Testes Especiais dos membros inferiores

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Testes Especiais que Podem Ser 
Aplicados no Exame Físico dos 
Membros Inferiores
Apresentação
1. OBJETIVO
Neste experimento você irá realizar testes especiais para membros inferiores.
 
Ao final deste experimento, você deverá ser capaz de: 
aplicar os principais testes especiais utilizados na avaliação do quadril;•
avaliar disfunções de membro inferior;•
identificar as diferentes disfunções de quadril.•
 
2. ONDE UTILIZAR ESSES CONCEITOS? 
Durante a avaliação fisioterapêutica de pacientes com queixas nos membros inferiores, após a 
realização da anamnese e exame físico, podemos aplicar também alguns testes especiais, os quais 
foram desenvolvidos para auxiliar na identificação dos possíveis comprometimentos 
anatomopatológicos que possam estar associados ao desenvolvimento dos sintomas do paciente 
(MAGEE, 2010; DUTTON, 2010).
Nesta atividade prática você terá a oportunidade de aplicar os testes especiais utilizados com maior 
frequência na avaliação do quadril e, ao final, discutir quanto à interpretação dos seus resultados.
 
3. O EXPERIMENTO 
Nessa prática, você receberá o paciente paramentado e com suas mãos higienizadas, iniciará 
fazendo uma anamnese e, posteriormente, irá realizar quatro testes indicados para disfunções do 
ombro: Teste de Trendelenburg, Teste de Faber, Teste de Faddir e Teste para comprimento do 
membro inferior.
 
4. SEGURANÇA 
Nesta prática será utilizado jaleco e é obrigatória a limpeza das mãos e da maca. Esses 
procedimentos de segurança são essenciais para a saúde do terapeuta e do paciente.
 
5. CENÁRIO 
O experimento será conduzido no consultório. Todos os itens necessários para a execução da 
prática estarão no armário inferior.
Sumário teórico
Acesse o sumário:
 
 
1 ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO 
CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 
E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br 
 
LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA E TRAUMATOLOGICA 
TESTES ESPECIAIS QUE PODEM SER APLICADOS NO EXAME FÍSICO DOS MEMBROS INFERIORES 
 
TESTES ESPECIAIS QUE PODEM SER 
APLICADOS NO EXAME FÍSICO DOS 
MEMBROS INFERIORES 
 
 
 
O quadril é uma articulação que faz parte da cintura pélvica. Essa estrutura é 
essencial para o movimento, pois faz a ligação entre membros inferiores e superiores. 
Nesse sentido, a cintura pélvica é responsável por anular forças, como a força solo e 
força do peso normal. 
Além disso, os movimentos e até a posição estática do quadril tem forte 
influência sobre a postura do indivíduo. Por ter esse importante papel de anulação e 
transferência de forças, ele também pode estar envolvido em lesões, patologias e 
desequilíbrios de membros superiores e inferiores. 
O exame físico do quadril deve ser realizado buscando-se dados relativos à 
inspeção, palpação, mobilidade articular, realização de alguns testes especiais e breve 
exame neurológico. 
Durante a avaliação fisioterapêutica de pacientes com disfunções ortopédicas, 
os testes especiais têm a função de auxiliar na identificação das estruturas envolvidas 
no quadro clínico do paciente e evidenciar anormalidades na dinâmica articular. 
Nessa prática exploraremos os testes de Faber, Teste de Fadir, Sinal de 
Trendelenburg e teste de comprimento do membro inferior. 
 
 
 
 
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TESTES ESPECIAIS QUE PODEM SER APLICADOS NO EXAME FÍSICO DOS MEMBROS INFERIORES 
 
Teste de Quadril 
 
Realização 
 
Indicativo de Positivo 
Teste de Faber 
 
O paciente deve estar em decúbito 
dorsal, o fisioterapeuta posiciona o 
membro inferior a ser testado em 
flexão, abdução e rotação externa do 
quadril. Em seguida, o fisioterapeuta 
abaixa lentamente o joelho do 
membro testado, enquanto 
estabiliza a pelve contralateral. 
 
Comprometimento na 
articulação do quadril, 
espasmo do iliopsoas ou 
comprometimento na 
articulação sacroilíaca. 
Sinal de 
Trendelenburg 
 
O fisioterapeuta deve posicionar-se 
atrás do paciente, mantendo os olhos 
ao nível da pelve. Pede-se então ao 
paciente que fique em apoio 
unipodal por cerca de 30 segundos. O 
fisioterapeuta observa se a pelve 
continua nivelada no apoio unipodal. 
 
 
Fraqueza no glúteo 
médio da perna 
que está em apoio. 
Teste de Fadir 
 
O paciente deve ser posicionado em 
decúbito dorsal, o fisioterapeuta 
posiciona o membro a ser testado em 
flexão completa, rotação externa e 
abdução. A seguir, estende o quadril 
com a realização de uma rotação 
interna e adução. 
 
 
Laceração labral anterior. 
 
 
 
 
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Teste para 
Comprimento 
do Membro 
Inferior 
 
 
O paciente é posicionado em decúbito 
dorsal e o fisioterapeuta realiza, com uma 
fita métrica, a medida da distância da 
espinha ilíaca ântero-superior até o 
maléolo medial ou lateral. 
 
Discrepância no 
comprimento dos 
membros maiores de 
1,5 cm. 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
DUTTON, M. Guia de sobrevivência do fisioterapeuta: manejando condições 
comuns. Porto Alegre: AMGH, 2013. 
 
MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 5. ed. São Paulo, Manole, 2010. 
 
Roteiro
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INSTRUÇÕES GERAIS 
 
 
1. Neste experimento, você compreenderá a execução dos principais testes 
especiais utilizados na avaliação dos membros inferiores. 
 
2. Utilize a seção “Recomendações de Acesso” para melhor aproveitamento da 
experiência virtual e para respostas às perguntas frequentes a respeito do 
VirtuaLab. 
 
3. Caso não saiba como manipular o Laboratório Virtual, utilize o “Tutorial 
VirtuaLab” presente neste Roteiro. 
 
4. Caso já possua familiaridade com o Laboratório Virtual, você encontrará as 
instruções para realização desta prática na subseção “Procedimentos”. 
 
5. Ao finalizar o experimento, responda aos questionamentos da seção “Avaliação 
de Resultados”. 
 
 
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RECOMENDAÇÕES DE ACESSO 
 
PARA ACESSAR O VIRTUALAB 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Caso utilize o Windows 10, dê preferência ao navegador Google Chrome; 
2. Caso utilize o Windows 7, dê preferência ao navegador Mozilla Firefox; 
3. Feche outros programas que podem sobrecarregar o seu computador; 
4. Verifique se o seu navegador está atualizado; 
5. Realize teste de velocidade da internet. 
 
Na página a seguir, apresentamos as duas principais dúvidas na utilização dos 
Laboratórios Virtuais. Caso elas não se apliquem ao seu problema, consulte a nossa seção 
de “Perguntas Frequentes”, disponível em: https://algetec.movidesk.com/kb/pt-br/ 
Neste mesmo link, você poderá usar o chat ou abrir um chamado para o contato com 
nossa central de suporte. Se preferir, utilize os QR CODEs para um contatodireto por 
Whatsapp (8h às 18h) ou para direcionamento para a central de suporte. Conte conosco! 
ATENÇÃO: 
O LABORATÓRIO VIRTUAL DEVE SER ACESSADO POR COMPUTADOR. ELE NÃO DEVE SER 
ACESSADO POR CELULAR OU TABLET. 
O REQUISITO MÍNIMO PARA O SEU COMPUTADOR É UMA MEMÓRIA RAM DE 4 GB. 
SEU PRIMEIRO ACESSO SERÁ UM POUCO MAIS LENTO, POIS ALGUNS PLUGINS SÃO 
BUSCADOS NO SEU NAVEGADOR. A PARTIR DO SEGUNDO ACESSO, A VELOCIDADE DE 
ABERTURA DOS EXPERIMENTOS SERÁ MAIS RÁPIDA. 
 
 
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PERGUNTAS FREQUENTES 
 
 
1) O laboratório virtual está lento, o que devo fazer? 
 
a) No Google Chrome, clique em “Configurações” -> “Avançado” -> “Sistema” -> 
“Utilizar aceleração de hardware sempre que estiver disponível”. Habilite a 
opção e reinicie o navegador. 
 
b) Verifique as configurações do driver de vídeo ou equivalente. Na área de 
trabalho, clique com o botão direito do mouse. Escolha “Configurações 
gráficas” e procure pela configuração de performance. Escolha a opção de 
máximo desempenho. 
Obs.: Os atalhos e procedimentos podem variar de acordo com o driver de 
vídeo instalado na máquina. 
 
c) Feche outros aplicativos e abas que podem sobrecarregar o seu computador. 
 
d) Verifique o uso do disco no Gerenciador de Tarefas (Ctrl + Shift + Esc) -> 
“Detalhes”. Se estiver em 100%, feche outros aplicativos ou reinicie o 
computador. 
 
 
 
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2) O laboratório apresentou tela preta, como proceder? 
 
a) No Google Chrome, clique em “Configurações” -> “Avançado” -> “Sistema” -> 
“Utilizar aceleração de hardware sempre que estiver disponível”. Habilite a 
opção e reinicie o navegador. Caso persista, desative a opção e tente 
novamente. 
 
b) Verifique as configurações do driver de vídeo ou equivalente. Na área de 
trabalho, clique com o botão direito do mouse. Escolha “Configurações 
gráficas” e procure pela configuração de performance. Escolha a opção de 
máximo desempenho. 
Obs.: Os atalhos e procedimentos podem variar de acordo com o driver de 
vídeo instalado na máquina. 
 
c) Verifique se o navegador está atualizado. 
 
 
 
 
 
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DESCRIÇÃO DO LABORATÓRIO 
 
 
MATERIAIS NECESSÁRIOS 
 
• Fita Métrica de 2m; 
• Lençol de papel; 
• Maca; 
• Prancheta. 
 
 
PROCEDIMENTOS 
 
1. SEGURANÇA DO EXPERIMENTO 
 
Higienize as mãos e coloque o equipamento de proteção individual localizado no “Armário de 
EPIs”. 
 
2. REALIZANDO A ANAMNESE 
 
Chame o paciente à sala e realize a anamnese. Solicite ao paciente que assine o termo de 
consentimento. 
 
 
 
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TESTES ESPECIAIS QUE PODEM SER APLICADOS NO EXAME FÍSICO DOS MEMBROS INFERIORES 
 
 
3. EXECUTANDO OS TESTES ESPECIAIS 
 
Conduza o paciente à avaliação, realize o Teste de Faber, o Teste de Faddir, o Teste de 
Comprimento dos Membros Inferiores e observe o Sinal de Trendelenburg. 
 
4. AVALIANDO OS RESULTADOS 
 
Siga para a seção “Avaliação dos Resultados”, localizada na página 07 deste roteiro, e 
responda de acordo com o que foi observado no experimento, associando também com os 
conhecimentos aprendidos sobre o tema. 
 
 
 
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AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
 
 
1. O que o Sinal de Trendelenburg indica? 
 
 
 
2. Para que serve o Teste de Comprimento dos Membros Inferiores? 
 
 
 
 
 
 
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TUTORIAL VIRTUALAB 
 
 
1. SEGURANÇA DO EXPERIMENTO 
 
Visualize a pia clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome “Pia” 
localizada dentro do painel de visualização no canto superior esquerdo da tela. 
 
 
 
 
 
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Higienize as mãos clicando com o botão esquerdo do mouse na torneira e passe o mouse 
sobre a água. 
 
 
 
Visualize o armário de EPIs clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o 
nome “Armário de EPIs”. 
 
 
 
 
 
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Abra o armário clicando com o botão esquerdo do mouse sobre as portas. 
 
 
 
Selecione os EPIs necessários para a realização do ensaio clicando com o botão esquerdo 
do mouse sobre eles. Nesse experimento, é obrigatório o uso de jaleco. 
 
 
 
 
 
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Feche o armário clicando com o botão esquerdo do mouse sobre as portas. 
 
 
 
Visualize a mesa clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome 
“Mesa”. 
 
 
 
 
 
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2. REALIZANDO A ANAMNESE 
 
Chame o paciente para a sala clicando com o botão esquerdo do mouse no botão 
“Chamar paciente”. 
 
 
 
Realize a anamnese clicando com o botão esquerdo do mouse na prancheta. 
 
 
 
 
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Solicite que a paciente assine o termo de consentimento clicando com o botão esquerdo 
do mouse sobre a paciente. 
 
 
 
Visualize a maca clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome 
“Avaliação”. 
 
 
 
 
 
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3. EXECUTANDO OS TESTES ESPECIAIS 
 
Forre a maca clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o papel descartável. 
 
 
 
Visualize a mesa clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome 
“Mesa”. 
 
 
 
 
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Conduza a paciente clicando com o botão esquerdo do mouse sobre a paciente. 
 
 
 
Visualize o paciente clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome 
“Avaliação”. 
 
 
 
 
 
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TESTES ESPECIAIS QUE PODEM SER APLICADOS NO EXAME FÍSICO DOS MEMBROS INFERIORES 
Realize o teste clicando com o botão direito do mouse sobre a paciente e selecione a 
opção “Teste de Faber”. 
 
 
 
Realize o teste clicando com o botão direito do mouse sobre a paciente e selecione a 
opção “Teste de Faddir”. 
 
 
 
 
 
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TESTES ESPECIAIS QUE PODEM SER APLICADOS NO EXAME FÍSICO DOS MEMBROS INFERIORES 
Realize o teste clicando com o botão direito do mouse sobre a paciente e selecione a 
opção “Teste de Comprimento”. 
 
 
 
Realize o teste clicando com o botão direito do mouse sobre a paciente e selecione a 
opção “Teste de Trendelenburg”. 
 
 
 
 
 
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4. AVALIANDO OS RESULTADOS 
 
Siga para a seção “Avaliação dos Resultados”, localizada na página 07 deste roteiro, e 
responda de acordo com o que foi observado no experimento, associando também com 
os conhecimentos aprendidos sobre o tema. 
 
 
Pré Teste
1) 
Paciente, sexo feminino, 38 anos, atleta de ciclismo chega ao consultório de fisioterapia 
referindo dor no quadril direito. Nesse sentido, quais testes ortopédicos você usaria na 
avaliação:
A) Teste de Neer e Teste de Jobe.
B) Teste de Trendelenburg e teste de Faber.
C) Teste da Gerber e Teste de Patte. 
2) 
Durante a avaliação fisioterapêutica de pacientes com disfunções ortopédicas, podemos 
aplicar alguns testes especiais, os quais têm a função de auxiliar na identificação das 
estruturas envolvidas no quadro clínico do paciente e evidenciar anormalidades na dinâmica 
articular. Os principais sintomas associados a um teste positivo são:
A) Presença de dor, apreensão, ruídos ou incapacidade funcional. 
B) O alinhamento inadequado do membro superior e fraqueza muscular.
C) Aumento da força e diminuição da amplitude.
3) 
O quadril é uma articulação sinovial do tipo esferóide e, portanto, capaz de realizar 
movimentos em todos os planos. São testes comuns para a avaliação do quadril, exceto:
A) Teste de Neer. 
B) Teste de Faber.
C) Teste de Trendelenburg.
4) 
O exame físico do quadril deve ser realizado buscando-se dados relativos à inspeção, 
palpação, mobilidade articular, realização de alguns testes especiais e breve exame 
neurológico. Sobre a avaliação de quadril é correto afirmar que: 
A) Os testes ativos devem ser utilizados somente, pois esses servem para determinar a 
existência de limitação de movimentos da articulação.
B) Os testes passivos não eliminam o fator muscular, visto que, nesse caso a força passa a ser 
desprendida pelo paciente.
C) A mobilidade deve ser testada de forma ativa e passiva. Tanto os testes ativos como os 
passivos servem para determinar a existência de limitação de movimentos da articulação. 
5) 
Quando falamos em quadril, estamos falando de uma articulação que faz parte da cintura 
pélvica. Essa estrutura é importantíssima para o movimento, porque faz a ligação entre 
membros inferiores e parte superior do corpo. Nesse sentido, é correto afirmar que:
A) O quadril transfere forças entre as cinturas para possibilitar a realização do movimento. 
B) O quadril é uma articulação bidimensional, que faz abdução e flexão exclusivamente.
C) O quadril não influencia sobre a postura do indivíduo. 
Experimento
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Pós Teste
1) Ao realizar o Teste de Fadir, detectamos disfunções da articulação sacrilíaca, para isso 
paciente deve ser posicionado em decúbito dorsal, o fisioterapeuta posiciona o membro a 
ser testado em flexão completa, rotação externa e abdução. A seguir, estende o quadril com 
a realização de uma rotação interna e adução. Se o teste for positivo, indica:
A) fraqueza no glúteo médio da perna que está em apoio.
B) se o teste for positivo indica laceração labral anterior.
C) comprometimento na articulação do quadril, espasmo do iliopsoas ou comprometimento na 
articulação sacroilíaca.
2) Ao realizarmos o teste de Faber, posicionamos o paciente em decúbito dorsal, colocamos o 
calcanhar do membro inferior em questão sobre o joelho do lado oposto, o examinador 
aplica, então, uma força sobre o joelho fletido e outra sobre a espinha ilíaca ântero-superior 
oposta, como se estivesse abrindo um livro. Se o teste for positivo é indicação de:
A) comprometimento na articulação do quadril, espasmo do iliopsoas ou comprometimento na 
articulação sacroilíaca.
B) fraqueza no glúteo médio da perna que está em apoio.
C) inflamação ou até mesmo ruptura do tendão do músculo supra-espinhoso.
3) Ao realizarmos o sinal de trendelemburg o paciente é instruído a ficar em apoio unipodal por 
cerca de 30 segundos. O fisioterapeuta observa se a pelve continua nivelada no apoio 
unipodal. Quando o teste é positivo, sugere:
A) fraqueza no glúteo médio da perna que está em apoio.
B) lesão no subescapular.
C) contratura em flexão do quadril.
Ao realizarmos o sinal teste de comprimento do membro inferior, o paciente é posicionado 
em decúbito dorsal e o fisioterapeuta realiza, com uma fita métrica, a medida da distância da 
4) 
espinha ilíaca ântero-superior até o maléolo medial ou lateral. Esse teste sugere:
A) fraqueza no glúteo médio da perna que está em apoio.
B) disfunção se houver discrepância no comprimento dos membros maiores de 1,5 cm.
C) comprometimento na articulação do quadril, espasmo do iliopsoas ou comprometimento na 
articulação sacroilíaca.
5) Ao realizarmos o exame físico de uma articulação, devemos lembrar da anatomia, 
cinesiologia e biomecânica articular. Nesse sentido, sobre o quadril é correto afirmar que:
A) o quadril é uma articulação que faz parte da cintura pélvica e essencial para o movimento pois 
faz a ligação entre membros inferiores e superiores.
B) a cintura pélvica é responsável por aumentar as forças, como a força solo e força do peso 
normal.
C) a estabilização dessa articulação depende da musculatura devido à área de contato entre o 
úmero e a cavidade glenóide.
Atividade
Responda as questões da seção “Avaliação dos Resultados” do “Roteiro” e anexe aqui o seu 
relatório.