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Leishmaniose As leishmanioses são consideradas primariamente como uma zoonose podendo acometer o homem, quando este entra em contato com o ciclo de transmissão do parasito, transformando-se em uma antropozoonose. O gênero Leishmania compreende protozoários parasitas, com um ciclo de vida digenético (heteroxênico), vivendo alternadamente em hospedeiros vertebrados e insetos vetores, estes últimos sendo responsáveis pela transmissão dos parasitas de um mamífero a outro. A leishmaniose tegumentar caracteriza-se por feridas na pele que se localizam com maior freqüência nas partes descobertas do corpo. Tardiamente, podem surgir feridas nas mucosas do nariz, da boca e da garganta. Essa forma de leishmaniose é conhecida como “ferida brava”. A leishmaniose visceral é uma doença sistêmica, pois, acomete vários órgãos internos, principalmente o fígado, o baço e a medula óssea. O diagnóstico laboratorial baseia-se principalmente na pesquisa de parasitas em esfregaço das lesões após a coloração de Giemsa. Para os cães acometidos pela doença, já existe tratamento autorizado no país, conforme Nota Técnica nº 11/2016, devendo ser prescrito e acompanhado por médico veterinário. Prevenção · evitar construir casas e acampamentos em áreas muito próximas à mata · fazer dedetização, quando indicada pelas autoridades de saúde; · evitar banhos de rio ou de igarapé, localizado perto da mata; · utilizar repelentes na pele, quando estiver em matas de áreas onde há a doença; · usar mosquiteiros para dormir; · usar telas protetoras em janelas e portas. FONTES https://bvsms.saude.gov.br/leishmaniose-2/#:~:text=A%20leishmaniose%20tegumentar%20caracteriza%2Dse,conhecida%20como%20%E2%80%9Cferida%20brava%E2%80%9D. https://saude.es.gov.br/Media/sesa/NEVE/LLEISHMANIOSES.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_controle_leishmaniose_visceral.pdf
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