestacional; 
 Idade; 
 Paridade; 
 Fatores genéticos; 
 Hábitos de vida (sedentarismo, tabagismo, 
ganho de peso gestacional). 
Avaliação Antropométrica 
 Medidas dobras cutâneas: estimativa gordura 
localizada + avaliação reserva adiposa. 
 Maior mobilização gordura (coxas e região 
abdominal): 
 > perdas: dobras cutâneas da coxa, abdominal 
e suprailíaca; 
 < perdas: dobras membros superiores (bíceps, 
tríceps) e subescapular. 
 
 
Avaliação Nutricional Bioquímica 
 Devido ao aumento do volume 
plasmático durante a gestação, que 
pode persistir até a sexta semana pós-
parto, o uso de parâmetros bioquímicos 
para avaliação nutricional de mulheres 
que amamentam é contra-indicado. 
Estudos brasileiros: 
 Retenção peso após gestação: 0,5 a 3,0kg; 
 14 a 20%: 5kg a mais entre o 6º e o 18ºmeses 
após o parto; 
 Perdas 0,6-0,8kg/mês: fisiológica; 
 Ponto corte um mês pós parto: IMC=20,3kg/m2; 
 Desnutrição nutriz = IMC < 18,5: < volume leite. 
 Perda peso rápida e indesejada: 
 atingir o PPG adequado com perda > 2,0 
kg/mês; 
 sobrepeso/obesidade: > 3,0 kg/mês. 
Cálculo da dieta/Conduta nutricional 
 
 Orientação alimentar: mãe-filho; 
 
 Relação da alimentação com produção de leite; 
 
 Orientação quanto à redução gradual do peso 
(peso  durante a amamentação); 
 
 Restrição dietética moderada/severa: redução 
na produção do leite. 
 
 
Produção média de leite materno 
 Nutrizes de BNSE de países em desenvolvimento: 
 400-700ml de leite/dia no 1º. semestre de lactação, 
 300 a 500 ml de leite/dia no 2º. semestre de 
lactação. 
 Desnutrição materna severa: diminuição da produção 
láctea, ainda que não ocorra variação na composição 
dos macronutrientes do leite. 
 
 Nutrizes de ANSE: 
 600-900 ml/dia. 
 
Mês 
 
Vol. médioa 
(ml/d) 
Custo energ.lact. 
(kcal/dia) 
0-1 719 629 
1-2 795 695 
2-3 848 742 
3-6 822 719 
6-12 600 525 
12-24 550 481 
•a-Dados derivados dos resultados do “WHO Collaborative Study on Breast-
feeding”. 
•Fonte: OMS (FAO/WHO/ONU): Necessidades de Energia e Proteína, Série Relatos 
Técnicos, 724/1998. 
Gasto Energético x Produção Láctea 
 Produção média  850 ml/dia (1os 6meses); 
 
 Valor calórico médio  0,72 kcal/ml 
 (0,67-0,77 kcal/ml); 
 
 Gasto médio produção : 750 kcal/dia 
 (> produção 2 a 4 meses). 
 
 
 
 
 
 
 
 
Adicional energético/dia: 675 Kcal/dia (807 g leite/dia, com eficiência de 
conversão de Kcal/0,80) 
 
 Perda de peso de mulheres bem nutridas: 0,8 Kg/mês. 
 Mobilização de 170 Kcal de seus estoques energéticos. 
 
 Esta quantidade pode ser deduzida das 675 Kcal/dia necessárias durante os 6 
primeiros meses de lactação, resultando em 505 Kcal/dia (675 Kcal – 170 Kcal) 
 
 Adicional energético para mulheres bem nutridas com adequado ganho 
gestacional, durante os 6 primeiros meses de lactação é de 505 Kcal/dia. 
 
 Adicional energético para mulheres com ganho de peso gestacional inadequado 
ou sem reservas será de 675 kcal/dia, durante os 6 primeiros meses de lactação. 
 
 Para o período de 6 meses em diante: a produção de leite é de 550 mL/dia, com 
custo energético de 460 Kcal/dia. 
 
 
Recomendações de Energéticas para a Lactação para 
mulheres que amamentam seus bebês exclusivamente por 6 
meses (FAO, 2004) 
 Sobrecarga nutricional maior: 
 necessidades progressivas do lactente; 
 
 Variáveis: duração AM, alimentação 
complementar; 
 
 Baixo nível sócio econômico, ingestão 
alimentar inadequada (< 1500 kcal/dia), 
atividade física pesada e estresse:  volume de 
leite. 
Produção de leite: fatores interferentes 
Recomendações Energéticas 
 
 Considerações: 
 aumento metabolismo basal (de 4 a 5% para a 
produção láctea); 
 atividade física; 
 padrão de aleitamento (se exclusivo ou não); 
 período de lactação que se encontra. 
Recomendações Energéticas 
 
 Média adicional NET (OMS, 1985): 
  500 kcal/dia. 
 
 IOM: + 500 kcal (primeiro semestre)*; 
 + 400 kcal (segundo semestre)*; 
 Nutrizes desnutridas: + 650kcal*. 
(*sobre recomendação padrão: 2200kcal/dia) 
 
 Segundo IOM: dietas entre 1.600 e 1.800kcal, 
não menos, são capazes de manter a lactação 
sem os prejuízos anteriormente descritos. 
Cálculo NET 
 GEB: 
 18 anos: 7,4 Peso(kg) + 482 Altura(m) + 217 
 18 – 30 anos: 13,3 Peso(kg) + 334 Altura(m) + 35 
 30 – 60 anos: 8,7 Peso(kg) – 25 Altura(m) + 865 
 
 NET= GEB x FA* 
 sedentária:1,40; 
 leve:1,56; 
 moderada:1,64; 
 intensa: 1,82. 
RECOMENDAÇÃO DE ENERGIA PARA A LACTANTE: 
 
GEB X FA + ENERGIA ADICIONAL 
 Peso a utilizar: 
 
 Lactantes eutróficas: PA (PPG); 
 Lactantes com obesidade: PA, PPG 
(p/restabelecimento do EN), PI; 
 Lactantes BP: PI (IMC ideal). 
Nenhuma dessas propostas substitui a 
avaliação do nutricionista diante das 
características individuais da lactante!!!! 
 
Nutriz Adolescente e Adulta (NRC) 
 
 
 Recomendações  composição e volume produzido 
(devido captação aminoácidos pelas glândulas 
mamárias); 
 Conteúdo protéico: 
 LH  1,15 - 1,2 g/100 ml; 
 1 mês  1,3 g/100 ml. 
 OBS: 
 Proteína da dieta insuficiente: perda tecido 
materno (composição não é afetada pela 
desnutrição materna); 
 Jejum prolongado (+8h) = alteração na 
concentração de aminoácidos do LH. 
PROTEÍNA 
 
 NRC - Acréscimo: 
 15g/dia no primeiro trimestre; 
 12g no próximo período, sendo 50% PAVB. 
 
 IOM (2005): 
 1,3 g/kg/dia (PPG). 
 Ou: 
 71 g/dia. 
 Ou: 
 10 a 35 % VET. 
Mês LM secretado 
 vol (ml/d)a ptn(g/d)b 
Neces. prot. extra 
materna 
 Média 
0-1 719 9,3 13,3 
 
1-2 
 
795 9,1 
 
13,0 
 
2-3 
 
848 9,75 13,9 
3-6 
 
822 9,45 
 
13,5 
6-12 
 
600 6,9 9,9 
12-24 
 
650 6,3 
 
9,0 
 
•a Dados derivados do “WHO Collaborative Study on Breast-ffeding”. 
•b Conteúdo proteico médio tomado como 1,3g/100ml no 1 mês; depois disso 1,15g. 
•Fonte: OMS (FAO?WHO?ONU), Necessidades de Energia e Proteína, Série Relatos Técnicos, 724/1998. 
 Dieta nutriz: composição AG do LH; 
 
 Restrição: mobilização reservas 
(coxas e tronco); 
 
 Desnutrição materna: redução teor 
de gordura do LH. 
 
 CHO predominante no LH: lactose; 
 Glicose captada pela glândula: utilizada para 
formar lactose e gordura); 
 
 Lactose do LH: 
 Favorece absorção de: Ca, Zn, Fe, Mn; 
 Após metabolizada: fornece galactose que é 
importante constituinte dos galactolipídeos 
(desenvolvimento do SNC do lactente). 
 Auxilia na proliferação dos Lactobacillus bífidus 
(proteção intestino RN). 
Distribuição de carboidratos e gorduras em relação VET da dieta: 
Nutriente OMS (2003) IOM (2005) 
Glícides total 55 a 75% VET 45 a 65 % VET 
Glícides simples < 10 % VET < 25 % VET 
Lípides total 15 a 30 % VET 20 a 35% VET 
Ácido graxo saturado < 10% VET Não definido 
Ácido graxo 
Monoinsaturado 
A diferença (< 20% 
VET) 
Não definido 
Ácido graxo Polinsaturado 6 a 10% VET Nãodefinido 
Ácido graxo ω 6 linoléico 5 a 8% VET 5 a 10% VET 
Ácido graxo ω 3 linolênico 1 a 2% VET 0,6 a 1,2% VET 
Ácido graxo trans < 1% VET 
Colesterol < 300 mg/dia 
Considerações Importantes 
 Lactante vegetariana: risco p/ lactente? ( vit 
B12 e folato: anemia megaloblástica); 
 
 Ausência de leite na dieta: < energia extra e 
baixa qualidade protéica + deficiência de Ca; 
 
Deficiência de Ca:  vegetais folhosos; 
suplementos. 
 
 
• Maior preocupação: 
• Vitaminas A, B6, B12, tiamina, riboflavina, iodo, 
selênio (se dieta pobre e/ou < estoques); 
• Criança (Cç): baixa reserva destes nutrientes 
(depende do conteúdo do LH); 
• Correlações: quanto > oferta proteína, > oferta de 
vitaminas do complexo B. 
 
VITAMINAS E MINERAIS 
VITAMINA A 
Desenvolvimento embrionário e diferenciação 
normal de tecidos epiteliais (crescimento e 
desenvolvimento na gestação e na lactação); 
 
LH = supre necessidade diária do RN; 
 
Transferência de vitamina A para o lactente é 60 
vezes maior durante a lactação. 
CÁLCIO 
> dificuldade: 
 lactantes < 25 anos (massa óssea ainda 
aumentando); 
 Ingestão não afeta LH. 
 
 
 
Faixa etária 
Recomendação de cálcio (mg /dia) 
Gestantes Lactantes 
14 - 18 anos 1300 1300 
19 - 50 anos 1000 1000 
Recomendação de ingestão diária de cálcio para 
gestantes e lactantes segundo a faixa etária. 
FONTE: DRI’s (2002) 
FERRO 
 Lactação  amenorréia: demanda reduzida em 50%. 
 LH: excreção de 0,3-0,5 mg Fe/dia 
 Absorção:  em 20-30%. 
 IOM: ressalta a importância da vigilância contra as anemias 
(micro e macrocíticas) durante a lactação, principalmente 
para as mulheres que não receberam suplementação de ferro 
e folato durante o pré-natal (necessário suplementar na 
lactação devido esgotamento de seus estoques). 
 
 MS (2005): 
 Programa Nacional de Suplementação de Ferro: 
 Crianças 6 a 18m, gestantes (segunda metade) e nutrizes 
até 3º. mês. 
 Nutrizes: suplementação 60mg fe/dia. 
 
ZINCO 
A concentração de zinco 
no LM dificilmente é 
afetada. 
 
JUSTIFICATIVA: 
aumento médio de 30% 
de sua absorção pela 
nutriz. 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS 
Dietary Guidelines for Americans e MyPyramid 
(USDA, 2005): 
 
Mínimo 3 refeições (desjejum, almoço e jantar); 
não omitir refeições + 2 a 3 lanches 
intermediários. 
 
Evitar fast foods e preferir refeições completas 
(cereais, carnes e vegetais). 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS 
Consumir alimentos ricos em ferro (carnes) e/ou 
fortificados com ferro (cereais e farinhas) 
diariamente (+ alimentos ricos em vitamina C) e 
peixes 3x/semana (garante ômega 3 - sistema 
nervoso e retina). 
 
Consumir no mínimo 3,5 xícaras de verduras e 
legumes por dia, variando a cor e alternando 
entre os vegetais verdes e os amarelos ou 
alaranjados. 
ORIENTAÇÕES GERAIS 
Consumir no mínimo 3 frutas/dia, variando 
sempre. 
Consumir no mínimo 3 copos de leite/dia + 
queijos e iogurtes (se possível, dar preferência 
aos leites e derivados com pouca gordura). 
Evitar alimentos e preparações ricos em gordura, 
como as frituras. 
 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS 
Evitar açúcar e doces em excesso. 
 
Beber entre 10 – 12 copos de líquidos por dia, 
evitando refrigerantes (a sede induz ingestão de 
líquidos com elevado teor calórico!!!!). 
 
Complemente com líquidos de baixa 
osmolaridade até 4 litros/dia (ex: água). Evitar 
bebidas adocicadas. 
 
 
 
Bebida Alcoólica 
 Presença no leite materno (redução sucção 
bebê = percepção); 
 Alteração nas fases do sono do lactente; 
 Deficiências importantes no desenvolvimento 
psicomotor. 
ORIENTAÇÕES GERAIS 
Alimentos Galactogogos: 
 
Alimentos que acredita-se que estimulam maior 
produção de leite. 
 
Controvérsias: são importantes por atuarem 
psicologicamente na mulher? 
 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS 
Orientar que certos alimentos (cebola, repolho, 
abacaxi, carne porco, crustáceos...) 
 
 
 
 distúrbios TGI (cólicas, diarréia, flatulência) ou 
pode alterar sabor do leite (irritabilidade e choro 
da criança)= MONITORAR 
 
A produção de leite não é prejudicada nem melhorada 
conforme o alimento ingerido pela nutriz. 
Se ela acreditar, estará insegura e sujeita ao 
desmame precoce. 
Cafeína 
Pico nível plasmático: 1h após ingestão (planejar 
horário). 
1 xícara café: 1,5 - 3,1mg cafeína (sem efeito p/ 
lactente). 
Excesso: irritabilidade e alteração no padrão do sono; 
Quando ingestão > 300ml: acúmulo de cafeína sangue 
do lactente (que não consegue excretar rapidamente). 
Atenção quanto à biodisponibilidade do ferro. 
Tabagismo 
< produção de ocitocina e prolactina; 
 
< volume de leite; 
 
Comprometimento saúdes: materna e infantil; 
 
Vida média nicotina no leite: 20 a 95 min; 
 
Nicotina no leite: apatia, vômitos, recusa de sucção, 
retenção de urina e fezes. 
 
DIREITOS DA MULHER PERANTE A LEI 
 
 
Consolidação das Leis do Trabalho : 
 
 Art. 389 – Toda empresa é obrigada a: 
 
 1 Os estabelecimentos em que trabalharem pelo menos 30 
mulheres com mais de 16 anos de idade terão lugar 
apropriado onde seja permitido às empregadas guardar sob 
vigilância e assistência os seus filhos no período de 
amamentação. 
 
 2 A exigência do primeiro parágrafo poderá ser suprida por 
meio de creches distritais mantidas, diretamente ou mediante 
convênio, com outras entidades públicas ou privadas, pelas 
próprias empresas, em regime comunitário, ou a cargo de 
entidades sindicais. 
 
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://static.blogstorage.hi-pi.com/photos/crisete.bebeblog.com.br/images/gd/1225654660/ATE-QUANDO-AMAMENTAR-PARTE-2.jpg&imgrefurl=http://crisete.bebeblog.com.br/7737/ATE-QUANDO-AMAMENTAR-PARTE-2/&usg=__31y5JmhV_KztyOngU6PrtMKRN-4=&h=500&w=363&sz=137&hl=pt-BR&start=73&zoom=1&um=1&itbs=1&tbnid=kBMyQAxdYOPP7M:&tbnh=130&tbnw=94&prev=/images%3Fq%3Dfoto%2Bde%2Bmae%2Bamamentando%26start%3D72%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26ndsp%3D18%26tbs%3Disch:1
 
DIREITOS DA MULHER PERANTE A LEI 
 
 
 
Art. 396 – Para amamentar o próprio filho até que 
este complete seis meses de idade, a mulher terá 
direito, durante a jornada de trabalho, a dois 
descansos diários especiais, de meia hora cada um. 
 
Sua licença-maternidade pode ser aumentada em 2 
semanas, mediante atestado médico que justifique 
tal necessidade. 
 
DIREITOS DA MULHER PERANTE A LEI 
 
Orientá-la a tirar suas férias após a licença-
maternidade (> período aleitamento). 
 
2008: aprovada lei 6 meses de licença-
maternidade (FACULTATIVA). 
 
Câmara Municipal RJ: mães de RNPT – 
acréscimo aos 120 dias do período 
correspondente à diferença entre o nascimento 
a termo e a idade gestacional do RN 
comprovada.

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