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TUTORIAL 2 (1)

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TUTORIAL 2
1- ESTUDAR AS VARIAÇÕES HORMONAIS COM O ENVELHECIMENTO
(MENOPAUSA E ANDROPAUSA)
A amenorreia surge após certo tempo quando há falência ovariana devido ao consumo dos
folículos. Além disso, ocorre diminuição da inibina e do estradiol que estimula a hipófise a
secretar níveis crescentes de FSH.
Durante o envelhecimento, os padrões de secreção dos hormônios produzidos pelo eixo
hipotálamo-hipofisário mudam. Também a homeostase da glicose tende a se desequilibrar com
a idade.
O envelhecimento é acompanhado pelo aumento das concentrações plasmáticas do
hormônio estimulante da tireoide (TSH). No entanto, as alterações na concentração de TSH
parecem ser dependentes do estado de iodo.
O apetite e o consumo alimentar diminuem com o envelhecimento normal, predispondo os
idosos à desnutrição. As possíveis causas hormonais da anorexia do envelhecimento são o
aumento da atividade da colecistocinina, leptina e várias citocinas e a diminuição da
grelina. Todas essas mudanças parecem diminuir significativamente o apetite.
O envelhecimento do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal está geralmente associado ao aumento
das concentrações de cortisol no final do dia e à noite, um pico na madrugada, amplitudes
circadianas mais baixas de cortisol e padrões mais irregulares de secreção deste de manhã.
Estudos anteriores mostraram que maior atividade do eixo (ou seja, maior declínio diurno) está
associada a melhor desempenho físico e função cognitiva em idosos. Além disso,
concentrações altas a normais de cortisol livre na urina estão associadas a um risco
aumentado de doença de Alzheimer.
O envelhecimento do sistema reprodutor feminino e as alterações hormonais que o
acompanham são causados pelo esgotamento acelerado das reservas ovarianas dos folículos
primordiais. A qualidade inferior dos oócitos nos folículos remanescentes contribui para a
diminuição da fertilidade a partir da quarta década de vida.
A diminuição do número de folículos antrais responsivos ao hormônio folículo-estimulante (FSH)
é refletido pela diminuição das concentrações de hormônio anti-Mülleriano secretado pelas
células da granulosa (um marcador de reserva ovariana produzida em folículos antrais primários,
secundários e precoces) e inibina B (um marcador de atividade ovariana).
Quando os folículos se tornam deficientes, o ciclo se torna irregular (> 7 dias a mais que os ciclos
anteriores), sinalizando a fase inicial da transição menopausal, com idade média de 46 anos.
O ciclo mais longo, a ausência de alguns períodos e os intervalos prolongados de
amenorreia sinalizam a passagem para a fase tardia da transição menopausal, que termina com a
exaustão quase total dos folículos ovarianos e o último período menstrual (após 12 meses de
amenorreia) por volta dos 51 anos.
À medida que a transição da menopausa progride, os ciclos são mais frequentemente
anovulatórios. Por outro lado, nos ciclos ovulatórios, a duração da fase lútea e as concentrações
hormonais permanecem estáveis ao longo da vida reprodutiva e na transição da menopausa,
com exceção dos níveis de progesterona, que declinam lentamente.
Alterações na secreção de gonadotrofinas durante a transição para e após a menopausa,
caracterizadas por aumentos na amplitude de pulso do hormônio luteinizante (LH) e FSH e perda
de picos pré-ovulatórios de gonadotrofina, são causadas por feedback prejudicado do declínio
ovariano intrinsecamente determinado, esteróides sexuais e inibina A e produção de inibina B.
Ao longo da vida reprodutiva e na transição da menopausa, há uma tendência de diminuição da
produção adrenal de DHEA e DHEAS e produção mista adrenal e ovariana de testosterona e
androstenediona. No entanto, células tecais estimuladas por LH em ovários na pós-menopausa
ainda contribuem para as concentrações circulantes de testosterona por até 10 anos.
As consequências clínicas multiorgânicas das alterações hormonais produzidas durante a
transição da menopausa e após a menopausa, como regulação vasomotora alterada,
metabolismo ósseo ou sistema urogenital, são causadas principalmente por alterações na
produção de estrogênio.
O hipoestrogenismo interfere na ação dos osteoblastos e aumenta a atividade dos osteoclastos,
que reduz os níveis de calcitonina, resultando na perda de massa óssea e osteoporose.
HOMENS
O volume testicular em homens com mais de 75 anos diminui em 30% e o número de células
de Sertoli é reduzido, conforme refletido pelo aumento modesto nas concentrações de FSH. As
alterações na qualidade do esperma são limitadas a uma modesta diminuição no volume
ejaculado e espermatozoides com motilidade e morfologia abaixo do ideal.
Em homens saudáveis com idade entre 25-75 anos, ocorre uma diminuição lenta e progressiva
de 25% dos valores matinais de testosterona plasmática. Além disso, os níveis de globulina
ligadora de hormônios sexuais (SHBG) aumentam cerca de 1% ao ano. Isso faz com que a
concentração de testosterona não ligada à SHBG, especialmente os 2% de testosterona livre
biologicamente ativa, diminua mais rapidamente do que a testosterona total (cerca de 50%)
nessas idades.
Os níveis plasmáticos de estradiol, produzidos pela aromatização de testosterona e
androstenediona em tecidos periféricos como gordura e músculo estriado, não diminuem com a
idade.
O aumento inapropriado dos níveis de LH em resposta ao declínio da testosterona livre e total
em muitos idosos revelou outras alterações na secreção de gonadotrofinas, caracterizadas pela
diminuição da frequência de pulsos de LH de maior amplitude, presumivelmente causados pela
diminuição da secreção hipotalâmica do hormônio liberador de gonadotrofinas.
A osteoporose é causada por um desequilíbrio entre os osteoblastos que formam o osso e os
osteoclastos que o reabsorvem. Esses processos são influenciados pelos osteócitos, que ficam
alojados no osso mineralizado e funcionam como sensores de carga mecânica.
A deficiência de estrogênio na menopausa e a perda de estrogênios e andrógenos em idosos
são considerados os principais fatores endócrinos que contribuem para a osteoporose.
Evidências crescentes, especialmente de estudos com roedores, sugerem que processos
intracelulares fundamentais no osso, como aumento do estresse oxidativo, envelhecimento
celular, inflamação, apoptose de osteócitos, danos ao DNA e vários outros, também são
importantes na produção da doença e fraturas por fragilidade com o envelhecimento.
A amenorreia surge após certo tempo quando há falência ovariana devido ao
consumo dos folículos. Além disso, ocorre diminuição da inibina e do estradiol que
estimula a hipófise a secretar níveis crescentes de FSH.
2- COMPREENDER A FISIOLOGIA DO ATO SEXUAL
   A queda hormonal leva à atrofia da genitália interna, diminuição das secreções glandulares e
expansão vaginal, vasocongestão menor e sensação genital diminuída contribuem para os
desconfortos durante a relação sexual, embora a dispareunia possa não ser evidente.
Masters e Johnson descrevem o “ciclo de resposta sexual completo”, subdividindo- -o em quatro
fases: Excitação, Platô (que é uma excitação contínua), Orgasmo (que é a tensão descarregada) e
Resolução, que Também chamada fase de detumescência, é um estado subjetivo de bem-estar
que se segue ao orgasmo, no qual predomina o relaxamento muscular, a lassidão e certo torpor.
Tem duração de minutos a horas. Nos homens, caracteriza-se por um período refratário no qual
o organismo necessita estar em repouso, não aceitando mais estimulação.
A fonte mais importante de sinais neuronais para iniciar o ato sexual masculino é a glande do
pênis. A massagem da glande estimula os órgãos terminais sensoriais, que cursarão pelo nervo
pudendo, até o plexo sacral e para região sacral da medula, até áreas não definidas do cérebro.
Há outras áreas que estimulam o ato sexual, como epitélio anal, saco escrotal e as estruturas
perineais, ou em áreas internas, tais como áreas da uretra, bexiga, próstata e outras. Uma das
causas do impulso sexual é o enchimento de órgãos sexuais com secreções, tais como em casos
de inflamação e infecção.Exemplo: Algumas drogas afrodisíacas, como cantaridina, irritam a bexiga e a mucosa uretral,
induzindo inflamação e congestão vascular.
Sonhos úmidos são estímulos a partir de um elemento psíquico e ocorrem especialmente na
adolescência.
Há uma integração do ato sexual masculino na medula espinal, a partir da estimulação psíquica e
genital, que sobe pela medula espinal.
ESTÁGIOS DO ATO SEXUAL MASCULINO
Ereção peniana se dá a partir de impulsos de fibras parassimpáticos que passa da região sacral
da medula espinal pelos nervos pélvicos para o pênis. Essas fibras parecem liberar óxido nítrico,
que ativa a enzima guanilil ciclase, gerando GMPc, que tem o papel de relaxar as artérias do
pênis e as malhas trabeculares das fibras musculares lisas no tecido erétil dos corpos cavernosos
e esponjosos na haste do pênis. Quando esses músculos lisos se relaxam, o fluxo sanguíneo para
o pênis aumenta, causando a liberação de óxido nítrico das células endoteliais vasculares e
posterior vasodilatação. O impulso parassimpático provoca a dilatação do músculo liso das
artérias helicinais penianas e, consequentemente, dilatação dessas arteríolas. Com a musculatura
lisa relaxada, há dilatação das artérias helicinais, aumento do influxo de sangue para o pênis e
compressão das vênulas contra a túnica albugínea, culminando em uma ereção suficientemente
rígida.
A pressão elevada dentro dos sinusóides provoca o enchimento do tecido erétil (ereção).
Lubrificação é também função parassimpática, a partir da secreção pelas glândulas uretrais e
bulbouretrais.
Emissão e ejaculação são funções dos nervos simpáticos- Quando o estímulo sexual fica muito
intenso, os centros reflexos da medula espinal começam a emitir impulsos simpáticos, que
deixam a medula, pelos níveis T2 a T12 e passam para os órgãos genitais por meio dos plexos
nervosos simpáticos hipogástrico e pélvico, iniciando a emissão precursora da ejaculação.
A emissão começa com a contração do canal deferente e da ampola, promovendo a expulsão
dos espermatozoides para a uretra interna. Em seguida, as contrações da camada muscular da
próstata, seguidas pelas contrações das vesículas seminais, expelem o líquido prostático e
seminal também para a uretra, formando os espermatozoides para frente. Todos esses líquidos se
misturam na uretra interna, formando o sêmen. (tudo isso é emissão). Nesse sentido, contrações
da musculatura do períneo promovem a ejaculação, levando o sêmen para o exterior do corpo.
Durante a ejaculação, acontece o fechamento do esfíncter da bexiga, impedindo que a urina saia
junto com o sêmen e que os espermatozoides atinjam a bexiga.
O enchimento da uretra interna com sêmen provoca sinais sensoriais que são transmitidos para
medula espinal, por nervos pudendos, dando a sensação de plenitude aos órgãos genitais
internos, de modo que os sinais sensoriais promovem a contração rítmica dos órgãos genitais
internos e contrações dos músculos isquiocavernosos e bulbocavernosos, que comprimem as
bases do tecido erétil peniano, caracterizando o processo de ejaculação. Nesse mesmo tempo,
contrações rítmicas dos músculos pélvicos tentam propelir o sêmen para os recessos mais
profundos da vagina. Todo período de emissão e ejaculação dura cerca de 1 a 2 minutos, que se
chama resolução.
ATO SEXUAL FEMININO-  Depende também tanto da estimulação psíquica quanto da
estimulação sexual local. O desejo muda durante o ciclo sexual mensal, atingindo seu pico em
torno da época da ovulação, provavelmente devido aos níveis elevados de estrogênio durante o
período pré-ovulatório.
A glande do clitóris é especialmente sensível ao início das sensações sexuais. Assim como no
homem, são transmitidos  aos segmentos sacrais da medula espinal através do nervo pudendo e
do plexo sacral, chegando a medula espinal.
Ereção e lubrificação femininas- Existe um tecido erétil feminino (quase idêntico ao do pênis) que
localiza-se em torno do introito e se estendendo até o clitóris, de modo que esse tecido é
controlado pelos nervos parassimpáticos que passam pelos nervos erigentes, desde o plexo
sacral até a genitália externa. Esses sinais parassimpáticos dilatam as artérias do tecido erétil,
através da liberação do óxido nítrico, de modo a permitir rápido acúmulo de sangue, de maneira
que o introito se contrai ao redor do pênis, facilitando a ejaculação.
Sinais parassimpáticos também passam para as glândulas de Bartholin, fazendo a secreção de
muco (responsável pela lubrificação no ato sexual, garantindo sensação massageadora para o
estímulo sexual), no introito.  Os primeiros sinais de excitação nas mulheres também são
causados por impulsos parassimpáticos. Acontece a lubrificação da vagina, a ereção do clitóris, a
vasocongestão dos lábios do pudendo e o relaxamento do músculo liso da vagina.
O orgasmo feminino- É análogo a emissão e a ejaculação no homem. Durante o orgasmo, os
músculos perineais da mulher se contraem ritmicamente, através dos reflexos da medula espinal.
Tal orgasmo causa dilatação do canal cervical por até 30 minutos, facilitando o transporte do
espermatozoide. Sensações sexuais intensas chegam ao cérebro e causam tensão muscular no
corpo inteiro, de modo que depois disso essas sensações dão lugar a satisfação, uma forma de
relaxamento tranquilo.
3- ELENCAR O QUE INFLUENCIA A TAXA HORMONAL
Os sintomas de níveis de androgênios elevados podem ser os seguintes:
As doenças que podem causar ou estão associadas a elevados níveis de androgênios incluem:
Hirsutismo (crescimento excessivo de pêlos)
Acne
Períodos irregulares
Ausência do Período (amenorreia)
Anovulação (Não libertação do ovulo pelo ovário)
Infertilidade (10,11)
Síndrome do Ovário Policístico
Tumores na glândula adrenal
Tumores nos ovários
https://helloclue.com/pt/artigos/ciclo-a-z/saiba-tudo-sobre-a-sindrome-do-ovario-policistico-sop
O que pode causar ou está associados a níveis inesperadamente baixos de androgênios -
procedimentos, tratamentos e doenças:
Muitas vezes, maus hábitos são os responsáveis por desencadear o descontrole hormonal. Por
exemplo:
4- ELUCIDAR AS MUDANÇAS DO APARELHO REPRODUTOR DURANTE O
ENVELHECIMENTO
O estrogênio atua na ciclicidade da mulher e, com a chegada da menopausa, a carência desse
hormônio resulta em alterações morfofisiológicas e celulares relevantes modificando a secreção
do hormônio Leptina. No ciclo feminino, a leptina atua como mediador da síntese estrogênica,
por intermédio de precursores de androgênios. Ademais, esse hormônio está intimamente
relacionado à obesidade. A menopausa desencadeia uma menor secreção do estrogênio pelos
ovários, que também desencadeia diminuição da secreção de leptina e, com isso, a saciedade
não é inibida.
Com a menopausa, cessa a produção de estrogênio e progesterona pelos ovários. Com o
envelhecimento, ocorrem diversas alterações no sistema reprodutivo feminino, dentre elas:
adelgaçamento, redução no tamanho e perda de elasticidade vaginal; diminuição das secreções e
acidez da vagina, resultando em ressecamento e prurido; relaxamento da vagina e do períneo
devido à diminuição do tônus do músculo pubococcígeo. Essas alterações provocam
sangramento vaginal e dor na relação sexual.
Com a chegada do climatério e da menopausa ocorrem mudanças histológicas e fisiológicas no
trato genital, como o ressecamento vaginal, em que os grandes lábios perdem a elasticidade e
conteúdo de gordura, tornando-se enrugados e expondo os pequenos lábios, que ficam mais
Insuficiência ovariana primária (ou seja, menopausa muito precoce)
Menopausa induzida cirurgicamente
Hipopituitarismo – produção insuficiente de um ou mais hormônios
Quimioterapia
Insuficiência adrenal
HIV
Métodos contraceptivos e terapia hormonal com estrogênio (7,9,10)
alterações no padrão de sono levam à diminuição da melatonina;
períodos de estresse intenso elevam o cortisol;
atividades físicas pesadas e constantes aumentam a prolactina;
má alimentação ou dietas restritivas fazem o organismo liberar mais progesterona;
obesidade e sobrepeso interferem no funcionamento da hipófise, a glândulaque regula a
produção de todos os hormônios;
uso de pílula anticoncepcional leva ao aumento do estrogênio.
https://www.magscan.com.br/blog/burnout/
https://www.magscan.com.br/blog/burnout/
proeminentes, interferindo muito na sexualidade e perda da libido feminina. Os pelos também
alteram em número e volume.
Autores descrevem a importância da TRH  para diminuir os desconfortos sexuais. O uso da TRH
age como um mecanismo favorável no aumento de colônias de Lactobacilos sp, bactéria da flora
vaginal que impede o crescimento de outras espécies patológicas. Foram observados 39.447
laudos citopatológicos de pacientes e constatado que mulheres usuárias de TRH têm menos
infecções urogenitais, principalmente por Gardenerella vaginalis.
Na mama, a falta estrogênica leva à hipotrofia do tecido mamário, proporcionando a flacidez nos
seios (Giacomini & Mella, 2006). A reposição estrogênica pode levar a proliferação e
diferenciação celular tanto na mama quanto no endométrio, podendo desencadear neoplasia.
Um estudo corrobora que a terapia estrogênica aumenta de duas a três vezes o risco de câncer
de endométrio, em relação a não usuárias, mas há pesquisas que comprovam que a
progesterona associada possui um efeito protetor no endométrio favorecendo o uso de
hormônios combinados.
Além disso, ocorrem mudanças atróficas no cérvice, o qual geralmente reduz o tamanho e o
canal pode ficar estenosado. A redução de secreção do muco cervical pode contribuir para
secura vaginal excessiva, levando à dispareunia.
No trato urinário podem ocorrer mudanças atróficas, uma vez que o estrógeno desempenha um
importante papel na manutenção do epitélio da bexiga e da uretra. Essa atrofia pode dar origem
à cistite atrófica, manifestando-se pela urgência, frequência, incontinência urinária, além de
disúria.
Vaginite atrófica
            À medida que o epitélio vaginal afina, o leito capilar transparece como uma vermelhidão
difusa ou irregular. A ruptura desses capilares forma petéquias e uma secreção acastanhada pode
ser observada. Com a atrofia do epitélio, o leito capilar fica cada vez mais espaçado, de modo
que a aparência hiperemiada dá lugar para uma superfície epitelial suave, gasta e pálida. Neste
epitélio, há carência de glicogênio, provocando redução na produção de ácido lático e aumento
no pH, o que, consequentemente, leva ao desaparecimento de lactobacilos. Esse
desaparecimento pode favorecer a proliferação de bactérias, podendo gerar prurido e leucorreia
vaginal.
            O encolhimento do endométrio e do miométrio caracteriza a atrofia do órgão. Esse
encolhimento pode ser benéfico para mulheres que entram nessa fase com miomas uterinos,
dessa forma a redução no tamanho previne a necessidade de cirurgia.
Nos homens, o envelhecimento provoca diminuição do androgênio e diminuição do tamanho do
pênis e dos testículos.

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